Natal na Toca
Capítulo 19 – Natal na Toca
Por todo o lado eram ouvidas músicas de Natal, o riso feliz de crianças a abrirem os presentes, gargalhadas de famílias que se juntavam para comemorarem essa data tão especial. Todos eles estavam animados e todos tinham esperado com carinho esse dia. Todos menos um.
Na pequena vila de Little Hangleton, um homem observava tudo da velha mansão dos Riddle. Desde pequeno sempre odiara o Natal. Odiava acima de tudo aquela alegria, odiava crianças e tudo o que se relacionasse com a convivência humana. A única pessoa que venerava não estava mais ali, aquele que considerava o maior bruxo de sempre, o seu mestre, o herdeiro de Salazar Slytherin: Lord Voldemort!
Os seus planos para recuperar o seu Senhor tinham falhado e tudo por causa daquele maldito do Potter. Não sabia como, nem porquê, mas sentia que, de alguma forma, tinha sido ele a descobrir que raptara Joanne Boss. Era sempre ele, aquele fedelho! Boss era a única que lhe poderia falar dos rituais de magia do Antigo Egipto, aqueles que ressuscitariam o Senhor da Trevas e que lhe devolveriam todo o poder. Nesta altura ela já devia estar sob a protecção da Ordem da Fénix e de Dumbledore. Era agora praticamente impossível colocar-lhe de novo as mãos em cima. Mas não tinha mais importância. Ele tinha outros planos e, desta vez, ninguém poderia pará-lo, nem o Potter.
Foi tirado dos seus pensamentos quando ouviu um barulho atrás de si. Pegou na varinha e preparou-se para atacar quem quer que fosso o intruso. Até que ouviu a respiração acelerada e medrosa do recém-chegado.
- WORMTAIL, SEU RATO IMUNDO, QUERES MORRER? Além disso, estás atrasado.
Pettigrew encolheu-se diante do tom autoritário do outro.
- S-snape! Eu… eu tive de garantir que…que ninguém me estava a seguir.
- Desta vez escapas! Não nos podemos dar ao luxo de estragar os nossos planos outra vez. Encontraste o que te pedi, pelo menos?
- Foi muito difícil, ele estava muito bem guardado e os muggles…
- Poupa-me os detalhes! Tens ou não tens o livro?
Wormtail voltou a tremer. Do interior do seu manto saiu um livro muito antigo. Devia ter milhares de anos e na capa encontravam-se vários hieróglifos egípcios. Snape pegou nele quase com carinho e os seus olhos brilhavam de pura delícia.
- Afinal não és tão inútil com eu pensei. Os nossos planos estão prestes a cumprir-se. Só falta uma única coisa.
No rosto de Snape formou-se uma expressão triunfante e cheia de maldade. Pettigrew acompanhou-o, mas os seus risinhos excitados mais pareciam guinchos de um rato.
- Temos de esperar mais uns dias. Vê lá se não és apanhado antes disso. Agora desaparece-me da frente.
Pettigrew saiu apressadamente da sala. Tinha aprendido que Snape podia ser tão mau como Voldemort.
Snape regressou aos seus pensamentos. Tinha de ter cuidado desta vez e começar a usar Oclumância contra o Potter. Olhou mais uma vez a vila. As crianças começavam agora a sair à rua para brincarem na neve com os seus novos brinquedos. Não tardaria muito que aquelas brincadeiras deixassem de ser seguras. Quando começassem a varrer todos os muggles e Sangues de Lama da face da terra, ninguém os deteria, toda a gente os temeria e todos se ajoelhariam aos seus pés.
Sim… Snape podia até sentir o orgulho e a gratidão do seu Mestre!
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De todas as famílias que Lily já conhecera, a família Weasley era sem dúvida a que mais apreciava, não só pela sua união, mas também pelo seu peculiar modo de receber bem as pessoas e pelo seu gosto em partilharem o pouco que tinham.
Molly foi uma das primeiras pessoas que Lily conheceu ao entrar pela primeira vez no mundo mágico. Lembrava-se muito bem desse dia. Quase fora atacada por um grupo de Slytherins que proclamavam sangue puro. Molly, como monitora-chefe, defendera-a e durante esse ano tornaram-se boas amigas. Mesmo depois de ter terminado Hogwarts, um ano depois, Molly continuava a receber Lily na Toca, durante as férias de Verão. Com Arthur as coisas não eram diferentes. Ele tratava-a como uma irmãzinha mais nova e, sempre que podia, passava uma tarde a fazer-lhe perguntas sobre o mundo muggle.
