Capítulo 01
A Fortaleza Interior
By Idamae
Negócio de leis: As personagens pertencem a J.K.Rowling. Estou apenas emprestando-as, por razões não-monetárias.
Esta história contém imagens que podem ser perturbadoras para alguns leitores, incluindo estupro, violência, assassinato, sexo, tortura e um grande número de outras coisas mórbidas. Se você não quer ler sobre tais coisas, aperte o botão Voltar, AGORA!!!
Capítulo 01
“Eu gostaria de dar as boas-vindas de volta a todos. Acredito que suas férias de verão foram muito agradáveis.” O quadro de funcionários e professores de Hogwarts sentava-se junto no Salão Principal, compartilhando a refeição noturna. Alvo Dumbledore continuou: “Os alunos começarão a chegar na semana que vem, então vocês todos deverão ter tempo suficiente para fazerem as suas preparações de aula. Tenho certeza de que todos estão cientes da trágica morte de Remo Lupin nas mãos dos seguidores de Voldemort, ocorrida neste verão. Foi um choque para todos nós, mas, deixando isso de lado, gostaria da ajuda de vocês em dar as boas-vindas à Professora Granger, que está de volta a estes consagrados salões. Como a mais nova professora de DCAT, nós somente podemos esperar que a série de má-sorte com essa posição seja quebrada.”
Hermione Granger baixou os olhos para a mesa, corando de leve. “Obrigada, Alvo.”, respondeu timidamente. Ergueu a cabeça e encontrou os olhos escuros que a estavam fuzilando da outra ponta da mesa. Severo Snape, o temido Mestre de Poções, sorria desdenhosamente para ela.
‘Tola, presunçosa, pequena Sabe-Tudo’, Snape pensou. Durante todos os seus sete anos de escola, Hermione Granger, Harry Potter e Ronald Weasley iam salvar o mundo; eles iam derrotar Voldemort. Após a formatura, o “círculo dos três” tinha ido treinar para serem Aurores para o Ministério.
Snape balançou levemente a cabeça e sorriu novamente com afetação para a sua ex-aluna. ‘Aqui está ela, com uma cadeira em Hogwarts. Quando chegou a hora, a menininha não conseguiu lidar com isso e voltou correndo pra Hogwarts e pros seus livros.’
Alvo Dumbledore não deixou de notar o intercâmbio que estava acontecendo. Hermione tremia visivelmente sob o olhar fixo cheio de ódio de Severo. O relacionamento entre os dois professores ia ser sutil, na melhor das hipóteses. Ele sabia disso quando a contratou. O melhor que podia desejar fazer era tentar dissipar quaisquer acidentes antes que eles surgissem. ‘A tempo, tudo será revelado.’ Alvo determinou que havia eletricidade o bastante no ar e decidiu colocar um fim ao jantar. “Está ficando tarde e eu creio que nós todos temos muito trabalho a fazer amanhã. Então, dou boa noite a todos. E, mais uma vez, bem-vindos de volta, meus amigos.”
Hermione Granger foi a primeira a abandonar o Salão.
Naquela noite, na quietude das masmorras, Severo Snape se lembrava de Remo Lupin.
Ele era uma das poucas pessoas que Severo já chamara alguma vez de amigo. “A garota Granger nunca vai ser digna de lamber as botas dele, mesmo que esteja preenchendo elas como Professora.” O copo de brandy que ele segurava nas mãos tremia enquanto a sua mente era preenchida por fúria. Fúria pelo que Remo Lupin sofrera na hora de sua morte.
Remo estava na Grécia de férias com Harry Potter quando Comensais da Morte os atacaram. Harry disse que ambos tinham sido grandemente excedidos em número pelos marginais encapuzados. Quando os Aurores finalmente chegaram, eles encontraram um muito gravemente ferido, mas ainda vivo, Menino-que-sobreviveu (de novo). Próximo, cercado de Comensais mortos, jazia Remo, seu corpo decapitado. Alguém tinha queimado a marca negra no seu tronco como um cartão de visitas final.
