A severa lei do coraçao

CAP 7  A SEVERA LEI DO CORAÇAO



A Rua 28 de setembro era um local muito tranqüilo, com casas bem floridas e cuidadas. Era de noite, mas estava tudo bastante iluminado. No fim da rua havia um restaurante bastante movimentado, era um local bem animado, com musica, luzes, mesas bem enfeitadas, ou seja, um local perfeito para se divertir.
E nele estava Hermione, muito bonita, com um vestido bem colado no corpo e uma sandália baixa, a roupa lhe dava um ar bastante sereno e encantador.
Ela não passara mais de 15 minutos esperando, logo chegara um garoto alto, loiro, olhos acinzentados, muito atraentes, ao entrar no restaurante logo atraia a atenção de varias garotas. Que ficaram suspirando de paixão. Ele dirigiu-se diretamente a mesa onde estava Hermione.
Quando ela viu q Draco se aproximava rapidamente se ajeitou e abriu um largo sorriso. Ele estava encantador, com uma roupa esporte preta e uma corrente dourada, com um medalhão de cobra no pescoço.
-Boa noite Draco! – disse a garota sorridente.
-Boa noite! Não precisa se ajeitar, você esta linda – disse Draco, sentando-se logo em seguida. Em frente à garota.
-Obrigada! Você também esta muito elegante.
Eles ficaram apenas se olhando durante alguns minutos, silenciosos, cada um em seus pensamentos. Ate q Draco pede para q sirvam algo aos dois.
Conversavam calmamente, sobre assuntos diversos.
A noite passava bastante animada, já passava das 11 horas da noite e nenhum dos dois tinham noção disso e nem faziam questão de saber as horas. As musicas variavam bastante ate q o cantor começou uma seqüência musical romântica, o q atraiu muitos jovens a pista de dança para dançar, formando assim inúmeros casais.
-Quer dançar? – perguntou Draco
-Claro!
Os dois se dirigiram ao centro da pista. Aproximaram-se um do outro até ficarem bem próximos, começando assim a dançar. Era uma musica calma e muito bonita. Hermione se sentia tão feliz como nunca em sua vida, jamais pensou q pudesse se sentir bem ao lado de seu pior inimigo de infância, não sabia como fora capaz de apoiar Harry, perdera tanto tempo de sua vida. Pensando profundamente começava a se perguntar o q teria acontecido se fosse amiga de Draco desde sempre, se tivesse imediatamente passado para o seu lado! Mas suas idéias foram logo apagadas com o agitar das musicas.
Draco começava a roda-lá e dançar alegremente. Nunca o vira tão feliz e imaginara q ele poderia ter as mesmas dúvidas q ela neste momento.
Ainda dançaram por bastante tempo, a noite estava apenas começando.
-Será q não poderíamos andar um pouco? – perguntou Draco um pouco nervoso, mas decidido.
-Claro! Podemos dar umas voltas na rua, esta uma noite linda. – Hermione responde alegremente.
Os dois saíram juntos do restaurante, com a maior parte dos olhares das pessoas presentes neles, mas não estavam nem ligando.
Andaram ainda em silencio por dois ou três quarteirões. Até q Draco para de repente e se vira para Hermione.
-Mione! Eu gostaria de saber se você não gostaria de ser minha garota esta hoje e em todos os outros dias de sua vida? – perguntou Draco tremendo bastante. Não era a primeira vez q ficava ou namorava uma garota, mas dessa vez era diferente. Antes era só ficar agora era amor. Como nunca pensou q existisse, ou fosse capaz de sentir. Era algo maior q toda a razão. Seria capaz de dizer q amava mais aquela garota q a se próprio.
Ficava mais nervoso a cada momento, porque nada dissera Hermione. Ela estava bastante pensativa e não olhava para ele.
As coisas rodavam em sua cabeça, não sabia o q pensar ou dizer, mas estava muito feliz.
-Sim ou não? – perguntara Draco aflito.
Hermione nada respondera, em vez disso pulara nos braços de Draco e o beijara. Era o primeiro beijo de amor dos dois. Foi um momento único, sem palavras que o pudessem descrever.
A noite continuara cada vez mais bela, o casal mais lindo andava junto nas ruas calmas e românticas.
Tudo estava a seu favor, as pessoas, o animal, o real e o irreal. Eram meros mortais, mas o sentimento q eu não podiam chamar assim porque seria muito pouco em relação ao q sentiam, os tornava mais imortal do que qualquer imortalidade já existente.
Já estava bastante tarde quando Draco foi deixar sua namorada em casa.
Eles despediram-se calorosamente, pois mal se separaram já estavam com saudades um do outro.
Os dias restantes do Natal foram os melhores para Draco e Hermione, ambos nunca tinham ficado tão felizes antes.
Os dias na Toca para Harry e Ron passaram muito devagar e sem ter muito o que fazer, tentaram manter contato com a amiga, mas esta parecia não querer saber deles, pois não dera o menor sinal de vida, não mandara uma carta só.


