O Ataque
O Ataque
Cap. 9º
A festa de aniversário seguiu sem mais nenhum constrangimento, Harry recebeu os parabéns de seu amigo (que fez questão de dizer em alto e bom som que já sabia da quedinha dos dois e que na verdade toda a escola já sabia disso só eles que não, o que deixou o novo casal pasmo com a revelação do amigo), do Dobby (que quase quebra as costelas dos dois em um abraço fortíssimo, mas que não reclamaram e sim curtiram o abraço verdadeiro do elfo) e dos professores (esses se limitaram a dar os parabéns e falar que os dois formavam um bonito casal), o garoto recebeu também vários presentes de seus amigos. Após algum tempo os professores resolveram deixar os jovens e se retirarem, pois no outro dia retomariam o treinamento dos três. Após a saída dos professores, Rony subiu até o dormitório informando que iria trazer uma surpresa para alegrar mais a festa o que deixou Hermione desconfiada, algum tempo passado chega o garoto com uma garrafa de Wisky de Fogo, o que deixa Hermione indignada.
-Ronald Weasley, como você conseguiu essa garrafa de Wisky de Fogo? Que eu saiba é completamente proibido alunos beberem esse tipo de bebida dentro das dependências da escola, na verdade até fora. Harry você não vai tomar um só gole dessa bebida, você me ouviu? –A garota fala indignada e deixando claro a Harry, que não o deixaria quebrar nenhuma regra da escola.
-Calma Mione, eu conseguir com a ajuda de certo elfo, mas isso não vem ao caso agora -nessa hora Hermione lança um olhar repreendendo o elfo que se esconde atrás de Harry-, pois não somos proibidos de beber já que somos maiores, e o Harry pode beber sim, não corta a alegria do garoto Hermione! Hoje é o aniversário dele ou você vai querer estragar isso com suas reclamações, e proibições? Até porque um relacionamento não sobrevive desse jeito não. –Rony dá uma volta enorme até conseguir tocar no ponto fraco de Hermione ao falar de seu relacionamento, que acabara de começar, com Harry.
-Certo, certo. Sirva logo isso! –Fala Hermione já sem paciência.
-Eu te amo! E não se preocupe, pois é como o Rony disse, não estamos burlando nenhuma regra, quer dizer, não era para gente beber aqui, mas é só hoje que é um dia especial e não é pelo meu aniversário que eu falo, e sim por eu estar namorando a mulher mais linda do mundo inteiro! –Harry que não tinha falado até o momento esperando o fim da discussão, dá o cheque mate em Hermione, falando todo galanteador sobre sua relação e deixando a garota nas nuvens.
-Isso tudo é só porque eu deixei vocês experimentarem essa bebida Sr. Potter? – Fala a moça fazendo biquinho.
-Claro que não meu amor, estou sendo sincero e até modesto, você não só é a mulher mais linda do mundo como a mais charmosa, maravilhosa, surpreendente... -Harry não terminou, pois foi surpreendido por um beijo apaixonado de sua amada.
-Não querendo interromper, mas já interrompendo o casalzinho, o que vocês acham de pegarem logo esses copos para fazermos um brinde ao aniversariante? –Rony interrompe o casal e propõe um brinde a Harry.
-Acho melhor fazer um brinde a nossa amizade, que nunca vai mudar, pois sempre seremos amigos. –Harry muda o brinde e todos concordam.
Após experimentarem a bebida e perceberem que ela é muito forte, resolvem substitui-la pela cerveja amanteigada que era mais fraca e tinha o gosto muito melhor. Os garotos conversaram sobre o início das aulas, sobre o treinamento que estava sendo muito bom para ambos e algum tempo depois resolveram que já era hora de ser deitar, pois teriam um dia cheio já que o treinamento recomeçaria. Harry se despediu da amada com um beijo apaixonado enquanto Rony desejava boa noite já subindo as escadas, logo sendo seguido por Harry que fez questão de antes de subir dar um grande abraço em Dobby e agradecê-lo por ajudar Hermione com a festa surpresa.
-É, meu amigo, amanhã começar mais um dia de ralação. –Fala Rony já no dormitório e se jogando na cama.
-É, mais um dia para me preparar para enfrentar o cara de cobra. –Responde o moreno já em sua cama e adormecendo em seguida.
Em sua sala tomada pelas trevas, Voldermort recebe a visita de Lúcio Malfoy, que ao entrar se ajoelha diante de seu mestre.
-O Senhor me chamou, mestre? –O comensal pergunta, mas sem levantar a cabeça.
-Sim Lúcio, quero que organize tudo para um ataque ao Expresso de Hogwarts, vamos atacar onde eles menos imaginam e atingir no ponto mais fraco de Dumbledore, as crianças. Assim eles vão saber que Lord Voldemort está de volta com força total e ninguém, nem mesmo aquele fedelho inútil, pode comigo. –Fala com sua voz fria e sibilante, observando a cara de alegria do seu comensal.
