A morte de Harry.
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7º Capítulo
A morte de Harry.
- O que aconteceu, Hermione?- disse Carlos levantando ela.
- Não foi nada, acho que aconteceu algo com o Harry, vamos precisamos ir atrás dele.
Hermione e Carlos foram para o carro dele, que era uma linda BMW, cor preta, e bancos de couro, saíram correndo.
- Carlos- disse ela deixando lágrimas escapar- Aquele prédio rosa, não está mais ali...
- Não? Pois é mesmo- disse ela espremendo os olhos para tentar enxergar, e o sinaleiro ficou verde, ele acelerou- Vamos até lá.
Hermione chorava.
- Tem lenço aqui no seu carro?
- Lógico que tem, abre essa gavetinha, e você vai... - Carlos parou o carro imediatamente ao ver uma Mercedes enterrada em um monte de tijolos.
Hermione procurava o lenço.
- Hermione... - ele também deixou uma lágrima escapar- Eu sinto muito.
- O que?- Hermione desistiu de pegar o lenço, levantou a cabeça preocupada e viu a rua cheio de pessoas, e a mesma cena que Carlos via- Não pode ser- e abriu a porta e saiu correndo pela rua, enquanto um monte de carros atrás parados observando a mesma cenas, apartir do quinto carro atrás dele, o resto começava a buzinar.
Hermione grudou no pescoço de Carlos (como fizera no terceiro ano em Hogwarts com Rony, após ver a cabeça de Bicuço cortada).
- Carlos... a placa daquele carro, era dele- choramingava Hermione no ouvido dele cada vez mais alto.
- Sinto muito, vamos voltar para casa.
- Não... eu quero ficar aqui.
- Mas Hermione... - ele pegou o queixo dela e levantou, ambos encarava os olhos maravilhosos- Você ainda o ama?
- Mais do que tudo...
Carlos abraçou Hermione chorando.
*** *** *** ***
Lais estava indo em direção a Sala Comunal da Grifinória, meio tímida pelo vexame que o irmão dera, queria resolver aquela história com o irmão, quando ia subindo sentiu uma enorme dor no estômago, e acabou desmaiando, como o irmão Cedrico.
*** *** *** ***
Harry estava levemente sangrando na bochecha, viu o prédio a sua frente caindo, e pedaços de tijolos caiam na parte da frente do carro, Harry saiu correndo e foi em direção ao terreno baldio do lado direito do prédio, assim que saiu do prédio, estava sangrando um pouco mais, e foi atigindo pelo um pequeno pedaço de tijolo, que fez cair no chão, o deixando inconsciente, por sorte uma mulher com aparência de não ser idosa parou ali, e tirou dali, pois senão estaria morto, e levou-o para a casa dela, com a ajuda do filho mais velho, que tinha 39 anos.
Harry abriu os olhos sentia que estava em um lugar muito legal, bonito, animado e alegre, porém mal-iluminado, e com um cheiro horrível de incenso de hortelã.
- Acorde rapaz- disse a filha mais velha da menina que tinha 25 anos, e dando dois tapinhas na testa dele- Mãe... ele abriu os olhos- berrou ela, e logo diminuiu o tom dizendo para si mesma- Que olhos maravilhosos- e levou as mãos a boca.
A mulher que não aparentava ter seus 60 anos, cabelos bem arrumados, chegou correndo com uma xícara de chá.
Harry viu que não estava usando óculos, e não percebeu, tentou levantar-se do sofá mas a menina colocou a mão no peito dele, e o fez deitar novamente.
- Onde estou?- perguntou Harry- Quem sou eu?
Leiriane a filha da mulher idosa olhou para sua mãe Paola e disse.
- Mãe, acho que ele perdeu a memória.
- Não filhinha, ainda não se recuperou totalmente, mas fique tranquila, em breve ela vai se lembrar de tudo- disse Paola entregando o chá a ele.
Sem modos algum, Harry pegou o chá, agradeceu, e tomou-o.
- Você deve ter documentos de quem você é!- sugeriu Leiriane.
- Eu?- perguntou Harry indeciso- O que é documento?
