Rua dos Alfeneiros nº 4.
Harry estava em seu quarto na rua dos alfeneiros número 4, pensando em tudo que tinha acontecido em seus últimos anos em Hogwarts, no primeiro ele já havia enfrentado Lord Voldemort o maior bruxo das trevas que já existiu, no seu segundo ano ele tinha descoberto a câmara secreta, que Salazar Slytherin havia deixado para seu herdeiro, mais uma vez Harry tinha enfrentado Voldemort e escapara novamente, no seu terceiro seu padrinho fora acusado de ser um assasino que matara 13 trouxas (não bruxos) descobrira que não fora ele e sim Pedro Pettigrew que todos pensavam que estava morto, o seu quarto ano foi com certeza uns dos piores, se não o pior, nesse ano acontecera o torneio tribruxo, o falso Moody transformara a taça do torneio em uma chave de portal, que levara Harry para onde Voldemort ressurgira por meio de uma poção que ele mesmo inventara, ele de novo confrontou o Lord das Trevas em um duelo, conseguiu escapar mais uma vez mas seu amigo Cedrico morreu assassinado por Rabicho que usara a maldição imperdoável Avada Kedavra, no seu quinto ano ele passou o ano inteiro tentando convencer a comunidade bruxa que Voldemort tinha voltado, e no final do ano Dumbledore o informara sobre a profecia
‘‘ nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver’’ e morrera seu padrinho, pelas mãos de uma seguidora do Lord das Trevas, Bellatrix Lestrange, em seu sexto ano Dumbledore, deu-o a missão de destruir todas as Horcruxes, e depois matar Tom Riddle e depois morrera pelas mãos de um de seus homens de confiança, Snape.
Tinha muitas perguntas na cabeça mais nenhuma resposta, quase não comia, e sentia falta de uma pessoa que ele amava, Ginevra Weasley com quem ele terminara o namoro a algumas semanas para protege-la do Lord das Trevas, ele já estava se arrependendo de fazer isso, ele não sabia que viver longe dela faria o sofrer tanto.
Ele estava pensando quando viu Pichi a coruja do seu melhor amigo Rony, ele foi até a janela e abriu, ele deu água para a coruja que pelo jeito estava com muita sede, depois abriu a carta:
Caro Harry,
Estou te escrevendo para avisar, que o casamento do Gui e da Fleur será no dia 2 de agosto
Vamos pegar você, meia noite em ponto quando você atingir a maioridade, pegue suas coisas.
A Mione vai vir aqui dia 28 de Julho, um pouco mais cedo que você.
Espero que seus tios não estejam te tratando tão mal.
Um Abraço,
Rony.
Logo que Harry terminou de ler a carta, chegou outras duas cartas, uma era de Hogwarts e a outra tinha o emblema do banco dos bruxos, Gringotes.
Elas entraram pela janela aberta e as duas deram a pata para Harry desamarrar as cartas, ele agradeceu sentou-se em sua cama e leu a primeira:
Senhor Harry Potter,
Esta carta está com o objetivo de avisar, que a escola de magia e bruxaria de Hogwarts, irá abrir esse ano, o Expresso irá sair às 10:00 do dia 1º de setembro, contamos com sua presença.
Minerva Macgonagal, diretora de Hogwarts
Obs: Se você irá retornar a escola, escreva um ok na carta, caso contrario não retorne essa carta.
Harry deixou em branco a carta, pegou a outra e leu:
Senhor Potter,
Foi achado o testamento de Dumbledore,
Ele deixou uma parte de sua herança para você,
Venha tratar sobre esse assunto no dia 4 de agosto,
Em Gringotes, no beco diagonal,
Senhor Tüfk.
Quando Harry terminou de ler a carta ficou surpreso, Tinha esquecido que Dumbledore tinha um testamento, ficou feliz em saber que o diretor havia deixado algo para ele, mais ficou triste em relembrar a morte do diretor, ele olhou no relógio já era meia noite do dia 30, daqui á 24 h iria ser maior de idade, então pensando em tudo o que ele iria fazer adormeceu.
Ele estava sentado num trono, dentro de uma sala que só tinha um altar, havia um servo ajoelhado em sua frente, ele pode ver que era Rabicho.
Ele falou:
--Rabicho está ciente da importância da sua missão, não tolero erros, você irá sofrer se falhar.
--Sim mestre, não irei falhar.
--Então está esperando o quê?
Rabicho fez uma reverencia e saiu.
Harry acordou suando, ele já tivera vários desses sonhos mais nunca um sonho como se ele fosse Voldemort, a mente dele era um lugar realmente horrível, tanto que nem se pode imaginar, ele não viu sentimento só vontade de ver os outros sofrerem, de matar, ele estava quase desmaiando por estar num lugar tão ruim, ele se acalmou quando percebeu que foi só um sonho ou melhor um pesadelo.
Ele não conseguiu mais dormir então desceu e preparou seu café, e ficou esperando os Dursleys descerem e quando desceram Harry falou:
- Hoje, felizmente,é meu ultimo dia aqui, logo a proteção que Dumbledore colocou aqui irá acabar, então será perigoso para vocês, sugiro que se mudem para outro lugar, mas se não quiserem, boa sorte, acredito que comensais da morte venham aqui.
--MOLEQUE, QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA DAR OPNIÃO NO QUE NÓS FAZEMOS, IREMOS MUDAR,MAS PORQUE SABEMOS QUE O DUDA CORRE PERIGO, VOCÊ VAI VÊR!!
Harry, já esperando isso, sacou a varinha do bolso de trás e mentiu:
--Agora que Voldemort está vivo posso usar varinha, o ministério deixa.
--Duvido – disse Tio Valter mas com medo.
--Venha ver.
Tio Valter não respondeu virou a cara e saiu da cozinha com Petúnia atrás, então Harry foi para o quarto arrumou o que iria levar numa mochila, não precisava mais do malão pois não iria voltar a Hogwarts, pegou o livro de feitiços, DCAT, Herbologia, o de poções ficou na sala precisa pegou sua varinha umas roupas de trouxa, e algumas vestes, botou na mochila, eram 4 horas da tarde e ficou esperando a meia noite, a 12:01 Harry ouviu umas 5 pessoas na cozinha, ele pegou a varinha e foi lá, quando olhou para elas Harry ficou paralizado de alegria, era ela sim, sua ruivinha Gina, com Rony, Hermione, Sr.Weasley e para sua surpresa Gui.
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NA: Cap corrigido por Ninguem, e Wictor ( betas)
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NA: sei que esse cap ficou pequeno, faço maiores no futuro prometo!
Fiquem com Deus.
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