-No entanto, Milorde, creio que o Expresso estará protegido pela Ordem e pelos Aurores do Ministério da Magia. –Fala Lúcio agora levantando a cabeça e olhando seu mestre, pois lembrava que Dumbledore não iria deixar seus preciosos alunos sozinhos.
-Eu já havia pensado nisso e para tirar a atenção deles do Expresso, vamos atacar o bairro do nosso garoto favorito e quando todos se dirigirem para lá, nós atacamos o Expresso de Hogwats, que terá apenas alguns membros da Ordem e uns professores, mais isso não é nada. Lúcio eu quero mortes, não quero sobreviventes, leve quem for preciso, mas quero resultados. –Após contar o plano, ele avisa que não aceitará falhas, o que deixa o comensal ciente de que se falhar será duramente castigado por seu mestre.
-Não se preocupe, milorde, faremos um belo derramamento de sangue em sua homenagem. –Fala Lúcio se levantando e saindo após receber consentimento de Voldermort.
-Mais uma vez vou te mostrar mais um pouco do meu poder Dumbledore e desta vez você vai perceber que não pode com o maior bruxo de todos os tempos. –Grita Voldemort fazendo o chão de sua propriedade tremer.
Harry, Rony e Hermione treinavam arduamente e nem viam o tempo passar, pois quando o professor informou que os garotos teriam apenas mais um dia de treinamento antes que o feitiço do tempo acabasse e que faltavam apenas dois dias para iniciar o ano letivo, eles se assustaram, mas ficaram felizes em voltar a rever seus amigos. Mas, quem estava mais feliz era Rony, pois iria rever sua namora Demelza Robins.
Os garotos saíram da Câmara Secreta e foram aproveitar o fim de tarde vendo a lula gigante brincando no lago e conversando sobre assuntos variados, até que Rony sentiu que já estavam na hora de retornar para o castelo, pois sua barriga já protestava pela falta de comida que a muito não via.
-Olá garotos, estávamos só esperando por vocês para iniciarmos o jantar. –Fala Dumbledore com simplicidade.
-Não precisava professor, o senhor deveria ter jantado. –Harry responde dando um sorriso para o diretor que o retribui.
-Harry é sempre um prazer ter sua companhia no jantar e faço questão de te aguardar. -Fala Dumbledore deixando Harry meio constrangido, mas dando um largo sorriso e já se sentando, pois logo em seguida apareceu o jantar para a alegria de Rony.
Após o jantar os garotos se retiraram para a Torre da Grifinória, onde Rony resolveu ir deitar e Harry e Hermione aproveitaram para namorar um pouco, já que fazia algum tempo que os dois não ficavam sozinhos ou sempre estavam cansados e iam direto dormir.
-Finalmente um tempinho para nós dois, eu estava morrendo de saudades. –Harry nem espera Rony terminar de subir as escadas e já desabafa com a morena e a puxando pela cintura para junto de si.
-Eu sei que não estamos tendo tempo para nós, mas nesses tempinhos que tivermos vamos tentar desfrutá-los ao máximo, eu te prometo. –A morena também desabafa e coloca os braços em volta do pescoço do garoto.
-Desfrutá-los ao máximo... isso muito me interessa, sabia? -Fala Harry em tom malicioso, já puxando Hermione para um beijo e não dando tempo para que a garota falasse.
O beijo começa cheio de desejo, logo começam aumentar o ritmo tornando aquele sentimento distante mais próximo. A paixão entre os dois crescia a cada toque de seus lábios, Harry já não conseguia manter o controle de algumas partes do seu corpo, ele sentia como se estivesse no céu e no inferno ao mesmo tempo, sentia calor e frio, mas acima de tudo ele sentia um desejo descomunal que iria além da imaginação. Hermione, por sua vez, sentia calafrios passarem pelo seu corpo ao sentir os lábios de Harry em seu pescoço, ela não conseguia pensar em nada somente em suas carícias, em seus desejos loucos e sem dimensões, mas ao perceber onde isso acabaria a garota afasta o moreno delicadamente, ambos sem ar e com seus lábios levemente inchados.
-Harry, melhor pararmos por aqui, acho que ainda não estou pronta para esse tipo de envolvimento. Você me entende, não? –Hermione fala de mansinho não querendo machucar o moreno e espera uma resposta meio receosa.
-Hermione, não se preocupe com isso, e me desculpe, pois eu que te provoquei. Olha só, vou esperar o tempo que for preciso, ok? –Fala Harry meio frustrado ainda, mas não deixando transparecer, tranqüilizando a garota e se desculpando.
-Não Harry, você não provocou nada, nós dois avançamos alguns pontos, só isso. E acho melhor irmos dormir e nos preparar para o último dia de treinamento. –Fala Hermione dando um selinho no moreno e se dirigindo para as escadas do dormitório feminino.
Harry que só olhava a garota subir, resolveu fazer o mesmo, mas antes teria que tomar um banho gelado senão, com certeza não iria dormir. Após o banho o garoto se deitou e adormeceu tão rápido quanto havia se deitado.
