As Brigas





Hermione ficou até tarde fazendo as tarefas e trabalhos no salão comunal da Grifinória, quando acabou, ela procurou o salão inteiro por Bichento, mas não o encontrou em canto nenhum, então, resolveu ir dormir.
No outro dia, ela acordou bem cedo, tomou banho, se arrumou, se penteou e foi tomar café, encontrando Harry, Rony e Gina. Ela se sentou ao lado de Rony que virou e lhe deu um selinho.
- Rony!
- Ah o que foi? Nós estamos namorando não é, não faz mal nenhum todos saberem.
- É Rony, mas nós somos monitores, não se esqueça disso, temos que dar exemplo, o que os pequenos irão pensar?
- Ai esses malditos pirralhos!
- Rony!
Eles terminaram e comer e foram para a aula, Gina foi se juntar com os quintanistas. Harry e Rony foram para Adivinhação e Hermione, Aritmancia.
Horas depois o sinal tocou e ela desceu a torre, quando estava andando pelos corredores indo em direção a biblioteca...
- Granger!
Ela se vira e vê que é Malfoy.
- O que é Malfoy, não tenho tempo para os seus insultos.
- Granger espera! – gritou ele - o seu gato, ele...
- O que tem o Bichen... – ela se vira – Bichento!!! – gritou ela ao vê-lo nos braços de Draco – o que você ta fazendo com o meu gato? Porque você o seqüestrou? Ele não te fez na...
- Calma garota estressada! – disse ele se aproximando – eu não peguei o Bichano, foi ele que...
- Bichento.
- Que seja! Eu não o peguei, não sei como ele foi aparecer no salão comunal da Sonserina, ele é bem esperto.
- E você espera que eu acredite nisso?
- Por mim tanto faz se você acredita ou não, eu só vim te devolver ele, pegue-o logo antes que eu me arrependa.
- Vem Bichento! – chamou Hermione erguendo os braços.
Mas Bichento não se moveu, continuou intacto, olhando fixamente para Draco com seus olhos amarelos.
- Vem Bichento! – chamou agora tentando tira-lo, mas ele cravara as unhas no suéter de Draco.
Hermione já estava brava, então deu um puxão que repuxou todo o suéter de Draco.
- Olha o que você fez Granger! – falou Draco mostrando o suéter.
- Ora Malfoy, você é muito rico, deve ter milhares de suéteres da melhor e mais cara linha.
- É... tenho mesmo, agora é melhor eu ir.
Draco virou as costas e foi embora. Hermione se virou e foi para a biblioteca encontrar Harry e Rony que já estavam a sua espera para fazer uma redação que Snape passara, 120 linhas de como se preparar uma porção de Mandrágoras. Quando ela estava entrando na biblioteca...
- Hei Granger!
Ela se virou, era Pansy Parkinson.
- O que você quer Parkinson?
- Falar com você! Olha aqui Granger, só queria te dizer que já saquei o teu joguinho, você está dando em cima do Draco.
- Você ta louca! Eu não to dando em cima do Malfoy.
- Ta sim! Fica mandando o seu gato nojento ir atrás dele.
- Não chame meu gato de nojento. Nojenta é você!
- Francamente, não sei como Dumbledore pôde permitir a presença de trouxas na escola. Filhos de sangues ruins que nem você!
- Pelo menos, os meus pais “sangues ruins”, não ficam idolatrando um cadáver podre que pensa que um dia vai conquistar o mundo!
- Não fale dos meus pais sua nojenta oferecida!
Paf! Hermione deu um tapa em cheio em Pansy, a garota ficou com os cinco dedos de Hermione marcados em seu rosto. Ela se ergueu e revidou o tapa.
- Sua sangue ruim!!! Oferecida!!! Fácil!!!
Hermione se descontrolou avançando literalmente em Pansy que não conseguiu se equilibrar e as duas caíram rolando pelo chão. Hermione parou em cima e esbofeteava Pansy que puxava seus cabelos.
- Sua sangue ruim! – gritou Pansy.
