Cara-a-cara



-Ai meu deus eles não chegam nunca?

-Calma Molly eles estão a caminho. – tranquilizou-a Arthur.

-O Harry falou que eles ja estavam vindo. – falou Rony.

-E a Gina esta com o Harry, não precisa se preocupar. – falou Lupin.

-Verdade, não sei porque mas confio mais no Harry, de apenas 17 anos do que em muito bruxo do ministerio.

-Talvez por que ele enfrentou voce-sabe-quem umas cinco vezes e saiu vivo. – falou Jorge arrancando risadas de todos. – Ai estão eles. – completou ao ver Gina e Harry saindo da lareira.

-Calma mãe asim voce me sufoca, estamos bem, ah ainda bem que estão aqui precisamos falar com todos. – falou Gina enquanto era sufocada pela mãe.

-O que voces querem falar Gina – falou o senhor Weasley parecendo preocupado.

-Primeiro sentem-se todos. – falou Harry .

No momento que Harry pediu todos se sentaram, estavam preocupados que poderia se algo serio, mas ao verem os sorrisinhos de Harry e Gina eles ficaram curiosos.

-Gina e eu, iremos no casar. – falou Harry enquanto Gina mostrava uma linda e brilhante aliança no dedo.

Harry e Gina nunca saberão explica, mas parece que naquele momento o tempo parou. Todos estavam de bocas abertas meio que querendo respirar, mas ninguem emitia um som, até Fred e Jorge que nunca paravam quietos estavam de bocas abertas. Todos estavam surpresos, Harry não sabe quanto tempo ficou esperando alguem falar.

-Err… e …- interrompeu o silecio o senhor Weasley – Como?

-Bom o Harry pediu minha mão e eu aceitei, e nós decidimos nos casar assim que a Guerra acabar, ou melhor voce-sabe-quem morrer.

Todos ainda estavam surpresos e em silencio, nem Rony nem Hermione sabiam disso e muito menos esperavam essa noticia.

-QUE MARAVILHAAAA- berrou a senhora Weasley chorando, acabando de vez com o silencio fazendo todos levantarem de um pulo.

E assim passou a noite, a Sra Weasley fez um jantar muito grande cheio de diversidades, os “noivos” receberam os parabens de todos, Harry pode ter certeza que viu Hermione e Fleur chorando.

No jantar as mulheres ficaram de um lado com Gina mostrando a aliança e contando como Harry fez o pedido, enquanto as mulheres soltavam “suspiros”. E os homens ficaram de outro lado enquanto Harry contava como teve a ideia.

-Agora sim meu cofre de Gringotes esta finalmente vazio. – falou Harry enquanto todos riram e Gina fez uma cara de que não gostou da piada.

Depois do jantar todos continuaram na sala conversando sobre o casamento, enquanto conversavam a Sra Weasley não segurava o choro. Harry teve certeza que nunca vira os Weasleys tão felizes, alguns, principalmente a Sra Wealey, pareciam que ia infarta.

Harry nunca podia imagina, que aquela menina que salvou da camara secreta, que tinha um paixão por ele desde que o vira, que virou uma grande amiga, agora era sua noiva.

Depois de horas de conversa todos foram para a cama, não sem antes a senhora Weasley dizer, “O cazalzinho continua em quartos separados”, fazendo todos rirem. A casa foi durme em grande paz e felicidade.

Harry acordara na manhã seguinte ainda muito feliz, desceu para o café. Deu um beijinho em Gina e se sentou.

-A situação continua feia Arthur – falou Lupin lendo o profeta diario.

-Como assim professor? Enquanto estivemos em Hogwarts, não tivemos noticia de nada. – falou Harry.

-Bom Harry, - começou o Sr Weasley. – Voce-sabe-quem, quer uma coisa do ministerio, o ministerio, claro, não concordou e…

-O que ele quer com o ministero? – Interrompeu Harry.