Talvez, se ele tivesse estado entre os Comensais da Morte, o resultado teria sido diferente. Talvez Remo estaria vivo. “Talvez isso. Talvez aquilo.” Ele não tinha estado lá, ele não tinha sido capaz de salvar seu amigo. Havia meses desde que Voldemort o tinha chamado. Talvez seus dias como espião estavam acabados.
“Espião - que ironia eu ainda tentar me autovalidar com esse título.” O Lorde das Trevas tinha deixado claro, no seu último festim, que Severo estava rapidamente perdendo sua utilidade. A “inabilidade” de Severo em colocar Alvo Dumbledore aos pés de Voldemort tinha resultado em dias de tortura e abuso para o Professor. Ainda assim, Voldemort não estava convencido de que o Mestre de Poções não possuía algum tipo de utilidade para ele; como resultado, Severo ainda vivia.
Como se Voldemort pudesse ler seus pensamentos, de repente a marca no seu braço ardeu com vida. A dor correu pelo seu corpo, da marca aos dedos dos pés. O copo de cristal em sua mão foi esmagado enquanto os músculos do seu braço se contraíam em agonia. Ele não tinha tempo a perder. Severo pôs-se rapidamente de pé e pegou sua capa com um Accio. Ele correu das masmorras, deixando um rastro de sangue atrás de si. Correu para o escritório do Diretor, lutando para resistir ao chamado para aparatar.
Hermione Granger estava a caminho do escritório de Alvo quando ele chegou. Ofegou horrorizada quando viu o sangue escorrendo dos dedos retalhados de Severo. Rapidamente, agarrou sua varinha e se moveu para pegar a mão ferida dele. “Professor Snape, o que aconteceu com a sua mão?”
Asperamente, ele se libertou dela. “Saia do meu caminho, sua tola. Estes são assuntos de adultos, que não lhe dizem respeito.” Ele a empurrou para fora da entrada e bateu a porta na cara dela. Colocou um feitiço de proteção na porta sem pensar duas vezes.
Alvo sorriu e se levantou da sua mesa ao surgimento do Mestre de Poções. “Ah, Severo, eu estava indo chamá-lo. Preciso conversar com você sobre a Hermione...”
“Agora não dá tempo, Alvo. Eu fui convocado. Preciso aparatar agora, suspenda as proteções.”
Alvo Dumbledore fechou os olhos e sussurrou as palavras para suspender as proteções contra aparatar. “Severo, espere assim mesmo, tenho que lhe contar...”
Severo Snape fechou os olhos e se concentrou na dor que queimava em seu braço. Ele não ouviu mais nada daquilo que Alvo estava tentando lhe contar.
Severo tinha ido.
Com um suspiro preocupado, o Diretor deixou-se cair de volta à sua cadeira. Um gesto distraído de sua mão e a porta de seu escritório abriu-se bruscamente. Hermione Granger entrou correndo, parecendo confusa. “Conseguiu falar com Severo sobre nosso relacionamento profissional?”, ela perguntou.
Alvo apenas balançou a cabeça negativamente e fitou distraidamente o espaço.
Após um breve momento de vazio, Severo Snape apareceu no escritório do Solar dos Malfoy. Deixou-se cair de joelhos em frente a Voldemort.
“Meu Senhor. Estou aqui como o senhor ordenou. Em que posso lhe ser útil?”
“Ah, Severo, meu fiel serviçal. Já faz um tempo, não? Pensou que eu tivesse me esquecido de você?” A figura esquelética de Voldemort estava próxima a um fogo chamejante.
“Claro que não, Meu Senhor. Sei que nada escapa ao seu controle. Minha única preocupação era que eu não fosse mais útil ao senhor.” Severo engoliu a cólera que estava vindo à tona em sua garganta e se esforçou para permanecer prostrado em frente à mera sombra daquilo que um dia tinha sido uma imponente figura de um mago. O poder verdadeiro de Voldemort estava nos seguidores tolos e acéfalos que ostentavam sua marca como gado.
