Hogwarts uma mágica lembrança

Hogwarts uma mágica lembrança



O carro de Ron finalmente pousou na frente dos portões de Hogwarts, já haviam passado na Toca para entregar Sofia a Sra Weasley.
- Tchau Ron – disse Harry abrindo a porta
- Tchau, até mais tarde – disse o ruivo acenando – tchau meu amorzinho.
Ron se debruçou para dar um beijinho de despedida em sua esposa, mas foi surpreendido com um empurrão renegando o carinho.
- Adeus Ronald – disse Mione secamente saindo do carro.
Após bater a porta fortemente Ron saiu voando pelo céu até desaparecer. Hermione deu as costas e seguiu em direção ao castelo que continuava o mesmo de antes.
- Coitado Hermione – disse Harry caminhando em direção a porta do castelo – não precisa ser tão dura com ele.
- Dura eu? Coitado ele? Faça me o favor – disse ela após dar uma risada sarcástica – ele foi o safado da história, o cachorro, não merece nenhum beijo meu.
Harry deu risadas e se calando continuou seu caminho até o castelo. Quando chegaram Hermione suspirou profundamente e abriu a porta entrando logo em seguida de Harry.
Quando Harry colocou o pé no castelo sentiu uma forte energia vindo em sua direção, além daquela ótima sensação sua cabeça começou a parecer um álbum de fotos, lembranças de todos os anos no colégio começaram a vir em sua mente o deixando feliz.
- Se bem que você é homem – disse Hermione que olhava tudo ao seu redor – homem é tudo igual, bem Harry aqui continua a mesma coisa, mesmos lugares, mesmos aposentos, tudo a mesma coisa – disse ela olhando tudo – bem, venha comigo vamos para a minha sala arrumar algumas coisas depois vamos fala com Dumbledor.
- Ta bom – disse Harry seguindo Hermione
Os dois subiram a escadaria de mármore até o andar de cima onde ficava a sala de Hermione.Harry mirava tudo com atenção. Entraram em um corredor grande e ensolarado, seguiram nele em um completo silencio. Hermione então parou fazendo Harry parar também em frente a uma porta grande de aço na qual Hermione colocou a mão.
- Venha Harry, chegamos – disse ela abrindo a porta – pode entrar, está é a minha sala.
- Uau....
Harry ficou vislumbrado com a sala de Hermione, seu chão de pedra era coberto por uma tapeçaria vermelha intensa muito bela com alguns detalhes amarelos, as paredes eram completamente cobertas por estantes recheadas de livros sobre todos os assuntos que se possa imaginar. A sala quadrada tinha três janelas o que iluminava totalmente o local, em uma das paredes, ao lado da porta estava um armário onde se achava tudo que Hermione precisaria para dar as aulas. E por final escondida no meio da sala havia uma mesa quadrada de tamanho médio cuja madeira era de ótima qualidade e por trás dela haviam duas cadeiras encostadas.
Harry ficou boquiaberto com tudo.
- Pelo visto gostou bastante Harry – disse Hermione encostando a porta – anda venha, sente se.
Hermione deu um toque na varinha e as cadeiras se voltaram para trás para que Harry se sentasse, Hermione pegou uma sacola pesada que segurava e a colocou sobre a mesa.
- Nossa Hermione, tem um monte de livros aqui – disse Harry olhando os mais de perto – são todos seus?
- São, reformei essa sala ano passado antes de começar as aulas, ela tinha um visual muito sombrio – disse ela abrindo sua sacola – agora é só esperar um pouquinho e tudo estará quase pronto.
Hermione então deu outro toque em sua varinha e de dentro de sua sacola várias coisas saíram voando, sete livros seguiram até um espaço vazio na estante enquanto vários frascos com líquidos e outras coisas dentro seguiram até o armário que agora estava aberto, depois de colocar tudo no lugar Hermione mexeu a varinha novamente e um espanador que estava próximo a porta se levantou voando em direção a estante.
- Limpe tudo direitinho hein, sem quebrar nada ouviu – ordenou ao espanador enquanto abria a gaveta – agora deixa eu ver, isso tudo direitinho como deixei dois meses atrás, cinco penas, três frascos de tinta, sete pergaminhos, quatro carimbos de Hogwarts e uma foto de minha adorável família, maravilha.
