O novo vizinho
A chuva começava a engrossar naquele fim de tarde.
- Acho que hoje o mundo cai! – disse o moreno, que olhava pela janela do apartamento. O loiro arrastou uma cadeira, uma das únicas coisas que já haviam sido desempacotadas, até a beira da janela e sentou-se lá, observando as nuvens quase negras que cobriam o céu da cidade.
- É incrível! Passo seis anos fora e Londres me recebe com um céu desses? – o loiro disse, enquanto o moreno também arrastava uma cadeira para a janela.
- Isso que é sorte! – o moreno disse, sorrindo.
Blaise Zabine, 25 anos, solteiro. Mesmo com a grande herança que recebera quando seu pai morrera, ainda na guerra, trabalha no Ministério da Magia, no setor de Propaganda e Comunicação. Moreno, alto, forte e de olhos azuis que o fazem arrancar suspiros das mulheres pelas ruas. Não gosta muito de trabalhar, mas é muito bem sucedido no Ministério, pois convencer as pessoas é o seu forte. Nunca teve um relacionamento sério, porque gosta mesmo é de curtir a vida.
- Acho que o melhor que agente tem a fazer é desempacotar tudo isso. – disse o loiro, desanimado, apontando para a pilha de pacotes de todos os tamanhos que estavam espalhados pelo espaçoso apartamento. – É muita bagunça para um lugar tão pequeno.
- Esse apartamento não é pequeno! – retrucou Blaise – É até bastante grande! E não reclama, você é que não quis morar na Mansão!
- Eu? Morar naquela Mansão gigantesca sozinho? Nem pensar! – o loiro disse, indignado – Ela me traz muitas recordações ruins...
Draco Malfoy, 25 anos, solteiro. Assim que a guerra acabou, levando seu pai e sua mãe, viajou para a França e estudou para ser jornalista. Considerado o homem perfeito por todas as mulheres. Alto, cabelos muito claros, olhos azuis acinzentados e um charme de deixar qualquer uma aos seus pés. Também nunca teve um relacionamento sério, já que não pensa em se prender a uma mulher.
Ouviram um trovão bastante forte lá fora e olharam para a rua. Várias pessoas corriam tentando não se molhar, o que era impossível, já que a chuva caía muito forte.
****
- Porque é que tinha que chover bem agora que nós estávamos voltando pra casa? – perguntou Gina a Luna, indignada, enquanto as duas se escondiam em uma pequena proteção que havia na frente de uma lanchonete trouxa – Se é que eu posso chamar esse temporal de chuva!
- Dizem que quando a chuva é muito forte, assim como essa, ela trás consigo um novo amor! – disse Luna, sonhadora.
- Amor? – perguntou Gina, amarga – O amor é coisa para idiotas. Só serve pra fazer agente se iludir, pensando que a vida é perfeita.
Luna olhou-a, levemente irritada.
- Se você pensar assim pra sempre vai se tornar uma velha rabugenta e amargurada, assim como a sua ex-vizinha.
Gina fez uma careta com a comparação. Ser como aquela velha ridícula que vivia presa dentro do apartamento, com seus milhares de gatos irritantes miando o dia inteiro, e que ainda reclamava de qualquer coisa que Gina fazia não era um pensamento agradável.
- Bom... – a ruiva continuou – É melhor agente desaparatar na frente do prédio e...
- Não! – interrompeu Luna, e Gina a olhou confusa – É muito perigoso aparatar agora. A chuva pode causar interferência e agente pode acabar dentro de um barzinho de esquina na Cornualha!
Gina pensou por um instante e concordou.
- Então agente pode fazer um feitiço que nos deixe intactas e voltamos para casa. – disse Gina, sorrindo, mas Luna balançou a cabeça.
- Não denovo, Gina. O que os trouxas vão pensar se virem duas mulheres andando no meio rua com uma chuva violenta caindo, mas sem nem um pingo de água no corpo? Com certeza eles não vão achar normal.
