Ordem do Calice



Já tinha se passado um mês, Hermione saiu da aula sem fazer a mínima idéia do que era a matéria, Harry não tinha aparecido na aula, “Não que eu me importe” pensou levantando os ombros. “Quem eu quero enganar?” respirou fundo e continuou a caminhada.

- Que idéia deixar aquele... Aquele... Negocio, desprotegido! – ouviu a professora McGonagall dizer enquanto andava apressadamente ao lado de Dumbledore.

- Por que algum aluno teria interesse em mexer naquele Cálice? – ouviu Dumbledore responder a voz estranhamente nervosa.

Esperou eles se distanciarem um pouco e começou a segui-los. – É um objeto extremamente perigoso e poderoso!

- É preciso de muito ódio no coração, Minerva... Você sabe quem foi o único capaz de usá-lo contra mim.

- E quem foi atacado?

- Receio, Minerva, que Harry Potter. – Dumbledore respondeu, Hermione parou estática, se encostou a parede para se controlar, já que suas pernas não a agüentavam mais.

- Mas... Você acha que tenha sido ele mais uma vez?

- Não... Só pode ter sido alguém dentro deste castelo. E tenho certeza de que Harry acabou perfeitamente com Voldemort.

Ouviu as vozes se distanciarem rapidamente. Dumbledore se virou para Hermione e piscou com um olho, depois voltou a andar ao lado de McGonagall seriamente.

Fez um aceno de cabeça, e sem pensar seguiu para a biblioteca. “É isso!” Finalmente tinha conseguido se lembrar de onde reconhecia aquele cálice.

Era um livro bem interessante ela estava lendo sobre a história de um bruxo que foi enfeitiçado por um cálice, quando alguém tampou a luz. Hermione abaixou o livro e olhou para quem estava ali, era a Lorena Soyle. (capitulo 3)

“Como não tinha reparado antes!?” pensou andando pelas prateleiras a procura daquele livro.

- Procurando por isso, Granger? – ela se virou, vendo Lorena com o livro em mãos e o foliando distraidamente.

- Me da isso! – disse estendo a mão. – Ou...

- Ou...?

- Você vai sair machucada.

- Você realmente não sabe quem eu sou, não é?

- Você é uma aluna do sétimo ano, que ta pedindo pra eu usar minha varinha.

- Errado! Talvez esse corpo tivesse sido de uma aluna até o ano passado.

- O que!?

- Você não acha mesmo que aquela menininha seria capaz de bolar um plano tão divertido? Alias, olha como pode ser divertido! – disse sacando a varinha e arremessando Hermione numa das prateleiras. Fazendo vários livros caírem sobre ela. – Venha, Harry. – chamou, ele apareceu segundos depois.

- Hermione! – Harry exclamou correndo até ela, e se agachando ao lado dela

- Harry... – ela sussurrou, depois perdeu a consciência.

- Hermione, acord... - parou de falar enquanto fechava os olhos com força.

- Já te falei que não adianta Harryzinho. Toda vez que agir como costumava perto dela, vai doer.

- Por que está fazendo isso? – Harry perguntou ainda de olhos fechados pela dor que sentia.

- Chega de brincadeiras! Vamos, Potter. Pegue-a e me siga.

Harry fechou os olhos com mais força, depois os abriu como se nada tivesse acontecido. Pegou Hermione no colo e seguiu ‘Lorena Soyle’.

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- Prenda-a ali. – disse apontando para uma cadeira na sala precisa, que estava toda escura, e tinha apenas duas cadeiras e cordas. Harry obedeceu depois se virou para ela esperando mais uma ordem. – Sente-se na outra cadeira, sim?

- Claro. – ele respondeu se sentando calmamente, ela foi até ele e o prendeu também.

- Ok... Já me diverti bastante, com você. Beba isso... – ela deu o mesmo cálice que ele tinha bebido a um mês atrás.

Sua visão foi ficando cada vez embaçada, e sua cabeça doía mais do que nunca, foi se sentindo cada vez mais tonto, depois desmaiou também.

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- Ah... Finalmente você acordou! – Harry olhou a volta, finalmente se dando conta de que estava preso, não tinha a mínima idéia de como tinha ido para lá... – Eu estava contando a sua namoradinha como ela quase estragou tudo.

Harry se virou rapidamente, vendo Hermione também presa em uma outra cadeira. – O que você quer com ela? – ele perguntou.

- Ah não... Ela é só parte da diversão. Você é a parte principal! Mas vai ser tão divertido te ver sofrendo, quando ela estiver morrendo na sua frente.

- Quem é você, afinal? – Hermione perguntou sem demonstrar nem um pouco de medo na voz.

- Vocês irão se arrepender de ter feito o que fizeram com meu mestre. Irão se arrepender profundamente.

- Seu mestre? Você não se refere a Voldemort!? O cara ta morto! – Hermione zombou.

- Não, não está!

- Eu não to mais entendendo nada. – Harry disse.

- Você não vê, Harry? Ela não é quem pensamos que é, ela é alguma comensal.

- Esperta você, Granger!

- Muito obrigada. – Hermione respondeu. – Mas você não acha muito clichê esse negocio de Polissuco? Você podia ter tido uma idéia melhorzinha... Sei lá... Um outro método. O Barto Junior já usou isso, esqueceu?

- Ok... Nem tão esperta. Não, não é poção Polissuco. A questão é que o Lord das Trevas nunca morreu, parte dele ainda vive em mim.

- Ah ótimo! – Harry comentou - Mais um problema!


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N/A: Pois é... Eu eskeci de novo! Eu tava com a mente bem ocupada tentando colocar um ponto e duas virgulas nessa frase pra ela ter sentido "Maria toma banho por que sua mae disse ela pegue a toalha"... E sim! eu consegui!
Mas enton... Naum esse o objetivo da N/A... Seguinte: O cap tah uma porcaria, e eu naum ligo! ahsuahsuahsuashu... Naum tenhu mais inspiraçao gente! E nem mais saco pra tah escrevendo direto. x'(

Axo q é soh...

BjuoO, Pumpkin Pie Girl!

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