Voldemort parecia satisfeito com a reação de Severo ao ser chamado novamente. “Tenho que admitir que estava enfurecido com a sua incompetência. Tudo o que eu pedi foi Dumbledore, e você foi simplesmente muito fraco para entregá-lo. Mas, como um dos meus seguidores mais leais, eu tenho um sentimento especial por você. Encontrei alguém para auxiliá-lo na sua tarefa, Severo. Alguém que deseja Dumbledore morto tanto quanto eu desejo e que está querendo fazer qualquer coisa para ver a tarefa cumprida. Levante-se, Severo.”
O homem alto pôs-se de pé. Ele sentiu alguém se aproximar por trás. “Boa noite, Professor.” Severo examinou o rosto de Draco Malfoy.
Severo encolheu-se. Qualquer Malfoy era um Malfoy perigoso. Ele tinha que pensar rápido. “Meu Senhor, eu digo isso com o máximo respeito, mas o senhor não pode estar falando sério. Não posso trabalhar com essa criança, como eu seria capaz de explicar sua presença?”
Voldemort riu por entre os dentes com isso. “Não, não, Severo. Este não é o seu parceiro. Vocês dois se encontrarão em boa hora. Draco, leve seu Professor lá para o salão de baile. Temos uma bela de uma noite pela frente.”
Severo curvou-se em sinal de respeito ao Lorde das Trevas. “Obrigado, Meu Senhor. Aguardo ansiosamente por suas revelações.” Ele seguiu o Malfoy filho, saindo do escritório.
Tão logo quanto eles entraram no corredor, Severo tomou conhecimento da batida energética de música que vinha do segundo andar. Seu lábio ergueu-se em repugnância. “Isso é música trouxa?”
Draco sorriu exagerada e falsamente para o homem mais alto que ele e fez um gesto para que o precedesse na subida pela escadaria. “Ah, sim. O Senhor das Trevas tem sido mais atencioso aos interesses dos Comensais da Morte mais jovens. Ele compreende que nós agora somos o futuro dele. Passamos a brincar com os trouxas do cenário club de Londres. Um pouco de álcool, um pouco de Ecstasy e a sedutora batida energética da música deles - é uma combinação quase tão boa quanto qualquer Imperius. Os trouxas executam seus serviços de bom grado, e nunca vêem o fim se aproximando, até que o sangue esteja sendo derramado.”
Eles tinham chegado às grandes portas duplas, as quais levavam ao Salão de Baile Malfoy. Draco abriu repentinamente as portas, para revelar um amplo aposento escurecido e fumacento. “O bar é por ali. Escolha qualquer um dos trouxas, nenhum é alvo de qualquer reivindicação pessoal. Compartilhe, e compartilhe igualmente. Não vá se perder, Professor.”
“Choque” não era um termo descritivo preciso. Severo inspecionou a cena à sua frente. Trouxas e Bruxos moviam-se lentamente sem direção por todo o salão. O ar estava pesado com a batida elétrica da música.
For every sin, I’ll have to pay
(Por cada pecado, vou ter que pagar)
I've come to work, I've come to play
(Vim pra trabalhar, vim pra jogar)
I think I'll find another way
(Acho que vou encontrar um outro jeito)
It's not my time to go
(Não é minha hora de ir)
I'm gonna avoid the cliche
(Vou evitar o clichê)
I'm gonna suspend my senses
(Vou suspender meus sentidos)
I'm gonna delay my pleasure
(Vou adiar meu prazer)
I'm gonna close my body now
(Vou fechar meu corpo agora)
I guess, die another day
(Eu acho... Morrer um outro dia)
I guess I'll die another day
(Eu acho que vou morrer um outro dia)
I guess, die another day
(Eu acho... Morrer um outro dia)
I guess I'll die another day
(Eu acho que vou morrer um outro dia)
Severo sorria afetadamente enquanto fazia seu caminho até o bar. “Estes trouxas bobos mal fazem idéia...” Retirou sua capa e olhou para a imitação burlesca de roupas trouxas que trajava. Não tinha tido tempo de vestir sua sobrecasaca. Sua camisa de seda branca de abotoar brilhava na luz negra da pista de dança.
