Memórias de Gina



***


Malfoy e Jugson continuaram percorrendo os corredores do Ministério à procura dos outros. Jugson puxou a manga da capa e deu uma olhada no relógio. Chegaram na ala dos elevadores também deserta. Passos começaram a ecoar pelo lugar, quando avistaram um companheiro.


- Malfoy! - gritou um Comensal surgindo de um dos corredores que interligavam a ala às outras salas do andar em que estavam.


- Rookwood, onde você estava?


- Vocês ouviram gritos há um tempo atrás? - perguntou Rookwood ainda olhando para os lados como se esperasse alguém.


- Sim - respondeu Jugson lançando um olhar preocupado e segurando a varinha ainda em punho com força.


- Foi a Lestrange? - perguntou Malfoy secamente.


- Avery foi checar. Pelo que me disse estão no andar de cima.


- Vamos - falou Malfoy entrando em um dos elevadores que ali estavam.


- Mas senhor, por qual motivo vamos lá? Avery foi...


- Silêncio Jugson. Escutem, vocês sabem como a Lestrange não é confiável.


- Ela confessou ser uma de nós no julgamento do Ministério quando a pegaram. E está do lado do nosso Lorde! Por que tem tanta desconfiança?


- Sei o que estou fazendo, Rookwood.


Rookwood encarou os olhos frios e cinzentos do companheiro e resolveu segui-lo. Jugson só observou tudo em silêncio sem saber o que fazer.


- Jugson - gritou Malfoy do elevador - Vá até onde Dolohov está e permaneça de guarda com ele. Logo nos juntaremos a vocês.


- Sim, senhor - concordou Jugson apressando-se em ficar na sua nova posição.


Malfoy fechou a porta do elevador bruscamente e este começou a subir rangendo com força. Junto a Rookwood, saiu do elevador assim que este parou e andou rápido seguindo os sinais de perseguição de Bellatriz ao ministro pelos corredores. Chegaram no local que parecera ser o principal cenário dos barulhos de fagulhas provenientes da varinha de Bellatriz ouvidos minutos atrás. Estava tudo muito escuro e a poeira pairava no ar devido às pequenas explosões que ali ocorreram.


Os Comensais percorreram o lugar em silêncio olhando atentos à sua volta quando viram mais à frente uma sombra examinando dois corpos estirados no chão.


- Avery! - gritou Rookwood correndo até ele - O que aconteceu por aqui?


Avery continuou como estava sem dar uma palavra ainda examinando com aparência exasperada os corpos inertes. Um pouco atrás dele surgiram duas formas mal contornadas, mas que logo foram reconhecidas.


- Já fiz o serviço, Rookwood - falou uma voz feminina em tom triunfante.


Bellatriz acompanhada de Fester juntou-se aos demais no local.


- E como fizeram tamanha façanha? - perguntou Malfoy sarcástico.


- Sua inveja não tem limites, Lúcio! Mas farei questão de contar-te - respondeu Bellatriz abrindo um sorriso - Perseguimos o ministro e este fedelho até aqui. Quando não tiveram mais saídas, o matamos - falou apontando para Cornélio Fudge - e quanto a este fedelho, está inconsciente.


- Eles avisaram ao mestre... - retrucou Avery com os olhos em foco antes de virar-se para Lúcio Malfoy - Perdemos nossos créditos. Não o teremos como eles, Lúcio! - completou indignado.


- Não - disse a voz de Malfoy por debaixo do capuz - Ainda falta este - e apontou para o jovem de cabelos ruivos, estirado aos pés de Bellatriz - Não concluíram a missão correto? Como imaginava! Uma vez traidora, sempre traidora! Por qual motivo deixaria o secretário pessoal do ministro vivo?! Não há explicação para tal comportamento.


- Não faço idéia do que está resmungando, Lúcio. Mas tenho ordens para não matar este aqui - falou Bellatriz virando Percy de barriga para cima com o pé - Este precisa ser salvo, não é mesmo Fester?