Gina bufou e passou a mão pelos cabelos ruivos.
- Então o que faremos? – perguntou a Luna, e esta sorriu como se a resposta fosse óbvia.
- Vamos a pé.
Gina riu.
- Você sugere que nós andemos dois quarteirões enormes nessa chuva? – a ruiva perguntou, incrédula.
- Você prefere ficar aqui esperando a chuva passar? – perguntou Luna, apontando para o céu, onde mais nuvens negras se formavam. – Eu duvido que ela pare hoje!
Gina pensou por um instante e se decidiu.
- Certo, nós vamos a pé, são só dois quarteirões mesmo. – Luna sorriu. Gina olhou para os lados e disse – Vamos?
Luna assentiu com a cabeça. Gina saiu correndo. Sentiu gotas frias caírem em todo o seu corpo, e em alguns segundos já estava ensopada. Só um pouco depois percebeu que Luna não a acompanhava. Parou e olhou para trás. A loira andava calmamente na chuva, tão ensopada quanto a ruiva.
- Luna! – gritou Gina, e Luna olhou-a confusa – Corre!
Luna aproximou-se um pouco mais de Gina e perguntou:
- Você nunca ouviu dizer que quem corre na chuva se molha mais do que quem anda? Eu aprendi isso nas aulas de Astronomia.
- Ótimo que você aprendeu alguma coisa naquela aula inútil, mas será que dá pra correr? Eu estou ensopada! – disse Gina, puxando a amiga antes que esta pudesse protestar. As duas correram bastante até que chegaram à porta do edifício onde Gina morava. A ruiva abriu a porta de vidro do Hall de Entrada com tudo, atraindo os olhares de todos que estavam ali. Afinal, não é todo dia que se vê uma ruiva e uma loira totalmente encharcadas entrando desesperadas no prédio. John, o recepcionista, sorriu para as duas.
- Boa tarde, senhoritas! Chuva forte, não é? – ele perguntou.
- Eu que o diga, John! – respondeu Gina, abrindo seu casaco para mostrar seu estado deplorável. Mas imediatamente fechou-o, assim que percebeu que vestia um sutien vermelho sangue, que dava um enorme destaque aos seus seios fartos. Ele não aparecia na blusa branca normalmente, mas como esta estava encharcada, tinha ficado transparente. John olhou-a abismado, e ela sentiu seu rosto corar ferozmente. Luna começou a rir escandalosamente, e foi puxada pela amiga até o elevador.
****
- Você sabe alguma coisa sobre o pessoal de Hogwarts, Blaise? – perguntou Draco ao amigo. Os dois continuavam sentados na frente da grande janela, cada um com uma garrafa de cerveja amanteigada nas mãos.
- Parece que o Crabbe e o Goyle foram para os Estados Unidos, trabalhando como seguranças. – o moreno disse, arrancando risadas do loiro.
- É só pra isso que eles servem mesmo! – disse Draco, tomando mais um gole de sua cerveja.
- Pois é... - o moreno continuou – dizem que eles trabalharam como carregadores em uma fábrica de cristais trouxas, mas foram despedidos pois quase acabaram com o estoque de tanto quebrarem as coisas.
- Continuam sendo uns burros e desajeitados. – comentou Draco – E sobre a Pansy? Você sabe alguma coisa?
Blaise suspirou e tomou mais um gole de sua cerveja. Draco chegou a sentir um pouco de preocupação. Ele e Pansy tinham sido muito amigos na escola. Mesmo não admitindo isso para os outros, Draco gostava muito de Pansy.
- O que foi, Blaise? – perguntou, diante o silêncio do amigo.
- Você não vai gostar da notícia, Draco. – o moreno disse, sério.
- Anda Zabine! Fala logo! – disse, começando a se irritar.
- Bom... o último comentário que eu ouvi no Ministério foi que ela... – ele hesitou um pouco. O loiro fuzilou-o com os olhos. – foi que ela está namorando o Potter! Pronto, falei!