Quando Lily regressou nesse Verão, não podia ter ficado mais contente por descobrir que a família Weasley acolhera Harry tão bem, que, durante todos aqueles anos, tinham sido para ele a sua verdadeira família. Ficara ainda mais feliz por saber que daí algum tempo, Weasleys e Potters estariam unidos de certa forma, através de Harry e Ginny.
A Toca, casa que permanecia inalterada com o tempo, emitia ainda todo o calor e toda a felicidade vivida por aquela família. Estava já cheia de pessoas por todos os lados. A Ordem em peso tinha acedido ao convite da Sr.ª Weasley e eram acompanhados pelas suas famílias. Vários grupos de conversa eram observados. Os homens estavam juntos a conversar sobre Quidditch. As senhoras, por sua vez, ajudavam Molly na cozinha e a acabar os preparativos.
- Molly, já acabei de preparar as mesas. Queres ajuda aqui na cozinha?
- Não é preciso, Lily querida, eu também estou a acabar por aqui.
- Não sei como é que consegues ter tanta gente junta aqui, Molly. Eu já teria dado em doida. – Marlene acabava de aparecer na cozinha, seguida de Alice, Tonks e Fleur.
- Eu adoro ter a casa cheia, Marlene. Se assim não fosse não teria sete filhos e não ficaria tão contente quando o Harry e a Hermione passam aqui as férias de Verão.
O grupo de senhoras seguiu em direcção à sala enquanto continuava a conversa.
- Molly, não disseste que o Dumbledore vinha?
- Ele confirmou isso, Alice. Além disso, ele disse que viria com mais quatro pessoas.
Marlene envergou um sorriso traquina, muito parecido com o que Sirius fazia quando ia fazer alguma brincadeira.
- Ai o Albus, safadinho, será que ele arranjou uma namorada lá pela França?
- Não, minha cara Marlene – disse a voz do ex-director, atrás dela, com um toque de gozo – não arranjei uma namorada! Achas que eu ainda tenho charme para isso? Olha que eu ainda tenho muita pedalada! – pensou durante uns segundos, mas não resistiu – Não tanta como o Sirius, é claro! Três… é sem dúvida um grande feito.
Marlene corou profundamente.
- Desculpe, Albus…
- Não tem problema, Marlene, eu já me habituei ao teu bom sentido de humor. E agrada-me saber que não o perdeste.
- Seja bem-vindo, Albus, mas não disse que ia trazer alguém?!
- Ah claro, Molly! – Dumbledore olhou para a porta – Eles estão com alguma vergonha de entrar.
Lily viu quatro pessoas, entrando ansiosas. Pareciam ser uma família. Dumbledore dirigiu-se a eles e trouxe-os até ao grupo de senhoras que conversava.
- Minhas caras damas, deixem-me que vos apresente a minha sobrinha, Claire.
- Ah! Então esta é que é a famosa Claire Dumbledore, filha da sua irmã mais nova.
Claire sorriu com simpatia. Os seus olhos azuis apresentavam o mesmo brilho radiante, típico de Dumbledore.
- Muito prazer. O meu tio tem falado muito de todos vós. Foi por isso que decidi juntar-me à Ordem da Fénix. Este é o meu marido, o Joseph e aqueles dois, são os meus filhos, Antoine e Danielle.
- Sejam todos muito bem-vindos!
- E estas lindas senhoras… - continuou o ex-director - … tão simpáticas, são Molly Weasley, Marlene Black, Lily Potter, Alice Longbottom, Fleur Delacour… perdão Weasley e Nymphadora Lupin.
Tonks fez uma careta de nojo.
- Professor, eu prefiro ser tratada por Tonks Lupin!
Sorrisinhos disfarçados apareceram nos lábios de quase todos. Porém, Joseph ainda olhava para Lily.
- Potter?! – Joseph parecia curioso – Como Harry Potter?!
Lily sorriu com simpatia. Parece que a fama de Harry já tinha chegado ao outro lado do canal da Mancha.
- Sou a mãe dele!