- Sim senhora - concordou Fester abrindo um sorriso desdenhoso - É o que o Lorde quer! - complementou consertando-se.


Lúcio Malfoy olhou do corpo do ministro para o corpo de Percy demonstrando-se enojado, pois logo notou os traços do garoto.


- O que nosso Lorde quer com um pobretão como este? Um Weasley, que partilha da lealdade a Dumbledore!


- Ora Lúcio, nosso Lorde precisa mais deste fedelho do que de você próprio - provocou Bellatriz.


- Não fale asneiras, Lestrange.


- Estou falando nada mais que a verdade, Lúcio. Tenho direito de proferi-la mesmo contra sua vontade. Só a mim e ao imprestável do Pettigrew, o mestre confessa seus verdadeiros segredos. Com desconfiança, sim. Mas temos total lealdade a ele.


- Mas que insolência! - interrompeu Avery atônito - Todos juramos lealdade ao mestre.


- As conclusões dele são outras, Avery. Mas não temos tempo para discussões. Precisamos sair logo daqui antes que nos vejam. Fester carregue o corpo do fedelho.


- Posso oferecer minha mansão para alojar o Weasley. Narcisa tratará dele como o mestre desejar.


- Sempre querendo estar passos à frente não? Mas o mestre realmente ficará satisfeito, não teríamos para onde leva-lo.


- E o ministro? - perguntou Malfoy.


- Temos que deixa-lo aqui! - respondeu Bellatriz impaciente.



***



Harry acordou tão sonolento que nem abriu os olhos. Não sabia onde estava, mas ouviu cochichos agoniados a sua volta.


- Vocês acham que ele vai ficar bem? Estou começando a ficar preocupada - perguntou Hermione temerosa


- Espero que sim, querida! Comparado ao seu estado na festa! Oh meu deus, que susto! Ele estava pálido! - ouviu-se a voz da sra.Weasley.


- Não acredito que nem participei da festa! Bela hora pro Harry desmaiar! - resmungou Rony desconsolado.


- Deixe de besteira Rony! Mas que sentimento egoísta!


- Sentimento egoísta? Bem irmãzinha, você pelo menos aproveitou um pouco da festa! - retrucou Rony.


- E como aproveitou - sussurrou Hermione só para Gina ouvir, o que ocorreu, pois a garota ficara vermelha.


- Shhhh querem parar de falar? Vão acorda-lo desse jeito, calem-se! - reclamou a sra. Weasley com um olhar de desaprovação.


- Duvido que acordemos ele! Já está assim a uns dois dias!


Harry ouviu tudo em silêncio. Estava há dois dias ali? Sua cicatriz ainda latejava. Isso o fez lembrar o que acontecera. Resolveu abrir os olhos. Sua vista estava embaçada, provavelmente alguém tirara seus óculos antes de colocá-lo na cama.


Encontrava-se em um dos quartos do Largo Grimmauld. Reconheceu as cortinas de linho empoeiradas e a iluminação fraca do lugar. As mãos de Gina estavam apertando uma das suas com carinho. Os companheiros estavam tão distraídos, que não perceberam que Harry havia acordado. Localizou os óculos postos na mesa de cabeceira. Mas antes de pegá-los, a porta do quarto escancarou-se. Era o sr.Weasley.


- Nada ainda Molly - falou contraindo o rosto de forma a exibir sua preocupação.


- Não o acharam? Já procuraram no Caldeirão Furado? - Harry observou num borrão a sra.Weasley apertar as mãos em sinal de nervosismo. A bruxa estava de pé - Arthur, não podemos perder as esperanças... Mesmo que o ministro tenha... - desatou em lágrimas.


- Calma Molly! Precisamos manter a calma! - o sr.Weasley abraçou a mulher com carinho - Dumbledore disse que tratará pessoalmente do caso - complementou numa tentativa de deixa-la mais confortável, diante da situação.