O garçom olhou para ele, esperando por suas ordens. Ele pendurou sua capa em um banquinho. “Brandy.” A palavra o lembrou de sua mão ainda machucada. Um passe de sua varinha - a ferida estava curada antes que o drinque lhe fosse apresentado. Ele se virou e olhou fixamente pelo salão enquanto bebia.
Mulheres e homens trouxas rodopiavam com bruxos e bruxas na pista de dança. Eles dançavam sem nenhuma inibição, chocando-se e se esmagando num frenesi. Por todo o salão havia o cheiro de sexo. Nas laterais, aqui e ali, casais copulavam. Alguns o faziam para o prazer daqueles que assistiam às performances, outros simpatizavam com a privacidade dos cantos escuros dos aposentos. Qualquer combinação de macho e fêmea, qualquer canal de entrada, tudo estava em exibição em algum lugar. Era cedo; eles iam esgotar os trouxas antes que o sangue começasse a ser derramado.
Com alguma sorte, ele poderia tomar parte na performance, até que se escusasse do espetáculo, antes que as coisas ficassem violentas. Caminhou até o canto da pista de dança. Precisava encontrar para si uma trouxa fêmea para fazer sua contribuição ao festim. Tanto quanto o pensamento o repugnava, pelo menos sob a influência de drogas isso não tinha a margem violenta de um estupro tradicional. Isso ajudaria a tornar a situação tolerável ao menos.
Próximo à pista de dança, ele notou um alto homem loiro. “Malfoy pai.” Severo bebeu o resto do brandy até a última gota e deixou o copo no bar. Revestiu-se de coragem e atravessou o piso em direção ao pai de Draco.
Lúcio Malfoy estava cercado por um harém de mulheres escassamente vestidas atendendo as suas necessidades. Ele sorriu para o seu velho amigo e empurrou a trouxa que estava de joelhos à sua frente para fora do seu caminho. Caminhou em direção a Severo e estendeu a mão. “Severo, há quanto tempo. Estou tão satisfeito que você está outra vez no rebanho.”
“Lúcio. Você não pode estar mais satisfeito do que eu estou. Vejo que ainda tem jeito com as mulheres.” Severo colocou um sorriso de pedra no seu rosto enquanto indicava o grupo que o seguia pelos calcanhares.
“Ah, sim. Temo que estas putas não sejam mais que um aquecimento. Meu verdadeiro divertimento deve chegar logo. Gostaria de uma?” O homem loiro gesticulou para as mulheres em ambos os lados.
Os olhos de Severo percorreram as mulheres e ele distraidamente fez um gesto para a mulher que estava de joelhos. “Ela basta.” Obedientemente, a garota pôs-se de pé e seguiu Severo para dentro das sombras. Sorrindo exageradamente, Lúcio retirou-se e entregou seu corpo outra vez às trouxas enlouquecidas por sexo.
Severo encostou-se contra a parede e empurrou a garota de volta aos joelhos. Ele abriu as calças e se libertou, ansioso por acabar com o jogo. Fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás enquanto a garota começava a trabalhá-lo com a boca. Ele limpou a mente e se concentrou na atenção sendo aplicada à sua dureza agora latejante. A música batia um ritmo pelo seu corpo.
Pour some sugar on me
(Derrame um pouco de açúcar em mim)
Ooh, in the name of love
(Oh, em nome do amor)
Pour some sugar on me
(Derrame um pouco de açúcar em mim)
C'mon fire me up
(Vamos, me incendeie)
Pour your sugar on me
(Derrame seu açúcar em mim)
Oh, I can't get enough
(Oh, não consigo ter o suficiente)
I'm hot, sticky sweet
(Eu sou quente, docinho pegajoso)
From my head to my feet yeah
(Da cabeça aos pés, é)
Ele agarrou a garota pela parte de trás da cabeça e a forçou a tomá-lo mais firme e velozmente. Gozou rapidamente e sorriu distraído enquanto a sentia lambê-lo para limpá-lo.