- Deve ter muito orgulho nele, o meu tio não fala de outra pessoa desde que chegou a França.
- Que exagero, Claire! – o ex-director corou ligeiramente, porém os seus olhos brilhavam mais do que nunca – Danielle e Antoine, creio que quererão juntar-se à malta jovem. Por falar neles… ainda não os vi! – Dumbledore olhou para Molly.
- Ah, claro! Estão todos nas traseiras da casa, desde que os Diggory chegaram. O Cedric está com eles.
Os dois sobrinhos de Dumbledore pareciam estar pouco à vontade. O rapaz, de cerca de 19 anos parecia de longe o mais seguro. Danielle rondava os 17 anos e olhava para todos os lados, com curiosidade. Ambos pareciam ter receio de abandonar as asas dos pais.
- Vá lá, não tenham medo! Eles não mordem. – Dumbledore agarrou nos dois jovens pelo braço e começou a levá-los até à porta das traseiras da casa – Não vão querer aturar um bando de adultos aborrecidos, não é? Tenho a certeza de que se vão divertir muito mais lá fora.
Ainda contrariados, Antoine e Danielle saíram, deixando os adultos à vontade para conversarem sobre outros assuntos.
- E então, Albus? Já falou com a Joanne sobre aquele assunto?
- Já falei com ela, Lily, mas ainda não consegui convencê-la a participar nisto. Os acontecimentos recentes ainda lhe estão na memória.
- Mas é importante ela ajudar o Harry nisto!
- Eu sei, Molly e é por isso que eu estou a tentar de tudo para que ela aceite a proposta que lhe fiz.
Lily pareceu ponderar durante uns momentos, pois a sua expressão era a de alguém que se tinha perdido do rumo da conversa.
- Mas, Albus? Afinal o que é que lhe propôs para ela estar tão relutante em aceitar?
O sorriso de Dumbledore iluminou-se ainda mais.
- Digamos que eu e a Minerva discutimos este assunto e convidamos a Joanne a leccionar a mais nova cadeira de Hogwarts: História da Magia Antiga!
As reacções à revelação foram variadas: Marlene, Tonks e Fleur torceram o nariz, só de pensar na existência de mais uma disciplina de história, que pudesse ser tão deprimente como a de Binns. Molly e Alice ficaram encantadas. Lily porém ficou preocupada.
- Tem a certeza de que isto vai resultar, Albus? Quer dizer… o Harry provavelmente vai sentir-se pressionado pela presença dela. Vai-lhe parecer que ela está ali para controlá-lo.
- Pelo contrário, Lily. Eu pretendo dar a conhecer ao Harry os motivos desta decisão. Ele irá compreender e irá apreciar bastante a ajuda que Joanne lhe poderá oferecer, estou certo disso.
Lily suspirou resignada. Sempre confiara em Dumbledore… não ia ser agora que deixaria de o fazer. Apenas queria o melhor para Harry… queria apenas que ele fosse feliz. Mas o seu coração de mãe não podia deixar de se preocupar. Algo lhe dizia que não tardava nada, Harry teria de suportar um novo fardo.
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Nas traseiras da Toca, a diversão era muita. Duas equipas guerreavam com bolas de neve, sem se importarem se fazia frio, ou se estavam molhados até aos ossos. Afinal era dia de Natal e nada poderia acabar com toda aquela magia.
Numa equipa jogavam Fred, George, Ginny e Ron. Na outra estavam Harry, Hermione, Neville e Cedric. Hermione era, definitivamente, aquela que mais sofria… ou pelas mãos dos gémeos que enfeitiçavam as bolas para que estas a perseguissem, ou pelos ataques do namorado que fazia questão de lhe acertar no nariz.
- Ninguém pára os irmãos Weasleys! Desistam, vocês nunca vão vencer o sangue que nos corre nas veias. – Ron festejava, fazendo a dança da vitória, mas a sua festa durou pouco mais de dez segundos, no momento em que Neville fez cair a neve, que cobria um ramo, em cima de Ron.
Harry estava a mirar sorrateiramente a sua vítima. Num instante arremessou a bola, no outro esta espatifava-se na testa de Ginny.
- Atreveste a atacar uma pobre donzela, seu malvado?
- Eu preferia defendê-la, mas uma vez que ela prefere atacar o seu salvador!