Draco olhou para o céu, inexpressivo. Blaise respirou aliviado, seu amigo não havia perdido o controle. Mas a alegria durou pouco...
- Você está me dizendo que Pansy Parkinson, a única mulher por quem eu senti uma verdadeira afeição, como amiga, claro, está namorando aquele Potter testa-rachada desgraçado? Não, você só pode estar brincando! – o loiro tentou se convencer, os olhos tão escuros quanto o céu de Londres àquele momento.
- É verdade, cara! – disse Blaise – Eu também não acreditei quando me disseram, mas fazer o que? Relaxa!
Draco suspirou e passou a mão pelos cabelos.
- Não é possível! – ele disse, olhando para o céu – O que mais falta acontecer hoje?
Assim que Draco terminou de falar, um clarão no céu indicou um raio, e a luz do apartamento piscou duas vezes, apagando-se de vez.
- Maldita boca! – disse para si mesmo.
****
- Será que dá pra você parar de rir? – perguntou Gina, assim que a porta do elevador se fechou. Luna estava vermelha de tanto rir.
- Vo... você viu a ... a cara do John... quando olhou pros... pros seus peitos? – a loira perguntou, entre risos. Gina sentiu seu rosto corar mais ainda.
- Hahaha, vai rindo mesmo! – a ruiva disse, sarcástica, dobrando os braços, apertando o casaco contra si. – Queria ver se fosse com você!
Gina mexeu as pernas, e percebeu que estas estavam pesadas por causa da água. O casaco também causava um grande peso. Quando ia tirá-lo, sentiu um tranco forte no elevador. Luna parou imediatamente de rir. O elevador parou e a luz se apagou.
- O que aconteceu? – Luna perguntou, tremendo. Um pouco de frio e um pouco de medo.
- A luz deve ter acabado. – disse Gina, tentando se recuperar do susto. – Espero que ela volte logo.
****
Draco murmurou ‘Lumus’ com sua varinha, deixando a ampla sala do apartamento mais clara. Blaise fez o mesmo, e os dois saíram no corredor.
- Acho que a luz acabou. – concluiu Blaise.
- Jura? – perguntou Draco, irônico – E você descobriu isso sozinho?
Os dois riram e apagaram as varinhas, ficando na escuridão parcial do corredor. Pela primeira vez, Draco parou para observar a porta branca que ficava exatamente na frente da sua, com o número 601 reluzindo de prateado. Blaise fez o mesmo e perguntou:
- Quem será que mora aí?
- Boa pergunta, Blaise. – disse Draco, indiferente.
- Espero que seja uma mulher muito gostosa... de preferência duas! – comentou Blaise, sorrindo malicioso.
- Você só pensa em mulher, não é? – perguntou Draco, rindo.
- Ah, vai dizer que você também não pensa só nelas? – Draco pensou por um segundo e assentiu.
- É verdade... seria muito bom se a dona desse apartamento fosse uma mulher bem gostosa... e de preferência solteira! – o moreno olhou desconfiado.
- Porque solteira? – perguntou divertido – você não confia no seu taco não, Draco?
O loiro riu.
- Eu me garanto, caro Blaise. Só não quero ter que humilhar o namorado da mulher, coitado... não é culpa dele se eu sou irresistível.
De repente, a luz voltou, tanto no apartamento quanto no corredor.
- Que bom que voltou! – comentou o loiro – Agora podemos arrumar essa bagunça de mudança!
Os dois começaram a entrar no apartamento, mas não terminaram seu caminho, pois ouviram o barulho do elevador se abrindo.
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- Que droga, eu tô morrendo de frio! – reclamou Gina, alguns minutos depois do elevador ter parado.
- Relaxa, Gi! Se você ficar doente eu te faço uma poçãozinha e você melhora em segundos! – disse Luna, tranqüila, tirando o excesso de água do seu cabelo – Eu só não gosto muito de ter que ficara trancada nesse cubículo aqui!
