...Alegrias pra outros



E aiii galerinha q acompanha!!!
Demorei muito? SE sim... peço desculpas....
MAninho xato (q ñ entend efeitos HP) + Universidade + trabalhos = sem tempo... Ja sabm neh!!!! Espero que algumas pessoas me entendam MUito bem!!! heeheheh...
B-jus ee ai + um novo cap.

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- Passa isso pra cá! – Matín puxou a carta da minha mão, mas eu ainda estava olhando, para um ponto, como se ela estivesse lá. O que tinha acontecido? O mundo tinha virado de cabeça pra baixo? Ou alguém lá de cima deu sinal de vida? – Ihhh é mesmo cara! Tipo, eles estão pedindo encarecidamente que você mande seu currículo pra lá... Com urgência D.L.M. Holloway!

- E ta dizendo ai pra que eles querem? – perguntei ansioso e uma felicidade enorme me invadia que chegava a doer... “Epa! Sem mentes poluídas, Ok?”.

- Sim. Nossa!

- Que foi?

- Você foi muito bem indicado para o cargo de possível auxiliar do chefe do
Departamento de Poções Revitalizantes e Curáveis do Mungus... É cara... Tu ta podendo mesmo! – disse dando tapinhas na minha costa ainda olhando a carta – Ai! Tem que mandar pela coruja ai... Ate amanha!

- Quem será que me indicou? Coruja... Que coruja? Como assim ate amanha? Onde vou arranjar um currículo? – Minha mente processava tudo muito depressa. Peguei o pergaminho e li rapidamente no mínimo umas três vezes. Martín tava falando alguma coisa que ñ entendi...

- Hei Draco? Acorda cara!

- Que foi?

- Tava respondendo as tuas perguntas... Bom, pelo visto não ouviu nada neh... Pelo visto também tua ida pra Londres chegou cedo demais...

- É... Será que mando? Será que vou lá pra saber o que é isso?

- Perai! Não acredito nisso... Cara os caras estão pedindo... Puts a Inglaterra e longe pra caralho, tu acha que se eles não estivessem REalmente interessados no D.L.M. Holloway mandaria essa coruja atravessar o atlântico pra entregar isso ai? Fala serio! Se não quiseres ir, deixa que eu vou... Num instante me faço passar por ti!

- É você pode ter razão, por incrível que isso possa parecer! – dizendo entrei na minha sala enquanto que ele fazia uma careta ridiculamente obscena pra mim. – É tem razão! – mas voltei rapidinho quando me dei conta de uma coisa. – Hei... Como faço pra arranjar um currículo, eu não tenho idéia disso... Que dizer, eu não tenho isso.

- Ah cara! Pega teus papeis do colégio, de onde tu se formaste e desse bando de especialização que fez, coloca tudo dentro...

- Ohhhh, monstrinho verde comedor de pedra do pântano, eu não terminei Hogwarts lembra?

- Ihhhh tinha esquecido do teu passado sombriu... – E começou a rir apontando pra mim, mas por outra incrivibilidade (N/A: Essa palavra existe? =P) ele acertou mais uma vez.

- Pow Cara! Me ajuda... Para de achar graça, Hiena verde!

- Ta foi mal... Então...

- Acho que vou mandar minhas aprovações durante os anos que passei lá, minhas especializações, seminários e é claro...

- Uma foto sua bem grande? – Ele disse isso mostrando o polegar e sorrindo falsamente parecendo o Seu Creysson. Não pude deixar de rir.

- Não seria uma péssima idéia. Mais a papelada de que sou dono majoritário disso aqui... Se me indicaram é por me conheciam...

- Obvio neh? - revirei os olhos com isso e continuei.

- E se me conhecem e por que conhecem o boticário e se eu não estiver errado a fama do meu... – Martin pigarreou – Nosso negocio esta bem conhecida!

- Mas eu acho que a sua formação escolar teria um peso maior!

- Basta eles verem que estudei em Hogwarts e minha notas em poções e a vaga é minha. – Sorri batendo nos pés do meu amigo para que saíssem da mesa e me sentei no lugar. Ele fez outra careta.