Ele abriu os olhos a tempo de ver uma figura aparatar na pista de dança. Uma bruxa envolta em uma capa com capuz ficou parada em silêncio, esperando. Pela maneira como a multidão se dispersou, ele teve a impressão de que ela era alguém considerado como muito favorecido e muito poderoso. Sem um pensamento para a trouxa ainda aos pés dele, recolocou sua virilidade esgotada no lugar e, rapidamente, abotoou as calças. Deu alguns passos ao redor da garota trouxa, sem lhe dirigir uma segunda olhadela, e avançou para ter uma vista melhor.
Lúcio Malfoy rosnou para as mulheres que o cercavam, as quais recuaram imediatamente. Ele abordou a bruxa e moveu sua cabeça para dentro do capuz dela, presumivelmente para tomar sua boca. Curvou as costas dela levemente, lançando a capa de volta sobre seus ombros. Ela estava vestida de couro preto - do bustiê que estava usando, à saia curta, às botas à altura da coxa.
Ela empurrou de si, asperamente, o Malfoy mais velho depois de alguns longos segundos. Surpreendentemente, Lúcio não protestou. Isto sustentou ainda mais a impressão de Severo sobre o poder dela. Ainda assim, o capuz cobria sua face, escondendo sua identidade.
Lúcio ergueu a cabeça e revistou a multidão. Seus olhos encontraram Severo e ele fez um gesto para que o Mestre de Poções se juntasse a ele.
Severo abriu seu caminho pela multidão, tentando não manifestar nenhuma apreensão. “Severo, veja quem chegou. Quero que conheça sua nova parceira.” A bruxa pendeu um pouquinho a cabeça, tentando manter seu rosto oculto no capuz. Um cigarro trouxa apareceu na sua mão enluvada em couro. Ela o moveu para dentro do capuz e esperou enquanto Lúcio tirava sua varinha. “Incêndio.” Um rastro de fumaça levantou-se do capuz.
“Ah, e, Severo... O Lorde das Trevas achou apropriado marcá-la do modo mais provocante.” Lúcio estendeu a mão e elevou um seio bem cheio dos confins do couro preto. No lado interno do seio direito da bruxa estava a Marca Negra.
A bruxa não fez movimento algum para pará-lo; apenas fumava calmamente seu cigarro. Sem ver o seu rosto, Severo não podia ter certeza, mas parecia que ela mal estava prestando atenção ao Malfoy.
Lúcio correu o polegar sobre o mamilo dela, fazendo-o endurecer. A bruxa retesou-se com isso e o cigarro desapareceu. Lúcio inclinou a cabeça para tomar o mamilo dela em sua boca, antes de continuar. “Muito interessante, não acha, Severo?”
“Muito interessante, de fato.”, Severo murmurou. Involuntariamente, sua mão subiu e começou a traçar um desenho sobre a caveira e a serpente marcada a fogo na carne dela.
Rápida como um raio, ela tinha o pulso dele em seu poder e sua varinha apontada para o meio das pernas dele. A bruxa, sua nova parceira, sibilou, “Você não vai me tocar, a não ser que eu tenha lhe dado permissão pra fazer isso, Mestre de Poções.”
A mulher, que era mais baixa do que ele, olhou para cima em sua direção e, ao fazê-lo, o capuz caiu.
Severo estava olhando para os olhos frios de Hermione Granger.
***
N/T: Como fui autorizada pela autora a continuar a tradução da fic do original para o português, resolvi postá-la aqui também para os leitores que acompanham fics só no Floreios, esperam que gostem. Tenho muitos capítulos prontos, então as atualizações terão um ritmo acelerados e pra quem já conhece a história espero recomendações.
Obrigada e boa leitura a todos.
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