Pela manhã, já na Câmara Secreta, os garotos dessa vez não foram divididos já que os três iriam fazer o último testes de Animagia e como essa aula foi separa por pessoa, ou seja, quando a professora Minerva treinava um em animagia os outros dois treinavam com o professor Dumbledore, os garotos não podiam ainda revelar quais eram suas formas animagas, pelo menos até o teste final.
-Vamos começar com você Sr. Weasley, nos mostre sua forma animaga e se possui algum poder. –Fala a Profª. Minerva empolgada.
Rony toma uma distância de quatro metros do pessoal e começa a se transformar em um belo animal, forte, de aproximadamente dois metros e meio de comprimento e altura de um metro e meio, duas presas de aproximadamente 20 cm saiam de sua boca, seu pelo era marrom avermelhado brilhante, realmente uma criatura belíssima, mas que podia afugentar qualquer pessoa que se deparasse com ela. Após transformado, Rony saiu correndo e deu um pulo de aproximadamente 10 metros de altura, ao mesmo tempo em que saía da sua boca rajadas de gelo que congelavam tudo que encontrasse pela frente. Após sua apresentação Rony retorna para perto dos amigos e volta para sua forma humana.
-Uau Rony, você é um Tigre Dente de Sabre e ainda por cima solta uma rajada de gelo, isso é realmente impressionante. –Fala Hermione completamente impressionada com o amigo.
-Realmente Rony, é impressionante, pois é um animal muito poderoso, imagina só a cara dos comensais, Rony, em ver sua forma animaga. –Harry elogia a forma animaga e tenta imaginar a cara dos Comensais da Morte encontrando esse animal pela frente.
-HÁ! HÁ! HA... Eu não tinha pensado nisso, vai ser muito engraçado se eles saírem correndo assustados. –Rony não agüenta e da uma boa gargalhada ao imaginar a cara dos comensais.
-Chega de conversa que é a hora da Srtª. Granger. –Fala a professora, observando a garota tomar distância.
Hermione toma distância do grupo, e, correndo, se transforma em uma imensa pantera que abre suas enormes asas e voa. A pantera tinha um tamanho diferente das demais, pois ela tem em torno de dois metros de comprimento e um metro de altura, ela pára em frente a uma pilastra e com seu rugido a pilastra vira pó, deixando os presentes de boca aberta, com o poder do belíssimo animal que agora já estava a um metro de distância deles, os permitindo ver de perto a linda pantera.
-Amor, você foi perfeita! Se tornou uma gatinha linda... –Fala Harry dando um selinho em Hermione após a garota voltar ao normal, deixando-a completamente corada.
-É mesmo Mione, você se saiu muito bem, meus parabéns. –Fala Rony empolgado com a forma animaga da amiga.
-Bem agora só falta o Sr. Potter e acho que vocês vão se surpreender com sua forma animaga. –Fala a professora vendo Harry se afastar e deixando os garotos curiosos.
Harry sai andando normalmente e se transformando em um enorme leão negro, com asas negras, que ao abrir, pareciam asas de morcegos gigantes, pois para o seu tamanho de cinco metros e meio de comprimento por dois e meio de altura, exigia asas gigantescas. Quando voou todos observaram seu porte imponente e já no alto, o leão alado, ao rugir, fez toda a câmara tremer -nesse momento todos que estavam na câmara sentiram o enorme poder que aquela fera exalava-, depois disso o enorme animal se dirigiu para um parte mais afastada e rugiu novamente, mas desta vez não saiu som algum, mas sim chamas que derreteram o gelo de Rony e tudo que tocava, independente se era pedra ou ferro, mas além de derreter e congelar ele possuía uma força descomunal, pois destruiu duas colunas de concreto apenas com um mover das asas. Harry pousou perto do grupo e voltou a forma humana.
-Cara... -Foi a única coisa que Rony conseguiu dizer para o moreno, pois estava completamente abobalhado com o imenso poder que sentiu da criatura.
-Eu só vi o Leone Alatu em livros, e li que eles foram destruídos pelos ministérios da magia de todo mundo, pois eles eram criaturas que não recebiam ordens de ninguém e destruíam tudo por onde passavam, os ministérios perderam vários aurores por conta dessa exterminação. –Fala Hermione pasma com o que tinha acabado de ver.
-É isso mesmo Hermione, eu também quando fiquei sabendo qual era a forma animaga de Harry fiquei completamente impressionado, mas já sabíamos que poderíamos esperar grandes feitos desse rapaz, não é mesmo? –Fala Dumbledore pela primeira vez sem mudar seu estado, continuando sereno.
-Obrigado professor, eu sinceramente espero atingir suas expectativas e pessoal mudem essas caras de espanto, porque assim eu fico completamente sem graça. –Harry fala completamente constrangido com o professor e seus amigos.