O dia de voltar à escola chegara.
Draco e Hermione estavam conversando na esquina da casa da garota e por mais baixo que tentassem falar não conseguiam passar despercebidos.
-Será que você não entende? Eu tenho que voltar a Hogwarts, lá é o meu lugar. Tenho que terminar meus estudos.
-Para que terminar os estudos? Lorde das trevas não quer saber qual sua nota naquela escola imunda e sim sua lealdade. E se for preciso vamos para Drumstrang comigo.
-Não! Draco entenda, eu não vou para sua escola eu quero ir pra Hogwarts, lá estão meus amigos, minha vida, meu mundo. E também não estou nem ai para Voldemort.
-Não! Você não vai voltar a falar com o patético do Potter! Agora você é minha namorada e eu não quero você andando com esse tipo de gente. Tenho minha gente lá. Eles a receberam e a obedeceram com muito prazer – esta hora Draco já estava começando a se irritar e a gritar.
-O que? Você não manda em mim e também não precisa gritar, não sou surda. Vou para onde quiser e faço o que quiser. O Harry ainda é meu amigo e se você não gosta de mim do jeito q eu sou, Adeus, foi bom o que passei com você, mas com esse seu tom arrogante e mandão não dá! Fui!
Hermione se vira bruscamente e sai andando em direção ao noitibus andante q chamara pouco antes.
-Hermione! Volte aqui! – Draco grita inutilmente para a garota, pois a mesma não se dá o trabalho de olhar – droga! Garota teimosa. Se o pobretão do Weasley pensa que eu vou deixar-lo ficar com a minha garota, ele ta muito enganado.