- Ele não pode! Não pode desviar-se dos verdadeiros objetivos da Ordem! Nós que devemos procura-lo Arthur - respondeu a sra. Weasley exasperada.


- Escuta Molly, nós vamos acha-lo. Todos nós, não se preocupe, só mantenha a calma.


Rony e Gina não conteram os olhares apreensivos. Harry ouvia passos de um lado pro outro no corredor. A voz de Tonks apareceu por um momento, assim como morreu brevemente. Logo, o sr. e a sra. Weasley saíram do quarto. Os membros da Ordem pareciam estar trabalhando sem parar. Teve a nítida impressão de que algo ocorrera com um dos Weasley.


Discretamente esforçou-se para sentar na cama e colocar os óculos.


- Harry! - gritaram os amigos em uníssono e Hermione tomou a frente - Ah Harry, que bom que acordou! Você não sabe como andamos preocupados com você - a garota o abraçou forte antes de soltá-lo e demonstrar um belo sorriso.
Apesar disso, Harry notou que Rony e Gina, apesar de felizes por vê-lo bem, continuavam estranhamente pesarosos.


- E então? - perguntou sério encarando-os.


- Então o que?


- Rony, você sabe o que! Contem-me o que aconteceu depois daquele mal estar na festa - falou lançando um olhar curioso.


- Er...


- Harry, é melhor não... - disse Hermione observando rápido Rony e Gina pelo canto dos olhos.


- Não, Mione - falou Rony estendendo a mão fazendo parar os excessivos gestos nervosos da garota - O Harry está por fora de tudo que está acontecendo faz dois dias! Não podemos deixa-lo na mão - e deu um sorriso amarelo.


- Deixa de ser cabeça-dura Rony! Honestamente, o Harry pode saber depois - retrucou com preocupação.


- Mione, o Rony está certo. Nós não nos sentiremos mal por isso - começou Gina que até agora estava calada - Olha Harry, depois que... er, você desmaiou, prontamente Dumbledore e vários convidados foram socorre-lo.




x-x*** Memórias de Gina ***x-x




“A festa terminou como se nunca tivesse começado. Todos os convidados estavam preocupados. O único assunto que se sustentou entre eles foi o seu desmaio. Eu particularmente estava desesperada”.


- Harry! - gritou Lupin surpreso com o acontecimento repentino carregando-o - Harry agüente firme! - virou-se para Dumbledore - Ele está inconsciente!


- Leve-o para cima - falou o velho bruxo também preocupado aproximando-se mais do garoto seguido pela sra.Weasley - Talvez Severo possa resolver o problema. Molly, por favor, comunique a Severo que precisamos de seu serviço urgente!


- Dumbledore! Ele vai ficar bem? O que aconteceu? Por favor, diga-me! - disparou a sra.Weasley.


- Molly, Harry vai ficar bom se você comunicar a Severo - respondeu Dumbledore tranqüilamente - Ele tomará as informações necessárias de Madame Promfey e com toda certeza, como sempre o confiei, preparará um antídoto eficiente para Harry.


Mamãe saiu rápido à procura de Snape. Assim como eu, ela estava infinitamente preocupada. Quanto a mim, fiquei no mesmo lugar. Minhas pernas estavam pesadas e meu coração apreensivo e ansioso. Hermione veio correndo até mim para saber o que havia ocorrido para Harry reagir daquela maneira. Neville e Luna encostaram-se para ouvir também.


- Gina!! - gritou Hermione - O que aconteceu com o Harry? - perguntou com feições preocupadas.


Continuei como estava, sem falar nada. Minha cabeça estava no outro mundo. A poucos segundos de beijar a pessoa que mais amava, esta sofreu algo inexplicável na minha frente e eu nada pude fazer.


Hermione colocou as mãos nos meus ombros e os sacudiu com força.


- Gina! - recomeçou Mione indignada - Por favor, diga-me, o que aconteceu com o Harry?