Leiriane pegou o pirex e a xícara, colocou na mesinha em frente, puxou Harry, e levantou-o, e colocou a mão no bolso de trás.
Harry sentiu uma mão macia relando em uma de suas nadégas, ficou totalmente envergonhado, mas deixou que continuasse, e a mulher puxou a carteira, tirando documentos.
- Aqui está- disse Leiriane vendo os documentos- O nome dele é Harry James Potter, uau, você é famoso... no ano que eu nasci, foi o mesmo ano que você matou Voldemort, e eu me lembro quando tinha 5 anos, sua cicatriz estava sumindo aos poucos...
- Ham?- perguntou ele sem entender.
- Você é Harry Potter, mas aqui não diz onde mora.
- Eu não moro em lugar algum.
- Hum...
Harry fechou os olhos, e uma cena muito esquisita veio na sua cabeça, viu um homem chamado Carlos com um buque de flores na mão.
- Harry, acho melhor você descansar... mãe, ele vai ficar no meu quarto, afinal, não estou com vontade de ir dormir.
Leiriane ajudou Harry a ir até a cama, enquanto Paola concordava, Leiriane levou Harry até um quarto rosa, cheio de ursinhos, com um computador no canto, ao lado do Guarda-Roupa, e deitou Harry na cama.
- Durma bem.
Paola saiu do quarto deixando eles a sós.
Leiriane acariciou os cabelos dele, deu um beijo na testa dele- a cicatriz sumira após a morte de Voldemort- Harry fechou os olhos, adorou o beijo, e sentiu o delicioso perfume da garota, Leiriane ficou de pé, e novamente abaixou, deu um selinho, e saio do quarto, apagou a luz e foi para sala.
Harry ficou ali sem entender, não entendeu o porque Leiriane havia lhe dado um selinho, mas ele gostara, e começou a pensar "Essa garota é realmente encantadora".
*** *** *** ***
- Vamos voltar Hermione- disse Carlos levando ela até o carro.
Hermione ainda chorava descontroladamente.
- Como os filhos vão reagir?
- Hermione, pense agora na sua vida, e em mais nada- acelerou o carro, deu um balão e voltou em direção ao prédio.
Voltaram para casa, Carlos deitou Hermione na cama, e ficaram se beijando, ele não respeitava o gosto da mulher, e o gosto dela agora, era ficar sozinha, chorando, pensando na vida, ou então ter o seu ex-marido nos braços, vivo.
Carlos percebera que agora o caminho estava livre, para ele se casar e ter muitos filhos com Hermione, mesmo que fosse o contra-gosto nesse momento, e saberia que mais cedo ou mais tarde sua vida melhoraria com a morte do rival.
- Sabe Hermione, ele não era tão legal assim, deite-se, que tal se fizermos um programinha diferente, eu e você? Para você esquecer ele... afinal eu tenho um segredo do Harry- mentiu-o.
- Diga- disse ela enxugando as lágrimas, esperando muito mais que o pior, tremendo dos pés a cabeça, e a luz clara de lua cheia iluminava sua cama, pois a janela estava aberta.
- Ele tem mais duas namoradas além de você- mentiu ele.
- Quem?- Hermione parecia não acreditar.
- Duas garotas do Ministério.
- Como soube?
- Quem não sabe? Todo mundo sabe, eu pensei até que você soubesse.
- E SE EU SOUBESSE, pensa que eu não terminaria com ele?
- Eu sei... eu sei... mas chegou a hora de dizer a verdade,e você quer ajuda para esquece-lo definitivamente?
- Por que não?- disse ela acreditando na mentira, e tentando descontar a raiva traindo o marido que ela pensava que estava morto.
Carlos estava tentando ter sua primeira vez com Hermione, mas ela não queria, queria mesmo era se vingar de Harry, agora estava odiando-o.
- Antes preciso avisar o que aconteceu- disse ela inventando uma desculpa para deixar Carlos de lado, correu até a sala, e começou a escrever uma carta para Lupin avisar os filhos.
Depois que terminou a carta ela usou a sua coruja para mandar a triste mensagem aos filhos, Hermione sentou na cama quando Carlos tentou força-la novamente a ter a primeira vez com ela.
- Está tarde Carlos vá.