-Certo, todos conseguiram controlar sua forma animaga e seus novos poderes, agora vamos para os outros testes, Rony e Hermione me acompanhem. –Minerva finaliza os teste de animagia e já chama Rony e Hermione para os novos testes. Eles a seguem, mas antes a garota dá um selinho no moreno.
-Então Harry, não precisa se preocupar com seus amigos, eles já conhecem o seu nível de poder, só ficaram impressionados pela sua forma animaga, porque você há de convir comigo que esse animal é lendário. –Dumbledore conforta o garoto sobre seus poderes.
-Claro que é um animal muito poderoso e entendo, mas não se preocupe diretor, eles logo se acostumam. –Harry fala com simplicidade e logo é convidado para iniciarem o último dia de treinamento.
O dia passou tranqüilo, todos treinaram com afinco e os professores sentiram grande orgulho de seus alunos, pois todos tinham aprendido muito bem seus ensinamentos e não restava dúvida que estavam mais do que preparados para enfrentar essa guerra de frente.
-Estamos completamente orgulhosos de todos vocês, sinceramente nós esperávamos que vocês se saíssem muito bem, mas vocês conseguiram superar nossas expectativas, não é mesmo Prof. Minerva? -Dumbledore elogia os olunos completamente orgulhoso.
-Justo professor, eu não podia ficar mais orgulhosa de vocês. Saibam, meus queridos, que é muito gratificante um professor olhar para seus alunos e ver que eles aprenderam tudo que você ensinou. –Fala McGonagall completamente emocionada.
-Professora se aprendemos tudo que a senhora nos ensinou, foi graças a sua competência, a final a Senhora é Vice Diretora de Hogwarts e não esperávamos outro resultado, e eu Harry Potter, Hermione Granger e Ronald Weasley que ficamos completamente orgulhosos de ter professores como a Senhora e o Prof. Dumbledore, nossos parabéns e um muito obrigado por tudo. –Harry fala emocionando a professora e o diretor.
-Obrigado, Harry, por suas palavras eu tenho certeza que você se tornou um grande Homem e acho que ta mais do que na hora de te entregar o anel de Gryffindor, pois tenho certeza que você saberá o que fazer com ele. –Fala Dumbledore ainda emocionado e entregando o anel de Gryffindor para Harry.
-Claro que sei professor, e não vou sentir vergonha nenhuma em dizer que sou parente de Godric Gryffindor e Rowena Ravenclaw, pelo contrário, vou sentir um grande orgulho deles, mesmo que minha família tenha nascido de um relacionamento extraconjugal, afinal fomos feitos com amor e isso é o que importa. –Harry fala já colocando o belíssimo anel no dedo.
-Fico muito feliz com isso, se eles estivessem vivo hoje, sentiriam grande orgulho de você, Harry, pelo homem que você é. –Fala Dumbledore orgulhoso do garoto.
-Obrigado professor. –Agradece o garoto com um largo sorriso e sendo abraçado pela namorada.
-Bom, vamos subir, pois já terminamos com essa Câmara. –Fala a professora indicando o caminho para os outros.
-Mas antes da gente subir, eu e a Prof. Minerva temos que informar que a Srtª. Granger e o Srº. Weasley são os novos monitores chefes de Hogwarts. –Fala Dumbledore vendo a alegria se formar nos rostos dos dois. –Mas não se preocupe Harry, que para você estou preparando algo especial e que será anunciado somente no banquete que faremos no início das aulas. –Dumbledore trata de acrescentar a surpresa, pois sabia que o garoto não seria o capitão do time de Quadribol, já que não haveria campeonato por causa da guerra.
-E o senhor não poderia nos adiantar o que seria? –Rony pergunta não agüentando a curiosidade e todos se voltam para encarar o Prof. Dumbledore.
-Não Rony é uma surpresa, e eu não posso estragá-la, não é mesmo? –Fala Dumbledore misterioso e se dirigindo para a saída da câmara, sendo acompanhado pelos demais.
Após o jantar, os garotos foram para a Torre da Grifinória, onde discutiram até tarde o que seria essa surpresa de Dumbledore para Harry, mas ao perceber que teriam mesmo que esperar até a próxima noite resolveram ir deitar, Hermione deu um beijo de boa noite no moreno e desejou boa noite para Rony. No dia seguinte após o café da manhã receberam a visita de Rúbeo Hagrid, que havia saído em uma missão com Grope (seu irmão gigante).
-Olá Rúbeo, espero que tenha boas novidades. –Dumbledore fala após o meio gigante se livrar dos abraços dos garotos.
-Sim Dumbledore, tenho excelentes novidades. –Fala Hagrid com um largo sorriso.
-Então nos conte Hagrid. E não se preocupe com os garotos, eles entraram nessa guerra de frente e precisam estar informados sobre os nossos aliados. –Dumbledore fala para que Hagrid comece a relatar as novidades, mas trata de acrescentar para não se preocupar com os garotos após o meio gigante dar uma olhada desconfiada para os três.
