Passado versus Presente
Capítulo 8 – Passado versus Presente
Contrariando completamente a aproximação de Outubro, o Sol brilhava dourado, como que aproveitando até ao último instante aqueles momentos de paz, que pareciam não estar para durar muito. Não… não se tratava de nenhum feiticeiro das trevas, disposto a acabar com toda aquela felicidade. Nem de longe se parecia com isso. Mas em breve, ouvir-se-ia a todo o momento pelo castelo o som de explosões de bombinhas de mau cheiro, ou alunos a flutuar de pernas para o ar. Em breve, os Marotos entrariam em acção naquele tempo e, se Merlin não pudesse evitar, estes aliar-se-iam aos gémeos Weasley para levar o castelo a baixo. Sim… aquela pacificidade de uma tarde de sexta-feira estava definitivamente para acabar.
James, da janela do seu gabinete, observava os jardins, recordando-se da sua adolescência. Sorriu interiormente. No dia seguinte ver-se-ia a si próprio, com 17 anos. Melhor, os Marotos regressariam em força. É claro que ele iria cumprir o seu papel de director de equipa e professor e “tentar” que eles se comportassem melhor do que o costume. Em relação aos outros três, não tinha ideia de como os controlaria pois, certamente, eles alegariam que ele não tinha nenhuma moralidade para os repreender. Mas relativamente a ele próprio sabia muito bem o que o faria ganhar juízo de uma vez por todas.
Por uns momentos, o professor de Transfiguração pensou no que fora um dia. Lily tinha razão: ele era um idiota… ele admitia isso e McGonagall fazia questão de o lembrar a toda a hora. Mas numa coisa elas estavam enganadas. Apesar do seu ar maroto de sempre, havia uma coisa que ele fora aprendendo às suas custas: o peso da responsabilidade. Sirius costumava dizer que todo o espírito maroto dele ficara no altar, quando se casara com Lily.
Os seus pensamentos foram interrompidos por alguém que batera à porta. Era Harry.
- Finalmente tiveste a coragem de aparecer por cá!...
- Ah pai… ainda estás chateado por causa daquela aula?
James tentou fazer uma cara de zangado, mas sem sucesso. Logo um sorriso lhe aflorou aos lábios.
- Eu já esqueci. Afinal tens a quem sair…
- Querias falar comigo?
- Estás a ver aquela taça? – James levantou um dedo, apontando para uma prateleira ao lado da sua secretária – Estás tramado se ela não estiver ali daqui a um ano.
- Ah?!
- Não te faças desentendido, eu sei muito bem que ainda não seleccionaste os elementos da equipa de Quidditch!
Harry fez uma expressão de alguém que havia sido repreendido por algo muito grave.
- Eu ainda não tinha pensado nisso! Mas eu resolvo já isso. Mal chegue à Sala Comum, eu vou marcar o primeiro treino. Será que o campo de Quidditch está livre no Domingo?
- Se não está, passa a estar… estou a brincar. Eu reservo o campo para a selecção. E faço questão de assistir, não vás tu fazer as coisas mal feitas.
Harry deitou-lhe a língua de fora, antes de sair.
- Às vezes consegues ser pior do que a McGonagall…
- Isso é porque tu não a conheceste quando eu andava na escola. Ela conseguia pôr qualquer um em estado de choque quando começava a dar sermões… quer dizer, menos eu e o Sirius, é claro.
- Sim! Caso contrário não aprontariam tantas a toda a hora. – Harry abriu a porta – Tchau, pai. Vemo-nos ao jantar.
James viu Harry abandonar a sala e logo regressou aos seus pensamentos. Aquele ano prometia.
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No sábado de manhã, incrivelmente, todos os alunos tinham-se levantado cedo e, quando Harry chegou ao Salão Principal, este já estava completamente cheio. Uma enorme excitação percorria as quatro mesas das equipas.
Na mesa dos professores, McGonagall levantou-se para falar. Logo todo o barulho cessou.