- Posso sempre declarar armistício! – Ginny soltou uma gargalhada ao ver o olhar chocado dos irmãos.
- Estás a pensar trair a tua própria família, Ginny Weasley?
Fazendo uma pose altiva, afastou-se da sua equipa e encaminhou-se lentamente até ao outro lado do “campo de batalha”. Nesse momento, iniciou-se um “cessar-fogo”.
- Eu proponho um tratado de paz!
- Quais são os termos do acordo, Srta. Weasley? – Harry entrou igualmente na brincadeira de Ginny.
- Exijo que terminem os massacres a pobres meninas indefesas, pela acção de furiosas bolas de neve! Exijo também que acabem as dores de cabeça no fim dos treinos, por causa de sermões de capitães irritados! Por fim… - aqui, Ginny sorriu maliciosamente para Harry – exijo demonstrações de afecto por parte do meu namorado, de cinco em cinco minutos, que passam por… - os seus olhos cor de mel dirigiram-se para o local em que se encontravam os seus irmãos, depois virou-se de novo para Harry - … tu sabes o que eu quero dizer.
- Concordo com todas as exigências, mas tenho também uma a fazer! Quero que todas aquelas que foram feitas anteriormente sejam iniciadas a partir deste momento.
- De acordo, então?
- De acordo! Agora acho que devo cumprir as minhas obrigações! – Sem dar tempo de resposta à ruiva, Harry puxou-a contra si e beijo-a apaixonadamente.
- Ei! Que pouca-vergonha é esta?
Harry separou-se de Ginny, antes desta lançar um olhar revoltado a Ron.
- O que é que queres dizer com pouca-vergonha? Que eu saiba não sou eu que ando a aproveitar-me do estatuto de monitor-chefe para dar umas escapadinhas à noite com a namorada.
Diante do comentário de Ginny, Ron e, incrivelmente Hermione, coraram violentamente. Harry, Fred e George aperceberam-se de imediato do embaraço dos outros dois, pois adquiriram um sorriso trocista.
- Que história é essa, Roniquinho?
- Isso mesmo, Fred, o que é que andas a fazer, Ron, de noite, pela escola, com a Hermione?
- Fred, George, o que é que estão para aí a dizer?! – conforme falava, Ron adquiria um tom vermelho-vivo.
- Agora eu sei porque é que chegavas tão tarde ao dormitório! E Hermione, a certinha, quem diria!
- Harry, não é nada disso que estás a pensar…
- Eu não estou a pensar nada, Hermione! – falou Harry com o ar mais inocente do mundo – Mas que vocês os dois andam a tramar alguma, ai isso andam… e eu vou descobrir…
- Ei, eles já estão a ficar sem jeito, Harry! É melhor parar por aqui.
- É, Cedric, acho que tens razão… não quero ter de passar o melhor Natal de toda a minha vida, numa cama de St. Mungos por ter sido atacado…
Harry parou de falar subitamente, quando os seus olhos pousaram em duas figuras que lhe eram desconhecidas. Tratavam-se de um rapaz e de uma menina. Ambos pareciam não estar muito à vontade e com uma grande vergonha de se aproximarem. Mas algo neles lhe era familiar. Sim… os olhos de um profundo azul que ele conhecia muito bem.
Ficara mais tarde a saber que eram os sobrinhos netos de Dumbledore. Sentira nesse momento um carinho muito especial por eles, assim como aquele que sentia pelo professor.
Talvez devido a alegria contagiante do Natal… ou então às mais recentes amizades… ou ainda ao momento da troca de presentes, em que Dumbledore fez questão de ser vestir de Pai Natal, praticamente obrigando James a fazer de Rudolfo, a Rena, debaixo dos comentários maliciosos de Sirius e Frank… Harry não sabia… apenas sentia… sentia o amor, a amizade, a sensação de partilha, de que nada de mal poderia acontecer, de que ninguém poderia estragar toda aquela felicidade.
Naquele momento, prometeu a si mesmo que viveria toda a sua vida com toda a intensidade, que aproveitaria cada segundo como se fosse o último, pois haviam coisas pelas quais valia a pena lutar e fazer sacrifícios, porque no final, tudo daria certo.
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Nota de Autora: OIIIII GENTEEEE!!
MIL PERDÕES, POR FAVOR!!!!!!