- Eu prefiro ficar para te fazer compania.
- Mas eu quero que você vá- ordenou ela.
Ele se levantou estressado.
- EU NÃO QUERO IR, E SE EU FOR, EU TERMINO COM VOCÊ- chantageou ele.
- Não, fique então- disse ela chorando e abraçando ele- Só que durma no quarto do Calos.
- Ok- e bateu a porta do quarto dela.
Hermione sentou na cama chorando, e dizendo.
- É o fim... é o fim.
*** *** *** ***
Rony e Luna foram chamados urgentemente para o Ministério da Magia, ao chegar lá, todos estavam de preto, e o Ministro Percy se encontrava lá, do outro lado da mesa, no topo dela.
- SENTEM-SE TODOS- ordenou ele.
Todas as pessoas (eram muitas) sentaram-se, Rony e Luna eram os únicos que não estavam de preto.
- Eu não gostaria de lembrar, mas todos já sabem da morte do Sr. Harry Potter.
Rony e Luna abaixaram a cabeça envergonhados, derramando lágrimas.
- E ele estava trabalhando como Defesa das Criaturas Malignas no Mundo dos Bruxos e dos Trouxas, estava comandando aquele cargo, e no final do ano, seria o Vice-Ministro da Magia, mas como o triste acontecimento eu gostaria de nomear o novo chefe de Defesa das Criatura Malignas no Mundo dos Bruxos e dos Trouxas, o Senhor Dino Thomas gostaria de ocupar o cargo?
Todas cabeças se voltaram para ele.
- Oh! Que honra, eu adoraria é lógico.
Percy se levantou.
- E o lugar do Sr. Dino será ocupado por Luna Lovegood.
- Oh! Obrigada- e corou ainda chorando.
Rony ficou contemplando todas as pessoas.
- Eu gostaria de lembrar a todos...-continou Percy- ...que o Sr. Potter morreu, mas que ainda continuará nos nossos corações, ele adorava tudo isso aqui, e sr. Thomas, eu gostaria que você fizesse limpasse a sala dele, e pegasse as coisas dele, e enviasse para a sua esposa Hermione Granger.
- Seria um grande prazer.
- Bom, então, eu não gostaria de falar sobre ele, foi triste o que aconteceu, continuaremos outro dia, seção encerrada, podem ir embora.
Rony e Luna voltaram pela lareira.
*** *** *** ***
Lais e Cedrico estavam juntos na ala hospitalar, passando mal, mas logo foram liberados assim que melhoraram.
Lais voltou para a Sala Comunal, e Cedrico voltou também.
- Será que esse pressentimento foi de irmãos?- perguntou Lais- Eu estou começando a achar, que não sou filha dos meus pais, afinal, por que eles se separaram?
- Oi amor- disse Douglas entrando.
- Oi- e se beijaram.
- Bom vou dormir- disse Lais- Boa noite.
- Boa noite- se beijaram e ela subiu.
Douglas olhou para o Luis e para o Lucas.
- Sabe pessoal, assim que eu começei a namorar com ela, logo em seguida eu fiquei com a Fernandinha, aquela do 2º ano, agora estou indo, tenho um encontro marcado com a Raíra.
- Douglas, o que você faz com ele, você acha certo?- perguntou Lucas.
- É... pois é... eu não acho se fosse comigo- disse Luís- E a Lais é uma pessoa tão boa e gentil.
- Não importa, garotas são tudo a mesma coisa, bom eu vou indo, enquanto aos dois, de bico fechado.
- Ok- disseram os dois.
- Boa noite- disse Douglas saindo pelo espaço que se abria da Sala Comunal da Corvinal.
Douglas andava pelos corredores, quando se encontrou com a Raíra, uma menina alta, meio gorda, e super legal, os dois foram logo aos beijos.
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Nota do Autor: Desculpe o Pequeno Capítulo...mas os próximos prometem coisas melhores.
Comentem... também...sobre o que estão achando do fanfic, e dê mais idéias também... Por Favor...
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Promessa é dividia, 20:40 agora, acabei de postar, graças a Valerya que me animou, abraços Vah... bjux ese cap. foi em homenagem pra você.
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