O filho de Fawkes
Gente...
Estou de volta!
O cap 3 está ai embaixo....
Então só vou pertubar no final do capitulo...
Boa leitura
Estava olhando atento, mesmo que não se pode ver muita coisa, pois estava na mata fechada.
Aguçou os ouvidos.
Ouviu um galho estalando.
Um rápido silvo perpassou pela sua direita.
Armou o arco totalmente preto que tinha, e foi devagar, se aproximando da fonte do barulho.
Viu adiante uma clareira. Mas o que chamou atenção dele não foi à clareira em si, e sim o que estava dentro dela.
Dementadores. Contou cinco.
Seus olhos se estreitaram.
Automaticamente, ajustou o arco e atirou a primeira flecha.
Depois a segunda.
E quando a primeira atingia o alvo, a terceira já estava no ar.
Viu de relance o que estavam fazendo, e não acreditou.
Os dois dementadores restantes, se separaram, dificultando a mira, e avançaram.
À medida que atravessavam a clareira, a grama que estava verde ia secando e morrendo, enquanto um frio ia se apoderando do lugar.
Voltou, galopando, tentando atingir sua aldeia.
Tinha que dar o aviso.
Os dementadores apareceram na sua frente.
Uma onda de pânico percorreu seu corpo.
Atirou uma única flecha. Em direção ao céu.
E a única coisa que viu foi um rosto desfigurado, em apodrecimento,
Vindo lhe beijar...
O trio olhava surpreso, e no mínimo curioso para a cena que se desenrolava no Salão Principal.
Um grupo de quinze centauros estava no meio do Salão, todos armados de arcos, e sacolas de flechas cheias. Todos os arcos eram pretos, e o que conversava com Dumbledore tinha três riscos no seu arco, riscos amarelos.
Se aproximando do amontoado de alunos que se formava para assistir o grupo peculiar, perceberam que o grupo de alunos ali não se aproximava mais porque cinco dos centauros empunhavam uma senhora faca, que estava reluzindo a qualquer um que ousasse chegar perto.
Dumbledore ouvia atentamente o relato dos centauros, que falavam uma linguagem arcaica, complexa para qualquer um que consegui-se ouvir. (N/A: A linguagem está em itálico)
-Dumbledore, conseguimos refazer o que acontecera na floresta. Foi uma batalha penosa, pobre Kitsune, Conseguiu levar com ele três das cinco almas malignas – começou o centauro, chamado Kami.
-Irmão Kami, não estamos aqui para contar os méritos de Kitsune a Dumbledore, e sim o risco que nós habitantes da floresta e os alunos Hogwarts correm – cortou afiado, o centauro chamado Takeno.
-Só estava resumindo o feito de Kitsune, ò General da Irmandade – o outro se desculpou, apesar de sua voz ter um tom desafiante.
-Continuando, os dementadores estão na floresta – Takeno recomeçou – e estão se mostrando um perigo não só a nós, uma vez que estavam construindo algo. Não sei dizer se Kitsune os impediu de acabar a tarefa, mas sugiro que fique de olhos abertos, humano – alertou desgostoso
– Nosso povo depende de nós, então considerando a magnitude do evento, atacaremos qualquer um que possa ser considerado um ameaça ao meu povo – falou agora sério, como se duvida-se que isso seria respeitado – Não haverá tolerância em relação aos professores e alunos. Serão abatidos, e talvez mandemos o corpo de volta. – falou, lançando um olhar ameaçador – é isso que vim lhe comunicar. A floresta não é mais segura.
Dumbledore, que até agora não se pronunciara até agora, lançou um olhar ao centauro.
-Obrigado General Takeno, não haverá ninguém dentro de seus limites.
O centauro lhe cumprimentou com um aperto de mãos, enquanto os outros lhe acenavam com a cabeça.
-Vamos! – Takeno voltou e saiu a galope junto com seus guerreiros, saindo de Hogwarts e indo em direção a floresta.
Vendo que era o centro das atenções no Salão, Dumbledore se pronunciou.
-Alunos que estão aqui – falou para as pessoas que o olhavam – se acomodem em suas respectivas mesas. Minerva – ele se referiu a professora que o observava – vá até as classes que estão em aula e aos alunos que estão nos Salões Comunais, quero todos os professores e alunos aqui. Tenho algo importante a dizer – falou energético.