- Agora você vai ver do que essa sangue ruim é capaz de fazer! – falava Hermione enquanto metia suas unhas no rosto dela.
- Me larga Granger! – gritava Pansy que tentava se levantar, mas era impossível com Hermione em cima – Sua bruta! – gritava agora batendo em Hermione – Sua nojenta Grifinória!
- Idiota! Estúpida!
- Oferecida!
- Mal amada!
- Intrometida! Cadela!
As vozes delas estavam altas. Harry e Rony saíram rapidamente da biblioteca e vindo pelo outro lado Draco, os três se cruzaram a frente das duas que se esbofeteavam no chão, os deixando sem ação, até que Harry, ao contrario de Rony que se controlava para não rir, carregou Hermione para trás, e Draco, Pansy.
- Me solta Harry.
- Sua grossa, nojenta, bruta, selvagem!
- Me solta Harry que eu vou quebrar a cara dela.
- Vem, vem, me bate sua sangue ruim.
- Cala a boca Pansy! – falou Harry – antes que eu me arrependa e ajude a lhe bater.
- Mas o que é que está acontecendo aqui? – perguntou McGonagall que acabara de chegar no corredor.
- É verdade srta Granger?
- É professora – confirmou Hermione de cabeça baixa – mas foi porque ela começou a me insultar, e me chamar de sangue ruim e outras coisas.
- 50 pontos serão tirados das duas que sofrerão detenções. Graças a Merlim Weasley, Potter e Malfoy estavam por aqui, se não se sabe o que poderia ter ocorrido. Estou realmente decepcionada, não esperava isso de você srta Granger – disse saindo dali.
- Oh, coitadinha, a preferidinha da professora se meteu num problema, isso vai manchar sua reputação.
Hermione que estivera vermelha pimenta aproximou-se da garota, respirou fundo e deu um soco em Pansy que caiu para trás apoiando-se em Draco.
- Não se mete mais comigo, não se esqueça que sou uma bruta sangue ruim – falou Hermione saindo com Harry, Rony e Bichento, deixando ela e Draco para trás.
No outro dia, na aula de transfiguração todos comentavam a briga das duas. Hermione tinha alguns cortes e ferimentos pelo rosto, o que não se comparava a Pansy, que estava com um olho roxo do ultimo soco de Hermione e os lábios espocados com arranhões por todo o rosto.
Quando a aula acabou, Harry foi se encontrar com Gina e Hermione foi procurar Bichento.
- Sério Crabbe.
Rony ouviu Draco falar enquanto andava.
- Quer dizer que as duas brigaram por “minha causa” – disse num tom suficientemente alto para que Rony pudesse ouvir.
- O que você está querendo dizer Malfoy?
- Weasley! – falou ele sarcasticamente – você ta aí!
- Não amola Malfoy, que historia é essa?
- Foi o que você ouviu, parece que elas brigaram por minha causa, eu soube que você está namorando a Granger, toma cuidado hein, é que eu sou irresistível.
Rony puxou e levantou Draco pelo colarinho da farda.
- Você não me provoca senão eu...
- Vai fazer o que?
Rony ergueu o punho e quando ia bater em Draco.
- Por Merlim o que está havendo aqui! – exclamou McGonagall que acabar de chegar.
- Nada Professora – falou Rony abaixando Draco.
- Mesmo Sr Malfoy? – falou ela olhando para Draco.
- É Professora.
Ela saiu desconfiada.
- Porque você fez isso Malfoy?
- Weasley, a diferença entre nós dois, é que eu tenho classe, e você não.
Draco saiu com Crabbe e Rony foi atrás de Hermione para tomar satisfações, ele a encontrou no salão comunal a procura de Bichento que sumira novamente.
- Hermione – chamou ele – posso falar com você?
- Será que você poderia me explicar que história é essa de você ficar brigando com a Pansy por causa do Malfoy? – gritou Rony.
- Rony! Eu não estava brigando pelo Malfoy, é que...
- Sério? Não foi isso que eu acabei de ouvir, porque você não fala a verdade?
- Rony ela que veio pra cima de mim dizendo que eu estava me jogando para o Malfoy.