- Caros alunos, como todos sabem, hoje chegarão os nossos convidados. Creio que ainda não disse, mas nenhum professor daquele tempo permanecerá aqui, pelo que os alunos frequentarão as vossas aulas e partilharão convosco os dormitórios, que serão alargados magicamente. Muitos de vocês perguntam-se, desde que eu falei disto pela primeira vez, como é possível viajar no tempo vários anos. Alguns conhecem já os Vira-tempo. Estes apenas conseguem que se viaje no máximo algumas horas. Mas há uns anos, o professor Dumbledore, juntamente com Nicholas Flamel desenvolveram, tendo por base a alquimia, um feitiço que permitia viajar no tempo desde alguns minutos, até anos ou mesmo séculos. Como sabem, Flamel morreu há já alguns anos, pelo que o professor Dumbledore é a única pessoa com vida que conhece o feitiço. Será assim que ele trará os alunos do ano de 1977 até nós. Peço-vos que, mal acabem o vosso pequeno-almoço se juntem na frente da Entrada Principal, a fim de recebermos os nossos convidados.
Não foi preciso repetir duas vezes. Mal ela se sentou, os pratos esvaziaram-se em segundos, até mesmo o de Ron. Não tardou, que todos os alunos estivessem concentrados à entrada do castelo.
Exactamente às dez horas em ponto, várias cores coloriram o jardim. Um enorme círculo de luz, em tons de azul e dourado, apareceu no meio do relvado do jardim, ofuscando a visão a todos os curiosos que tentavam ver o que estava no seu interior. De repente, o azul foi ficando mais claro, confundindo-se com o céu e o dourado começou a dissipar-se revelando um enorme grupo de alunos, a maioria assustados, acompanhados de um professor Dumbledore bastante mais novo. Este, sorrindo da reacção de todos, aproximou-se da directora.
- É um prazer voltar a vê-la, Minerva. Estou-lhe imensamente grato por acolher estes alunos.
Esta riu-se. Era um dos raros sorrisos que ela dera até aí.
- Ora, Albus, eu estava lá quando tudo aconteceu, não se esqueça desse pormenor. E além disso, eu nunca me perdoaria se não o fizesse.
- Claro! Mas de qualquer modo obrigado. Agora devo retirar-me. Fudge acabou de ser nomeado como ministro-adjunto e não pára de me enviar corujas, a pedir conselhos. Sinceramente, para alguma coisa serve o Ministro da Magia. Enfim! Até mais, Minerva. – e virando-se para os seus alunos – Tenham um bom ano. Divirtam-se muito, mas com regras… dentro do possível. – Aqueles que estavam mais próximos, juravam ter visto o Director piscar um olho aos Marotos. Agarrando a sua varinha com força, Dumbledore começou a recitar um feitiço baixinho, de modo que nenhum dos presentes conseguiu perceber.
Mais uma vez, um círculo de luz, desta vez apenas em torno do professor Dumbledore, surgiu no jardim. Minutos depois ele tinha desaparecido, deixando todos boquiabertos.
A directora aproximou-se dos alunos do passado que ainda pareciam algo assustados. Foi seguida dos outros professores.
- Sejam bem-vindos a este tempo. Acho que são dispensáveis quaisquer apresentações, uma vez que eu vos conheço muito bem e todos vocês sabem quem eu sou. Neste tempo eu sou a directora. Isso mesmo, durante um ano não me vão aturar como professora de Transfiguração. Vão ter um professor que eu creio ser bem mais simpático e bem menos chato do que eu…
- Eu ouvi bem? Hoje é um dia histórico… James Potter acaba de receber um elogio de Minerva McGonagall.
- Eu elogiei-vos muitas vezes, Sirius, eu não tenho culpa que tu e o James nunca ouçam o que eu digo.
Na multidão, um aluno de cabelos negros e olhos azuis, com as vestes de Gryffindor, olhou chocado a cena, virando-se depois para o rapaz de óculos ao seu lado.
- James, meu amigo, o que é que fizeram contigo? Tu vais ser professor…
Um Sirius Black, de 17 anos, imitava agora um falso choro de sofrimento para com o amigo, enquanto os alunos do presente observavam a reacção de choque, seguida de desdém do seu professor de DCAT.
