Um Grande Presente






Era uma noite quente de verão , e o céu estava claro pois a lua estava cheia e brilhante. Todos os moradores da Rua dos Alfeneiros estavam dormindo profundamente em suas camas, mas apenas uma pessoa não dormia como as outras , essa pessoa era Harry Potter. Harry dormia sobre sua escrivaninha, pois quando estava acordado tinha tentado inutilmente limpar a gaiola de Edwiges, mais não chegou nem a tirar dejetos do animal, porque estava tão cansado que desabará sobre a mesa em um sono profundo. Largado em cima da escrivaninha com a cabeça sobre os braços, com o óculos caído sobre o nariz e a boca aberta, era resultado de um dia de trabalho pesado, pois os Dursley, pareciam não ter se esquecido dos copos de Hidromel batendo em suas cabeças e da invasão de Dumbledore em sua casa, e para piorar colocaram Harry para limpar a casa, o garoto não tinha tempo nem para dormir direito pois Tia Petunia o acordava cedo para fazer o café, Harry estava se sentindo uma verdadeira empregada, quando acabava o dia seu corpo estava dolorido e morto de cansaço, e para piorar mais ainda Harry sonhava toda as noites com Dumbledore, que dizia para ele procurar e destruir as Horcruxes, mais quando o garoto ia falar algo ou perguntar alguma coisa para o Diretor, Dumbledore começava a desaparecer e Harry acordava assustado e coberto de suor. A falsa Horcrux estava junto com o material de Hogwarts, o garoto nem ousava mais olhar para aquele objeto, já que toda vez que se pegava olhando, se lembrava da assustadora aventura que teve de enfrentar ao lado de Dumbledore. Mais Harry aquentou tudo o que fizeram com ele nas féria, porque sabia que naquela noite faria 17 anos e poderia fazer magia fora de Hogwarts e se sentiu vitorioso com isso pois iria finalmente sair daquela maldita casa.
Harry resmungou um pouco durante o sono e derrepente acordou, ajeitando o óculos no rosto, limpando a baba, Harry percebeu que havia dormido, se esprequiçando olhou para o relógio faltava apenas dois minuto para seu aniversário, Edwiges não havia voltado da sua caça, e levantando Harry foi até a janela, olhou para cima e viu milhares e milhares de estrelas brilhando, ficou ali, olhando as estrelas e pensando em tudo que tinha vivido nos últimos seis anos em Hogwarts, em todas as pessoas que conhecerá, e em todas as aventuras que enfrentará. O céu estava claro e uma brisa fresca bateu no rosto de Harry naquela noite quente, sentido se mais leve e estranhamente descansado, pois trabalhará mais do que um burro velho naquele dia, porem se sentia bem e mais estranho ainda, nenhum músculo doía. O garoto se voltou para o quarto escuro e andou até a cama, se sentando na cama, Harry olhou novamente para o relógio, este marcava que faltava apenas um minuto, Harry deitou na cama e olhou para o teto, começou a pensar, como iria para a casa do Rony. Então de súbito, Harry se lembrou que até lá já teria 17 anos e poderia aparatar até lá.Mais antes que pudesse formular melhor seu plano, um estranho clarão e sucessivos estralos começaram na rua. Harry se levantou em um pulo da cama agarrou sua varinha que estava dentro do malão que agora era quardado demtro de seu quarto, e olhoui pela janela. Seu sangue gelou e ficou paralisado. Cinco sombras encapusadas se movimentavam em frente a casa dos Dursley. Comensais – pensou – até poderia ser se um dos bruxos não tivesse abaixado o capuz e remungado algo para uma moça. Moody – pensou ele aliviado. O bruxo mancou até a porta e virou para outro que o aconpanhava.
- Arrombamos a porta? - perguntou
-Ora Alastor, aonde estão seus modos? - Respondeu uma voz que logo Harry reconheceu como sendo a de Lupin.
-Temos que pegar o garoto não temos? Então... Se tocarmos a campainha a essa hora da manhã, vai ser bem pior do que se arrombarmos a porta – Retruco
-Olhe! - Uma voz feminina que Harry conhecia muito bem, era Tonks – Lá está ele... Podemos pedir para que dessa?
-Harry! - Lupín se aproximou da janela e olhando para cima perguntou – Pode desser?
-Claro, deixa só eu terminar de arrumar minhas coisas e já estou indo – Respondeu animado
- Algo dentro do peito de Harry gritava de alegria, finalmente sairia daquela maldita casa!
Alguns minutos depois Harry deceu as escada e deu um alegre adeus a casa, destrancou a porta e saiu, os cinco bruxos estavam parados a sua espera. Lupin se adiantou e ajudou ele com a mala.
-Pegou sua vassoura garoto? - Perguntou Moody
-Sim – Respondeu com um largo sorriso – Para onde vamos?
- Para a casa dos Weasley, Molly esta a nossa espera.
- Como vamos para lá? - perguntou curioso – Voando?
- Ora, você já tem 17 anos, pode muito bem aparatar... - Resmungou
Lupin sorriu para o garoto e ainda carregando a sua mala, rodopiou os calcanhares e sumiu no ar com um leve estalo.
-Agora é a sua vez garoto – disse moody dando uma leve palmadinha no ombro de Harry
Harry engoliu seco, não gostava muitu de aparatar, a sensação era simplesmente horrível. Andou até o meiu da rua aonde Lupin havia sumido a pouco, mentalisou bem o A Toca, girou os calcanhares e sentiu aquela horrivel sensação novamente, estava se sentindo enjooado quando finalmente parou de girar e parou na frente da casa de Rony. A porta se escancarou e Harry só pode ver uma mistura de cabelos ruivos e castanhos pulando em cima dele. Rony, Hermione e Gina o abrasaram tão forte que ele sentiu seus ossos trincarem. Com um sorriso que ia de orelha a orelha o garoto encarou os amigos.
- Como você está Harry? - perguntou Hermione – Eles maltrataram muito de você lá? Você se alimentou bem? Você tá um pouco palido, você ta duente Harry?
- Hermione!! - exclamou Rony, cortando a amiga – Deixa o Harry respirar!!
A garota olhou feiu pro amigo. - Vamos entrar mamãe fez bolo para você Harry.
Entraram e Harry se deparou com uma verdadeira fezta de aniversário, todos os menbros da ordem estavam lá, e ainda, Luna e Neville.
- Harry querido, venha, serva-se um pouco de bolo! - disse Mooly com os olhos lagrimejando, apertou a buxexa do garoto – Olha como você está magro! Aqueles Dursley ainda me pagam!
- Olá Harry – cumprimentou Luna, que estava estranhamente diferendo do que a ultima vez que Harry a viu. Seus cabelos agora devidamente cortados em um corte reto, estava muito bunito e os olhos da garota perderam aquele brilho de loucura. Mas antes que Harry podesse cumprimenta-la Neville foi mais rápido e abraçou o garoto.
- Como está Harry?
-Muito beim – Respondeu – Você está... - Disse voltando-se novamente para Luna
- Diferente! - Complemtenou Rony
- O pai de Luna ganhou muito dinheiro com a venda das revistas depois do ano passado Harry, ela andou dando um trato no visual – piscou Hermione para Luna que sorria.
Depois que cantaram parabeins e Harry ter comido quase o bolo inteiro, eles subiram para o quarto de Rony aonde o garoto disse que os presentes estavão.
-Mamãe colocou os presentes aqui, porque Joerge e Fred queriam abri-los. - Explicou – Vamos Harry, abra esse, não tem remetente, estamos curiosos.
Os olhos de Rony brilavam de exitação, o amigo entregou a Harry um embrulho vermelho. Harry pegou o embrulho, era duro e cumprido. O Garoto desamarrou o laço purpura que o envolvia e tirou de dentro do embrulho uma caixa. Mas antes que pudesse abri-la um cartão caiu de dentro do embrulho e Harry o panhou. Um cartão também vermelho, escrito um uma caligrafia que Harry conhecia muito bem. Leu tremu a carta que dizia:

Querido Harry

Venho a anos guardando esse presente para quando ficar mais velho você venha a nessecitar, mais como eu sei que não passarei de hoje resolvi da-lo à você, essa varinha era de sua mãe, achei que gostaria de usar a varinha cuja o feitiço que o salvou da morte saiu. Vinte e seis centímetros de cumprimento, farfalhante, feita de salgueiro... é realmente uma mistura incrivel... espero que a use com cuidado, não é tão poderosa como a que usa atualmente, mas lembresse sempre que dessa varinha saiu o feitiço cuja o grande amor de sua mãe salvou sua vida e fez o bruxo mais poderoso ser reduzido a uma forma de vida quase morta, ou seja use-a com amor e tudo vai dar certo...

Harry leu perplexo a carta, ainda abalado jogou a carta para Rony que gemia de curiosidade ao lado do amigo, Harry apanhou a caixa e abriu a tampa, o que ele via era uma varinha estremamente bela, em vez de ser escura como a maioria que ussavam atualmente, era branca, misturado com dourado e parecia brilhar como se tivesse uma lanterna sobre ela.
-Harry você tem idéia de quem te mandou isso?- disse Rony tambem assustado
-Sim, mas não sei ao certo como.
- Harry, voCê acha que quem pode ter manda isso foi... - Começou Hermione
- Dumbledore? - Completou Harry – Sim, conheço bem sua letra, mas, o que não consigo entender é como essa carta chegou...
- Mamãe também não viu coruja nenhuma Harry, não também não sabemos como isso chegou aqui. - Respondeu Rony confuso
Harry comtemplava maravlhado a varinha, era linda. Apanhou a varia da caixa e a segurou como se a varinha se moldase em sua mão.
- É muito bunita Harry – disse Luna gentilmente – Nuca vi uma varianha como esta – Disse a Garota analisando a varinha na mão de Harry, que a entregou a amiga, que apalpava a varinha como se quisesse descobrir algo estranho. - É uma varinha rara Harry, não se fabrica mais varinha nesse material claro. - Disse Luna entregando a varia novamente a Harry
- Harry, agora você tem a capa de invisibilidade de seu pai, e a varinha de sua mãe... - disse Hermione
-É como se eles nunca tivessem te abandonado Harry – Disse Neville gentilmente
- É – concordou o garoto que continuava atordoado com as novidades.
Mas a muitos quilômetros de Distância, as coisas não estavam tão boas como ali.




N/A: Deculpem pelos erros de pertuguês. Português não é minha matéria preferidaa "(

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