A nova Canção



[...] “O que é isso que você fica falando, isso de que não vai estar aqui, e o tal túmulo e a coisa assim?”.

“Não é nada. Dentro de algum tempo, estou destinado a me apaixonar por uma moça, Nimue, e então ela irá aprender meus feitiços e vai me trancar em uma caverna por vários séculos. É uma das coisas que acontecerão”.

“Mas, Merlin, que horrível! Ficar preso em uma caverna por séculos como um sapo num buraco! Temos que fazer algo sobre isso”.

“Besteira [...]”.


Terence Hanbury White ( A rainha do ar e das sombras, pág. 24)






-Milorde, você acha que podemos realmente confiar nela?
-Sim, Bela. Ela nos ajudará a matar o garoto – a voz áspera, saiu da boca de Harry, sem ele querer.
A comensal olhou-o.
-Sei Bela, que você acha que podemos liquidar Potter, mas a julgar pelo desempenho de meus comensais no Ministério, acho que ela é bem vinda.
-Sim mestre – os comensais que estavam presente começaram a se curvar, e se retirar do aposento vagarosamente.
-Snape!
-Mestre?
-Fique aqui. Eu soube que Dumbledore não esta morto.
-É verdade, milorde. É a capa do jornal...
-Isso contradiz seu depoimento, de que o matou – a voz fria continuou.
-Sim, mestre.
-Minha suspeita é que seja uma reencarnação. Uma reencarnação dele.
-Então minha suspeita também é essa.
-Soube que uma poção negra anula esta resistência à morte. É seu dever prepará-la.
-Sim mestre. Considere feito.
-Pode ir.
Sozinho no quarto, Harry mergulhou sua mão no bolso, e quando retirou sua varinha, e a olhou, sua cicatriz explodiu.





Harry Potter acordou soando frio no vagão do Expresso de Hogwarts.
-Você está bem, Harry? – era Neville que perguntava
-Sim...- estava atordoado – Foi só um sonho.
-Tem certeza que está bem? – Gina agora o olhava desconfiada.
-Sim...Foi só um sonho – Harry repetiu com mais confiança.
-Então, o que estavam conversando? – Harry tentou mudar de assunto
-Sobre a garota nova – Gina responde
-Garota nova? – Harry olhou curioso
-Sim – agora foi Neville que respondeu – ela esta na cabine dos monitores...
-Aprendendo as regras de Hogwarts – Completou Rony, que entrava com Hermione no vagão.
-Os monitores chefes estão falando, resumidamente, as principais regras de Hogwarts – Hermione detalhou.
-E vocês chegaram a ver ela? – Gina perguntou
-De relance, tivemos de entrar no vagão para avisar que completamos a ronda – Rony falou entediado.
-E?
-E o que?
-Qual é a casa dela?
-Não sabemos, parece que o chapéu seletor vai sorteá-la – Hermione falou cansada.
-Então, alguém topa um snap explosivo?
Após a proposta de Neville, os cinco grifinórios passaram o resto da viagem jogando.



(~~)



Antigamente quando eu era novo

E Hogwarts alvorecia

Diferenças pouco pesaram

Quando no início vieram à luz

Pois cada fundador ergueu uma casa para si

Onde só eram admitidos aqueles que eles quisessem

Assim as casas mantiveram a amizade firme e fiel

Hogwarts trabalhou em paz durante vários anos

Mas então a discórdia se insinuou

Nutrida por nossas falhas e medos

As casas voltaram-se uma contra outra

E por um momento pareceu que a escola

Em breve encontraria um triste fim

E no meio de embates, amigo contra amigo

Slytherin nos deixou

E, com pesar as casas retomaram a união

Embora condenado a separá-los

Preucupa-me o erro de sempre agir assim

Questiono se selecionar

Não poderá trazer o fim que receio

Pois nossa Hogwarts corre perigo

Que vem de perigos externos, mortais

E precisamos unir em seu seio

Ou ruiremos de dentro para fora

Agora, à seleção




O aviso do chapéu seletor provocou um silêncio grande. Mas os burburinhos começaram quando á seleção já ia pro final.
A professora McGonagall deixou para último, a aluna nova.
Encostada na parede.