- Ah… claro… – falou ele – eu concordo plenamente… o que é que fizeram com ele? Casado, professor e auror responsável.
- Bem, não podes falar muito, não é verdade Sirius? – Respondeu o Prof. Potter – Afinal casaste antes de mim, és também professor e tão auror, tirando a parte do responsável, como eu.
Sirius Black do passado ficara sem palavras, olhando desde os dois professores, até ao seu melhor amigo, do seu lado. Depois conseguiu abrir a boca novamente para falar:
- Eu já não digo mais nada. Este futuro é muito louco.
- E ainda não sabes da missa a metade. – disse o Prof. Black com um sorriso trocista no rosto.
- A conversa está muito boa, mas é melhor entrarmos. Acompanhem-me.
- Sempre com pressa, não é Minerva.
- Não, James, tu é que não te despachas. Não consigo perceber como é que conseguias apanhar aquela snitch dourada.
Enquanto caminhavam para o castelo, uma nova discussão Potter vs Evans acabava de começar. Um James adolescente aproximara-se sorrateiramente de uma garota ruiva. Adorava provocá-la.
- Lily, agora que já sabes que eu vou ser um professor responsável, não queres ir comigo a Hogsmead?
- Não, Potter! Quantas vezes eu tenho de te dizer que não sairia contigo, nem que tivesse de escolher entre ti e a lula gigante? E não me chames Lily. Não te dei confiança para tal. Para ti é Evans. – O rosto de Lily apresentava-se da cor dos seus cabelos e os seus olhos verdes começavam a faiscar.
- Vá lá, Lilyzinha. Porque é que nunca me dás uma hipótese?
- Porque és um idiota, um imbecil, um arrogante, um convencido, e, principalmente, porque eu te O-D-E-I-O.
Na frente do grupo Sirius, o professor, ria-se da cara do amigo.
- Nunca vi tantos insultos numa frase só, Prongs. Ainda bem que a Lily não é assim agora, caso contrário teríamos de aguentar as vossas eternas discussões. Já bastava o que aguentávamos a toda a hora na escola.
- Ri-te, ri-te, mas pelo que me consta a Marlene anda a aprender muito com a Lily, não é?
- Nem me fales. Ela ameaçou-me que ao mínimo deslize eu durmo no sofá para o resto dos meus dias.
- Aquelas duas loucas estão a dar connosco em doidos.
- Concordo, Prongs.
- Eu ouvi isso e espero que tenha ouvido mal!
Sirius olhou para quem tinha falado, sem acreditar no que estava a ver. Marlene ali estava parada, atrás deles, com um olhar de quem estava bastante zangada, com as mãos na cintura. Olhando a expressão assustada de Sirius, ela riu.
- Estava a brincar. Se eu não vos conhecesse tão bem, certamente ficaria zangada com o comentário.
- Marlene, o que é que estás aqui a fazer?
- Vim falar com a Madame Pomfrey, sobre umas novas poções curativas e aproveitei para ver como está o meu maridinho.
- Muito melhor agora. – disse Sirius colocando o braço por detrás dos ombros de Marlene e sorrindo apaixonadamente.
- Ah, é verdade, James, a Lily pediu para te dizer qualquer coisa como “com 17 anos o meu coração não ia aguentar se soubesse...” Não sei o que significa, mas ela disse que compreenderias.
James apenas acenou com a cabeça, sorrindo, olhando depois para os dois que ainda discutiam.
- Tu nunca mudarás, James Potter. Por isso eu N-U-N-C-A, e friso bem o “nunca”, vou algum dia sair contigo.
- Ora Lily, nunca digas nunca. Não sabes o que o destino te reserva.
- Eu não acredito em destino. E mesmo que acreditasse, o meu futuro certamente não te inclui a ti.