Então em mais um toque da varinha um frasco de tinta pousou na mesa e logo em seguida uma pena entrou dentro do frasco, a foto da família pousou também ao lado do frasco e junto a ela uma folha de pergaminho no centro da mesa. Quatro livros da estante saíram voando e se empilharam na mesa um ao lado do outro como se estivessem vivos.
- Prontinho, uma sala ideal perfeita para uma professora como eu – disse ela excluindo totalmente a modéstia – bem agora que já está tudo pronto venha comigo Harry, vamos ver Dumble.....
- Não será mais necessário minha cara – disse uma voz que vinha da porta.
Os dois presentes na sala se assustaram e viraram para ver quem era e viram uma pessoa em que Harry deposita toda a sua confiança.
- Olá professor Dumbledor, como vai? – perguntou Hermione o cumprimentando – alguma novidade?
- Nenhuma minha cara, Olá Harry como anda? – perguntou ele que continuava a mesma pessoa de sempre, calmo, sério, sereno, com vestes e barbas longas – Espero que tenha passado bons momentos na casa de seus amigos, bem Hermione aqui está a lista dos alunos do primeiro ano, queria pedir o favor para que mande cartas de boas vindas para todos os alunos, devem estar em casa ainda mas quero que sejam recebidos de ótima forma, e por final vá até a cozinha e diga olá aos elfos estão agitados já que querem te ver.
- Não se preocupe professor Dumbledor, irei fazer tudo o que me pediu – disse ela – chegou mais alguém professor?
- Sim, tirando a você Sprout, Flitwick e Sibila estão ai – disse ele – Bem eu irei andar um pouco por ai, Harry gostaria de me aconpanhar?
- Claro – disse Harry com a cabeça – Até mais Mione.
- Até.
Harry fechou a porta e seguiu Dumbledor pelo corredor.
- Professor Dumbledor, porque os elfos estão agitados para falar com Hermione? – perguntou Harry olhando ao seu redor – estranho essa escola vazia, sem barulho.
- Hermione depois que você se foi conseguiu uma ordem do ministério onde todos os elfos não seriam mais escravos e sim assalariados, ganhando dinheiro do Ministério – disse Dumbledor olhando em frente – isso os deixou contentes e todos até hoje veneram Mione pelo seu ato, e eu concordo com você, essa escola sem ninguém fica muito chata.
Harry lançou algumas risadinhas.
- Sabe Harry, depois que você e a sua turma foi embora a escola nunca mais foi a mesma, você e seus colegas apimentavam o ambiente – disse ele sorrindo – mas então, soube que teve uma festa ontem para você, como foi?
- Foi legal muita gente foi, só faltou o senhor – disse ele se lembrando de Gina – Malfoy também pediu Gina em casamento.
- É, eu soube torço muito pelos dois – disse Dumbledor enquanto atravessavam a porta principal de Hogwarts.
Andaram por todo o castelo conversando sobre todos os assuntos possíveis, falaram de Hogwarts, da viagem de Harry, da vida de Harry entre muitas coisas mais.
- Então professor ultimamente anda acontecendo algo de diferente no colégio? – perguntou Harry.
- Nada, como disse depois que vocês foram embora nada de muito diferente aconteceu – disse Dumbledor na entrada do castelo – bem Harry, eu vou para o meu escritório, acho que você tem outras coisas para fazer, com licença.
Dumbledor sorriu, deu as costas e subiu até seu escritório. Harry deu um suspiro ao relembrar tudo que passou dentro do colégio, lembrou do Torneio Tribruxo, do Basílisco, da fuga de Sirius entre muitas coisas mais que o fazia lembrar com felicidade.
- Harry – disse uma voz grossa vindo de trás dele – olá.
Harry se virou rapidamente para ver quem era e viu duas coisas na qual ele gostava muito, um homem alto, forte e gigantesco, com barbas negras e crespas, era Hagrid seu velho amigo e o elfo Dobby. O homem de óculos sorriu grandemente e seguiu até os dois com muita alegria.
- Hagrid, quanto tempo – disse ele sorrindo – Dobby olá, como vai?
- Dobby está bem senhor, muito feliz – disse ele abraçando a perna de Harry – a senhorita Granger disse para Dobby que Harry Potter estava aqui em Hogwarts, então Dobby resolveu vir ver o senhor.
- Legal, e ai como vocês estão? – perguntou Harry animado – alguma novidade?
Hagrid sorriu.
- Nenhuma Harry, sabe eu fico até emocionado em ver como você cresceu, como se tornou um homem – disse Hagrid sorrindo – bem, então como anda? Vamos até a sala de Hermione e no caminho conversamos.