- E você não ta? Talvez você já esteja tendo um caso com ele, me fazendo de idiota.
- Eu não acredito que você esteja falando isso, não acredito que você está penando isso de mim.
- E o que eu deveria pensar? Você, sozinha com ele na casa dos gritos, quem me garante que não aconteceu nada?
- Eu garanto!
- E porque eu deveria acreditar?
- Depois de 6 anos de convivência, percebo que você não me conhece – Hermione tirou o colar de pérolas e entregou a Rony – acabou!
Hermione deu-lhe as costas e saiu, foi para o campo, sentou no gramado bem verde, embaixo da árvore, a frente do lago da lula gigante. Ela estava muito triste, não por ter terminado com Rony, mas pelo simples fato dele ter pensado aquilo sobre ela.
- Granger!
Ela se virou, era malfoy, ele se aproximou e sentou-se ao seu lado.
- Tome! – disse ele jogando bi nas coxas da garota.
- Bichento! Ai que saudade! – exclamou ela abraçando-o fortemente – você me deixou muito preocupada, anda sumindo assim! – ralhou ela – ah não me olha assim com essa carinha fofa, ta bom, eu sei que você não fez por mal, não queria me deixar preocupada... o que é? – perguntou ela para Draco que a mirava.
- Você anda se divertindo muito não é? – ironizou.
Ela fingiu que não ouviu, colocou Bichento no outro lado, começou a olhar para frente em direção ao lago e suspirou.
- É... hum.... – gaguejou Draco tentando iniciar uma conversa – algumas pessoas da Sonserina odeiam o Bichento, ele apronta bastante com algumas pessoas de lá.
Hermione continuou calada, olhando para o lago.
- Ele comeu os doces de Crabbe e Goyle, e... arranhou todo o sapato novo da Pansy.
- Sério Bichento! To tão orgulhosa de você! Parece que ele sabe analisar o caráter das pessoas.
- É... bem... parece que ele gosta de mim – falou Draco fazendo carinho na cabeça de Bichento que saíra do lado de Hermione e fora para o seu lado.
- É – disse ela com raiva –parece que sim, mas as vezes as pessoas não nos conhecem e nos interpretam mal.
- Como quem?
- Como o Rony!
- O Weasley é um babaca idiota.
- Acredita que ele veio tomar satisfação, achando que eu tinha brigado com a Pansy por sua causa.
- E não foi
- É claro que não! Aquela espirivitada que veio me ofendendo, me chamando de oferecida e outras coisas, eu não ia ficar parada ouvindo ela dizer que eu me jogo pra você...
- Então você confessa que foi por minha causa.
- Não! Foi porque... porque... porque eu nem sei porque estou falando as minhas coisas pra você, é melhor eu ir embora.
Hermione arrancou Bichento do lado de Draco, se levantou e foi embora deixando Draco lá, que continuava sentado, mas agora com um sorriso em seu rosto.
Hermione estava se sentindo sozinha ultimamente, pois ainda não estava falando direito com Rony e Harry apesar de ficar bastante com ela, passava mais tempo com Rony ou Gina, sem falar que Bichento vivia sumindo, provavelmente estava com Draco.
Era final de semana, todos foram para Hogsmeade, como a primavera estava acabando, o tempo estava frio nublado, devido ao princípio do inverno. A menina comprou uma cerveja amanteigada e sentou-se na neve, embaixo de uma árvore que estava toda branca coberta pela mesma.
- Posso falar com você? – perguntou Rony que acabara de chegar.
- Claro! – disse ela sem olha-lo – senta aí.
Ele sentou, respirou fundo e começou.
- Mione, me perdoe, eu sei que não fui muito educado, e sim grosseiro, falei coisas que não devia e te julguei mal.
- Ah Rony! Tudo bem! – falou ela agora olhando para ele – acho que a nossa amizade é suficientemente forte para superar esse mal entendido.
- É, eu sei que você não tava brigando por... pelo Malfoy, com certeza ele deve ser muito inconveniente com você, mas não foi pra falar dele que eu vim aqui, me perdoa? Por favor.