- Ta confiante demais, viu Draquinho?

- Aeeee... Pode jogar praga... Tudo bem! Mas sabe de uma coisa... Não vou mandar coruja nenhuma eu vou pessoalmente.

- Você que sabe... So não quero você voltando mucho que nem carrapato seco de decepção. – Era so o que faltava meu amigo querendo me colocar pra baixo, dei um tapão na cabeça dele que acabou caindo de costas no chão. Rindo, corri pra minha sala enquanto ele mandava algumas azarações pra mim por cima da mesa. Ser humano é horrível, não pode ver a felicidade do outro que já quer saber e põe um monte de dificuldade que acaba por acabar com a felicidade alhei. Inveja é foda! Foda não, porque foda é boa! (N/a: Um ex-professor meu dizia isso!) *Sorriso maroto* é sem descrição.


Não demorei nem meia hora no boticário. Corri pro meu apartamento com a intenção de procurar aqueles malditos papeis escolares, mas para a minha decepção não estavam lá. Revirei todo o meu apartamento, ate dentro da geladeira e do microondas procurei... Exagero meu? Não, não! Da ultima vez que perdi alguma coisa em casa, que foi a minha carteira, a encontrei dentro do microondas. So não me perguntem como foi parar lá... Continuando, revirei meu apartamento e não achei. E do nada lembrei que eles estão longe, muito longe. Digamos que na mansão dos Malfoy, minha antiga casa, na ultima gaveta da mesa do escritório do meu... pai.

- Droga... Aê, tu morreu de novo foi?... Quando eu disse que queria voltar pra Londres, não era precisamente voltar pra minha casa. – falei olhando pra cima. Procurando alguma reação do todo poderoso lá. Mas nada veio. Nunca vem! Opa! Retiro o que disse! Foi mal ai primo do Dumbledore! So de pensar em uma possibilidade de volta pra’quela casa me da um frio na espinha. Mas se quero conseguir isso e não perder essa possibilidade de me dar bem na minha terrinha tenho que passar por isso. – Como vou pra lá? Caraca, não aparato a um bom tempo... Será que a casa continua no lugar?... Será que é a mesma casa? - Peeemmmmmm... (N/a: Não pensei em outro barulho pra isso). A campainha toca tirando a minha concentração. – Quem deve ser... – abro a porta – Ohhhh... Dona Vanda! Tudo bem com a senhora?

- Sim, Sim! Meu filho! Estou bem. – disse a mulher pegando minha cabeça e beijando a minha testa, vale ressaltar que é a única que pode fazer isso. D. Vanda é uma mulher de meia idade que trabalha no prédio no serviço de lavanderia. Seus olhos e cabelos, salpicados de fios brancos, muito negros e uma pele branca, mostra que fora uma mulher muito bonita... Aê, não to dando em cima da tia não ta!

- O que a sra faz por aqui? – perguntei sem graça pelo beijo.

- Hoje é sábado querido...

- E Daí? – pedi sem entender.

- Que aconteceu com você, menino? – ela ia dizendo e invadindo a minha casa e eu sem entender. Pegou uma camisa que estava jogada no sofá e voltou-se para mim. – Qual foi à mulher que lhe deixou assim, heim, espertinho? – Puts! Essa é a única mulher que consegue me deixar vermelho. – Hoje é sábado e como todo o sábado eu venho arrumar esse ninho aqui.

- Ahhhh... Sim, claro! Mas... Mas... – O que eu invento? Não gosto de mentir pra D. Vanda. – É... Eu acho que nem ta tão bagunçado assim. – Bola fora! Péssima tentativa! Realmente isso é um ninho. É roupa, sapato, comida, toalha jogada em qualquer canto da casa. Dá pra entender a cara de repugnância que ela faz toda vez que vem aqui. – Não! Ta muito bagunçado! Mas... Eu tava indo viajar.

- Viajar pra onde menino? - Pergunta ela pegando tudo que via pelo chão.

- Vou pra Inglaterra. Tenho que resolver algumas coisinhas lá!