- Dobby tem que voltar para a cozinha senhor – disse Dobby se retirando – Dobby gostou de ver o senhor Harry Potter.
- Obrigado Dobby – disse Harry.
Dobby saiu de perto deles enquanto Harry e Hagrid seguiam até a sala de Hermione no fim do corredor do primeiro andar.
- E ai, como foi lá na sua viagem? Lutou contra alguém? – perguntou Hagrid – Hein? Viu alguma criatura fascinante? Me conte as novidades, andou namorando alguém?
- Sim, lutei contra vários bruxos das trevas, agora criaturas fascinantes? Não não vi nenhuma, aquela ilha era quase deserta,e não, não namorei ninguém só tinha pensamentos para Gina meu infinito amor – disse ele – mas que infelizmente não está mais comigo.
- É, eu soube dela com o Draco, que barra hein, bom mas vamos falar de coisas felizes, e ai alguma novidade para me contar?
- Nenhuma, nada de diferente aconteceu por enquanto – disse ele – e com você alguma coisa nova?
- Também nada, continuo aqui morando na minha cabana, lecionando Trato de Criaturas Mágicas, fora isso nada de mais.
Harry deu risadas. O tempo foi passando e o andar dos dois era tão lerdo que ficaram mais de uma hora até chegarem na sala de Mione.
- Bom Harry, eu vou indo, se prepare para hoje a noite, tem o jantar de seleção e eu adoro esse jantar – disse Hagrid – até.
- Tchau.
Hagrid deu as costas seguindo até as escadas enquanto Harry entrava na sala. Hermione estava sentada carimbando uma carta enquanto na mesa tinha várias corujas.
- Prontinho, já acabei de carimbar todas as cartas, podem enviar todas – disse ela – mandar para as pessoas escritas na carta.
As corujas piaram, cada uma pegou três cartas e saíram voando por uma das janelas em direção aos alunos.
- Você então é a rainha dos elfos hein – disse Harry rindo se sentando numa cadeira – Falta a coroa.
- Engraçadinho, mas saiba você que foi o meu esforço que conseguiu acabar com a injustiça que os elfos sofriam – disse ela – e você e o Ron zombavam de mim, olha ai o que eu consegui.
Harry deu uma risada
- E quem paga os elfos Hermione?
- Eu, tipo o ministério manda o dinheiro para mim e eu pago os elfos daqui do castelo entendeu? – disse ela – já são três da tarde, daqui a algumas horas o banquete irá começar e os alunos irão chegar.
- Entendi
De repente uma pequena coruja amarela com algumas penas rosa entra voando na sala caindo sobre a mesa, era Lillix a coruja de Gina, a mesma tinha um papel na patinha. Hermione retirou a carta e começou a ler.
- Minha amada Hermione, filha de Helena de Tróia, não tens noção de como es grande o meu amor por ti – leu em voz alta sendo irônica – tu es uma flor de cristal na qual devo proteger com todas as minhas forças, assinado de seu amor, aiai homens fazem as besteiras e depois voltam como cachorrinhos, como são patéticos.
- Quem escreveu essa carta?
- Quem? Imagina quem? Só pode ser o Ron mas eu vou responder a altura para ele – Hermione pegou um pergaminho e começou a escrever – o amor é uma flor roxa – disse ela o que escrevia – que nasce nos corações dos idiotas, a flor aqui é você ruivo patético que me machuca com seus espinhos e o idiota sou eu por ter me apaixonado por você. Assinado Hermione Granger (Sem o Weasley), prontinho agora é só enviar, Lillix vem cá vem.
A coruja chegou perto da mulher, estendeu a pata e saiu voando logo em seguida. Harry riu.
- Ai como vocês me fazem rir – disse Harry – continua a mesma coisa da época do colégio, acho que é espírito de Hogwarts.
- Isso se chama espírito de canalhice, e ele vai ver só vai sofrer bastante.
Harry deu várias risadas e puxou um livro para ler junto a Hermione até esperar as crianças chegarem.

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BEM GENTE, AI TAH O CAP. SETE, ELE NÃO TEM MUITAS COISAS NOVAS ASSIM, MAS TAH BEM LEGAL, O CAP 8 TAH PRONTO E SE ATÉ HOJE A NOITE TIVER BASTANTE COMENTÁRIOS EU ATÉ POSTO ELE, SENÃO SÓ SEMANA QUE VEM.
BLZ?

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