- Claro Rony! Você sabe que sim, mas nós vamos ser só amigos.
- Eu já acho muito perto do que eu te fiz – falou ele chegando bem próximo de Hermione.
- Quem é você?
Ele tirou de dentro do seu bolso um embrulho e o deu a ela. Não teve tempo para abri-lo, pois ele a puxara pela cintura e a beijara. Ela sabia que ele se parecia com o Rony, mas não agia como ele, não beijava como ele, o beijo era tão diferente mais ao mesmo tempo tão bom e familiar, era um beijo distante, e ao mesmo tempo presente, ela não queria terminar com aquele momento estava sendo tão bom, e especial, estava sentindo um sentimento tão aconchegante, era como se estivessem nas nuvens.
- Eu não acredito nisso.
Hermione ouviu uma voz ao longe, mas não ligou.
- Granger, sua... sua...
Hermione se afastou e abriu os olhos.
- Malfoy!
Hermione percebeu que não era Rony que estivera beijando, e si Malfoy, ela estava sem ação, ficou ali, parada, com a respiração forte, olhando fixamente bem no fundo daqueles olhos azuis acinzentados e brilhantes. Ela estava impassível. Pansy que ficou boquiaberta com tudo isso, correu e se meteu entre os dois, fitou Hermione, ergueu se braço e... quando ia dá um tapa em Hermione que ainda não tinha voltado a si, Draco segura sua mão fortemente.
- Pansy você está maluca?
- Me solta Draco, a culpa é ela!
- Porque?
- Ela fica me provocando!
- O que ela te fez?
- Você não percebe Draco, ela ta te seduzindo, ela é amiga do Potter e do Weasley, ela é uma sangue ruim!
As palavras de Pansy tocaram em Draco, no fundo, ele sabia que aquilo era verdade, mas Hermione ainda não tinha assimilado tudo aquilo.
- Vamos Draco, vamos sair daqui!
- Ta Pansy, vai indo que eu já vou.
Pansy saiu meio que contra sua vontade
- Granger.
- O que é Malfoy?
- É... você ta bem?
- To.
- Eu já vou.
- Ta.
Draco foi embora, Hermione voltou a si após alguns segundos, percebeu que ainda possuía um embrulho nas mãos, o abriu, seu rosto mudou de expressão soltando um leve sorriso, Draco havia devolvido seu ohashi.
- Hermione! – gritou Harry chegando com Gina e Rony.
- Oi Harry, oi Gina... Oi Rony.
- Mione, nós não sabíamos que você vinha pra cá – falou Gina – vamos tomar cerveja amanteigada!
Os três foram para o três vassouras. Rony começou a falar com Hermione enquanto Harry e Gina não paravam de se beijar. Rony pediu desculpas, eles se acertaram e voltaram a ser amigos.
Eles voltaram para o castelo. Rony não voltou com eles porque se encontrou com uma amiga sua que Harry e Gina não conheciam, uma tal de Fernanda Park.
Eles foram cedo para o dormitório, estavam todos exaustos. Gina não parava de falar de Harry, mas Hermione não estava ligada no que ela estava falando, estava se lembrando de tudo que houvera acontecido naquela tarde em Hogsmeade.
- Mione! Mione! Você ta me ouvindo?
- Ai, me desculpa Gina, o que foi mesmo que você disse?
- Eu queria saber, o que você acha... quero dizer, você acha que eu devia, se eu e o Harry deveríamos fazer... aquilo – disse Gina mais vermelha que uma pimenta.
- Ah Gina, não sei, e você quiser, se você acha que vocês já estão prontos...
- Ah, eu acho que já estou pronta e o Harry então, nossa, nem se fala.
Depois de conversarem bastante, pegaram no sono.
No outro dia, logo pela manhã, Hermione encontrou-se com Rony no salão comunal da Grifinória.
- Mione, eu sei que não estamos mais juntos, mas eu queria te devolver isso – Rony deu a ela a caixa com o colar de pérolas pequenas – eu comprei para você e peço que aceite, se não ele irá ficar jogado no meio das minhas gavetas.