-Como assim lutar nessa guerra? Eles são apenas crianças -nessa hora os três garotos começaram a protestar, mas se calaram com um aceno de mão de Dumbledore- Dumbledore, você não pode permitir isso. –Hagrid fala descrente.
-Hagrid, o Harry, a Hermione e o Rony, já têm mais de 17 anos então pelo mundo bruxo são considerados maiores de idade, além de não serem mais os garotinhos que você conheceu Hagrid, eles são homens e mulher muito poderosos. –Fala Dumbledore de modo sereno.
-Se você diz, Dumbledore, eu acredito, mas é que eu os considero como filhos e não consigo imaginá-los em uma guerra dessas em que pode acontecer várias coisas terríveis com eles. –Fala Hagrid bastante emocionado.
-Ah Hagrid, não se preocupe não, não vai acontecer nada com a gente. –Hermione tenta tranqüilizar ao amigo.
-É Hagrid, nós vamos estar bem, afinal vamos lutar ao lado de Dumbledore e do homem mais forte do mundo que é você. –Fala Harry sendo esmagado por um abraço de Hagrid.
-Certo, agora que tudo estar explicado, nos conte sobre as novidades. –Fala Dumbledore ainda de modo sereno.
-Certo Dumbledore. Eu e o Gropezinho fomos atrás dos gigantes que não se aliaram com Aquele que Não Deve ser Nomeado, e conseguimos encontrar vários deles escondidos nas cavernas. Nós tivemos certo trabalho em convencê-los, mas com a ajuda de meu irmãozinho conseguimos convencer todos que encontramos. Eles agora estão na Floresta Proibida com o Gropezinho. –Hagrid conta animadíssimo que conseguiu os aliados que Dumbledore tanto queria.
-Que excelente notícia Hagrid, quantos você conseguiu? –Pergunta o professor agora animadíssimo.
-22! Não foram muitos Dumbledore, mas acho que dá para ajudar. –Fala Hagrid achando o número baixo.
-Hagrid, você conseguiu 22 gigantes! Isso é fantástico! –Fala Rony empolgado.
-Isso mesmo Hagrid, é excelente! Você conseguiu mais do que eu imaginava, eles vão ser de grande ajuda. –Fala Dumbledore ainda empolgado com a novidade.
Após algum tempo de conversa ainda animada, os garotos resolveram ir para o jardim aproveitar o restante da manhã. Sentaram em baixo de uma bela árvore e começaram a conversar até que Harry propõe uma brincadeira de pega, mas nas vassouras e como Rony não sabia que brincadeira era essa, por ser inventada pelos trouxas, Harry tratou de explicar e pôde ver a empolgação do garoto e de sua amada, que nesse treinamento começou a voar bem melhor do que antes, e assim durou até as 12:00h quando resolveram voltar para o castelo e almoçar.
-Olá Hagrid! Vai almoçar com a gente? –Pergunta Hermione animada ao ver o meio gigante.
-O Prof. Dumbledore me convidou Hermione. Grande homem o Prof. Dumbledore! Grande homem! –Fala Hagrid já se emocionando.
O Almoço estava seguindo tranqüilamente entre conversas, piadas repetidas que o Rony contava, mas que ninguém falava nada e forçava algumas gargalhadas para não constranger o garoto, o clima estava perfeito, mas todos se voltam para a janela ao ver duas corujas chegando e pousando em frente ao diretor, que ao retirar os dois pergaminhos vê as corujas voarem embora. Dumbledore começa a ler os pergaminhos e sua expressão serena e calma muda, para uma decidida e cheia de fúria, percebendo isso a professora trata de perguntar.
-O que houve Alvo? –McGonagall pergunta com certo receio ao ver a expressão de Dumbledore.
-O Ministério da Magia está sendo atacado, o ministro acabou de me avisar que retirou os aurores que faziam à guarda do Expresso de Hogwarts para que retornasse ao Ministério e ajudasse a combater os Comensais da Morte e esse outro pergaminho é de um dos alunos... -Alvo não termina de falar, pois um Patrono em forma de Lobo aparece ao seu lado e deixa cair um pergaminho. Ao pegá-lo a aura de Dumbledore tornasse visível, preocupando a todos. –Nós caímos em uma armadilha, essa carta aqui só confirma, não tenho tempo de explicar, mas o Expresso de Hogwarts está sendo atacado e precisamos ir para lá agora mesmo. –Fala Dumbledore completamente furioso.
-Por Mérlin! Temos que fazer alguma coisa. Não podemos aparatar do castelo, vamos ter que sair da escola Alvo. –Fala McGonagall se lembrando do feitiço protetor que protegia a escola.
-Fawkes! Chama Dumbledore e uma linda Fênix aparece. –Precisamos que você nos leve ao expresso de Hogwarts. –Dumbledore explica a Fênix que parece entender, pois dá um pequeno aceno com a cabeça então Dumbledore pede que os outros segurem em sua mão fazendo uma corrente que ao estar pronta o professor da um sinal a Fênix que desaparece levando junto todos os presentes.