- Nossa! Porque tão longe? Ah! Esqueci, você é de lá. Vai visitar a família? – Ela perguntou abrindo um grande sorriso que não foi retribuído por mim. Ela percebeu, largou tudo, que carregava, no sofá e se dirigiu a mim. – Que foi?

- É que... Eu... Eu não tenho... Família. – Respondi meio receoso e de cabeça baixa, era um pouco difícil também bancar o durão na frente dela. E por falar nela, ela me pegou num abraço tipo de urso, sufocante e apertado, apesar disso era reconfortante. – Eu os perdi quando tinha 17 anos...

- Ohhh! Deus! Como você consegui sobrevive sem pais?

- Com a grana que deixaram, era pouca, mas dava pra sobreviver. – mas que mentira! Era e é muita grana! – Mas to aqui neh! Lindão, fortão, cheio de saúde e amor pra dar e também muito atrasado.

- Ah sim! Claro! Bem, então deve estar atrasado para chegar ao aeroporto...

- Aeroporto? – to boiando de novo.

- Sim querido! Pegar o táxi para chegar lá e pegar o avião! Quem foi que fez isso com você.

- Ahhh, sim! Aeroporto! Ninguém fez nada comigo e sim uma noticia. Mas... Ir de táxi... Tenho uma idéia bem melhor... A sra me deu uma grande idéia! É CLAro! – Essa mulher é muito inteligente. Por que não pensei nisso antes? Vendo o sorriso de quem não entendeu nada dela, fui ao meu quarto, peguei uma pequena mala de viajem e coloquei algumas roupas lá, ia usar magia quando a vi chegando no quarto. D. Vanda é trouxa, mas eu tenho uma grande impressão de que ela sabe demais. Já na porta do apartamento lhe falei. – A Sra. pode cuidar do meu apartamento enquanto fico fora? – ela respondeu com um aceno positivo de cabeça. Sorri. – Eu não sei quanto tempo vou demorar. De vez em quando meu amigo Martín vai aparecer e... Bom é isso! – Sorri outra vez pra ela e quando ia saindo ela me puxou pelo braço e me abraçou ursamente.

- Boa viagem, cuidado e se comporte querido! – ela sorriu e fui embora.
Adoro a D. Vanda, a considero como uma grande babá do crianção aqui!
Depois de andar algumas quadras encontro uma rua deserta. Levanto a mão com a varinha em punho e de repente um estampido muito forte pude ouvir e um ônibus de três andares de um amarelo e verde berrante se materializou do nada na minha frente.

- Esse é o Nôitibus Andante...

- É percebi. To a fim de ir pra Inglaterra... Londres... E... Residência dos Malfoy? – perguntei isso meio receoso já que, pelo menos na época de adolescente, bastava dizer isso, que já tava em casa em menos de 2 minutos.

- Não!

- Que? Como assim? – Era so o que me faltava...

- Posso levá-lo ate a interseção dos paises bruxos para pegar o Nôitibus Inglês e de lá o sr decide o que faz. – Ele falava tudo como se fosse um robô programado pra isso chega dava nos nervos!

- Então ta!

- São 10 galeões e 12 sicles e se aceitar um cafezinho fica tudo por 10
galeões e 50 sicles. – Agora era esse sorriso falso que dava nos nervos e o idiota ainda não me deixava subir, entupiu a entrada como uma rolha... Ah! Isso me lembra vinho... E Vilma também!

- Posso subir, por favor? – perguntei amarrando a cara.

- Oh, sim! Claro! Pode subir! – E ate que enfim me deixou subir. Indicou-me uma cama, onde me sentei, colocando a mala ao meu lado ele pergunta se aceito o cafezinho, respondi negativamente e sem dizer mais nada subiu. Fiquei ali “parado” olhando o lado de fora, apenas borrões de cores conseguia ver, pensando no rumo que a minha humilde tinha tomado. Do nada termino uma relação conturbada com Suzi, ate que eu gostava dela, engraçada, um humor que não entendia bem de onde vinha, e bonita, por uma palavrinha ridícula. Do nada sou chamado para um possível trabalho no lugar onde tava evitando todas as formas ir e agora to aqui. Indo pra minha antiga casa procurar por papeis que nem sei se existem ainda... Uma freada brusca me faz voltar ao mundo “normal”.