*

Harry e Ron já estavam à espera da amiga quando Hermione chegou, não parecia muito bem.
-Olá Mione! Como foi... O q aconteceu? O q fizeram com você? Porque está chorando? – perguntou Harry e Ron ao mesmo tempo.
-Nada! E será q da para a gente ir logo entrando no trem e parem de me olhar com essa cara – respondeu a garota já com metade do corpo dentro do trem.
-Tudo bem, mas será q dá para contar o q houve para agente?
-Como foi o natal de vocês? Teve muita festa? O meu foi muito bom, eu e meus pais aproveitamos muito. – disse tentando disfarçar a tristeza q tinha no coração.
-Foi péssimo. Não fizemos nada, não fomos para lugar nenhum e mamãe ainda tava de completo mau humor durante todo o feriado. Gritava com todos por tudo, e também não parava de chorar, por que ta confirmado. O idiota do Percy realmente esta trabalhando para Voce-sabe-quem, agora o ministério também esta atrás dele, para prender coisa e tal. Foi bastante exaustivo. Então agora você já pode nos contar o q houve?
-De novo? Já disse três vezes q não aconteceu nada, será q é tão difícil de entender? Vou ao carro dos monitores, ver se tem alguma coisa para fazer. Ah! Não precisa vim comigo, eu vou sozinha e faço o nosso trabalho. Estou precisando fazer alguma coisa, estou muito entediada. É isso.
Dizendo isso saio da cabine onde estavam sem dizer mais nada e fechando a porta ao passar com muita força, causando um grande estrondo e fazendo muitas cabeças curiosas saírem da cabine onde estavam.
-O q será q teve para ela ta assim? E porque ela não respondeu nossas cartas?
-Como é q eu vou saber cara? – perguntou Harry também intrigado.
Nesse momento foi ouvido um enorme barulho no meio do trem, os dois amigos foram para porta para saber o q era. Já tinha um enorme tumulto de alunos, não viam nada, apenas ouviam gritos.
-Você se acha muito importante não é Parkinson? Mal sabe você q não tem nada do q deseja!
-Como se você tivesse então sua sangue ruim, ele ta só brincando com você, é a mim q ele ama, como você pode se enganar tão facilmente? – responde Pansy aos risos.
-Mentira! Você não sabe de nada, sua...
-Sua o q Granger? Heim? Fale na minha cara, se tiver coragem – respondeu Pansy num tom bastante agressivo e se aproximando de Hermione.
-Sua vaca! É isso q eu acho, e creio q toda a escola também, uma completa quenga. E... – mas Hermione nem terminara de falar quando senti algo queimar em seu rosto, levara um tapa na cara, fora o primeiro e rapidamente jurara ser o ultimo, e partira para cima da outra.
Quando Harry e Ron conseguem ver o q realmente esta acontecendo, a confusão começa a todo vapor, gritos e vêem apenas um bolo de gente bolando no chão. Ao perceberem quem é q esta no bolo quase cai de espanto.
-Aquela não é a Mione, é? – pergunta Ron besta com plena certeza do q vira – me belisca se for verdade.
-Também não acredito no q estou vendo, mas se é ela, faremos alguma coisa para acabar a confusão, antes q algum professor ou monitor veja.
-É verdade! Gente ajuda aqui – Ron gritou, mas ninguém parecia a fim de parar com a briga, muito pelo contrario parecia achar aquilo muito interessante, como se fosse um fenômeno raro que servia para animar e acabar o tédio – Alô! Galera ajuda aqui! Deixa para lá Harry vamos nós mesmos.
Os dois avançaram naquele mar de alunos e tentavam separa as duas q rolavam no chão, mas nenhuma parecia querer parar de brigar. Com isso mais garotos, no caso monitores q tinham aparecido por causa da confusão, se aproximaram para ajudar. Harry e Ron puxavam Hermione, enquanto Thiago Frignny e Him Shoaran puxavam Pansy Parkinson.
-Sua nojenta…
-Prostituta…safada…
Antes que as duas fossem totalmente separadas Pansy ainda conseguiu dar um arranho no rosto de Hermione com suas unhas em formas de garra.
-Mas o que esta acontecendo aqui? Que falta de vergonha é essa? Cadê a honra das duas, lutando como duas trouxas, e logo você Hermione? – falou Him completamente abismado com que estava vendo, Hermione era uma garota legal com a qual tentara sair uma vez, mas a mesma não aceitou, ficaram assim amigos.
-Foi esta sangue ruim que me atacou no meio do corredor ai eu...
-Mentirosa! Ela é que ficou me provocado, eu tava indo para o carro dos monitores, ver se tinha alguma coisa para fazer...
-Aí aproveitou para me provocar e me bater, não tem culpa do seu mau humor Granger e da sua falta de...
-Cala a boca sua coisa imunda! Não é verdade Him, não credite nessa cobra tingida – disse Hermione ainda entre os braços de Harry que a seguravam pela cintura.
-Eu quero acreditar em você Hermione, mas vou ter de levar as duas para falar com a diretora. Assim q chegarmos à escola venham comigo e... Vão para suas cabines agora e tentem não se aproximar uma da outra. Potter, Weasley, Crabbe, Goyle cuidem dessas duas, não as deixem sozinhas pelos corredores enquanto não chegarmos à escola – completou Him e saiu.
Harry, Ron e Hermione seguiram em silencio para sua cabine. Ao entrarem Harry e Ron sentaram-se no banco oposto ao de Hermione e ficaram encarando a amiga, na esperança que ela dissesse alguma coisa. Mas não houve nenhuma manifestação.
-Hermione será que você nos contar o que acabou de acontecer? –perguntou Ron meio receoso com o que amiga tinha a contar.
Hermione permanecia calada, mas olhava para os amigos. Seus olhos começaram a ficar marejados. Mas ela continuava calada.
-Hermione? Calma! Não precisa chorar, mas diga para a gente o q houve...
-Não mande eu me acalmar! – respondeu a garota na maior grosseria
-Oh! A gente só ta preocupado com você, então será q da para ser mais simpática?
-Não! Não dá, se você quer saber... Ver se pára de me torrar a paciência e me deixa em paz.
Imediatamente a garota se levanta e vai andando em direção a porta muito furiosa com o amigo.
-Não! Você não pode sair daqui até nos dizer o q houve e também para evitar q aconteça mais algum tumulto no trem.
-VOCE NÃO MANDA EM MIM! PARE DE SE ACHAR MEU DONO SEU WEASLEY METIDO, você ta ficando pior q aquele idiota. E SAI DA MINHA FRENTE!
-Pare de gritar! Para q isso? Daqui você não sai nem morta, só por cima de mim e do Harry, ta ouvindo? E porque você me chamou de Weasley e a quem você se refere quando fala q eu to pior? – perguntou Ron bastante embaraçado com as palavras da amiga.
-Não é da sua conta! – respondeu secamente.
-É sim, você é minha amiga e eu tenho o direito de saber o q esta acontecendo com você.
-Pois ta muito enganado se pensa q só por andarmos juntos pode fazer e desfazer o q bem entender comigo, saiba q não pode, só porque o Harry confia conta tudo para você q eu vou ter de contar também.
Rapidamente a garota começa a forçar o braço de Ron para passar enquanto Harry começa a puxá-la pela cintura para traz. Nessa hora a porta se abre com força e todos os três caem no chão.
-O q esta acontecendo aqui?
-Não é da sua conta!
-Fale com mais cuidado comigo Harry – disse Gina com severidade
-Por quê? Não devo nada a você, ta se achando no direto de saber de tudo só porque andou comigo um tempo é?
-Nós ainda somos namorados e...
-Só por isso? Então acabamos tudo por aqui. Pronto! Pode ir embora.
-O q? Assim do nada? Sem motivo?
-Motivo? Eu tenho um monte e não pretendo te dizer, saiba q não da mais, acabou. Ta difícil de entender? Quer q eu repita ou desenhe para ficar mais fácil?
-Seu idiota! Ignorante! Bruto! Nojento! Usou-me, se eu soubesse não tinha nem chegado perto de você.
-Usar? Esse é o problema, você já é usada demais, como posso namorar uma pessoa q já passou pelas mãos de quase toda a escola e se achar o máximo, azara os outros pelo simples motivo de tarem na sua passarela, passa o tempo todo querendo ser a melhor e alguém q você não é? Não dá! ACABOU! Vai embora e nunca mais fale comigo.
-VOCE ME PAGA POTTER! – disse Gina aos berros e ao mesmo tempo q sai correndo e chorando.
-Desculpa cara, mas eu tinha q ser sincero, tudo bem, fui sincero demais, mas ela me irrita e espero q...
-Não tem problema, eu acho à mesma coisa – concordou Ron tristemente.
-Harry você não acha q exagerou um pouco com ela não? Ela não pediu para ser assim e acho q foi à maneira q ela teve de chamar sua atenção – disse Hermione com pena da amiga e esquecera-se completamente q estava com raiva dos amigos.
-É... Pode ser... Mas mesmo assim... E... Agora será q você pode nos dizer o q houve agora a pouco?
-Ah! Bom... Foi só uma briguinha com a Parkinson, você sabe como a gente nunca se deu bem e ela tava me provocando, coisa e tal.
-Mas você estava falando de mais alguém na confusão, dizia sempre “ele”. Quem é? E isso tem alguma coisa q a ver com a sua cara hoje cedo? – completou Ron
-Não estávamos falando de ninguém. E não tem nada a ver com nada. Eu só estava cansada nada mais. Vim para cá naquele noitibus maluco, ai tava muito enjoada da viajem e só – respondeu – e chega de perguntas. Não temos mais nada a discutir e de qualquer maneira desculpa pela grosseria – completou rapidamente quando viu que os amigos abriam a boca para protestar sua explicação.