A professora saiu por uma porta lateral, indo cumprir o pedido do diretor.
Aos poucos, os alunos começaram a cochichar, enquanto os alunos que estavam em aula chegavam, curiosos e surpresos.
O Salão Principal estava cheio, e só faltava Dumbledore se pronunciar, mas ele estava ausente.
Logo depois da “reunião” com os centauros, fora para o ministério da Magia.
A professora McGonagall, junto com os outros professores, se mostravam curiosos e ansiosos. Com toda a expectativa que se formava, a entrada de Dumbledore pela porta lateral, foi quase triunfal.
Christine estava sentada na mesa da Grifinória há um tempo, e não conseguia imaginar o porquê das aulas terem sido interrompidas.
Claro que ela achava até bom perder um pouco das aulas, que estavam ficando exaustivas com a proximidade dos N.I.E.M. Mas odiava ficar curiosa, e era exatamente como se sentia agora.
Ouvindo as badaladas do relógio, que fica no portão que dá aos jardins, percebeu que eram oito horas da noite.
Estranhou o fato.
Olhou para o teto do Salão, uma vez que ele representava o céu no exato momento.
Viu as estrelas, com sempre.
Mas uma nuvem chamou sua atenção.
Era de um cinza escuro, mas conseguia se destacar, em meio ao céu estrelado.
Gelou ao ver a imagem que a nuvem formava.
E teve vontade de vomitar ao lembrar o que significava.
Harry olhava curioso para Christine. Ela estava bem, e de uma hora para outra estava aparentando náuseas, e começara a suar. Também lançava olhares nervosos para o teto.
Harry franziu a testa. O que ela estaria olhando?
Olhou para o teto.
Havia uma nuvem de formato curioso.
Era um rosto. Definitivamente.
Não podia destinguir muitos detalhes, mas este rosto pareceu familiar.
Mas, outra coisa atraiu sua atenção.
Dumbledore entrara, e o salão que estava tomado pelos burburinhos de conversa entrou em profundo silêncio.
Ele se dirigiu a seu lugar na mesa dos professores.
Constatou que todos estava presentes, e aguardavam um discurso.
-Acho que vocês todos devem estar se perguntando o que estão fazendo aqui, esperando pelo jantar, não? – o diretor perguntou para o Salão
“Acho, que para vocês compreenderem o que está passando, precisamos recuar no tempo. Há três anos Lorde Voldemort voltou – um arrepio percorreu o salão – E somente há um ano, o ministério reconheceu que corríamos perigo”.
“Ano passado, este perigo veio até Hogwarts, e quase tirando a minha vida. Graças á uma amiga minha, eu não estaria aqui agora. Ela preparou uma poção de extrema complexidade, e conseguiu me tirar da semimorte onde eu me encontrava”.
“Hoje, chegamos perto de vivenciar outra tragédia, e graças aos centauros, estamos alertas. As aulas de Trato de Criaturas Mágicas serão interrompidas, e as estufas de Herbologia serão enfeitiçadas para serem seguras, em caso de ataque. Ninguém deve chegar perto da Floresta, que já era Proibida”.
“Gostaria que ficasse claro, que amanhã será a primeira e única visita a Hogsmeade. Também gostaria de dizer, que nesta visita, não saia da estrada principal, pois Hogsmeade não é segura”.
O silêncio que acometeu o Salão Principal foi palpável. Todos olhavam assustados para Dumbledore, que nunca fora visto tão preocupado.
- Tenham um bom jantar – o diretor anunciou.
Na mesma hora, as travessas se rechearam de comida, enquanto som de conversas enchia o Salão.
N/A:.
Wow....
Ficou boa esta cena com os centauros, não?
Respondida a pergunta Kiki ?
Alias, meus óculos (eu já comentei sobre eles?) estão com uma idéia birabolante.
Pensando melhor, meus óculos avisam que no cap que vem vai começar o desvendar de um mistério chamado Christine ^^
E o Homen Verde vai roubar um pouco a freguesia....
Cap que vem sai esta semana ainda....
Não me perguntem quando..
Mas sai!
Comentem gente ( para não perder o custume )
E votem também....
Alias, vou torturar vcs...
Cap q vem só sai com 7 comentários, ok? se chegar no 6 talvez eu poste...
Mas comentem. O comentario é o que faz o autor progredir. Sem ele, não posso saber o que estão achando, entendem?
Até,
Gabriel....
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