entre o amor e o odio
Harry acordou com bicadas no dia seguinte. Ele pegou os óculos da mesa de cabeceira e olhou para Edwiges, que virou a cabeça. Pichitinho estava na gaiola de Edwiges bebendo água, em cima de seu cobertor dois envelopes.
– ah, obrigado Edw, obrigado Pichi.... – abriu o envelope.
Ola Harry
Aqui não está muito bem não.
Gina teve outro sonho estranho... dessa vez ela chegou a ver um homem de capuz... mione acha melhor nos encontrarmos, Harry você não pode ir embora e nos deixar com esse problema em mãos.
Gina estava de novo no chão sujo de terra e acordou com o pijama inteirinho cheio de terra como na outra vez!
Sonhos reais, muito estranho...
Vamos nos encontrar no largo grimaulde 12 as.
Risos
Roni
Pegou a outra carta e abriu.
Oi Harry
Fico feliz que você tenha tido uma ótima despedida (rindo)!!
As coisas estão bem por aqui, a não ser por uma coisa que esta escrita na carta de Roni. Quero falar com você Harry, o mais rápido possível, eu não vou ficar aqui esperando o tempo passar, sem saber o que está acontecendo, Harry eu não sou burra, sei exatamente o que você está pensando.
Eu gosto de você Harry, sei que você pensa que eu posso correr riscos, mas eu te respondo que eu não me importo, ai você responde que você se importa ai eu começo a gritar e você grita também, e ai cada um sai pra um lado e não nos falamos mais.
Harry não passa pela sua cabeça que eu posso te ajudar* não passa pela sua cabeça que eu preciso de você e agora mais do que nunca*
Acho que não. Mas eu não vou te deixar ir. E se você quer seguir atrás das tais horcruxes, eu vou com você, nos vamos, eu Roni e mione!
Pense Harry...
Entre risos e gritos
Gina
Harry pensou...deveria ir* Se encontrar com Gina* correr o risco de uma recaída* Mas ela disse ser importante! Será que era só uma tentativa de se reaproximar dele* não ele leu a carta de Roni, aquilo era pura verdade! Ele não podia deixá-la, não agora, tinha que reparar o erro que cometeu, e alem disso, nem precisava voltar a namorar ele! A pergunta era como...* Como estar vinte e quatro horas por dia com ela, falar vinte e quatro horas por dia com ela, andar vinte quatro horas por dia com ela, mas ao mesmo tempo estar tão longe dele...* horas não podia ser tão difícil assim, afinal, fazia sete anos que visitava a toca, e fez tudo isso sem nem se importar com Gina, praticamente a esnobando! Exagero...talvez naquela época já não era apaixonado por ela...ou não sabia disso. Mas de um certo ponto Gina tinha razão, ele podia esconder seus sentimentos da sua própria cabeça!! Tinha que ir ajudar seus amigos, mas não ia deixá-los ir...não, eles não vão, hogwarts reabrindo ou não, não vão.
Ele foi, confiando em si e nos amigos. Aparatou (“de mais!”) até lá, e viu Roni Hermione, e Gina já estavam a sua espera na porta de casa.
– Olá Harry! – disse Roni contente, enquanto Hermione e Gina pulavam no seu pescoço. – agora vamos entrar, quero saber com detalhes a cara do idiota do seu primo!
– Roni! – ralhou Hermione.
– Foi só uma brincadeira mione, só uma brincadeira!
Eles entraram. Foi difícil entrar naquela casa, a ultima vez que entrara foi quando Dumbledore ainda estava ali, quando Sirius ainda estava ali. Tudo como sempre, empoeirado velho. Roni acendeu a lareira com a varinha, e se sentou.
– Que tal algo quente pra beber* – perguntou Hermione conjurando quatro taças e quatro garrafas de cerveja amanteigada. Todos se sentaram.
– Então Gina... – começou Harry – me conte exatamente o que você viu nesse sonho tão...é...real
– Um...bom, eu estava amarrada novamente, e naquele mesmo lugar, sujo de terra com aquelas palavras, que seriam a língua das cobras, mas dessa Vaz vi o homem, o homem de capuz, e com ele uma cobra enorme, linda por sinal, e o homem de capuz falava com a cobra depois ele disse “é ela...” e voltou a falar com a cobra, depois disse “cabelos vermelhos...!” e volitou a falar e ai ele pegou aquilo que da outra vez eu não consegui ver o que era, então eu vi que era um pergaminho, nele estava escrito alguma coisa sobre sangue, dente humano, e ai...
