SETE À UMA
SETE À UMA – PORQUE JÁ É HORA DE VIRAR O JOGO [SONGFIC – H/G – PÓS HOGWARTS]
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DISCLAIMER: todos os personagens pertencem a querida tia Jô, também conhecida como J.K. Rowling. Se fossem meus eu fazia a festa.
RESUMO: já é hora de virar o jogo. Simples assim.
Baseado na musica SETE À UMA do OFFLINE.
Da mesma autora de ELEVATION, ME CHAMA DE AMOR e A IDADE DO CEU.
Por Byzinha Lestrange.
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-Eu poderia te matar, Ginevra Weasley. Poderia apenas estar fingindo ser legal, mas bem lá no fundo eu sou terrível.
-Ah, é, Harry Potter? E me mataria de quê?
-De amor.
-Então eu quero morrer. – foi o que disse antes de beija-lo.
*FIM DO FLASHBACK*
Ela enxugou uma lagrima teimosa que escorria do canto de seus olhos castanhos.
*Mesmo assim ainda pensa nele... qual será o seu fim, heim, Ginevra?!*
“Só por poder te abraçar
Suspiros e sussurros de carinho e paixão
Passei a noite inteira
Imerso na escuridão
Pensando em você!!”
Proteger... será que era isso mesmo que ele queria? Afinal, o que ele iria fazer com uma garotinha de 16 anos, pobre, magra e ruiva?
A palavra “garotinha” soou amargamente em sua cabeça.
Era isso que ela era: uma garotinha pobre, magra e ruiva. Ainda era a Weasleyzinha; ainda, depois de tudo.
*FLASHBACK*
– Gina, escute ... – ele disse bem baixinho, enquanto o murmúrio das conversas ficou mais alto
em volta deles e as pessoas começaram a se levantar. – Eu não posso mais ficar envolvido com você. Temos que parar de nos ver. Não podemos ficar juntos.
*FIM DO FLASHBACK*
-ELE NÃO DEVIA TER FEITO ISSO COMIGO!! – esmurrou o sofá.
Sua mente vagou para o dia seguinte, o dia em que deixaram Hogwarts pra sempre. Ele não olhou pra ela; fingiu que ela não estava lá, e não lhe dirigiu uma palavra sequer durante meses.
Não respondeu cartas, quem sabe se as abriu?
A não ser uma ultima vez, ela estava morrendo e ele foi ate ela.
“Você sequer olhou pra mim
Quando pensava em si
E me disse que era o fim
Eu mal sabia o que fazer
Noites inteiras sem dormir
E agora você vem me dizer...”
*Ele pediu perdão...*
Sim, ele pediu perdão, disse que estava tudo errado, que não era pra ser daquele jeito...
*Só agora percebeu.*
E ela acordou, acordou com a voz do garoto que sempre amou, meio sonolento, porque dormiu aos seus pés esperando que acordasse na cama do St. Mungus.
Novamente pediu perdão e repetiu todas aquelas palavras que o inconsciente dela tinha guardado.
Mas não era bem assim, mais.
“Que só quer voltar pra mim
Diz pra eu esquecer de tudo aquilo que passou
Mas agora já é tarde pra tentar se preocupar
Você vai ter que me entender
Se você quer perdão
Que tudo aquilo vai mudar
Sete à uma eu não sou seu”
Ela disse que tudo bem, mas não estava.
Fora, desde sempre, apaixonada por ele. E aprendeu a ser ela mesma por ele, viveu a favor dele por muito tempo... o teve. Mas como poucos dias podem acabar com o que levou anos para se construir, assim foi. E simplesmente foi.
Ela sofreu. Sofreu muito. Porque quando se sofre por algo que não se tem ainda há a esperança de ter, mas quando se sofre pelo que perde...
É muito mais fácil se arrepender do que não fez. E esse não era o caso.
Mas como boa Weasley que é se ergueu novamente. *Levanta, sacode a poeira. E vamos embora porque a Sapucaí é grande.*
Escolheu ir embora e deixar tudo pra trás: família, amigos, Harry Potter. Recomeçar do zero e ser melhor. Foi para o Brasil; ficou uma temporada lá. E não respondeu cartas. Nem, sequer, as abriu.
“Não adianta nem ligar pedindo pra eu voltar
Quando eu estiver com os amigos
Você vai ter que me entender
Agora eu sou só meu
Se você quer me namorar
Vamos ter que combinar
Sete à uma eu não sou seu!!”
Ela fez. Se formou auror na terra onde as leis não governam [N/A: conhecem um lugar chamado BRASIL?? Esse mesmo.] e voltou para onde, talvez, nunca devia ter saído. Talvez.
Era outra Ginny. Uma mulher feita, de cabeça feita. Nunca mais – ênfase – nunca mais seria manipulada.
Não viveria pra ninguém, por ninguém. E os outros que corressem atrás dela.
E ele que corressem atrás dela.
Ela era só dela. De mais ninguém.
Saía com as amigas, viajava, trabalha, tinha seu próprio apartamento. Viver em função de si era tão bom. Mas às vezes se flagrava pensando nele.
*Droga!*
Acontece que ela nunca mais seria a mesma.
Poderiam vir milhares de cartas de amor, declarações, provas, o que fosse; ela não era bobo de ninguém.
Ela nunca mais seria a mesma.
“Agora é tudo tão normal
Estudo e vou à praia e levo a vida que sonhei
Nada de ligar o tempo inteiro pra você
Agora eu tenho a minha vida
E que eu quero é viver
Com tantos peixes no oceano
Por que escolher você?
E ainda assim...
Você só quer voltar pra mim...”