-Não vem ao caso de contra a voce no momento, - continuou o Sr Weasley – e como o ministerio não concordou, voce-sabe-quem esta destruindo uma vila por dia, matando gente inocente até o ministerio se render. – finalizou o Sr Weasley passando o profeta para Harry.
Era realmente horrivel, era uns 10 corpos espalhados pelo chao de mulheres, homens, e crianças, com a marca negra no céu, e fogo em pequenas casa mostrando um claro sinal de destruição.

Um filme passou pela cabeça de Harry, seus pais e ele ainda bebe junto, Gina jazida morta na camara secreta, o rosto de seu padrinho e de dumbledore.

-Agora chega. – falou Harry meio que para si mesmo se levantando e subindo as escadas.

Harry deixou todos curiosos com aquilo. Momentos depois ele desceu as escadas com a capa da invisibilidade embaixo do braço e a varinha em mãos.

-Aonde voce vai? – perguntou algumas vozes.

-Falar com Voldemort. – falou Harry saindo rapido da casa antes que alguem pudesse impedi-lo. Ao ouvirem todos se levantaram e foram correndo até ele, mas era tarde demais Harry ja aparatou e ninguem sabia para onde

As ultimas coisas que Harry ouvira na toca foram varias pessoas correndo desengonçadas e falando algo que Harry conheceu como, “pode parar ai”, “se ta maluco Harry” e “para, eu não quero perder meu noivo agora”. Mas logo em seguida ele ja estava naquele lugar que lhe dava calafrios, o cemiterio Riddle, em frente a mansão.

Mesmo sendo dia aquele lugar era horrivel, Harry esperou um pouco, pos a capa e foi.

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-Ah milorde, mas essa aldeia esta cheia de aurores, por que eu?

-Por que sim rabicho.

-Por que o senhor não pede ao snape ou ao menino Malfoy.

-Por que o ministerio esta atras deles mais de que os outros inclusive, enquanto isso eles ficarão escondidos, - falou voldemort puxando a varinha – se voce continuar a fazer objeções eu …

TOC-TOC

-Entre – falou aquela voz fria, que Harry tanto conhecia e lhe causava um frio na espinha.

A hora que Harry entrou pela porta, rabicho soltou um ganido e foi lançado na parede antes de se esconder, se estatelou na parede e caiu no chão desacordado
.
-Guarde isso Tom – falou Harry guardando sua varinha.

Vodemort não se mexeu, o que Harry Potter, estava fazendo la, o que ele foi fazer indo a voldemort.

-Mas o que voce … - foi falar a voz fria de voldemort mas foi interrompido por Harry.

-Estou sem varinha Tom, quero apenas conversar, ou voce vai matar Harry Potter desarmado. – ironizou Harry.

-Voce é corajoso de vim a mim, - falou voldemort enquanto Harry se sentava – ou tolo como o proprio pai de achar que esta a minha altura.

-Não Tom, não quero morrer, por isso não estamos duelando.

-E o qeu voce quer exatamente?

-Simples, a cada pessoa inocente morta eu vou…

-Voce o que, ja admitiu não querer morrer.

-Irei te enfraquecer.

-Como? – perguntou Voldemort curioso.

-A cada pessoa que morrer sera um comensal morto aqui na porta dessa casa. – falou Harry apontando para a porta.

-Voce acha que esta no nivel dos meus comensais?

-Tom…

-Não me chame de Tom, por favor.

-Esse é seu nome, e voce é esperto o suficiente para saber que a maioria de seus comensais são ridiculos, e voce agora esta tentantado entrar na minha mente e não consegue.

-E o que te faz pensar que voce ao levantar eu não irei te matar.

-Voce quer me matar de frente ambos de varinha. - desafiou

-Não se voce for uma ameaça, não lembra do velho. - Falou voldemort lembrando que não fora ele quem matara Dumbledore.

-Mas voce ainda não me acha uma ameaça. – e ao falar Harry saiu de la e voltou para a toca.

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