Na Floresta Proibida



Para Nymphadora Tonks, havia poucas coisas melhores do que uma boa noite de sono (ou uma manhã de sono, ou tarde de sono; quando a noite havia sido gasta de outras formas). E dormir era ainda melhor depois de 72 horas ininterruptas com os olhos abertos. Tonks era estagiária na Seção de Aurores, o que significava que, além de dar duro como se já fosse formada (porque faltava pouco mais de um mês para isso, se tudo corresse bem), ainda tinha de correr o Ministério inteiro atrás de documentos (importantes demais para serem transformados em aviõezinhos), duplicá-los com o Feitiço de Cópia, passar horas numa salinha empoeirada separando os pergaminhos velhos que deveriam ser destruídos, se encarregar do recebimento de jornais e revistas trouxas; *e* ainda por cima conjurar cafezinhos e xícaras de chá pra algum visitante ocasional. E tudo isso não era nada quando comparado com a mais difícil provação pela qual ainda teria de passar antes de se formar: apresentar ao Chefe da Seção, até o final daquele mês, uma dissertação, com pelo menos três rolos de pergaminho de comprimento, com o tema "As Artes das Trevas em Disfarce: Como Reconhecer e Exterminar". E ela não só não havia começado; como também não fazia a menor idéia de onde arrumar informações.

Mas, naquele exato instante, poucos minutos depois da meia-noite de uma sexta-feira, nada daquilo importava. Tonks dormia profundamente, um sono sem sonhos, havia quase quatro horas. Estaria de folga no dia seguinte mas, mesmo que pudesse acordar mais tarde, seu corpo simplesmente se recusara a permanecer desperto; e agora lá estava ela, deliciosamente afundada no colchão fofo, enroscada em vários edredons multicoloridos, um fio de saliva escorrendo por um canto da boca. No chão do pequeno apartamento (tudo o que conseguia pagar com aquele salário miserável de escrava), os restos do chá que estivera bebendo antes de apagar haviam se transformado em uma pequena poça, ensopando o relatório quase terminado, um bolinho de abóbora com gotas de chocolate meio comido, três camisetas e um pé de bota espalhados pelo chão.

O quarto estava mergulhado em uma agradável penumbra, quebrada apenas por um ou outro farol ocasional de algum automóvel trouxa. Uma brisa leve adentrava a janela entreaberta. O apartamento podia ser decrépito, mas ela fazia questão de uma cama grande e confortável. Poderia dormir umas trinta horas se quisesse. Aquela tinha tudo para ser uma noite perfeita.

... não fossem as chamas que irromperram repentinamente na lareira da sala.

_ Tonks! _ vociferou a cabeça que flutuava no fogo _ Apareça! Imediatamente!

Como se tivesse molas nas costas, ela instantaneamente se sentou na cama ao mesmo tempo em que seus olhos se arregalavam. Não era novidade alguma ser convocada nos horários mais impróprios; o Ministério andava em polvorosa ultimamente devido ao que ocorrera em Azkaban alguns meses antes. Mas provavelmente seria só mais um alarme falso... e ela perderia horas preciosas de sono...

_ Nymphadora Tonks!

_ Já vai, já vai!

E então, ela desabou no chão. Chutando para longe as cobertas e resmungando algo parecido com "resolveram criar vida e me sabotar", colocou-se de pé e dirigiu-se à sala, bocejando, esfregando os olhos e eriçando ainda mais os cabelos.

_ E aí, Gawain! O que é que tá rolando?

_ Quartel-General dos Aurores, em dez minutos! _ e a cabeça desapareceu sem maiores explicações.

_ A gente se fala! _ ela se despediu, acenando para a lareira vazia.

Gawain era sempre bastante objetivo em suas mensagens, mas a urgência extrema em suas palavras naquela noite era inédita. Talvez não fosse só mais um boato, afinal. Agora totalmente desperta, Tonks correu para o quarto e começou a se vestir com o que encontrou pela frente, adrenalina e excitação preenchendo suas veias.


