O Suicidio Misterioso



A manhã de domingo amanheceu fria e nebulenta,os moradores de Frankfurt levantavam cedo contra a propia vontade para irem trabalhar.Um moço de vinte sete anos,loiro de olhos azuis com o fisico robusto subia a rua apresadamente para não chegar atrasado em seu emprego.O jovem trabalhava em um emprego simples mas bom para quem não tinha completado os estudos por limitações financeiras,como segurança de Rômer,a prefeitura da cidade,não tinha muito que fazer,pois naquela região quase ninguem se atrevia a assaltar a Prefeitura.
As oito da manhã chegou na prefeitura,era um grande predio feito de vidro fumé.Algumas janelas abertas alteravam sua superficie lisa,o jovem se direcionava ao portão de entrada feita de carvalho,lá o seu companheiro de emprego Yuxurt Deisler,um homem magro e alto de cabelos negros e lisos o esperava,quando o avistou falou alguma coisa para um radinho e virou a atenção para seu amigo.
-Bom dia Swvaweister
-Bom dia,aconteceu alguma coisa aqui de madrugada?
-Nada de mais,apenas uns moleques bebados que pasaram aqui.
-Hum...Bom sono então Deisler.
O homem espreguisou e começou a subir a pracinha que rodeava a prefeitura,Deisler não morava muito longe dali,bastava subir duas ruas e ele chegaria no predio que morava.No inicio de seu emprego Swvaweister lembrou que ele tinha dito que se adaptara ao emprego.
Ajeitou o terno,colocou o osculos escuro,e ficou de prontidão vigiando os movimentos dos funcionarios que entravam e saiam de Rômer.