- Como? - respondi olhando para as escadas que Lupin e Dumbledore usaram para levar Harry. Repassei de forma lenta a pergunta de Hermione e então respondi debilmente - Não sei. Ele... Ele caiu na minha frente, do nada.


- Honestamente Gina! O que você está fazendo aí parada?


Olhei de forma indagadora para Mione, desviando meus olhares contínuos da escada.


- Quero dizer, vamos, vamos subir até lá! - falou Mione abanando a mão e apontando as escadas.


- Será que nos permitirão entrar? - perguntei caindo na realidade.


- Claro Gina! Você é a namorada dele, não?


Corei de leve, mas não era hora de pensar nessas coisas. Mione estava nos observando todo o tempo? Não pude acreditar! Breve, corremos para seguir o rastro de Harry.Então encontramos Rony no caminho.


- Para que a pressa? A festa não é lá embaixo? - perguntou olhando o relógio falando num tom distraído.


- Pois é, atrasadinho! - exclamou Mione - O Harry desmaiou no meio da festa, estamos tentando acha-lo, você viu Dumbledore ou Lupin passarem por aqui?


- O HARRY O QUE? - berrou Rony surpreso


- Não sabemos realmente o que houve - falei num tom angustiado - Ele sentiu algo na cicatriz, eu percebi pela expressão dele e como ele colocou a mão na cabeça - Estou preocupada - confessei olhando apreensiva.


- Todos nós estamos! - falou Rony sério - Vi Dumbledore passar por aqui minutos atrás. Venham comigo, talvez nós o alcancemos!


Rony nos puxou corredor adentro e virou a direita por um caminho estreito. Ouvimos as vozes de Lupin no fim do corredor então paramos para andar cuidadosos e em silêncio.


- Este estado pode ser preocupante - disse Lupin.


- Remo, Harry vai se curar. Severo chegará com o antídoto.


- Mas Dumbledore, como podemos saber qual é o antídoto? - perguntou desesperado - Nada semelhante aconteceu antes. Harry está ficando cada vez mais pálido e com aparência doente. Algo aconteceu com sua cicatriz e se não acertarmos curá-lo agora poderá prejudicá-lo no futuro. Sirius me mataria se descobrisse que não cuidei bem de Harry.


- Entendo sua preocupação Remo. Vamos, abra a porta. Coloque Harry na cama e vamos conversar.


O barulho duma porta rangendo ecoou no corredor. Paramos perto da mesma para escutar a conversa.


- Alguém está com as orelhas extensíveis aí? - perguntou Rony nervoso.


- Não. Creio que ninguém leve orelhas extensíveis para uma festa - respondeu Mione revirando os olhos.


- Shhh vamos ouvir - falei encostando o rosto na porta.


O pequeno cômodo era limitado por duas grandes janelas, protegidas com cortinas de linho branco. Uma cama e uma pequena mesa acompanhada de uma cadeira de madeira eram os únicos móveis presentes, sem contar com o candelabro imponente no teto. Este estava apagado, então Dumbledore fez questão de acender vela por vela com a varinha.


Lá dentro, uma cadeira arrastou-se. Lupin se sentou perto da cama, onde ficou vigiando Harry com aparência protetora, enquanto Dumbledore conjurava uma poltrona para si.


- Muito bem, Remo - recomeçou Dumbledore entrelaçando os dedos e encarando Lupin de forma profunda com seus brilhantes olhos azuis já sentado na poltrona - Confesso-lhe que estou mais preocupado com o que Harry sentiu quando desmaiou do que com seu estado agora.


- Como? - perguntou Lupin prestando mais atenção nas palavras do velho bruxo.


- Remo, a ligação entre Voldemort e Harry está chegando num ponto inacreditável, que talvez mais para frente, nem podamos controlar. Fiquei aflito caso algo acontecesse, como você mesmo desvendou que a fuga de Azkaban foi algo para cobrir os verdadeiros planos de Voldemort - falou com a voz rouca.