Eu peço, por favor que não me matem, pelo menos antes de lerem esta nota de autora! Depois disso, se quiseres, já podem fazê-lo, mas não se esqueçam que, se me matarem, não haverá mais fic para ninguém! Mas as ameaças e as suplicas são sempre bem vindas! :-p
Eu sei que não tem perdão ter demorado mais de uma semana a escrever o capítulo, mas acreditem… não pude evitar… mais uma vez perdoem-me!!!
A faculdade está a matar-me, tenho imensos trabalhos para fazer (a Lightmagid é testemunha disso). Quem falou comigo no Messenger sabe que eu recomecei este capítulo montes de vezes (sete, se não estou em erro). Acho que foi o capítulo que mais me custou escrever…. Falta de inspiração, talvez, ou como disse a alguém, acho que foi ao Aldo, CRISE LITERÁRIA!! Mesmo assim, eu continuo a achar que está uma autêntica porcaria, apesar da Light dizer o contrário! Este capítulo ficou minúsculo, eu sei, mas eu tinha de colocá-lo hoje… Sorry!
Mais uma vez convido-vos a adicionaram-me no Messenger. Sempre que posso eu apareço por lá e adoro conversar por horas, lá.
Enfim! Depois de apresentados os pedidos de desculpas…
Lightmagid: Minha Beta preferida (na verdade só tenho uma, mas não deixa de ser a preferida)! Não adianta fazeres cara de má cada vez que eu gozo contigo! No fundo, no fundo, mas lá bem no fundo, eu sei que tu adoras… E SEI QUE TU NÃO ÉS MÁ, afinal eu é que sou a Darth Sidius da casa! És só uma teimosa insuportável, que nunca me conta nada sobre os meus “sobrinhos” Magids! A TIA GUIDA QUER SABER MAIS!!!!!! Apesar de tudo… de todas as nossas discussões a toda a hora… eu adoro-te… (podes preparar o lenço). Existem momentos da nossa vida em que percebemos o valor das amizades… e neste momento, és para mim mais do que uma amiga… és a minha melhor amiga… posso até dizer como uma irmã… aquela que eu tanto desejei ter! És insubstituível, a melhor beta que eu poderia ter arranjado… uma das maiores escritoras da Floreios e autora de uma das mais fantásticas histórias deste site! Obrigada… por tudo! PS: eu sou a tua fã n.º1 também!
Ndss: Oiiiii! Peço desculpa por não ter respondido ao teu comentário no outro capítulo, mas só reparei que tinhas comentado depois de actualizar. Para compensar respondo agora. Respondendo à tua crítica, eu realmente tenho esquecido um pouco o nosso casalzinho preferido. Tenho-me dedicado mais a juntar os casais teimosos como o Ron e a Hermione e o James e a Lily. Eu vou tentar pôr mais cenas Harry/Ginny, prometo.
Carlapiks: É bom saber que nunca vais abandonar esta fic… afinal acompanhaste-me praticamente desde o início! Agora… eu acho que a Light não gostou muito daquela parte “quem mais eu iria tentar subornar?”. Se eu te contasse alguma coisa, acho que ela me demitia de beta reader no mesmo instante (e olha que não faltam pessoas a querer tirar-me o lugar).
Daniela Potter: Sabes… eu senti-me especial, por tua causa… sabes porquê? Por vários motivos… começaste a escrever aquela fic depois da minha reacção ao ler aquele trailer… fui uma das primeiras pessoas a lê-la (se não a primeira, isso tens me dizer)… fui a primeira a comentar… enfim! Espero ver o terceiro capítulo de “Harry Potter e o Poder Esquecido” em breve. (Leiam essa fic… ainda está no início, mas tenho a certeza de que será maravilhosa).
BELA_BLACK: sê bem-vinda aqui. É sempre bom quando recebemos novos comentários de apoio. Espero continuar a ver-te por aqui.
Ellessar: Estás a ver, como eu dou muita importância ao que os meus leitores dizem? Quando comentaste que a relação J/L devia progredir, eu concordei de imediato e logo dei um jeito no assunto. Mas isto ainda não ficou por aqui. Espera pelo próximo capítulo. É verdade… eu quase me voluntariei como tua beta… mas eu nem sempre estou disponível. Eu gosto muito da tua fic (“Harry Potter e a Profecia de Sangue”, realmente maravilhosa) e sempre que entro na Floreios, eu logo vou ver se as minhas fics preferidas foram actualizadas e posso dizer que a tua está entre elas.