Nesse instante, sentiram mais um tranco. A luz se acendeu e o elevador voltou a andar.
- Acho melhor você tirar esse casaco, Gi! – a loira aconselhou – Se você pegar um resfriado forte vou ter que te levar pro St. Mungus, uma poçãozinha simples não vai resolver tudo.
- E correr o risco de mais um homem ver o meu sutien? Nem morta, Luna! – a ruiva disse, sorrindo.
- Pára de ser boba, Gi! Você nem tem mais vizinha! Duvido que tenha alguém no corredor há essa hora!
Gina considerou o fato e decidiu tirar o casaco, quando a porta do elevador se abriu.
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O queixo dos dois amigos caíram quando observaram o elevador que se abria. De lá saíram uma loira e uma ruiva excepcionalmente bonitas e encharcadas. Elas pareciam distraídas e nem perceberam a presença deles ali. Draco se concentrou na ruiva. Um rosto de anjo em um corpo de mulher. ‘E que corpo!’ Passou os olhos por todo o seu corpo, e agradeceu aos céus quando a mulher decidiu tirar o casaco preto, revelando uma regata branca ensopada e praticamente transparente, deixando à mostra o sutien vermelho sangue, que davam um enorme destaque aos seus seios fartos. Os cabelos vermelhos caíam por suas costas, pingos de água escorrendo por todo o corpo. Olhou Blaise de relance e viu que ele quase babava na mulher loira, também muito bonita e com um belo corpo, que tentava tirar alguma coisa do bolso da calça muito molhada.
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Gina seguiu o conselho da amiga e tirou o casaco, sentindo sua pele se arrepiar de frio. Luna, que tinha ficado com as chaves do apartamento, ficou para trás, tirando-a do bolso molhado.
- Eu juro que da próxima vez eu aparato, nem que acabe em um barzinho de esquina na Cornualha! – disse Gina para Luna, que riu. Finalmente encontrou as chaves e dirigiu-se à porta. – Anda logo com isso loira! Eu preciso de um banho urgente!
- Espera aí, ruiva! Você sabe como eu não me dou bem com essas coisas trouxas! – disse Luna, tentando encaixar as chaves na porta. Sem sucesso.
- Dá aqui que eu te ensino! – disse Gina, pegando a chave da mão da amiga e abrindo a porta. – Viu como é fácil? – perguntou para Luna, mas percebeu que a loira não prestara atenção, estava olhando para um ponto na parede em frente ao seu apartamento. Gina se virou devagar e encontrou dois homens abobados na porta do apartamento vizinho. Um loiro e outro moreno. Seus olhos se encontraram com os do loiro, que era extremamente bonito. Tinha um rosto perfeito e um corpo mais ainda. ‘E que corpo!’. Gina ficou alguns segundos só o observando, assim como Luna e o moreno. Quando percebeu em que situação se encontrava, sentiu seu rosto corar violentamente. Dobrou os braços na altura dos seios, tentando tampá-los o máximo que conseguiu. Sorriu amarelo, constrangida. O loiro pareceu perceber e sorriu com o canto da boca, o que quase fez Gina cair para trás. ‘Será que esse é o meu novo vizinho?’ perguntou a si mesmo. Enquanto observava o loiro. ‘Com um vizinho desses eu nunca mais saio desse andar’. Os dois continuaram assim, até que Gina ouviu uma tosse forte. Quando olhou para o lado, viu que Luna estava tendo um ataque de tosse, e o moreno tentava acudi-la de um modo desesperado e bastante engraçado. Gina puxou Luna para dentro de casa com cuidado, batendo de leve em suas costas. Deu uma olhada rápida na porta da frente, antes de fechar sua porta, e viu que o loiro continuava a sorrir, encostado na parede com os braços cruzados. Fechou a porta atrás de si.
****
Assistiu-a fechar a porta.
- Meu Merlin! – disse Blaise, passando a mão pelos cabelos – Me diga, que loira era aquela?
