O inícia de uma nova amizade
Na manhã seguinte, chegou a lista de material que Thiago precisaria para seu primeiro ano em Hogwarts. Hermione decidiu que eles iriam para lá depois de cinco, junto com os Weasley. O livro de Defesa Contra As Artes Das Trevas era de um conhecido auror: Sherlock Warlling, que custava muito caro, pois seu autor era um dos mais conhecidos (na verdade exibido, pois ele se achava o máximo, como algumas meninas o achavam, e haviam aurores muito melhores, como Fillin Snape, Draco Malfoy e o já falecido Harry Potter) da Inglaterra, que recebia um grande salário mais por causa da sua fama,que ganhara porque as mulheres o achavam elegante e corajoso, do que pela sua coragem, que praticamente não existia. A coruja de Hermione era a filha da ainda viva e com saúde Edwiges (que Hermione cuidava muito bem, pois era, para ela, uma relíquia), Weyna, que tinha um irmão de três meses, que já sabia voar, mas se cansava muito fácil. Ele seria a coruja de Thiago quando ele fosse a Hogwarts, pois era filho da coruja que seu falecido pai levara para Hogwarts.
Cincos haviam se passado, e Thiago iria com sua mãe e com os Weasley comprar os materiais que levaria para Hogwarts (só faltava um mês para eles irem para lá!) no Beco Diagonal. Eles estavam entrando na Floreios e Borrões para comprar os livros quando encontraram o Sr. Malfoy (Draco Malfoy, seu pai já havia falecido) com sua mulher Katye Bweep e seu filho, Wayne.
-Ah, olá, Hermione! Olá, Ronald! Como estão vocês? Oh, este eu já conheço: é o Thiago. E este deve ser o...
-Rings. Muito prazer, Sr. Malfoy.
-O prazer é todo meu! E você, Thiago, está ansioso para chegar em Hogwarts?
-Ah, é claro que sim! Como não estaria?
-Vocês já compraram suas varinhas? Ainda não compramos a do Wayne.
-Ah, ainda não. – disse Ronald – Podemos ir comprar com vocês, depois que comprarmos os livros.
-Tudo bem. – disse Malfoy. Nos minutos seguintes, Thiago, Ringle e Wayne, enquanto compravam os livros, estavam iniciando uma nova amizade: os pais deles tinham cursado Hogwarts na mesma época, apesar de que, como todos sabiam, não terem sido todos da mesma Casa. Eles também acharam entre si algo em comum: o desejo da independência.
Aproximadamente dez minutos depois, foram comprar as suas varinhas na loja Olivaras, que fora reaberta pelo filho do já falecido Sr. Olivaras depois da guerra. Os pais ficaram na expectativa dos filhos pegarem as mesmas varinhas que eles (no caso de Hermione, a mesma que Harry), mas não ficariam chateados se o desejo não fosse realizado. O primeiro a ser escolhido por uma varinha foi Ringle:
-Weasley, vou primeiro dar-lhe a última que seu pai usou, depois de sua primeira ter sido quebrada: pelo de unicórnio.
Ele subiu em sua escada e pegou, no alto de sua estante, a varinha que queria testar em Rings, e, quando a entregou a Rings, imediatamente um vento surgiu e bateu na cara e nos cabelos do ruivo Ringle.
-É esta mesma! De primeira! Parabéns!
Ronald ficou muito feliz, pois o filho agora parecia se parecer ainda mais com ele.
-Agora é sua vez, grande Potter. Quero que saiba que tenho orgulho de sua varinha ser da minha loja. Não lhe vou cobrar nada.
-Muito obrigada, Sr. Olivaras, mas faço questão de lhe pagar. – disse Hermione.
-Hermione, quero ao menos fazer isso pelos Potter, e você não pode me impedir.
-Se Você insiste... – disse Hermione, que não queria causar tempestade em copo da água, e por isso encerrou o assunto.
-Thiago também sabia que sua família era muito respeitada pela maior parte da sociedade bruxa, mas não gostava de mordomias demais na frente dos amigos.
-Vou testar em você a mesma que testei em Weasley, Potter. Como uma já escolheu o bruxo de primeira, então quero ver se hoje teremos sorte maior. Segure-a e teste-a, por favor.
Harry testou e, por incrível que pareça, também saiu um ventou e bateu-lhe na cara e no cabelo. Thiago gostou, pois sabia que não existia mais o modelo que seu pai usava, e era o mesmo modelo que seu melhor amigo usava.
-Nossa! Isso nunca me aconteceu antes nesses meus dezenove anos aqui na loja! Duas de primeira! É incrível!
-Parabéns, Thiago! – disse Ronald, e depois também Hermione.
-Agora é sua vez, Malfoy. Também vou testar-lhe a mesma que testei em Rings e em Thiago. – disse Olivaras, mas, quando Wayne testou a varinha, o senhor Olivaras voou para trás, e vários pacotes de varinhas caíram por cima dele, provocando o riso das crianças e o Sr. Malfoy sair correndo para lhe ajudar a levantar, e as crianças seguraram o riso.
-Oh, não foi nada. – disse o Sr. Olivaras – Pois é, nunca nenhum Malfoy usou esta. Vou lhe trazer uma de sangue de vampiro. – quando Wayne usou-a, ela voou da mão dele e caiu no chão. – Esse sim é um garoto difícil! Vou lhe trazer então dente de vampiro, uma varinha rara, utilizada por Salazar Slytherin e pelos antigos Malfoy. – Malfoy pegou-a e, imediatamente saiu o vento que identificou o bruxo dono da varinha, batendo na cara e nos cabelos de Wayne. Draco, apesar de não gostar mais muito de seus antigos familiares, gostou da escolha, pois o modelo havia sido usado por um dos fundadores de Hogwarts, o único fundador ancestral dos Malfoy. Logo depois Ringle e Thiago se despediram dos Malfoy (se encontrariam depois de um mês, no Expresso de Hogwarts) e voltaram para o local em que se localizavam A Toca e a casa dos Potter. Agora só faltava um mês para eles embarcarem no Expresso De Hogwarts e chegarem à escola de magia.
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