Lembranças
Nota da Autora: Oláááá, Peoples!!!!
Eu sei que todos odeiam esses comentários, mas eu vou dar uma de chata, bem, essa é a minha 1ª T/G então por favor não me matem... Sangue só depois do termino da fic... huahuahuahuahuahua. Acho que só, ah, lembrei, nenhum desses personagens é meu (que pena... *suspira*)... Bem, até o meu funeral... Ou melhor... O fim da fic... Ou do capítulo... Ainda não sei...
1º Capítulo: Lembranças
Gina Wesley estava em um lugar escuro e sombrio, seus olhos, agora acostumados com a escuridão conseguiam destingir alguns poucos móveis gastos e sujos. Ela estava presa pelos braços por correntes que a prendiam à parede. Suas roupas estavam sujas e desbotadas, ela estava mais magra e muito fraca... Tudo o que se lembrava era de estar caminhando pelo Beco Diagonal e tudo escureceu e ela acordara nesse horrível lugar... Ela já havia cursado seu último ano em Hogwarts e agora era uma curandeira respeitada no Mungus... Tinha 22 anos e era muito bela apesar de seu rosto agora não mostrar nada alem de desespero...
– Ora, ora, ora... Vemos aqui a pequena Wesley... Nós reencontramos, não é mesmo... "Ginny" – disse uma voz vinda das sombras.
– Não - me - chame - assim! – disse ela entre dentes para a figura a sua frente... Era Lord Voldemort – Nunca mais me chame assim! – Gritou ela juntando toda a força que conseguia enquanto sentia um solavanco no estômago... De medo e raiva.
– Porque, "pequenina"? Por acaso nós antigos encontros não lhe trazem boas lembranças? – perguntou o Lord com sarcasmo.
– O que acha, "Tom"? – Ele a chamava com seus apelidos que não eram usados desde seu 1º ano, porque ela não o chamava também? – Sabe, "Tommie", hoje eu estou muito chateada... – disse imitando uma criancinha ingênua – PORQUE UM INFELIZ QUE SE ACHA O TODO PODEROSO ME PRENDEU E ACHA QUE EU AINDA SOU AQUELA MENININHA BOBA E INGÊNUA QUE ELE CONHECEU QUANDO EU TINHA 11 ANOS!!! – ela gritou e isso ecoou pelas paredes de pedra.
– Humm, deve ser frustante... – disse fingindo estar pensativo – Mas acho que alguém tem que fazer menos barulho... Crucio! – disse apontando a varinha pra ela.
Ela estava muito fraca pelos dias em jejum e sem nem ao menos dar um misero grito de dor, desmaiou. Ela acordou dolorida e viu aquele rosto que assombrava seus pesadelos desde os 11 anos de idade a observando.
– O que você quer? – perguntou ela tentando manter a voz firme – Para que você precisa de mim?
– Sabe, eu percebi que você estava precisando de mim, sabe como é... Um ombro amigo... – disse “amigavelmente”
– Posso listar um monte de pessoas que podem me oferecer um ombro amigo, e você não é uma dessas pessoas, Voldemort.
CONTINUA...
Nota da Autora: Eu sei que o capitulo ficou uma merda e o final pior ainda mas eu juro que vai melhorar... É claro, se vocês não me matarem primeiro *atrás do computador com medo das tochas e rifles*.
Até o próximo cap. Beijinhos!!!
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