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Na plataforma 9¾, o Expresso de Hogwarts apita iniciando sua saída, enquanto isso Gina Weasley e Demelza Robins procuram uma cabine vazia, encontrando uma que está ocupada com alguns membros da antiga Armada de Dumbledore, as meninas não pensam duas vezes e adentram a cabine.
-Gina! Demelza! Tudo bem com vocês? –Neville pergunta as duas moças que acabam de entrar na cabine.
-Olá Neville! –Respondem as duas garotas em uníssono.
-Oi Luna. –Cumprimenta Gina ao ver a amiga, que até então estava atrás de um exemplar da revista Pasquim.
-Oi, Gina e Demelza, esse é seu nome, não é mesmo? –Luna responde em seu jeito sonhador de sempre e encarando Demelza que não entende o jeito da menina e apenas confirma seu nome.
-Isso mesmo, sou Demelza Robins, muito prazer. –Demelza responde estendendo a mão para a garota que a aperta e depois a solta se escondendo novamente atrás da revista.
Gina avisa para que não se preocupe e explica que esse é o jeito de Luna. A garota apenas assente e vai guardar suas coisas.
-Então Gina, onde estão Harry, Rony e Hermione? –Pergunta Neville que ainda não tinha visto os companheiros de casa.
-Eles já estão em Hogwarts, tiveram que ajudar Hagrid com uma nova espécie que ele vai ensinar para os alunos esse ano. –Gina mente, achando que essa era a pior mentira que já inventara.
-Coitados! As criaturas de Hagrid são de assustar! Isso é alguma detenção? –Pergunta Neville com pena dos amigos, pois se lembrava das criaturas que Hagrid costumava apresentar a turma.
-Justo, Neville, foi uma detenção, você conhece os três e sabe como eles gostam de burlar as regras. –Gina não acredita que o garoto caiu em sua mentira, mas aproveita isso.
-Ô se sei... –Neville mal termina de falar, quando a porta da cabine se abre com violência, assustando todos ali presentes.
-Ora vejam quem está aqui, se não é a Weasley! –Draco que acabara de adentrar a cabine observa de imediato Gina.
-Por Mérlin! Vejam a descoberta que o Malfoy acabou de fazer! Como você conseguiu essa proeza, não me diga que esses dois te ajudaram? –Gina levanta gritando e surpreendendo o garoto, que dá um sorrisinho para ela sem que ninguém percebesse, ao menos era isso que ele imaginava, pois Luna os observava atentamente.
-Sabe, Weasley, eu não sabia que além de pobretona você era histérica e louca. –Draco fala tentando colocar todo seu desprezo na sua voz, o que deixa Gina irada.
-Olha só... -Gina não terminou de falar, pois uma freada brusca do trem, a fez parar em cima de Neville e Malfoy em cima de Demelza.
-O que aconteceu? –Pergunta Gina se recompondo e ao olhar pela janela não consegue segurar um grito e se afastando da mesma.
Passavam pelo trem, dois gigantes com aproximadamente 15 metros de altura e cada um segurando grandes porretes e, os acompanhando, estavam Lobisomens, Dementadores e vários Comensais da Morte.
Foram ouvidos vários gritos nas outras cabines, os estudantes começaram a correr feitos loucos pelo corredor do trem, alguns chorando, outros gritando que estavam sendo atacados e que iriam morrer.
O trem virou um verdadeiro caos, mas de repente uma enorme pancada é escutada e o trem todo começa a tremer para aumento do desespero das alunas.
-Temos que fazer alguma coisa! Essa agitação toda só piora a situação. – Fala Gina olhando para os corredores e vendo todo aquele tumulto.
-Sim e o que a sabichona sugere? –Pergunta Draco com desdém.
-Simples Malfoy, você controla os alunos da sua casa para que eles fiquem em suas cabines e eu e os outros controlamos o restante dos alunos, isso se você tiver alguma autoridade sobre os alunos da Sonserina. –Gina explica e depois questiona sua autoridade o fazendo ficar furioso.
-Se você que ver autoridade, você vai ver, Gina Weasley! –Fala Malfoy indignado com a garota saindo da cabine.
-Agora que aquele estressadinho saiu, é nossa vez de colocar ordem no local. Neville chame todos os antigos participantes da AD aqui e agora, Luna vá com ele para ajudá-lo. –Gina fala com autoridade vendo os dois saírem e algum tempo depois voltam com 10 integrantes da antiga AD.
-Muito bem, vocês estão vendo o que está acontecendo aí fora, e o trem sem controle do jeito que está, só vai piorar as coisas! Temos que estar preparados se eles conseguirem entrar aqui, e, com essa agitação toda no trem, vamos ser todos mortos sem ao menos nos defender. -Fala Gina e todos assentem.
-Mas o que podemos fazer? –Pergunta um rapaz moreno da Lufa-Lufa de quem Gina não lembrava no momento.