*

À volta as aulas foram bem movimentadas. Os alunos tinham de se re-acostumar com o ritmo pesado de estudos e exames.
Tudo parecia correr normalmente, exceto pelo fato de ocorrerem fatos estranhos. Coisas inexplicáveis. Acidentes trágicos e perdas inestimáveis para todos. Já tinha ocorrido o sumiço de dois alunos do 7º anos da escola, os professores estavam bastante preocupados e os alunos apavorados e com medo. Não se sabia de onde vinha ataques e feitiços estanhos, hipnóticos e coisas de espécie. Mas o pior, tudo parecia ser culpa de um só aluno, Harry Potter, ou era azar ou má sorte, mas o garoto se encontrava em todos os casos, com todas as provas dos crimes em mão na hora e lugar errados.
-Não tenho culpa se o patético do DiMarc sumiu do espaço. Eu não tenho culpa disso, apenas vi quando ele me pediu ajuda, não dizia coisa com coisa. Ele falava de uma historia, de um livro, de outro mundo, de luta. Para mim isto não tem nada a ver com algo sensato se ele fugiu ou coisa do tipo, não estou nem ai.
-Mas era você a ultima pessoa q ele viu antes de desaparecer como os outros dois alunos Potter. Quero ter uma explicação para isso. Não posso deixar mais alunos desaparecerem do nada, não sei para onde vão, nem o porquê, só sei de uma coisa, são os melhores.
-Mas eu não tenho nada a ver com isso diretora. A senhora não pode me acusar de algo q não fiz. Não causo perigo nenhum para os alunos se a senhora quer saber. E por mim não estava mais nem aqui nessa escola mofando sem fazer nada, por mim já tinha ido embora atrás das malditas horcruxes, só estou fazendo este sacrifício em nome de Dumbledore, a senhora deve saber muito bem – disse com aspereza, pois não agüentava mais ser acusado de coisas q não fazia.
-Sei sim Potter. E este também é o único motivo por você continuar estudando nessa escola por que muitas cartas de pais de alunos já chegaram a minhas mãos pedindo a sua expulsão. E como não posso expulsa-lo os pais tira o resto dos alunos q sobram – explicou McGonagall com uma imensa tristeza na voz.
-Desculpe diretora, mas eu realmente não posso fazer nada apenas agradece-la e juro q se descobrir quem faz isso direi a senhora. Com licença. – Harry desce rapidamente e vai ao encontro dos amigos para lhes contar a situação.

-O q? Mas eu ainda nem terminei de contar o q houve. Será q você não pode esperar mais um minuto eu mal comecei e...
-Desculpe Harry, mas não da, estou com muita pressa. É urgente. – disse Hermione com pressa.
-Continue Harry – disse ron ao ver q a amiga não ia mudar de idéia.

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