*

_ Sirius Black foi finalmente capturado.

_ Já não era sem tempo! _ Tonks exclamou, mas bastou um olhar cheio de censura do chefe para fazê-la murmurar desculpas e desviar os olhos.

_ Como ia dizendo, Black foi capturado. Mas escapou por nossos dedos como fumaça _ Rufus Scrimgeour expunha a situação, mancando para cima e para baixo na frente do pequeno grupo de aurores largados de qualquer jeito sobre mesas e cadeiras no Quartel-General, muitos claramente vestidos às pressas, com os pijamas aparecendo por baixo das capas _ É aqui que vocês entram. Vasculhem toda a área, os terrenos da escola, a Floresta e o povoado de Hogsmeade.

Tinha acontecido. Depois de quase um ano fugindo do Ministério, Black fora encontrado. Tonks ouvia tudo muito atenta enquanto bebia grandes goles de café de um copo de papel. Seria sua primeira missão "de verdade", a primeira vez em que estaria realmente cara a cara com um bruxo das trevas. E imagine só a glória se o capturasse sozinha; quem sabe até, poderia ser dispensada daquela maldita dissertação... mas... já estava perdendo o fio da conversa uma vez mais... Muito séria, voltou a se concentrar nas palavras do superior.

_ ... Dumbledore lhes dará mais informações. Ah, sim. Devo alertá-los de que há, também, um lobisomem transformado e perigoso à solta no local, mas concentrem-se em Black. O pessoal da Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas já está partindo para cuidar da fera. Agora, à ação! _ sem esperar resposta, Scrimgeour girou nos calcanhares e saiu mancando à frente do grupo muito quieto, liderando-os até a área de aparatação, do lado de fora do prédio.

*

Ele ainda parecia exatamente o mesmo depois de três anos. A cortina de cabelos negros e oleosos escondendo o rosto, deixando de fora apenas um grande nariz em forma de gancho, olhos negros e perspicazes e lábios finos que quase sempre estavam retorcidos de desdém. Porém, Tonks nunca havia visto Snape descontrolado daquela forma, nem quando ela dera a sua festinha de despedida no final do sétimo ano. A mão que empunhava a varinha tremia indisfarçavelmente enquanto abria o portão do castelo para os recém-chegados. Ele nem pareceu notar seu visual (cabelos curtos e espetados verde-ácido, um casacão de xadrez roxo e botas de pele de dragão; um pouco gastas, era verdade, mas ainda bastante usáveis), o qual havia sido alvo de incontáveis alfinetadas na época em que ele fora seu professor. E a voz soava ainda mais baixa, perigosa e ameaçadora do que ela jamais havia ouvido.

_ Por aqui _ McGonagall chamou o grupo para dentro _ Dumbledore não pode atendê-los agora... ocupado com o Ministro...

_ Direto ao ponto, Vice-diretora. Como foi que Black escapou?

_ Recebeu ajuda de fora _ sibilou Snape, muito irritado _ Não poderia ter pulado da janela, estava no sétimo andar... sem vassoura, sem varinha...

_ Alguma idéia de quem possa ter ajudado o fugitivo? _ Scrimgeour estreitou os olhos.

_ Duas, na verdade, mas ambas improváveis _ respondeu Snape _ Potter esteve na enfermaria durante todo o tempo; e tem testemunhas. E quanto ao lobisomem...

_ ... ele já havia se transformado _ McGonagall se adiantou, os lábios contraídos em uma linha severa.

_ Hm _ segurando o queixo, Scrimgeour cogitou a situação por alguns segundos. Então, disse aos aurores reunidos em volta _ Vão, se espalhem _ dispensando-os com um aceno de mão; e dirigiu-se aos professores _ Agora, se os senhores fizerem o favor de me levar até lá, gostaria de dar uma olhada nessa sala onde Black esteve preso.