- Tudo bem Rony, eu fico com ele.
Hermione estava sentada em sua cama, depois da aula quando uma coisa estranha aconteceu. Pousou na janela a mesma coruja marrom que rapidamente ela reconheceu, era a mesma coruja que ela se correspondia com Draco. A menina se levantou e foi até a coruja, apanhou o bilhete e no mesmo instante ela foi embora. Ela abriu o bilhete e identificou logo a letra de Draco.


“Preciso falar com você urgentemente, venha hoje do lado da cabana do Hagrid, a meia noite, não traga nenhum tipo de iluminação e não falte!
Malfoy”.
O Malfoy quer me ver? – pensou ela – porque será?
Hermione desceu rapidamente e foi fazer hora no salão comunal, deixando o bilhete sobre a cama, quando faltava dez para meia noite ela desceu, saiu do castelo discretamente e quando chegou lá, viu alguém sentado numa rocha de costas, esse alguém trajava uma capa negra, tinha cabelos loiros. Ela se aproximou.
- Oi!
A menina levou um grande susto quase tombou para trás, pois a pessoa virou-se de frente e ela pode perceber que não era Draco que estivera ali, e sim Lúcio, seu pai.
- Ora ora ora, o que temos aqui? - disse ele se aproximando – você veio, seu plano deu certo.
- O que está acontecendo aqui, o plano de quem deu certo? – perguntou Hermione assustada.
- O meu! – Pansy saiu de trás de uma árvore - E você caiu direitinho.
- Mas era a letra dele!
- Nada que um simples feitiço para copiar não resolva.
- Sua desgraçada!
- Calma Granger – falou Lúcio – não queremos que nada aconteça com você, precisaremos de você assim, viva!
- Eu nunca iria ajudar vocês – gritou.
- Você já está ajudando – disse ele se aproximando.
Lúcio pegou ferozmente em seus braços, Pansy se juntou a eles, ouviu-se um ruído. Tec. Tudo ficou girando, e quando Hermione deu-se por si, estava em outro lugar, um lugar negro, obscuro.
- Eu preciso me acostumar com chave de portal – falou Pansy.
Lúcio pegou sua varinha e fez um feitiço que várias cordas surgiram e amarraram Hermione, e fez outro do qual a menina além de estar amarrada, não conseguia falar.
- Querida Pansy escreva uma carta para o Potter.
Pansy se afastou dali. Lúcio olhou para Hermione, se aproximou, olhou-a de cima a baixo.
- Para uma sangue ruim até que você é bem gostosinha.
- Tio Lúcio, já mandei o bilhete.

No castelo Harry estava no salão comunal com Rony quando:
- Harry! Harry! – gritava Gina desesperada lhe mostrando o bilhete que Pansy havia mandado a Hermione.
Harry não pode comentar nada, pois assim que terminou de ler, uma coruja negra chegou na janela, ele pegou o bilhete e o leu.
‘’Potter,
Estou com sua amiguinha, proponho uma troca, eu a liberto se você se entregar, procure Draco, estamos na colheita da floresta negra, ele o trará até aqui, e não demore muito ou não me responsabilizo.
Lúcio”.
- Precisamos ir atrás do Malfoy Rony!
- Eu vou com vocês – falou Gina.
- Não vai não amor, precisamos que você entregue esse bilhete ao profº Dumbledore e profª McGonagall.
Harry e Rony saíram a procura de Draco, mas foi ele quem os encontrou.
- “Um Potter incomoda muita gente. Um Potter e um Weasley incomodam, incomodam muito mais!” – cantou Draco ironicamente debochando dos dois.
- Malfoy seu idiota o que você fez com a Mione? – gritou Rony.
- Eu não fiz nada com ela.
Harry deu o bilhete a Draco.
- Eu não tenho nada a ver com isso.
- Ora Malfoy! – exclamou Rony – se você não tem nada a ver com isso eu sou uma mandrágora.
- Isso não é nenhuma novidade.
- A questão é Malfoy, participando disso ou não, você sabe onde ela está e nos levará até lá.

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