- Eu é que te pergunto... – começou Draco, sem tirar os olhos da porta - que ruiva era aquela?
Blaise encarou-o.
- Draco, nunca mais sairei da sua casa! – comentou o moreno. Draco riu.
- Com uma vizinha dessa, quem é que precisa sair de casa? – disse o loiro – Vamos apenas até o corredor!
- Claro! – concordou Blaise, enquanto os dois entravam de novo no apartamento – Quero ver aquela loira todos os dias!
- Sabe o que é mais engraçado, Blaise? – perguntou Draco, se sentando na cadeira em frente à janela. – Aquela ruiva não me é estranha...
- Bom, eu nem prestei atenção na ruiva, estava muito mais preocupado com aquela veela na minha frente! – disse Blaise, também se sentando. – Mas você se lembra dela?
Draco pensou por um tempo.
- Não... só sei que já devo tê-la visto algumas vezes, com certeza. – disse. Blaise pegou mais duas cervejas amanteigadas e entregou uma a Draco.
- Bom, o que interessa é que o seu dia não está tão ruim como você imaginava. Afinal, ganhamos duas vizinhas maravilhosas! –disse Blaise. Draco bebeu um gole da cerveja.
- Concordo plenamente. – disse o loiro. ‘E como concordo...’
****
Fechou a porta atrás de si.
- Juro que nunca mais sigo um conselho seu, Lunática! – bufou Gina, enquanto trazia um copo de água para a loira. – Foi só eu tirar o meu casaco que me aparecem dois homens para observar meu sutien!
A tosse de Luna cessou.
- Ah Gi, não reclama! – disse ela, com a voz um pouco rouca – Você acabou de ganhar um vizinho muito bom, em todos os sentidos! Todo mundo merece aquele moreno!
Gina riu e se sentou no sofá, ao lado da loira.
- E quem disse que eu olhei pra esse tal moreno? – perguntou a ruiva, arrancando risadas de Luna. – Aquele loiro... ah, aquele loiro! Nunca vi um homem tão lindo na minha vida, juro!
- Será que eles são os novos vizinhos? – perguntou Luna, animada. Gina deu de ombros.
- Não sei, mas adoraria se fossem! – disse a ruiva, maliciosa. A loira se levantou e foi até o banheiro, deixando uma ruiva pensativa no sofá.
- O que foi, Gi? – perguntou a loira, quando voltou para a sala.
- Sabe, Luna... – começou Gina – Aqueles rostos não lhe foram familiares?
Luna pensou por um instante.
- Hum... não que eu me lembre. Porque? Você os conhece?
- Não sei... – disse ela, passando a mão pelos cabelos – Não me lembro, mas tenho uma leve impressão de já tê-los visto. Creio que já faz bastante tempo, pois não consigo me lembrar.
Luna sorriu e puxou a ruiva para a cozinha.
- Esquece isso e vamos fazer uma boquinha! Tenho que estar bem alimentada, já que tenho certeza que a lembrança daquele moreno perfeito não vai me deixar dormir!
Gina riu.
- Acho que comigo também será assim, Luna! – disse a ruiva, sonhadora – Nada vai tirar aquele loiro maravilhoso da minha cabeça! Pelo menos, não tão cedo!
N/A: Olá meu queridoooos!! Tudo joia?? O que acharam do capítulo?? demorou, mas é que eu viajei e não tive tempo de escrever, mas já tah aki!! espero que tenham gostado da entrada do Draco na história!! esperem muuuito mais deles, pq as minhas idéias pro próximo capítulo são bem legais!!! *esfrega as mãos*
Muuuito obrigado por quem tá comentando!! coments me deixam muuuito mais animada pra escrever!! é muuuito bom ver que tem coment novo!! por isso, pro bem do meu coraçãozinho sonserino, comenteeeem!! assim os capítulo vem mais rápido!! xD
agora tenho que ir!! Enjoy o capítulo!!
Ah!! e passem nas minhas outras D/Gs!!
beijooos!!
COMENTEEEEM!!
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