- Quer dizer que Harry sentiu algo relacionado a Voldemort?


- Ou a algum acontecimento causado por ele - Dumbledore fez uma pequena pausa - Neste momento.


Do lado de fora, olhei preocupada para Mione e Rony.


- O que Voldemort fez de tão grave pro Harry desmaiar? - perguntou Mione só com o movimento da boca.


- Não tenho idéia - respondi da mesma maneira.


- Deve ter sido algo com alguém próximo - sussurrou Rony - Lembram-se quando papai foi atacado? Harry assistiu a tudo através da cobra de Você-Sabe-Quem.


- Mas ele não estava assistindo a nada - retruquei - Estava dançando comigo, estava consciente!


- Calma Gina - disse Rony - O que quero dizer, é que ele possa ter sentido algum ataque a alguém próximo, ao contrário do papai, já que ele assistiu ao ataque.


- É uma boa teoria - concordou Hermione com a cabeça.


- Vamos continuar ouvindo - falei apontando para a porta.


Encostamo-nos novamente e ficamos concentrados em saber mais da conversa lá dentro.


- Oclumência? - ouviu-se a voz de Lupin.


- Sim, precisamos continuar as aulas - respondeu Dumbledore calmamente.


- Você sabe como Snape é, Dumbledore! Prefiro eu dar as aulas de Oclumência a Harry.


- Remo, você não está mais em Hogwarts. Seria muito difícil desviar o assunto, sempre quando Harry desaparecesse para tomar as aulas.


- Então peça a Minerva!


- Minerva tem suas ocupações, Remo. Severo domina a arte da Oclumência como ninguém. Harry terá de se esforçar, ou continuará sofrendo desta maneira. Principalmente agora, com a guerra decretada.


- Você sabe que não é necessário - retrucou Lupin.


- Realmente não. Ficou provado que o poder de Harry é maior que o de qualquer Oclumência. Harry tem poderes ocultos que se desenvolverão cada vez mais.


- Então por quê, Dumbledore? Por que colocar Snape para dar aulas de Oclumência a Harry?


- Se Harry dominar a Oclumência, ele não sofrerá como sofreu esta noite.


Lupin pareceu aceitar os argumentos de Dumbledore, pois não mais retrucou o bruxo. Quanto a nós, continuávamos do lado de fora, mas fomos pegos pela pessoa mais indesejada naquele momento.


- Posso saber o que estão fazendo aqui fora? - perguntou Snape impaciente com um frasco na mão. O conteúdo do frasco era um líquido vermelho borbulhante. Concluímos ser o antídoto para curar o mal estar de Harry.


- Hum Professor, viemos checar se o Harry está bem e...


- Se Potter está bem, Srta.Granger? - Snape abriu um sorriso - Não tinha idéia de que poderiam descobrir tal notícia da maneira... - olhou para a porta e encarou-nos novamente - como estavam - e pontuou - Relacionado a Potter não ficaria muito surpreso.


- O que você tem contra Harry, hein? - perguntou Rony descontrolado.


- Muito agradecido em fazer-me esta pergunta, sr. Weasley. Não poupo palavras para a má influência de Potter e principalmente seus comportamentos. Refiro-me ao sr. da mesma maneira, já que se trata do fiel escudeiro dele.


Rony corou.


- Você é doente - falei baixinho, mas todos ouviram. Mione me lançou um olhar surpreso.


- Desculpe-me? - disse virando-se para mim com os olhos negros faiscando.




(n/a: oioi.. bem gente diskupa a demora novamente, eu tive q estudar pra um monte de prova e n tive tempo de postar. eu queria colocar esse capt maior mas pra n demorar mais estou divindo-o neste e no capt 12 q eu vo postar ainda nessa semana. acho q no maximo no sabado, ty pelos coments eu fiko mto feliz q estejam gostando e se tiverem + comments ou criticas por favor coloquem aih.. eh assim q agente melhora :P bjaum)

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