Harry assistia à discussão sem dizer uma única palavra. Apenas apreciava a situação. Já tinha visto imensas discussões entre os pais, mas eram sempre brincadeiras inocentes. Mas vê-los discutir quando ainda eram jovens, era de longe melhor. O que é que a sua mãe diria naquela altura, se alguém lhe dissesse que iria casar-se com o rapaz que mais odiava? Que iria ter um filho com James e que ele, pessoa que ela desprezava acima de tudo morreria para a salvar? Das duas uma: ou acreditava em tudo e cedia de uma vez por todas aos pedidos de James, ou então, mandaria a pessoa que lhe dissesse isso internar-se numa clínica para loucos. Pessoalmente, Harry apostava mais na segunda opção.
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Lily percorria o corredor do quarto andar, bufando de raiva. Tinha discutido uma vez mais com o Potter. Será que custava muito entender que ela não queria nada com ele? Que ela NUNCA sairia com ele, muito menos que aceitaria namorar? De repente, tropeçou em alguém. Vendo quem era, ficou ainda mais furiosa.
- Potter – disse ela entredentes – já não basta ter de te aturar na torre dos Gryffindor e nas aulas todos os dias, ainda tenho de me encontrar a toda a hora contigo nos corredores?
- Eu…
- Não te atrevas a convidar-me para sair outra vez, porque eu juro que te lanço um feitiço para te humilhar diante de toda a escola.
- Não…
- E para a próxima vez que me vires, sai do meu caminho, porque eu já não te posso mais ver à frente.
Aproveitando o momento em que ela tentava recuperar ar para voltar a gritar, o moreno conseguiu finalmente falar:
- Acho que deves estar a confundir-me com alguém!
Ao olhar com atenção para ele, a ruiva sentiu-se corar e tapou a boca com as mãos.
- Ai, Merlin… o que eu fiz… desculpa. Não era a ti que eu devia estar a dizer isto… confundi-te com o maldito do Potter.
- Eu reparei. És a Lily Evans, não és?
- Sou… e tu és?...
- Harry, Harry Potter!
A expressão de Lily não podia ser mais engraçada. Num momento, ela ficou como que petrificada, de boca aberta, tentando compreender o significado daquelas palavras. Só passados alguns instantes recuperou a voz.
- Potter?! És filho do Potter?
- Se está a falar de James Potter, sim, sou filho dele.
Os pensamentos de Lily fervilhavam. “Deve ser outro como o pai, arrogante, convencido, um idiota de primeira. Não… há qualquer coisa nele… algo no seu olhar, algo me diz que ele é diferente. E aqueles olhos… onde é que eu já os vi?” Não sabendo explicar o porquê, Lily sentia algo diferente em relação a ele, mesmo tendo acabado de o conhecer. Foi Harry quem a tirou dos pensamentos.
- Andas perdida, ou, simplesmente, queres fugir de alguém.
- Ah… eu vinha falar com a professora McGonagall, por causa da monitoria.
- Aqui?
- Aqui não é a sala dela? – Lily apontava para uma porta que acabava de se abrir, da qual surgia agora Sirius.
- Harry! Vieste falar com o teu pai?
- Vim Sir… quer dizer, Prof. Black. A minha mãe enviou-me uma carta deveras interessante esta manhã. Só quero ver a cara do meu pai quando a ler. – Os olhos de Harry brilhavam de satisfação.
- Por que é que eu tenho a sensação que vem bronca?
- Exactamente…
- Desculpem-me interromper-vos, mas esta sala já não é da Professora McGonagall?
Sirius reparou nesse momento na ruiva. Os seus lábios abriram-se num enorme sorriso trocista.
- Ora vejam só, quem é ela? Lily Evans em pessoa!
- Quem? – disse uma voz vinda da porta da sala. James emergia agora dela. – Ouvi a palavra Lily? Ela está cá? – James coçava a cabeça confuso. – Ela disse-me que só vinha no Halloween, porque tinha muito trabalho no Quartel-general.
- Não pai… a outra Lily…
- Mas que outra?! – ainda com uma expressão confusa, James desviou o seu olhar para a rapariga ao lado de Harry. Rapidamente, um sorriso travesso formou-se nos seus lábios. - Ah… essa…
- Sim, James, aquela com quem passavas a vida a discutir quando “eras” aluno.
- Desculpa corrigir-te… aquela que continua a discutir comigo a toda a hora.
- Tens razão, devo ter esquecido desse pormenor.