– ai...* – repetiu Harry.
– ai eu acordei no chão com o pijama sujo de terra como o chão da casa.
– e– ele insistiu. foi só*
– é.—ela respondeu.
– assim não tem como investigarmos! A não ser...a não ser que seja pelas palavras! Então, voldemort, ou seja lá quem seja quer Gina, se quer Gina é por que quer a mim. Mas a pergunta é por que entra nos sonhos da Gina e não nos meus*
– Há uma resposta simples Harry! – disse Hermione – nos nossos sonhos comuns não nos lembramos quando acordamos certo* Talvez voldemort tenha esperança de que Gina não lembre dos sonhos que tem.
– E por que ele não iria querer que ela se lembrasse* – indignou-se Roni.
– talvez...mas é só uma hipótese, talvez, como a quase cinco anos, ele queira usá-la.
E outra coisa...sinto que aquele pergaminho é importante!
– pois é! – disse Roni – então só temos uma coisa a fazer! – voltou-se para Hermione – a toca, ao beco diagonal, ou a...
– a hogwarts! – ela completou, e os dois desaparataram.agora estavam sozinhos, ele e Gina. Eles se olhavam com firmeza, na mente de Harry também se passava uma guerra.
Agora você pode beija-lá!
Está louco* e a sua promessa*
Dane-se, a promessa!
Quer que ela morra*
Ela vai morrer de ódio se você não for lá agora!
Ela sabe que você esta fazendo o que é melhor pra ela, ela te entende!
Você não leu a carta dela* o que esta feito esta feito!
É e você vai corrigir o erro sem se reaproximar dela!
Eu não posso esconder meus sentimentos da minha própria mente!
E agora sem pensar em mais nada, em mais nada mesmo, avançou até Gina e conseqüentemente a beijou. A beijou como nunca a beijara, e ela o compreendeu, era um pedido de perdão.
– eu sabia que você ia fazer isso... – ela disse. Harry sorriu e a abraçou. – tem mais uma coisa, você já pensou em quem pode ser o tal de R.A.B.*
– não pensei, mas não estou preocupado. – disse ele deitando em seu colo e olhando despreocupado para o teto.
– mas devia, por que ele pode ser a pista principal sobre a horcrux
Harry se levantou num impulso, colocou a mão no bolso onde ainda carregava a falsa horcrux, apertou-a. nunca tinha pensado nisso, mas era verdade, a pista do tal de R.A.B. podia levá-lo a horcrux!
– Gina você é um gênio! – ofegou.
– não precisa ser gênio pra pensar nisso Harry, eu e a mione estávamos conversando outro dia sobre isso.
– preciso falar com eles! Mas como* – Harry levou a mão ao rosto – já sei! Ah..., Monstro*
Num “clak” apareceram, Monstro, Dob e, surpresa, Wink.Dob estava vestido com um suéter verde limão com um enorme “D” dourado e uma sobre tudo preto com um pisca-pisca de arvore de natal na barra, uma das meias, rosa choque e a outra verde-musgo. Wink estava com um lindo vestido florido e uma tiara, parecia feliz como não estivera a muito tempo.
– Wink* Ah ola Dob monstro... Wnk você parece feliz! – disse Harry.
– Dob levou Wink a hoqsmead, Harry Potter! – disse Dob com orgulho de si mesmo – mostrou na ela o prazer de ser livre! Agora que não temos que trabalharem hogwarts temos tempo para se divertir não é wink!
– Wink se diverte sr. Harry Potter!Wink gosta!gosta muito!
Harry sorriu para ela.
– Dob, quero que monstro leve uma carta para mim, enquanto isso, vocês me contam como esta hogwarts depois do... quero dizer...
– A... MINHA SENHORA, ONDE ESTA A MINHA ADORADA SENHORA!
– cala boca Monstro!Entregue esta carta a Roni e Hermione e vá rápido!
– O senhor de monstro quer que ele entregue a carta a o traidor do sangue e a sangue ruim, mas monstro não é coruja! Não é! – e desaparatou.
– bom, eu vou fazer um chá! – disse Gina falando pela primeira vez
– A não! – disse Wink – a quanto tempo wink não faz uma xícara de chá* srta não se incomode, Wink faz, Wink faz chá!
E eles passaram o resto do dia conversando com Dob e Wink. E monstro no quarto da mãe de sirius.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!