O erro de Malfoy



Bom pessoal... sou novo aqui mas fui trazido pra esse Fórum por meu amor, conhecida por vocês como Suzy Herbas... bom, não liguem muito para o primeiro capítulo, pois tudo que tem nele será respondido com o tempo...
bom... Aproveitem!

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Os tempos atuais estavam terríveis. Todos os dias havia seqüestros e mortes inexplicáveis.
Lord Voldemort encontrava-se em seu castelo, a leste da Europa. Estava planejando, compactuando, estudando qual seria o seu próximo passo, agora que não havia mais a intervenção de Alvo Dumbledore. Aquele velho tolo que sempre odiara. Acabara de saber, por intermédio de Bellatriz Lestrange, umas de suas mais fiéis servas, que Dumbledore não vivia mais. Porém, havia pessoas que precisavam ser punidas, que mesmo sendo seus servos, precisavam ser mortos.
Neste momento, Macnair, um de seus servos, pediu desculpas pela interrupção e disse:
- Mi lorde, como havia pedido, Snape, Draco e Narcisa estão vindo encontrá-lo.
- Muito bom. - disse Voldemort - Cumpriu muito bem o seu trabalho, Macnair, e será muito bem recompensado. E este é o seu prêmio por me interromper: Crucio!
No mesmo instante, Macnair contorcia-se de dor com o efeito do feitiço. Após conseguir se movimentar, saiu do salão em que se encontrava apressadamente.
Logo após, Severo entrou, fez uma reverência a Voldemort, e ajoelhado, disse:
- Mi lorde, perdoe-me por me intrometer na missão de Malfoy. Porém, ele mostrava-se enfraquecido e incapacitado. Mas depois de tanto trabalho, eu não poderia deixar que aquele velho burro pudesse continuar vivo. Por isso, o matei.
- Acredito em você profundamente, Severo. - disse Voldemort - Mas não aceitarei que isso se repita. Não te mato, pois você demonstrou, após matar aquele velho, que é fiel a mim. Como disse não te matarei, porém, não disse que não iria lhe castigar: CRUCIO!
Aquele não era um crucio comum. Era um crucio com toda a raiva obtida por Voldemort. Ele poderia parar por aí, mas não parou. Após o crucio disse:
- Vai gostar destes, Severo: Levicorpus!
E era como se a perna de Snape tivesse sido amarrado por uma corda invisível e erguida no ar.
- Sectumsempra! - continuou Voldemort.
E começou a jorrar sangue do corpo de Severo.
- Crucio!
Novamente, a sensação de estar sendo cortado por mil facas acertou Snape. Após isso, Voldemort disse:
- Agora Severo, seja um bom servo e saia, e após isso, chame Draco e Narcisa para que CONVERSEMOS.
Voldemort atenuou a pronúncia da última palavra.
E se arrastando, Snape saiu do salão para que Malfoy e Narcisa entrassem.
Rapidamente, e um pouco desastradamente, fizeram a reverência a Voldemort, que disse:
Estou muito desapontado com vocês dois. Narcisa, você escondeu segredos de mim e realizou um Voto Inquebrável com Severo sem a minha autorização. Para você, Crucio!
Narcisa se contorceu ferozmente e gemia de dor. Continuando, Voldemort disse:
- E você, Draco? Porque não conseguiu matar aquele velho?
- Mi lorde. - disse Malfoy, mas pálido do que no ano anterior - Estava exausto, pois tive que consertar o armário do Borgin e ainda conjurar a Marca Negra no alto da torre de astronomia. Não consegui reunir forças para executar o Avada Kedrava, então, Severo, vendo minha dificuldade, matou aquele velho tolo.
- Será mesmo? - disse Voldemort - então você não se importaria: Legiliems.
Voldemort entrou na mente de Malfoy. Viu parte da conversa em que Dumbledore oferecia proteção a Malfoy e que dizia que ele não era um assassino.
“- Venha para o lado certo, Draco, e nós podemos esconder você mais do que você possa imaginar. O que mais, eu posso enviar membros da Ordem para sua mãe hoje à noite e escondê-la do mesmo modo. Seu pai está seguro neste momento em Azkaban... quando chegar a hora, nós podemos protegê-lo também... venha para o lado certo, Draco... você não é um assassino...”
Neste instante, o sorriso de Voldemort se desfez. E enraivecido, disse:
- Então, não conseguiu reunir forças?! Crucio!
Narcisa, que acabara de se recuperar do feitiço, começou a desesperar-se:
- POR FAVOR! - disse - NÃO TIRE A VIDA DE MEU FILHO ÚNICO! MATE-ME EM SEU LUGAR!
- Cale-se Narcisa! - disse Voldemort - Draco merece ser castigado! CRUCIO!
E mais uma vez, Malfoy foi atingido pelo feitiço.
- NÃO! - disse Narcisa - MEU ÚNICO FILHO! SEU MONSTRO!
- Narcisa, pela última vez, QUIETUS!
E acertada pelo feitiço, Narcisa não conseguia emitir som algum.
- Agora, Draco. Por ter me desrespeitado, CRUCIO! Por ter falhado em sua missão, SECTUMSEMPRA! E pelo respeito que tenho a sua mãe, CRUCIO! Não irei te matar, portanto, SECTUMSEMPRA! Mas não falhe mais.
Com um aceno de varinha, Bellatriz entrou no salão dizendo:
- O que deseja, mi lorde?!
- Leve Narcisa e prenda-a. Ela só poderá ser solta quando Draco concluir sua próxima missão.
E com outro balançar de varinha, Bellatriz e Narcisa saíram do salão. Então, Voldemort disse:
- Agora Draco, mais duas coisas: CRUCIO e EXPENDIA!
Com o último feitiço, Malfoy foi arremessado por uma força invisível para fora do salão.
Pouco tempo depois, Rabicho entra na sala e diz:
- Mi lorde, aquela missão que havia me passado foi concluída.
- Ótimo! - responde o outro.
E gargalhando debilmente, Voldemort diz:
- Agora, a vida de Harry Potter está em minhas mãos.

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Embora ele seja meio sangranto... não o considero o meu melhor capítulo (pelo contrário...), mas espero que gostem... COMENTEM!!!

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