Ja era seis horas da tarde,os funcionarios da prefeitura ja se despediam de Swvaweister,"onde está o maldito do Alex"pensou ele.Era seis e sete e Alex não tinha dado nem sinal de vida.
O sol estava se pondo quando viu descer o jardim da praça um estranho vulto negro,pelo que parecia vinha em sua direção,o capuz de sua capa tampava todo o seu rosto,a não ser os olhos vermelhos da criatura.Chegou perto da prefeitura e fitou Swvaweister.
-Me deixe entrar rapaz.-disse o ser com sua voz aspera.
-Quem e você-perguntou Swvaweister
-Quem eu sou não importa,me deixe entrar.
-Não poso deix-lo entrar se não se indentificar.-disse o segurança alterando um pouco a voz.Sempre lhe disseram que isso intimidava as pessoas que queriam desafia-lo
A criatura soltou uma gargalhada e foi embora.
Cinco minutos depois do acontecido,Alexander,normalmente chamado de Alex.Chegava até a
prefeitura,ele era um homem corpulento com os cabelos geitosamente penteados para trás.Já usava o oculos preto e dava mais uma ageitada nos cabelos com o pente que carregava no bolso.
-Desculpe Swva,minha filha Sarah estava febril.
-Não,não tem portancia-disse Swvaweister com uma voz desconfiada,ainda estava pensando no homem que virá a pouco.-mas tome cuidado.
Alex soltou uma gargalhada debochada.
XXX
Chegou em casa as sete horas da noite,seu apartamento não era muito grande,a sala tinha uma lareira e duas poltronas em frente a televisão de quinze polegadas, ao lado da sala tinha a cozinha,um pequeno comodo com um fogão e uma geladeira que herdara de sua mãe e a pia,nem se dera ao trabalho de comprar uma mesa,pois raramente comia e quando comia,era na sala.Depois tinha um corredor que levava ao banheiro e ao seu quarto.O seu quarto tinha uma cama de montar,ao lado um criadinho de madeira em que deixava os seus oculos e um radio relogio,na parede direita tinha um velho guarda roupa embutido,ele era o principal motivo por ter se mudado para lá,perto dele,no chão,estava o seu computador que tinha comprado a três meses,depois de morar um ano sozinho,viu que o computador era indespensavel para a vida de um alemão segurança,não por ter muitas informações sobre a Alemanha e o mundo,mas por poder comprar diversas coisas por ele, já que não sobrava quase nenhum tempo para fazer compras.A ultima coisa de seu quarto,era o objeto que Swaweister mais preservava:o poster do seu time de coração, o Bayer de Moniche.O poster tinha o simbolo da equipe no fundo do cenario que continha o jogador brasileiro Lucio,um homem de aparencia forte e cara de bravo, a muito tempo ele jogava lá,e era adorado pela torcida do atual campeão alemão e semi finalista da Champions League.
Foi até a cozinha, pegou na geladeira um garrafa de água gelada e a colocou no copo,aos goles foi bebendo e matando sua sede.Não tinha nenhuma comida guardada na geladeira,pegou o celular preso no cinto e ligou para um restaurante proximo.
-Restaurante Ligou tá ai,pois não.
-Me trás uma marmitex no apartamento sete do Edificio Goethe por favor.
-Sim senhor-disse a voz animada do homem.
Desligou o celular e largou-o em cima da geladeira.Foi até a poltrona da sala e se sentou.Abriu alguns botões da camisa,afrouxou a gravata e ligou a televisão.Uma mulher atarracada que usava calsa jeans e um casaco de lã rosa falava sem parar mexendo em uns papeis na mesa ao seu lado.
"amanhã o dia vai começar claro com algumas nuvens no ceú,e no fim da tarde corre o risco
de cair pancadas isoladas de chuva..."
-Nada de interesante-pensou Swvaweister
Desligou a televisão e fechou os olhos para descansar.
Depois de uns vinte cinco minutos a campainha da casa de Swvaweister tocou.
"Deve ser a marmitex".Foi até seu quarto e pegou quinze euros na sua carteira,e foi atender a porta
Entregou o dinheiro ao homem gorducho e pegou a marmita.
Se sentou na sala,abriu a marmita,ela tinha uma fatia de pernil,arroz com linguiça e uma farofa dentro de um saquinho.Rapidamente comeu a comida e foi até seu quarto.Leu o capitulo oito de Hary Potter e a Pedra Filosofal,e cansado de ficar em pé o dia todo de guarda na prefeitura,dormiu profundamente.
Acordou com uma musica vindo do seu radio relogio,primeiramente não estranhou,pois toda seis horas da manhã ele despertava tocando uma musica.Rolou um pouco na cama,se sentou em sua beirada e olhou para o relogio,estava marcando onze e cinqüenta e cinco."Devo ter posto a hora errada"pensou Swvaweister,apertou o terceiro botão a esquerda para aparecer a hora do despertador,mas lá estava gravado para despertar seis horas,como todo dia punha.
-Deve estar com defeito,amanhã eu levo para consertar-desligou ele e se deitou para poder dormir novamente.
Cinco minutos depois acordou com a mesma musica que tocara no radio,olhou para ver se realmente o havia desligado,e viu que já.Certamente devia ser os vizinhos,e provavelmente era o seu vizinho que tinha uma banda de rock.Mas a musica era country,e nunca tinha ouvido eles tocarem outra coisa que não seja relacionado a rock pauleiro.Se deitou na cama inquieto,rolava para lá e pa cá sem sentir sono.Se levantou e foi até a cozinha beber uma água.
Pegou a garrafa que tinha água e encheu um copo de um jogo que sua mãe lhe derá."Nossa"pensou,"realmente e um boa musica".Encostou-se na geladeira,largou o copo vazio no chão e ficou apreciando a musica.
-Quem será que está tocando essa musica?-disse para si mesmo.
Do nada uma vontade louca de saber de onde vinha essa musica aposou de sua mente.Trocou de roupa e saiu de sua casa sem se importar com a porta aberta que havia deixado.Dsceu pelo elevador e chegou na portaria onde o Sr Klisman,o porteiro, estava de prontidão.
-Vai fazer o turno da noite hoje Swva.-perguntou Necro,o porteiro do edificio.
Swvaweister não respondeu,apenas passou pela porta parecendo um zumbi ouvindo o chamado de seu mestre.
Atravesou Sachrauzem inteira e a margem norte do Rio Meno.As sete horas da manhã estava
em uma das saidas da cidade,ainda ouvia a musica pela qual havia se apaixonado.Subia um morrinho
que levava ate um casebre de madeira.Para Swvaweister nada mais importava a não ser descobrir quem cantava tal musica.Entrou no casebre,fechou e trancou a musica,queria ficar a sós com o cantor.
De repende a musica parou.Começou a chorar e a se bater,arracou um pouco de sangue de seu braço e de sua cocha,andou como um verme por todo o casebre ,até que viu em cima de uma mesa da cozinha
um grande e sujo facão.Começou a soltar gargalhadas misturadas a suas lagrimas,pegou o facão olhando-o alucinado, csegurou ele com toda a força que tinha no pulso,ajoelhou-se chorando,e, cravou o facão em seu peito.

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