- Sr. Chegamos a Bahia...

- Mas eu não queria vim pra cá, eu queria...

- Ir pra Inglaterra. Eu sei. Naquele bar retire um bilhete para pegar uma chave de portal com destino a Inglaterra e de lá pegue o Nôitibus inglês e vá para onde quiser. – E sorriu indicando um bar em estados deploráveis. – São 10...

- Galeões e 12 sicles... Aqui.

Sem esperar nada dele desci e fui direto ao bar.
Logo na entrada percebi que ali so cheirava a mofo. Um bando de bruxos mal vestidos se misturava a outros de plena elegância. Olhei pra mim, estava aceitável em relação aos dois grupos. Dirige-me ao balcão onde uma mulher, que por sinal era muito bonita, atendia um casal. Esperei chegar a minha vez e, como era de se esperar, fui recebido com um enorme sorriso que não estava ali antes.

- Ola? O que posso fazer pelo Sr.? – perguntou ela se aproximando mais do balcão e de mim... Adoro esse efeito que faço nas mulheres!

- Oi! Sim... Espero que sim! – Sorri e ela suspirou. – Acabei de descer do Nôitibus e me disseram para vim ate aqui e pegar um bilhete para pegar uma chave de portal e ir para a Inglaterra.

- Oh! Temos um inglês aqui? – ela perguntou e eu confirmei com um aceno de cabeça. – Claro! Homem bonito assim não se vê em qualquer esquina brasileira.

- Obrigado! Então a Sr...

- Senhorita!

- Ok! Srta. Poderia me ajudar? – perguntei com a maior cara de cachorro pidão e não deixei de perceber que um homem atrás da “senhorita” não parava de nos olhar.

- Posso ajudar no que o Sr. desejar. – ela piscou pra mim. Puts! O cara agora ta amolando uma faca. To ferrado!

- Então quero, apenas, um bilhete com destino a Inglaterra. – Ela confirmou desmanchando o sorriso virou e logo em seguida me passou um bilhete com um bando de coisa escrita com o meu destino. – Obrigado!

- De nada! Siga ate aquela porta e vá para um guichê onde lhe indicarão a chave.

Segui suas instruções, antes de chegar à porta ouvi um estampido e um clarão, olhando pra trás vi a mulher surgi da fumaça toda suja de poeira e descabelada e o homem apontando uma varinha pra ela, prendi a gargalhada. Cheguei a um guichê vazio lhe entreguei o bilhete. Um homem muito pequeno e magro me indicou uma garrafa de refrigerante, onde cinco pessoas se aglomeravam, não pensei duas vezes. Tinha acabado de tocar na garrafa quando dei por mim já sentia aquele friozinho e cheirinho Inglês. Sentindo-me muito empolgado levantei a varinha e no mesmo instante um ônibus parecido com o passado, mas na tonalidade roxa, parou diante de mim.

- Residência dos Malfoy! – Sabe aquele barulho de grilo que aparece nos filmes sempre que uma pessoa se faz de lesa e faz ou fala besteira, so isso que ouvi quando falei todo empolgado pra onde queria ir. O Lalau Shunpike, muito mais velho, mas com o rosto cheio de marcas de espinhas... Arg! Que nojo!... Olhou-me da cabeça aos pés com a boca aberta e uma mulher ao meu lado soltou um murmúrio de horror. Será que, depois de tanto tempo, ainda vou ter que pagar por esse passado tenebroso? Isso so me lembra o Martín e seu comentário sobre carrapato seco. – Sim? Me leva ou não?

- É que desculpe Sr... mas faz um bom tempo que não ouvimos falar nos Malfoy e nem sei se a casa deles continua no lugar. – falou depois que saiu do seu transe.

- Isso não interessa agora não é? Vai ou não? – perguntei irritado.

- Sim! Venha, suba... A Sra também – disso para a mulher me olhando de lado e indicou sua cama. – A sua cama é essa. São 13 galeões ok? – respondi afirmativamente. – E... O Sr. quem é?