-Primeiro vamos colocá-los em suas cabines e dar ordens para que eles não saiam de lá, depois nos reunimos aqui para que possamos montar uma estratégia onde protegeremos todas as entradas do trem que conseguirmos. –Gina explica e todos se retiram da cabine para colocar uma ordem nos alunos que estavam desesperados. Após algum tempo realmente trabalhoso, pois nenhum aluno estava querendo obedecer, sendo preciso ameaçá-los com azarações, os alunos resolveram voltar para suas cabines e então os Membros da AD se encontraram na cabine de Gina e decidiram que iriam ficar em duplas nas portas de saída do trem, assim caso o trem seja invadido eles possam tentar impedir a entrada dos invasores, mas antes de saírem Neville grita para todos.
-Olhem, o reforço chegou! –Neville fala apontando pela janela onde o grupo se acumula para ver quem eram os reforços e ficam impressionados ao ver que eram seus amigos da AD Harry, Hermione e Rony, acompanhados por Dumbledore, que acabara de conjurar um escudo protetor a fim de evitar ser atingido por vários feitiços que eram lançados pelos comensais.
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Quando chegaram ao Expresso de Hogwarts, foram recebidos por dezenas de feitiços lançados pelos comensais, mas graças a Dumbledore, que já previa isso, os feitiços acertaram apenas um escudo protetor conjurado pelo mago, mas ao ser desfeito começaram uma verdadeira batalha para proteger o Expresso de Hogwarts.
Harry é o que recebia mais feitiços em sua direção, mas os mesmo só rebatem em uma esfera protetora que circulava o garoto, que caminhava em direção a seis comensais que disparavam vários feitiços e não entendiam porque os feitiços não atingiam o garoto. Harry parou a três metros dos comensais.
-Quando vocês vão me atacar de verdade, ou será que isso é tudo que sabem? –Harry fala com tom entediado fazendo os Comensais lançarem mais feitiços, mas que continuam a ricochetear no escudo que circulava o garoto.
-Já que vocês não conseguem me atingir através deste escudo fraquinho, é minha vez de atacar. –Fala Harry com seu mesmo tom entediado e fazendo um leve movimento circular com o braço, libera alguns raios que atingem os seis comensais, jogando-os longe e deixando-os desacordados.
Belatriz observa Hermione, que consegue derrotar três comensais de uma só vez e que partia para cima de mais quatro comensais, percebendo que tem uma rival a altura e agora podia matar alguém que valesse a pena, além de poder se vingar de Harry Potter pelo que ele havia lhe feito.
-Quer dizer que a mocinha saiu das barras do protetor Potter, não é mesmo? –Grita Belatriz para Hermione que se volta para a comensal após derrubar os quatro comensais.
-Vejam só, o mestiço deixou sua cadelinha a solta e sem coleira! Cuidado Belatriz, pode haver alguma carrocinha por aqui e te levar para ser transformada em sabão. –Hermione provoca Belatriz que fica indignada.
-CALA BOCA SUA SANGUE RUIM! QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA CHAMAR MEU MESTRE PELO NOME E AINDA OFENDÊ-LO AO CHAMÁ-LO DE MESTIÇO? –CRUCIO –Belatriz grita histericamente e lança sua maldição favorita contra Hermione, que aparata atrás da comensal.
-Acho que você errou Chiuaua. –Hermione fala ironicamente nas costa da comensal, que ao se virar recebe um soco na cara dado por Hermione, que vê a comensal sendo arremessada dois metros de distância, mas antes que ela caia Hermione aparata e a recebe com um chute nas costelas, fazendo-a ser arremessada pro alto e cair com um estrondo no chão, desacordada.
-Isso é pela maldição que você me lançou quando eu estava sem varinha e não tinha preparação nenhuma para me defender, viu agora com quem você está mexendo? –Fala Hermione com desprezo indo ao encontro de dois comensais que insistiam em lançar várias maldições em sua direção.
Rony avistou que Lupin estava cercado por nada menos que sete comensais e correu em sua direção, um comensal ao perceber a presença do garoto mandou que dois cuidassem dele, os dois comensais pararam ao encontro do garoto.
-Onde você pensa que vai garoto? Acho melhor você dar meia volta e correr pros braços da mamãe. –Fala um comensal com a voz cheia de sarcasmo, deixando Rony irado.
-Pelo contrário, acho melhor vocês se renderem e jogarem suas varinhas no chão, assim eu posso ter um pouco de piedade de vocês e quem sabe eu não os machuque muito. -Fala Rony calmamente para o comensal, deixando-o furioso.
O que se seguiu depois foram vários feitiços voando em direção ao ruivo que se esquivava habilmente e cada vez mais provocava os comensais, com dizeres:
-Meu Deus isso é tudo que sabem fazer! Olhem que eu vou chamar minha mãe, talvez com ela vocês consigam alguma coisa, para falar a verdade nem um feitiço vocês a acertariam, pois são muito lentos. –Fala Rony provocando os Comensais que ficavam indignados.
