Anos depois



Londres, uma cidade luxuosa e refinada, lá pessoas de todos os gêneros vivem,jovens, adultos, crianças e idosos, todos em plena harmonia. Possui também várias ruas, todas bem largas e espaçosas para crianças brincarem, carros passarem e todos viverem.
Margaret Boulevart, uma rua no subúrbio Londrino, ou melhor dizendo uma ótima rua, grande e larga, não muito comprida pelo fato de ser sem saída. Seu chão é de paralelepípedos por toda a extensão, suas calçadas são largas, planas e lisas o que deixa cada casa com seu espaço. As casas são quase todas iguais, grandes de tamanho, mas não tão alta, com paredes coloridas e portas de madeira, nas janelas sempre são colocadas flores o que simboliza harmonia.
Uma dessas casas, cujo número é 18, é situada bem no meio da rua, entre o número 16 e 20, tem suas paredes cor de pele, as duas janelas, uma ao lado da outra no lado direito da casa, são grandes e de madeira, possuem uma cortina de renda branca até o chão e além disso se tem também um vaso com dois Lírios brancos. A porta, também de madeira, é alta e lustrosa, tem vários desenhos onde se olhando bem aparenta um leão.
Nessa casa vive uma família, uma família bem unida constituída por uma mulher, um homem e uma criança. A mulher, dona da casa, é uma moça muito bonita, possui uma pele dourada e fina, seus olhos são castanhos e seus dentes um pouco saltados para frente, seus cabelos castanhos, são encaracolados o que os deixa com um grande volume.
Seu marido, um homem trabalhador, chega todas as noites com uma maleta nas mãos, é alto e magro, seu rosto possui algumas sardas o que combina muito bem com sua pele branca e com seu cabelo ruivo forte. O casal tem uma linda menina, seu nome é Sofia, tem apenas quatro anos mas com a inteligência de uma menina de seis, muito baixa a menina tem uma pele dourada e fina, seus olhos são azuis como os do pai, em seu rosto existe alguma sardas o que a deixa charmosa. Seu cabelo ruivo é cheio de cachinhos o que o deixa volumoso igual ao da mãe.
A mais ou menos um mês uma nova pessoa passou a viver com a família, uma moça aparentemente mais nova que o casal, tem uma pele branca e é um corpo esbelto, seus olhos são castanhos esverdeados enquanto possui longas madeixas, um pouco abaixo do ombro, de um lindo tom ruivo fogo.
Essa é a família Granger Weasley, que é como diz a placa pendurada na porta, uma família bonita e harmoniosa como todas devem ser.
Todas as manhãs o marido, Ron Weasley, leva sua esposa, Hermione Granger e sua filha, Sofia Granger Weasley, até seu serviço com seu carro azul, depois segue para A Toca onde deixa Sofia com sua mãe Sra. Weasley e segue até o ministério, deixando em casa a moça ruiva.


