A cicatriz e o sonho
Lenvantou-se de um salto, e gritou sem perceber.
Estava em uma sala fria e escura, com móveis cheios de traças e cupins. Alguém gritava em algum lugar fora do seu campo de visão. Ele se levantou e foi até uma porta de madeira corroída, com a aparencia de que fora arrombada várias vezes.
Abriu a porta e entrou então, em um hall empoeirado, com um lustre de cristal do qual pendiam várias aranhas. O grito vinha de fora da casa, e ele correu mais rápido.
Com as vestes esvoaçando imcomodamente em suas pernas, Harry saiu para o frio intenço.
Fora da casa, uma figura se contorcia na neve. Harry reconheceu aquela mulher morena.
Belatriz Lestrange era cruelmente torturada por um homem envolto em uma capa preta, que griatava:
-Sua infeliz!!! Você vai aprender a nunca mais me insultar de novo! Você passou dos limites, Bela, dos meus limites!!
-Oq está avendo aqui?- disse Harry numa voz fria e seca.
O homem encapusado se virou e Harry o reconheceu também; Snape.
Harry acordou gritando no chão do seu quarto da rua dos Alfeneiros. Suado e tremendo, jah não lembrava muito bem de seu sonho; só se lembrava de ter visto o homem que ele tanto odiava torturando Belatriz.
Ele se sentou na cama, com a mão na cicatriz. Já não pensava em nada. O ódio ainda invadia seu corpo e sabia que só despertara por ter visto Snape.
Penatrara outra vez nas defesas do Lord das Trevas, mas não sabia como; ele já havia descobrido que Harry poderia fazer isso, e, Harry suponha, que tinha se previnido.
Harry olhou o relógio, já eram 8:30. Sentou-se mais uma vez na cama, aquele dia fora muito exaustivo.
Os detalhes do sonho, agora que ele estava mais calmo e tentava não pensar em Snape, voltavam á sua cabeça fácilmente.
Ele fechou os olhos para ver se conseguia lembrar mais da casa onde Voldemort se encontrava; lembrava de uma sala, depois um hall cheio de aranhas...
Sua cicatriz ardia em brasa, quando vários barulhos vieram atrapalhar sua concentração.
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