- Harry, já que estes dois pelos vistos não irão mudar nunca, dizes-me quem é agora o responsável pela directoria de Gryffindor?
James sorriu de lado para Sirius. Harry olhou para a versão juvenil da mãe com alguma pena. Que sapo enorme teria ela de engolir. Respirando fundo respondeu-lhe.
- O dono desta sala. Ou seja, aqui o meu pai.
- AH?! Como é que isso foi acontecer? Quem é que no seu juízo perfeito entregaria o cargo a este… - Lily calou-se, só se apercebendo nesse momento de que estava a falar de um professor. Por mais que o “detestasse” ainda assim devia-lhe respeito.
Como que percebendo o que passara pela cabeça de Lily, James decidiu que estava na altura de parar com a brincadeira.
- Está descansada, “Evans”, nós estamos a brincar. Ao contrário do que ias dizer, eu não sou mais aquele irresponsável que conheceste na escola. Eu mudei bastante desde de que acabei os estudos. E a prova disso é que eu e tu… quer dizer… a tua versão deste tempo, nos damos muito bem agora.
- Eu diria até bem demais…
- Deixa de ser sarcástico, Sirius. Não ias ter com a Marlene?
- Bem… já que o meu melhor amigo me acabou de expulsar, vou-me retirar. Até mais…
Fingindo-se ofendido, Sirius rodou nos seus calcanhares e seguiu pelo corredor.
- Fazemos assim, – continuou James – fazes apenas de conta que nunca me conheceste, que eu sou um professor como outro qualquer e esqueces que eu um dia fui aquele rapaz que passava a vida a provocar-te, ou melhor, que continua a irritar-te a toda a hora.
Lily meditou durante uns minutos. Será que podia confiar nele? Ou seria mais um truque de James Potter para irritá-la. De qualquer maneira tinha de começar a tratá-lo como professor, porque afinal, por mais que não gostasse, era isso que ele era.
- Está bem, “Professor Potter”, eu vou tentar…
James e Harry sorriram um para o outro. Lily viu ali uma semelhança incrível e uma grande cumplicidade entre os dois. Era óbvio que eles mantinham uma óptima relação entre pai e filho. Talvez James tivesse mudado mesmo e tivesse ganho responsabilidade de uma vez.
Nesse momento, sem desconfiar por um momento que no futuro casaria com ele, sentiu pena de nunca ter aceite os inúmeros convites para sair. Mas ela nunca iria admitir isso, que tivera ciúmes de James todas as vezes que ele saia com uma rapariga, que detestara pensar que ele casara com outra que não ela. Não! Ela, Lily Evans, nunca iria admitir que amava James Potter, desde que o conhecera.
Nota da Autora: Mais uma vez peço IMENSA DESCULPA por ter demorado tanto a colocar este capítulo. Eu poderia inventar qualquer desculpa, mas para ser sincera, eu já tinha escrito este capítulo há alguns dias, mas ele ficou uma porcaria, porque eu sentia-me deprimida por não ter nenhum comentário novo. Eu pensei: ninguém comenta porque ninguém gosta mesmo do que eu estou a escrever. Não liguem, eu sou uma chorona, ou talvez mesmo preguiçosa. Mas hoje deu-me um ar de inspiração e eu lá consegui reescreve-lo.
Vocês vão ter de me perdooar, porque a partir de agora vou demorar algum tempo a actualizar. É que as aulas da faculdade já começaram há alguns dias e eu tenho de me amarrar aos livros.
De qualquer maneira, COMENTEM..... QUANTO MAIS COMENTAREM, MENOS TEMPO EU DEMORO PARA COLOCAR NOVOS CAPÍTULOS!
Se não comentam por pura preguiça, então pelo menos votem... mas não custa nada tentar.
Para a minha beta-reader, lightmagid e para a sua cobra estrábica, a Estrabis, um grande beijão... (se quiserem saber quem é a Estrabis, vão ter de ler a fic MAGIDS).
Para todos os que leram e gostaram, e também para os que não gostaram, vai um grande abraço.
Divirtam-se muito.
Bjocas, Guida Potter
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