o pacto



N/A: esse pacto eh a maior lokura! eu tava tentando axar um jeito d eles fazerem um pacto, e o melhor saiu foi esse, gente, liga naum ok?!
comentem pelo amor d merlin!
boa leitura!

Capitulo 7= o pacto.
— Você me esquece?
— Exato.
— Você seria capaz de me esquecer?
— Não sei.
— Onde ele está?
— Deve estar me procurando.
— Vocês estavam na sala Precisa, não é?
— Estávamos.
— E como iremos nos encontrar?
— De madrugada, ou na sala Precisa.
— Eu nunca ficaria com você lá.
— Porque?
— Porque você esteve com o Vítor lá, eu tenho outro lugar.
Ficaram um tempo calados, mas Harry logo cessou o silencio.
— Alynne?
— Sim?
— Eu nunca seria capaz de te esquecer.
— Eu também acho que não.
— Eu quero te pedir uma coisa.
— O que?
— Um pacto.
— Como assim?
— Você me dá um pouco do seu sangue e eu o beberei e você fará o mesmo com o meu sangue.
— Para que?
— Para eu Ter um pedaço de você em meu corpo.
— Tudo bem, eu aceito.
Harry conjurou uma faca e pegou uns tubos de ensaio para recolher o sangue.
Quando chegou perto de Nynne, ela tremeu.
— Aonde você quer que eu tire?
— Do braço.
Ele pegou a faca e, morrendo de pena, fez um corte um pouco profundo no braço direito de Nynne e colheu um sangue com um dos tubos de ensaio, ao ver Nynne chorando de dor ele enxugou os olhos da menina e disse “não chore, por favor” e logo pegou a faca e cortou seu braço direito também.
— Pronto, tome.
Ele entregou um tubo para Nynne, fez um brinde ao amor e eles beberam o sangue um do outro.
Harry murmurou um feitiço que limpou os vidrinhos de ensaio.
Nynne colocou a mão em seu braço e reparou que ainda estava sangrando, Harry fez o sangue estancar e fez um curativo no braço da garota que fez o mesmo em seu braço.
— Me perdoe por cortar seu braço.
— Tudo bem, eu me submeti a isso, fiz porque quis.
— Me doeu Ter que ver você sentir dor.
— Acalme-se, não está mais doendo.
— Eu sei, mas mesmo assim foi horrível Ter que te cortar
— Onde será que Krum está agora?
— Tomara que já tenha voltado pra Bulgária.
— Harry, você é tão bobo!
— Eu fico bobo do seu lado.
— Ah Harry...
Ela chegou perto dele e o beijou, estavam felizes como se fosse namorados e realmente eram mas escondido de todos.
Ela se perguntava onde estava Krum enquanto Harry se perguntava aonde Nynne aprendera a beijar tão bem.
— Harry, eu tenho que procurar o Vítor.
— Agora?
— É, eu tenho que saber onde ele está.
— Não vai não.
— Eu tenho.
— E se ele te beijar?
— Eu vou beijá-lo também.
— E vai pensar em mim?
— Não sei, não mando nos meus pensamentos.
— Pois eu vou pensar você o dia inteiro.
— Que bom.
— Podemos nos encontrar mais tarde?
— Claro, onde?
— Na Casa dos Gritos.
— Eu não sei onde fica.
— Eu lhe mostrarei depois.
Harry esperou Nynne sair para chorar de novo, estava com sua amada mas não estava ao mesmo tempo, sentia-se muito mal e muito angustiado.
Ela, de uma certa forma, pertencia a Krum, ele pensou em fazer uma maluquice: matar Krum, mas se o fizesse iria para Azkaban e Nynne ficaria com Malfoy, e ele não podia deixar.
Nynne estava caminhando no corredor procurando por Vítor pois ela havia o deixado sozinho para acudir Harry, que estava sentindo dores no peito que ela sentiu.
— Nynne?- disse Krum.
— Vítor, onde você estava?
— Procurando você, minha menina, onde você foi?
— Tive que resolver um problema meio sério.
— Que problema?
— Uma coisa sem importância, esqueça.
— Tudo bem, onde vou me instalar?
— Na Sonserina.
— Longe de você?
— Minha casa está super lotada. Vamos falar com o diretor da Sonserina.
— O Snape?
— Não, ele não foi encontrado ainda e quando for não voltará a colocar os pés aqui. É o Slughorn.
— Esse eu não conheço.
— Vai passar a conhecer.
— Vou ficar pouco tempo aqui, vou embora na Segunda feira.
— É realmente uma pena.
Os dois deram as mãos e saíram pelos corredores, as garotas que viam Krum com Nynne, fechavam a cara para a garota.
Chegaram nas masmorras e logo encontraram Slughorn sentado à mesa tomando uma taça de hidromel.
— Professor Slughorn?- disse Nynne.
— Quem é?
— Alynne Angels, Grifinória.
— A menina dos olhos rasgados?
— Isso, vim com Vítor Krum lhe pedir um favor.
— Entrem então.
Eles entraram na sala, Vítor estava um pouco receoso pois tinha medo que não pudesse ficar lá.
— Srta Angels, sr Krum, sentem-se, fale, o quer de mim srta Angels?
— Professor, eu preciso que o senhor hospede Vítor na sua casa, é por pouco tempo.
— Ele é seu parente?
— Meu namorado.
— A sim, bom, sr Krum, você já conhece a Sonserina,não?
— Sim, conheço. - disse Krum.
— Pois bem, pode ficar, vou chamar o meu monitor para lhe acompanhar. Srta Angels, será que poderia chamar o sr Malfoy para mim, por favor?
— Claro.
Nynne saiu, tremendo, suando, gelada e nervosa, iria encontrar Malfoy depois do passeio até a escola, depois do beijo em Harry, depois de seu primeiro encontro com Vítor na escola.
— Crabbe, onde está o Draco?
— Em casa.
— Chame-o para mim, por favor.
— Tá.
Crabbe entrou em casa e encontrou Draco coçando os olhos, parecia estar chorando.
—Draco a ... Draco você está chorando?
— Tá louco, eu, Draco Malfoy chorando? Caiu um cisco em meu olho.
— Tudo bem, a Angels está te esperando lá fora.
— Pra que?
— Não sei.
Ele saiu arrumando o cabelo, ajeitando a gravata e o distintivo de monitor.
— Olá meu anjo, o que deseja de mim?
— Slughorn tá te esperando na sala dele e pediu pra eu vir te chamar.
— Você sabe para que?
— Acompanhar Krum até o seu dormitório.
— Krum? Vítor Krum? Seu namorado?
— Isso, ele está aqui e vai se hospedar na sua casa.
— Sério?
— Eu não brincaria.
— Então vamos.
Malfoy saiu bufando de raiva enquanto Nynne sorria de alegria por ver o ciúme de Malfoy.
Nynne chegou até a sala de Slughorn e teve uma surpresa enorme: Harry estava conversando com Krum e logo Malfoy foi se juntar a eles.
Suas entranhas gelaram, seu estômago deu um salto dentro da barriga: seus três amores juntos e conversando amigavelmente.

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