*

_ Vamos ver, vamos ver... pra onde eu iria se fosse um Comensal perseguido tentando fugir de Hogwarts? _ murmurava Tonks consigo mesma, a varinha batendo ansiosa na palma da mão esquerda.

Ela ergueu os olhos, passando-os pela propriedade. E teve uma súbita inspiração:

_ Fácil. Pra Floresta Proibida.

_ Resposta exata, Tonks _ disse uma voz lenta e grave à sua esquerda.

_ Kingsley! Beleza?

Ele sorriu e confirmou com um aceno de cabeça; então, perguntou:

_ Aceita uma companhia?

_ Claro, sirva-se!

O outro apenas deu-lhe um tapinha amigável no braço. Kingsley era um dos poucos aurores que pareciam tomar conhecimento da existência dela. Metade deles a tratava simplesmente por "a estagiária", como se ela fosse um móvel ou um elfo doméstico, nada mais do que isso; e nem merecedora de mais responsabilidade do que estes teriam. A outra metade a olhava torto, temendo chegar finalmente o dia em que ela, contra todas as apostas, se formasse. Davam sorrisinhos de cruel satisfação sempre que ela tropeçava ou deixava cair algo bem barulhento, torcendo para que Scrimgeour finalmente se desse conta do absurdo que seria, Tonks, uma auror. Isso para não dizer de alguns olhos revirados, quando achavam que ela não estava vendo, em relação à sua aparência: viva e chamativa demais, quando todos ali tentanvam posar de sérios e durões caçadores de bruxos das trevas. Mas estavam muitíssimo enganados se achavam que ela ia mudar um centímetro que fosse de sua aparência por causa daquilo. O chefe nunca a havia repreendido por aquele motivo, então, os outros que fossem cuidar de suas vidas.

Mas a Floresta.

_ Ah, droga, porque é que tem que estar escuro, hein? Nunca vamos achar pistas assim. Bom, pelo menos temos uma bela de uma lua cheia.

_ Shhh _ o outro pediu, levando um dedo aos lábios e se curvando para observar o chão _ Acho que estou vendo alguma coisa aqui. Pegadas.

_ Humanas _ Tonks acrescentou, curvando-se também. Lançou então um olhar significativo a Kingsley; e os dois se embrenharam na Floresta Proibida, parando ocasionalmente para conferir se continuavam no caminho certo.

Continuar, continuavam. O problema era que não era exatamente o caminho que estavam procurando... Black jamais faria todo aquele barulho no meio das folhagens; e, reparando mais de perto, provavelmente não estaria também todo vestido de negro, coberto do queixo para baixo, metido num macacão com o logotipo do Ministério da Magia - Unidade de Captura de Lobisomens, bordado no lado esquerdo do peito.

_ Ah, pista errada _ disse Tonks, chateada.

_ Algum progresso? _ Kingsley perguntou, chegando mais perto do homem.

Além do macacão (sem as tradicionais capas ou vestes por cima para evitar acidentes com mordidas, Tonks pensou acertadamente), o bruxo também usava luvas, todos negros, camuflando-se no meio da densa folhagem.

_ Nada _ reforçou a negativa com um menear de cabeça _ Essa floresta é enorme, não tenho nem idéia dos limites dela. Acho que podemos nos dar por satisfeitos em manter a escola segura até que o sol nasça.

_ Ah, sorte sua. A gente ainda tem que se embrenhar floresta adentro _ disse Tonks, um arrepio sacudindo os ombros.

_ Eu não entraria aí dentro com esse cabelo. Chamativo demais. Não há nada na natureza que tenha essa cor _ o rapaz fez um muxoxo; e então, arregalou os olhos quando Tonks, com uma risadinha, transformou os fios em negro-piche _ Metamorfamaga, eh? Bom, boa sorte pra vocês _ ele desejou, quando os aurores continuaram seu caminho.