Após algum tempo ainda sem os comensais acertarem um só feitiço no ruivo, ele se cansa e parte para cima dos comensais. Rony, que antes estava a uns 4 metros de distância, agora aparece entre os dois comensais, que em um movimento, acerta um soco de direita em um comensal que cai desacordado e logo depois passa uma rasteira no outro, que antes de cair recebe um chute nas costelas quebrando-as, e, com a potência do chute, o comensal voa uns dois metros de altura e cai desacordado com um grande estrondo, chamando a atenção dos outros quatro comensais que começam a lançar feitiços variados no ruivo, que se defende habilmente. Então, com alguns movimentos de sua varinha, derruba três comensais, pois com a distração deles Lupin consegue derrubar os outros dois. Ao virar a procura de Rony para agradecê-lo, vê que o ruivo já estava na briga com mais três comensais, Lupin só balança a cabeça dizendo “Jovens só pensam em se divertir” antes de entrar novamente na batalha.
Harry, que acabara de queimar vários lobisomens com o feitiço “solaris”, volta sua atenção para dois gigantes e seu ódio aumenta ao vê-los dando cacetadas no trem e perceber que estão prestes a destruir a proteção que envolve o Expresso. Então um vento enorme envolve o garoto e ele começa a levitar, chamando a atenção de todos os presentes para ele. A essa altura ninguém mais lutava, só o observava.
Harry olha os gigantes e levantando as duas mãos começa a levantá-los no ar, deixando-os a uns dez metros do solo para que todos pudessem vê-los, e com sua voz ampliada fala para os comensais.
-Prestem bastante atenção no que eu vou falar, pois não vou repetir. –Fala Harry chamando a atenção de todos para si. -Olhem bem para o destino que vocês, seguidores de Voldemort, terão se não deixarem o Expresso e sumirem da minha vista quando eu terminar com esses dois aqui. –Harry fala com uma voz fria e cheia de ódio, causando um arrepio na espinha dos comensais, que se olhavam aterrorizados, até mesmo Lúcio Malfoy estava surpreendido com o poder que o garoto havia desenvolvido.
-Como o Potter e os outros dois amiguinhos conseguiram tanto poder assim? –Pergunta Malfoy que acabara de ver Rony acabar com seis comensais sem ao menos ser atingido por um único feitiço.
-Drac... Malfoy o que você está fazendo aqui? –Gina começa a chamar o jovem Malfoy pelo primeiro nome ao perceber pela primeira vez a presença do garoto, mas ao perceber olhadas em sua direção conserta de imediato chamando apenas pelo sobrenome.
-Weasley, eu também tenho direito de ver a luta do melhor ângulo, mesmo esse sendo ao seu lado e ao lado desses perdedores...–Draco mal termina de falar e é cortado por Neville.
-Olhem! O Harry ta levitando! –Neville fala impressionado com o poder do garoto.
Harry começa a fechar suas mãos e nesse momento os gigantes berram de dor. Só se ouvia pelo campo de batalha o som dos ossos sendo quebrados, triturados, causando espanto até mesmo em alguns membros da Ordem da Fênix que olhavam aquela cena de boca aberta, pois não imaginavam o poder do garoto. Harry então, num movimento brusco, fecha as mãos de uma vez e as abre deixando cair uma espécie de bolo de carne crua, ao invés dos dois gigantes.
Quando o garoto vira o rosto para o campo de batalha só escuta Lucio Malfoy dizendo.
-Não ache que isso acabou garoto, nós voltaremos e as coisas serão diferentes, todos vocês morrerão e um novo líder sugira, trazendo uma nova vida aos puros sangues. –Lúcio Malfoy fala aparatando como cada comensal do campo de batalha.
Harry volta ao chão e é cumprimentado pelos dois amigos, percebendo que os outros o olham com interesse e dúvida. O garoto só olha para o diretor, que entende o pedido de socorro e trata de aumentar sua voz para ser ouvido.
-Esse não é o momento nem a hora para dar explicações, mas depois vocês as terão, eu mesmo explicarei tudo, pois agora o mais importante é levar nossos alunos sãos e salvos para Hogwarts. –Dumbledore fala e todos assentem. Depois de ver todos os alunos entrarem no trem, com um movimento de varinha, Dumbledore faz o trem voltar a andar a todo vapor.
-É, amigo, seja bem vindo há mais um ano agitado em Hogwarts. –Fala Rony dando uma piscadela para Harry, que cai na gargalhada junto com Hermione.
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N/A: Mais um ano começou em Hogwarts e como vocês puderam ver, Harry está muito mais forte que o inimigo, mas isso poderá mudar, pois muito ainda estar por vir, grandes perdas acontecerão e mais uma vez as trevas... Bem é melhor que pare por aqui, muito obrigado a todos e comentem... Ou não esqueçam de visitar minha outra FIC “A Magia Suprema”....
Beijos e Abraços...
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