E Harry pode vê-la com atenção agora. Era morena, corpo bem torneado e incríveis olhos azuis. Pôde ver que seus olhos deixavam transparecer curiosidade, diversão, e um pequeno brilho malicioso enquanto esperava para ser chamada...Deu um sorriso maroto, ao constatar que o salão inteiro olhava-a.
Harry percebeu que Dino perguntou baixinho para Simas “Ela é uma deusa?
Percebeu também que Parvati, ao ouvir o comentário, lançou um olhar enciumado a garota.
- Robinson, Christine.
O salão se aquietou misteriosamente enquanto ela se sentava no banquinho e colocava o chapéu.
- GRIFINÓRIA – o chapéu berrou
Aplausos soaram por todo o salão.
E, como uma grande força do destino, o único lugar presente da mesa, era ao lado de Harry.
Ao se sentar, Christine sorriu, cumprimentando Harry, ele sorriu de volta.

-Agora, que a seleção acabou, vamos ao que interessa – começo o diretor Dumbledore – Aos novos e velhos alunos, a floresta continua proibida. Sobre os novos alunos, tenham um bom começo, e aos velhos, bom retorno – ele fez uma pausa para garantir que todos estavam escutando – Como os veteranos sabem, nosso quadro de professores se desfalcou de novo, com a saída de Severo Snape – agora, o silêncio pesou, dava para ouvir um alfinete caindo – Então, na minha obrigação, lhes apresento o novo professor de Defesa Contra Artes das Trevas, Gabriel Van Helsing!
Aplausos trovejaram por todo salão.
- Retomando a palavra – o diretor recomeçou – Para que não conhece o extenso currículo do nosso novo professor, foi ele que exterminou 464 vampiros de uma vez só. Também foi ele que liderou a seção Caça e Extermínio de Criaturas Mágicas Perigosas, no Ministério da Magia, por mais de 15 anos, sem falhar em nenhuma missão!
E, agora, tenho o prazer de dar um aviso. Em Hogsmeade, abriu um novo bar, fazendo concorrência à dona Rosmerta, o Homen Verde.
Mais aplausos, agora acompanhados de assobios.
- Agora, vou parar de amolar vocês com minha voz, bom apetite – o diretor finalizou, batendo palmas, que foram o sinal para o banquete aparecer.



(~~)



Christine, que não sabia ainda a localização do Salão Comunal, passou o resto do jantar e caminho para o dormitório conversando com Hermione.

Antes de dormir, Harry e Rony só sabiam que ela iria estar na mesma turma deles.


-Harry? – Rony perguntou receoso
-Hum? – o moreno respondeu, sem conter um bocejo.
-A canção do chapéu, era meio que um aviso não?
-O que você quer dizer com isso?
-Ah, você ouviu! – ele respondeu meio sem jeito – Que Hogwarts corre perigo, perigos externos e mortais.
-Não se estressa com isso, temos Dumbledore...
-Que foi assassinado ano passado – cortou mordaz o amigo – você viu, Hogwarts foi invadida!
-Mas este ano não temos comensais dentro da escola – rebateu Harry – relaxa cara, tente dormir um pouco, qualquer coisa podemos voltar com a AD – Harry tranqüilizou o amigo.
-Certo, ‘noite! – Rony falou, se deitando.
-Noite – Harry respondeu, rezando para que não precise convocar a AD de novo, e que o chapéu seletor estive-se errado em relação dos perigos.







N/A: Ai povo, o primeiro cap!
Eu postei mais cedo que o prometido por causa da minha depressão!
Sim! O São Paulo perdeu pra aquele timeco dos gauchinho, dai eu to de luto e postei, para ver alguma coisa funcionando.

Gente, eu to aceitando coments, e idéias sempre serão bem vindas! ( o que que custa por o teu nome e e-mail e da uma incentivadinha???)
O cap 2, sai terça, porque eu preciso aperfeiçoa-lo.

Pra quem ta gostando, ( da uma comentada) aqui vai uma palhinha do cap. 2:




Já estavam três dias em Hogwarts. Ficaram amigos da novata que entrou no sétimo ano, Christine Robinson.

Não descobriram muito sobre ela, uma vez que ela era muito fechada em relação a seu passado.

Mas uma coisa era certa, unanimemente, a população masculina de Hogwarts andava alvoroçada, Christine mostrara que era muito bonita.
O que chegava a provocar meio que ciúmes nas garotas...



Uhu...
Comentem, que eu jogo macumba a favor do seu time de futebol...
^^

Wow...também passem na minha songfic..(Que momento de propaganda não???)....(ela é bem ruizinha....foi a primeira coisa que escrevi sobre Harry Potter, e o shipper que ela tem eu não gosto muito...Enfim...)

P.S:. A song fic se chama She will be loved, ok?

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