*

O silêncio a enervava. Não, não o silêncio. Mas aqueles barulhinhos não identificados que, ela tinha certeza, provinham pelo menos a metade de sua imaginação hiperativa e excitada. Rastejos, farfalhadas, cochichos e murmúrios. Muito de vez em quando ela distinguia um som real, um bater de asas, um piado lúgubre. Mas nenhum rosnado ou pisar macio de patas.

_ E se eu fosse um lobisomem _ ela murmurava consigo mesma _ eu faria uma entrada da pesada. Uma garota sozinha... _ ela e Kingsley haviam se separado há uma meia hora _ aparentemente indefesa... Não teria porquê ele se esconder.

Ou teria? Ela não sabia muito sobre eles, a não ser o básico que havia aprendido em Hogwarts. Não era um assunto abordado no curso de Auror, não era trabalho deles. Ah, sim, e valia citar: havia também, claro, as pregações furiosas daquela sapa velha, tentando aprovar um projeto de lei, banindo-os da sociedade bruxa. E havia boatos de um outro projeto ainda mais audacioso: Umbridge pretendia, mais pra frente, trancafiá-los para sempre em Azkaban. Os ombros dela se sacudiram em outro arrepio. Não estava ali para caçar o lobisomem. Mas sim, Sirius Black.

E então, ela ouviu. O som de pisadas macias e cautelosas. O coração disparado no peito, escorou-se em uma árvore; e então, achou melhor escalar alguns galhos. Pelo que ela sabia, bastava um Estupefaça para imobilizar um lobisomem; eles não possuíam peles particularmente grossas ou mágicas. Mas ela pretendia estar numa posição vantajosa. Esperou. Os passos se aproximaram. Ouviu o roçar do corpo na folhagem da árvore. Toda a vida animal à sua volta parecia ter se calado, ou fugido dali. Então, para sua surpresa, o que adentrou a pequena clareira banhada pelo luar não foi o lobisomem, mas um unicórnio, caminhando lentamente, majestoso, as narinas se distendendo para farejar a noite. A visão maravilhosa a fez esquecer momentaneamente de todos os problemas e preocupações. E ela também se quedou, muda e enlevada, na contemplação do maravilhoso animal. Sentiu seu coração se enchendo de alguma coisa boa e quente, uma paz de espírito e calma como há muito ela não sentia. E quando, poucos minutos depois, o animal desapareceu nas sombras da floresta, houve uma sensação incômoda de vazio em seu peito.

_ Ah, droga, eu perdendo tempo aqui com unicórnios enquanto meu... primo _ ela soltou uma risadinha irônica _ escapa. Maravilha.

Tonks então saltou agilmente da árvore. Perigo não devia ter por ali, se o unicórnio havia se atrevido a aparecer. O unicórnio. Ela ficou na ponta dos pés, tentando enxergá-lo por cima do emaranhado de galhos e folhas. E esse foi seu erro. Ela nunca, jamais sequer usava sapatos de salto alto para não correr o risco de desabar no chão a cada dois passos. Imagine-se então o tamanho do desastre em ficar na ponta dos pés, sem apoio algum, no meio de uma floresta, à noite. O tombo não foi surpresa alguma.

Mas o rosnado furioso e a enorme figura peluda que surgiu saltando por entre as árvores foi ainda pior do que qualquer coisa que ela pudesse ter imaginado. A varinha... a varinha... ah, droga, estava em sua mão quando tropeçou... mas havia deixado-a cair... Tonks ofegou quando sentiu as mandíbulas de aço se fechando em seu tornozelo, a enorme cabeça se sacudindo furiosa e arrastando-a para longe, deixando para trás a varinha... a carreira de auror...


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prontinho, aí está. devo confessar, de novo, que eu andava super desanimada com esse ship, por mais que seja canon e eu ame nos livros. mas aí eu tive essa idéia, e to tão empolgada que vcs nem fazem idéia! pode não ser A história mais original; mas só de ter fugido daquele encontro clichê na sede da Ordem já trouxe ar fresco pras minhas idéias.