- Malfoy... Draco Malfoy. – demorei um pouco pra responder analisando se seria prudente falar meu nome já que so dizendo o lugar pra onde queria ir me olharam como se fosse um verme, porem iria me diverti. E acertei! Lalau ta me olhando com uma cara de sei lá, surpresa.

- Oh! Nossa! Por que não disse antes Sr. Malfoy? – Perai! Não entendi! Que sorriso é esse já? Ihhh! Lá vem merda! – Hei Ernesto! Olha quem ta’qui! Draco Malfoy! – O motorista virou-se rapidamente e sorriu de olhos ainda mais arregalados pra mim.

- Eh... O que ta acontecendo aqui? – perguntei, eu tinha que perguntar.

- Ah! O Sr. passou muito tempo fora e com certeza não sabe nada do que aconteceu no final da guerra. – Eu o olhei em desentendimento, ele continuou. – Quando a guerra acabou, Harry Potter e seus amigos da Ordem da Fênix foram chamados, a pedido da comunidade bruxa, pelo Ministro da época, Cornélio Fugde, que retomou seu lugar para receberem honrarias, né Ernesto? – o motorista balançou a cabeça concordando. – Depois de muito falatório, Harry Potter deu um discurso, né Ernesto? Falando das perdas que houve e das poucas pessoas que os ajudaram a vencer e sitou o nome do Sr. varias vezes, né Ernesto? Falou coisas do tipo: “Na época de Hogwarts, Draco e eu, nunca nos demos bem, ofensas sempre saiam quando nos víamos” e “Draco Malfoy ajudou muito como espião nosso ao lado...” de você sabe quem né? Né Ernesto? E também falou que “Ia esperar o tempo necessário pra lhe dizer um grande obrigado”.E encerrou. Não foi Ernesto?

- Não acredito que o cabeça rachada falou isso de mim. – disse isso mais pra mim do que pro cara na minha frente.

- Que?

- Ele falou isso mesmo?

- Claro! Toda a comunidade ouviu e viu. Ta certo que hoje não se encontra mais, pelo menos eu acho, um Malfoy por ai, mas o Sr. virou Herói! – Um sorriso começou a aparecer no meu rosto. Como sempre o Cicatriz fazendo sua boa ação! Posso confessar que um dos motivos de ter ido embora era pensar que a parti daquele dia ele iri me ver como um “amigo” que o ajudou e isso não tava nos meu planos. De repente o Ônibus parou e ouvi Lalau falar “Residência dos Malfoy...” Paguei-lhe e desci ainda pensando no que tinha acabado de ouvir e nem reparei que estava na frente da minha antiga casa, ate quem um frio passou pelo meu corpo. Levantei a cabeça e lá estava ela, minha antiga casa, inteira, apenas envelhecida pelo tempo, o jardim estava mal cuidado, algumas plantas subiam pelas paredes de madeira de lei, mas ainda podia ver e sentir sua imponência diante das outras casas menores, alias, bem menores. O numero de janelas chega a ser confundivel diante dos olhares cansados dos trouxas. Olho pro balanço enferrujado e minha memória começou a resgatar o passado e pude ver minha mãe brincando comigo no balanço, eu estava tão feliz, mas meu... Pai, aparece e me tira de lá brigando com mamãe. Balanço a cabeça tentando apagar isso. Me dirigi ao portão e o toquei com a intenção de abri-lo, fui arremessado pra trás com muita força. Jogado no chão entendi o motivo do bem estado da casa. Levantei-me e segui de novo pro portão.

- Harbriade. – falei isso com receio se aquela era a palavra correta e se ainda funcionava a magia antiga. Minhas perguntas foram respondidas quando o portão se abre rangendo. – Ótimo! Agora, eu entro vou direto para a sala dele pego os papeis e saiu o mais rápido possível daí. – falei baixinho so pra mim.

Com passos largos atravesso o enorme jardim... “Nem lembrava o quanto era grande!” Abro a porta cauteloso...

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E aiii o que axaram???
Repetindo: os caps. não serão "individuais"!!!

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