Era dia vinte e nove de junho, estava uma noite quente e abafada, a rua onde vivia Hermione estava agitada, tinha varias crianças brincando na calçada com seus pais ou avós do lado. Internamente na casa estava Gina e Sofia olhando pela janela toda aquela animação do lado de fora.
- Animadinha essa rua não? – disse Gina segurando a cortina de renda branca.
- Mamãe – disse a menina que olhava tudo com entusiasmo – posso ir brinca lá
fora?
- Negativo, trate de ficar aqui dentro – disse Hermione enquanto colocava os
pratos na mesa – e por sinal pode ir tomar banho, pois seu pai logo estará aqui para o jantar.
A menina olhou com bico para a mãe, cruzou os braços e com cara feia subiu as escadas até o andar de cima onde se localizava os quartos.
Hermione soltou algumas risadinhas enquanto colocava os copos em frente aos pratos. Gina seguiu até a mesa com um largo sorriso no rosto, parecia achar engraçado a menina se emburrar com a mãe.
- Ela cresceu não? – disse Gina se sentando, colocando os cotovelos na mesa – me
lembro quando nasceu, era do tamanho da palma da minha mão, e agora veja como esta grande.
- É verdade, faz quatro anos que eu estava com uma enorme barriga, parecia um
bujão de gás – soltou uma gargalhada – engraçado como eles crescem não?
- Você pretende ter mais filhos Mione? – perguntou Gina mexendo no cabelo –
Ou quer parar por ai?
- Não, só uma ta bom – disse ela rindo – minha fábrica de bebes parou por aqui,
parece que seu irmão chegou Gina.
A porta então se abriu e Ron entrou na sala de jantar, estava com uma calça de alfaiate preta e um casaco até os joelhos negros, em suas mãos usava uma maleta de couro que fora largada no chão logo que entrou.
- Oi meu amor – Hermione falou carinhosamente - como foi seu dia?
- Como sempre, a mesma coisa – disse ele dando um selinho na mulher, seguindo
até sua irmã – bem, eu vou tomar um banho e daqui a pouco eu desço.
- Ta bom, e aproveita manda a Sofia sair do banho – disse ela se levantando indo
até um armário – já faz tempo que está lá.
Ron concordou com a cabeça e subiu as escadas. Hermione olhando tudo pegou um bolo de cartas dentro do armário e se sentou na cadeira novamente. Gina pareceu buscar algo nas correspondências na mão de Mione, olhava atentamente cada carta em suas mãos.
- Não tem nenhuma carta dele aqui Gina – disse Hermione percebendo a
curiosidade da amiga.
Gina arregalou os olhos, suas bochechas ficaram cor de rosa ficando totalmente sem
graça. Acabou desviando o olhar para a escada quando Hermione a mirou atentamente.
- Ficou calada Gina? Sem jeito? – zombou Hermione enquanto batia as cartas na
mesa – Seria por que ainda é apaixonada pelo Harry?
- Não, eu não sou apaixonada pelo Harry – disse ela – estou namorando o Draco,
e Harry deixou bem claro que seria melhor nós terminamos, para ninguém sofrer, já que ele iria ficar naquela ilha isolado por tempo indeterminado.
- Mas porque então ficou tão curiosa quando peguei as cartas? Não ficaria assim
se não gostasse dele ainda.
- Mas eu gosto dele, não se esqueça que antes dele ser meu namorado ele foi um
grande amigo.
- Você que sabe Gina – disse Hermione seguindo até a cozinha para finalizar o
jantar – você quem sabe......
Enquanto Hermione foi terminar o jantar Ron desceu as escadas de mãos dadas com
Sofia. Os dois se sentaram a mesa esperando o jantar. Minutos depois Hermione voltou para a sala de jantar segurando sua varinha na mão, logo atrás vinha um caldeirão levitando, tinha uma fumaça saindo da boca. Hermione foi conduzindo o caldeirão com a varinha até a mesa, derrubando um pouco de um liquido verde na mesa.
Hermione então com um leve toque da varinha conduziu um pouco do liquido verde
até o prato de Ron. Ele e Gina se entreolharam sem jeito, disfarçando para que Hermione não visse, já que a moça nunca cozinhara tão bem.
- Espero que gostem, é sopa de ervilha – disse ela despejando a sopa no prato de
Gina – é uma deliciosa comida que minha mãe fazia.
Ron olhou de cara feia para Gina e em seguida mergulhou a colher na sopa, a
encheu totalmente e a colocou na boca. Após engolir o liquido, Ron olhou para todos com seus olhos arregalados, então começou a devorar o prato de sopa como se fosse o ultimo em sua vida.
- Que bom que gostou querido – disse ela tomando uma colher de sopa – está
muito gostosa mesmo.
Uma hora depois Ron estava totalmente satisfeito, estava esticado passando a mão
em sua barriga. Os pratos e copos já tinham sido levados para a pia da cozinha e já estavam sendo lavados por um encantamento que Mione colocou na escova e no sabão.
- Tem sobremesa Mione? – perguntou Ron suspirando – Queria comer algo doce.
- Lamento Ron, mas o açúcar sumiu – disse ela limpando a saia da filha suja de
migalhas – o pote de açúcar estava cheio antes do jantar, mas depois que acabei de prepara lo ele sumiu.
Ron e Gina se entreolharam com uma cara estranha, sabiam que Hermione havia
trocado o sal pelo açúcar mas resolveram ficarem quietos.
- Eu vou subir gente, vou tomar um banho e dormir – disse Gina se levantando –
quer vir comigo Sofia?
- Isso Gina, leva ela e a coloque para dormir – disse Hermione empurrando a
menina.
Gina deu a mão para Sofia e as duas subiram juntas dando risadinhas. Alguns
minutos depois Ron e Hermione seguiram até a sala de estar. Lá acenderam a lareira e se deitaram no sofá abraçados.
- Então, como anda o Departamento de Mistério? – perguntou Mione – Alguma
coisa nova?
- Nada, a algum tempo estamos tentando ver como conseguir recuperar os corpos
das pessoas mortas por aquele véu – disse Ron mexendo no cabelo de Mione – sabe aquele onde Sirius morreu.
- Eu sei, mas anda tendo algum avanço? – perguntou Mione
- Não, não tivermos nenhum avanço – disse ele cheirando o cabelo da menina –
cabelo cheiroso, shampoo novo?
- Por que você não fala com Sirius? Ele virou fantasma e mora lá na casa dele –
disse ela rindo – e sim, é um shampoo novo, com cheiro de rosas brancas, peguei lá na Hogteen, já que nós temos assinatura grátis.
- Nem me fale nesse assunto, estou por aqui com o tal Altamar que a editora
Amor Bom lançou – disse Ron – as vendas estão sendo quase maiores que a dos Profeta.
- Mas tem uma diferença né Ron, o Altamar é independente, enquanto o Profeta
sofre influencia do Ministério, que vive ocultando coisas e mentindo pra todo mundo – explicou Hermione – enquanto o Altamar diz a verdade.
DIM DOM!!!!
Era tarde, já passava das dez e meia quando a campainha tocou, Hermione e Ron se
levantaram e mesmo achando estranho seguiram para ver quem é.
Saíram da sala de estar, passaram pela mesa, seguindo até a porta, Hermione
segurou a maçaneta da porta firmemente com um certo medo de que fosse algum ladrão. Então com firmeza Hermione abriu a porta e se surpreendeu ao ver quem era.
- Harry........


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E AI O QUE ACHARAM?

OLHA ESSA É UMA DAS MINHAS PRIMEIRAS FICS E TALVEZ NÃO FIQUE TÃO BOA, PORTANTO GOSTÁRIA DE VER COMENTÁRIOS SOBRE ELA PARA EU PODER ARRUMAR.
SÓ POSTO O PRÓXIMO CAPITULO SE TIVER COMENTÁRIOS BLZ?

ABRIGADO A TODO MUNDO QUE LER ESSA FIC.
FLW

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