Por varias vezes ela considerou a idéia de estarem juntos *Outra vez...*. E estiveram; em segredo. Ela o dominou, o levou pra cama e fez dele o que quis. *Quem é a garotinha?*
Não era perdão. Era vingança.
A vingança mais prazerosa que tivera. Mas ela o largou. Assim como ele fez. Teve por pouco tempo e jogou fora. No dia seguinte, quando acordou, olhou para o lado e a cama estava vazia. E na mesma calçada, onde caminhavam, ela não disse nada, não o viu.
No travesseiro um bilhete:
“Diz pra eu esquecer de tudo aquilo que passou
Mas agora já é tarde pra tentar se preocupar
Você vai ter que aprender
Se você quer perdão
Que tudo aquilo vai mudar
Sete à uma eu não sou seu”
Chorou. Chorou muito. Sofreu. Sofreu mais do que imagina, porque quando se sofre por algo que não tem ainda há a esperança de se ter, mas quando se sofre pelo que perde...
E é mais fácil se arrepender do que não fez.
E entramos num déjà vú, porque as dores por um sentidas se repetiram. No outro.
Numa segunda noite a historia se repetiu e um segundo bilhete ele encontrou. Por que tinha que ser assim?
“Não adianta nem ligar pedindo pra eu voltar
Quando estiver com os amigos
Você vai ter que me entender
Agora eu sou só meu
Se você quer me namorar
Se você quer tanto voltar
Sete à uma eu não sou seu...”
Por que tinha que ser assim? Ele já tinha aceitado suas condições.
Conversaram e colocaram os pingos nos is. Ele nunca mais teria sua ruiva. Ela era outra; aquele que um dia o quis já deixara de existir a muito tempo.
“Jamais
O amor vai me dizer o que fazer”
-Eu poderia te matar, Harry Potter. Poderia apenas estar fingindo ser legal, mas bem lá no fundo eu sou terrível.
-Ah, é, Ginevra Weasley? E me mataria de quê?
-De amor.
-Então eu quero morrer.
*FIM DO FLASHBACK*
“Bem lá no fundo eu sou terrível”. As palavras soaram varias vezes com a lembrança. “Bem lá fundo eu sou terrível”. ”Eu sou terrível”
“Eu sei...
O quanto era feliz por ter você”
“Ah, é, Ginevra Weasley? E me mataria de quê?” “Me mataria de quê?” “Me mataria de quê?”...
“De amor.” “De amor.” “De amor”...
“Então eu quero morrer” “Então que quero morrer”...
-Eu quero morrer...
Fechou os olhos. *Eu quero morrer*
“Mas não mais...
Acho que só vivo pra te ter”
Não que ela não tentasse sair com outros caras e encontrar outro amor, mas aquilo já era parte dela. E às vezes ela se sentia como se fosse irreversível. Mas como ela não era fraca, não ia dar vazão.
“E eu sei mais cedo ou mais tarde
Alguém vai substituir
Substituir todo esse amor
E ainda assim...”
E como Weasley forte, Grifinória que era ela nunca rolou uma lagrima em publico. Continuou sendo fria e calculista, não perdeu a pose e o drama da noite continuou.
Outra vez teve Harry e outra e outra... a tortura masoquista era lenta e diabólica; ela se fazia dona e o rejeitava. Não punha condições nem dava explicações. Apenas fazia um escravo de suas vontades, cada vez mais rendido.
“Você só quer voltar pra mim
Diz pra eu esquecer de tudo aquilo que passou
Mas agora já é tarde pra tentar se preocupar
Você vai ter que me entender
Se você quer perdão
Que tudo aquilo vai mudar
Sete à uma eu não sou seu”
O fantasma do amor adolescente que assombrava Ginny a asfixiava, perseguia.
Ela jamais regressaria, mas aquele vicio não ia romper.
“Não adianta nem ligar pedindo pra eu voltar
Quando eu estiver com os amigos
Você vão ter que me entender
Agora eu sou só meu
Se você quer me namorar
Vamos ter que combinar
Sete à uma eu não sou seu”
Ela poderia dizer que a ele, por ele, tinha se iludido e dado sua força. O que isso resultou? Ficou só, confusa, desiludida. E a dor que destruía seu coração a fez crer que quando voltasse tudo mudaria e a dor se iria. Fez dele seu escravo. Sem saber que o único escravo ali era ela.
“Não adianta nem ligar pedindo pra eu voltar
Quando estiver com os amigos
Você vai ter que me entender
Agora eu sou só meu
Se você quer me namorar
Se você quer tanto voltar
Sete à uma eu não sou seu.”
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(N/A) OK eu demorei MUUUUUUUUITO pra terminar essa coisinha pequena aih...
[atualmente minhas songs estão ficando curtinhas porque as musicas por si já dizem tudo :)]
Então... NÃO ME MATEM!!!!
Eh q eu realmente PRECISAVA ver PIRATAS DO CARIBE II, por isso q eu demorei ^^’
Mas eu to att tudo em compensação =]]
Acho que ate o cap 17 da MAGIA OCULTA [leiam e dxem review!!!] eu vo consegui att ateh quarta!!!
\o/
Pois bem esta aih a SETE À UMA.
Tomara q não tenha ficado uma completa droga. ¬¬’
Comentem porque eu SIMPLESMENTE preciso dos seus comentários!!!
Passem nas minhas outras fics e comentem tbm
OK??
=]]
Sem mais...
Byzinha Lestrange
IMPERIOS comentem na fic! Comentem na fic! Comentem na fic!...
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[N/B] Caraca,sem comentários,a song ficou um maximo!Adorei!Essa vingança da Gina foi f...!
Bjs
Mimi Potter
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