=)

notinhas:

1. Gawain Robards foi o cara que assumiu a chefia dos Aurores quando o Scrimgeour foi promovido a Ministro. Então, já coloquei ele numa posição de certo destaque dentro da Seção.

2. de acordo com o HP Lexicon, existe uma Unidade de Captura de Lobisomens no Depto. para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas ;)

3. a festinha de despedida da Tonks é uma citação à fic da Morgana, "I Wanna Rock" ;D

Respostinhas:

Hannah: pois é, menina! hehe mas na verdade, essa ameaça foi uma piada, tanto que eu ri depois ;D eu também ia postar do mesmo jeito, com ou sem comentários, de tão empolgada que eu to com essa história =) e não, não é a fic da tonks comensal O.o

luana: postado! espero que goste =)

vinola: *cora* *o ego vai lá em cima* hehe confesso que também andava desanimada desse ship aqui e muito mais a fim de continuar escrevendo snape/tonks. mas... como eu disse pra hannah, empolguei total com essa fic. vamos ver onde vai dar =)

morgan: aah querida, sues comentários são sempre preciososssss, hehehe =) sério. espero que o capítulo não tenha te decepcionado =) e a música, nossa, eu *sempre* quis colocar ela em alguma fic, até tinha pensando em fazer uma song, mas songs não são o meu forte.

lady moony: postado! =)

aninha: postado! espero que goste. ah sim, andei meio sem tempo, mas prometo dar uma passadinha nas suas fics no fim de semana agora =)

luana: espero não ter te matado de ansiedade! por favor, diga que não! nossa, também não gosto nem um pouco de personagens descaracterizados; e modéstia à parte, acho que meu remus ficou ótimo nesse primeiro capítulo, hahaha ;D

vivika: harry/pansy, entendi direito? *preciso* conferir. e eu já tinha começado a ler a outra, D/G, um dos meus ships preferidos ;D

lourena: prometo que vou aos pouquinhos pra vc se acostumar, sangue, só mais pra frente. ou não ;D

senhorita granger: aaah, te adicionei no orkut, vc sabe que fui eu, né? hehehe mas então. nossa, trailer É muito difícil de fazer, nunca mais faço um, ainda mais só tendo vagas idéias do que vai acontecer mais pra frente. invejo quem coloca trailer em todas as fics, viu. ah sim, pode esperar uma fic MUITO triste, e prometo tb que vou colocar bem pouco NC-17, vou mais sugerir do que descrever. vc vai poder ler tranquila ;D

agora, vem cá. parou com as tuas fics? O.o

ana luiza: espero que goste =)

nate: ai menina, que honra um coment seu, sério! =) mas olha só, acho que a fic da tonks comensal vai ser bem mais a sua cara, uma coisa muito família black, sabe? mas essa aqui vai ser dark tb, pode ter certeza. fic fofa remus/tonks? argh, to fora =) e a música é a coisa mais perfeita do universo! ai, e que bom que vc tá psotando suas fics de novo, elas são perfeitas demais pra não estarem aqui!

anna: postado!

cedryan: posteeeeeeeeeeeeeei!

pandora: pois é, heheh, eu ADORO red hot, sim! ;D mas da música, tirei só o nome, perfeito pra uma remus/tonks. o som não vai ter tanto a ver com a fic. mas a banda é ótima, de qualquer forma ;D

morgana de novo: ahaha pois é, aumentou. por isso que eu nem me preocupei com gente enrustida me dando nota 1; eu to super na minha com essa fic, sei que ela vale mais que isso e as pessoas vão dar a nota que merece ;D

aluada: ai, espero *sinceramente* que eu consiga sair do lugar comum, sério! e que bom que vc gostou da outra. eu acho ela bobinha até, já essa...

=)

anna: prontinho! =)

e muito, muito obrigada a quem leu mesmo sem comentar =)

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