JP Pontas: Ora, ora… 6 comentários!!!! Só por isso eu acho que te perdoo!!! (estou a brincar… eu já te perdoei há muito tempo… perdoa-me também tu, tá?). Estou a ver que cumpriste a promessa de continuar a suplicar enquanto eu não postasse o novo capítulo. Podes continuar… eu vou adorar. Ah… e espero que não morras por minha causa… Isa detestar que me assombrasses! Prefiro que me enchas a paciência no Messenger!
Julinha Potter: Oiiii! Não te preocupes com o facto da Lily e do James terem ficado apenas amigos… eu vou dar um jeito nisso! Afinal, eles foram feitos um para o outro, não é! E no fim eles ficam juntinhos e felizes para sempre! Digamos que faz parte das resoluções de Ano Novo juntar aqueles dois.
Alexandra Black Potter: E aí? Como é que vai essa escrita? Espero que esteja bem… quanto àquele teu palpite… talvez esteja certo. (se não percebeste este comentário, lê o que escreveste… se mesmo assim não percebeste… espera pelo próximo capítulo :-p)
Sakura Li: Cá está um novo capítulo. Aguardo ansiosamente o comentário, pois são esses pequenos gestos, mas tão reconfortantes, que me dão força para continuar a escrever!
Gabriel Rocha: Tens razão… ninguém consegue quebrar o recorde de brigas entre Lily e James, nem mesmo o Ron e a Hermione. Continua a passar por cá… eu vou tentar arranjar um tempinho no meu tempo já tão preenchido, para continuar a escrever.
Aldo Argolo: Bem, finalmente… depois de tantas tentativas… consegui terminar o capítulo! Lembrei agora de uma coisa… e aquele capítulo que me prometeste? Ainda estou à espera! Sabes… eu ia chamar-te aquilo (resultado das conversas com a Light no msn)… mas acho que já te basta ser chamado assim pela minha querida beta, não é? Mas eu sei que tu não és como ele (sim, aquele a quem ela e a Cahh te comparam), não ligues para o que elas dizem. Elas são umas doidonas… (acho que depois deste comentário, vou ser brutalmente assassinada).
Lola Potter: ainda bem que gostaste do capítulo. Espero que este te agrade também, se bem que eu continuo a achar que ele está horrível.
Jaline Gilioti: Fiquei simplesmente orgulhosa, por saber que a minha fic te prendeu tanto assim… não imaginas como isso me toca e deixa felicíssima. Realmente, tens razão… a minha fic é mesmo uma salada russa de ideias estapafúrdias.
Molly: para ser sincera, eu não estava tão iluminada assim, quando escrevi o capítulo. Na verdade, eu queria ter estado. Assim teria sido mais fácil escrever e eu tinha colocado mais cedo. Não te preocupes. Eu não vou estragar esta felicidade… pelo menos para já. (estou a brinca, eu ainda não decidi qual vai ser o fim… mas eu vou pensar com carinho no que disseste)
Cahh Van Phailaxies: o que é que eu posso dizer… estou realmente emocionada, depois de uma dedicação tão grande para colocar a minha fic na lista das dez mais lidas! Simplesmente, ADORO-TE! Não tenho palavras para descrever o que me vai na alma neste momento. Só te digo uma coisa… foi por causa desse gesto que eu me dediquei de corpo e alma. Obrigada!
Natty Piments: Não faças greve, tá? Por favor, eu sinto-me mal! Prontos… já aqui está o novo capítulo. Não há mais motivo para fazer greve.
Mione_Granger,Karonte,Brenda_Mione e Lari Potter: AAAAACCCCTTTTTUUUUUAAAAALLLLLIIIIZZZZZZEEEEIIIIIIIIIIII!!!!!!!!! Cá está o novo capítulo! Agora quero o vosso capítulo novo também. Estou à espera!
Agora, para não demorar mais tempo a actualizar, eu vou parar por aqui, até porque já são quatro horas da manhã aqui em Portugal e eu estou cheiinha de sono.
Fiquem bem e, principalmente, divirtam-se muito.
Um grande abraço, desta escritora que vos adora,
Guida Potter.
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