: Hogwarts.



: Hogwarts.

Os dez jovens seguiam ansiosos atrás de McGonagall. Eles estavam andando em direção a uma carruagem, que aparentava não estar sendo guiada por nada.

- São os trestálios. – Sussurrou Rebeca para André, que estava atrás dela.

- Eu sei. – Ele respondeu – “Consigo vê-los...” – Completou para si mesmo.

McGonagall parou diante de um homem gigantesco e falou:

- Jovens, esse é o guarda-caça de Hogwarts. Seu nome é...

- Hagrid. – Felipe complementou, interrompendo McGonagall.

- Exato Sr. Boaventura.

- Sejam bem-vindos! – Hagrid saudou-os amistosamente, abrindo um sorriso por baixo de sua grande e mal-feita barba.

- Hagrid, seria possível você conduzi-los até o castelo?

- Acredito que não. Tenho que conduzir os novatos para o castelo através dos barcos.

- É verdade.... vocês teriam condições de irem sozinhos? – Minerva perguntou, encarando rapidamente cada um dos dez jovens. – Tenho que cuidar de outros assuntos...

- Não tem problema! Tenho certeza que ficaremos bem. – Mônica disse, mostrando um sorriso simpático.

- Está certo então. Vocês não terão que fazer nada. Serão levados até as portas do castelo. Lá chegando, por favor, aguardem que tenha fim a seleção dos alunos novatos para depois entrarem.
Logo em seguida, será a vez de cada um de vocês ser selecionado para sua devida casa.
Conversaremos melhor depois. – Minerva concluiu, entrando numa carruagem próxima, que logo em seguida já se movia em direção ao castelo.

Um a um, os jovens foram entrando e se acomodando na carruagem. Rebecca sentou ao lado de André, que estava sentado do lado de Mônica, Kate e Dan. Do outro lado, estavam sentados Landon, Mika, Danae, Henrique e Felipe.

Logo começaram a se mover e, com o início do movimento, Mônica também iniciou uma conversa:

- E então, gente, como vocês acham que vieram parar aqui?

- Sei lá. – Respondeu Landon de cara fechada.

- É difícil saber... mas eu acho que tem alguma coisa a ver com um teste que eu fiz... – Henrique comentou pensativo.

- Teste? Eu também fiz um teste! Só que o meu foi pela net... – Foi a vez de Felipe falar.

- Ei! Eu também fiz um teste pela internet! – Kate se pronunciou.

- Eu também! - Dan e Mika falaram ao mesmo tempo.

- Acho que todos nós fizemos... – Rebecca disse.

- Então será que estamos aqui por causa de um site de internet?? – Danae perguntou.

- Pouquíssimo provável... No que um simples teste de internet poderia interferir? Acredito que o motivo seja outro. – André falou.

- Nunca se sabe! – Dan disse.

- Depende... o que mais dizia o site? – Henrique perguntou.

- Eles perguntavam o que a gente levaria... – Mônica estava tentando recordar.

- Fez umas perguntas de conhecimentos de magia. – Henrique acrescentou.

- Perguntou sobre a história de Hogwarts. – Kate disse.

- E perguntou sobre as casas também... – Mika falou, baixinho.

- É isso! As casas! – Felipe exclamou.

- Se as casas nas quais cairmos forem as mesmas do site, talvez ele seja o culpado por tudo. - Landon disse.

- Talvez... mas em que casa o site disse que vocês ficariam? – Mônica questionou. – Ele me apontou a Lufa-lufa. E é exatamente a que eu mais gosto.

- Meu teste disse que eu seria da Grifinória, mas eu me identifico mais com a Corvinal... – Kate comentou.

- Eu serei um Sonserino. – Landon disse.

- E eu também! – Danae falou.

- Me falaram que eu seria um Grifinório – Henrique disse.

- Grifinória também – Foi o que Rebecca declarou.

- Corvinal. – André disse.

- Vou pra Lufa-lufa. – Felipe falou.

- Meu teste deu Grifinória. – Dan comentou.

Um minuto de silêncio.

- Hun... e você Mika? – Mônica perguntou, interrompendo o silêncio.

- Eu?! – A menina se surpreendeu.

- É você mesmo. O que deu o seu teste? – Mônica perguntou novamente.

- Não lembro. – Ela respondeu num tom baixo, como sempre.

- Como não lembra Mika?! – Landon questionou. – É claro que foi Sonserina!

- Não lembro... – Ela repetiu.

- Mas... – Dan é interrompido por um baque e, em seguida, pelo cessar do movimento.

- Acho que chegamos. – Disse Mônica, já abrindo a porta da carruagem e descendo.

O gigantesco castelo estava muito iluminado. Os dez podiam ouvir burburinhos, que provavelmente vinham do Salão Principal. Já não havia mais ninguém circulando pelo pátio de entrada.

- Todos já estão lá pra dentro. – Rebecca sussurrou para André, como se estivesse com medo de ser ouvida.

- É. Acredito que a seleção dos novos alunos já começou. – André respondeu.

- Que tal entrarmos no castelo? – Propôs Mônica, já dando o primeiro passo em direção ao salão sem ter obtido qualquer tipo de afirmação.

Rebecca e André fizeram a mesma coisa, seguidos dos outros sete jovens. Era uma sensação mágica. Estavam em Hogwarts. O lugar onde ocorriam os principais fatos da história favorita de cada um deles. Estavam entrando num universo único. Estavam no mundo de Harry Potter.

O momento foi quebrado pela voz de Dumbledore, que anunciava o início da seleção dos novos alunos.

- Nossa! Se só começou agora, vai demorar pra chegar a nossa vez. – Comentou Dan.

- Nem demora não, maninho. As seleções não costumam durar tanto. – Kate falou carinhosamente, abraçando o irmão.

- E o que iremos fazer em quanto isso? – Henrique quis saber.

- Não nos resta muita escolha a não ser esperar. – Disse Landon.

- Podemos conversar. – Felipe falou.

- Sobre? – Mônica perguntou.

- Nem sei... pode ser sobre o nosso futuro por aqui... – Sugeriu Kate.

- O futuro esta por vir, não vale a pena falar sobre planos para ele. – Danae disse.

- E por que não vale? – Quis saber o curioso Dan.

- Porque não importa o que você vai planejar. O futuro já tem algo planejado pra você e não adianta tentar mudar isso... – Danae respondeu com a voz distante.

- Não concordo. É certo que o nosso destino já está traçado, porém, certas vezes ele bate na nossa porta e, dessa forma, podemos alterá-lo, decidindo abrir ou não as portas para ele... – Mika disse, olhando para o chão.

- Nossa, de onde você tirou isso?! Andou decorando essas coisas?! – Landon gozou da irmãzinha.
- Não... eu só falei... – A voz da menina era quase nula.

- Guria, parece que você tem um problema de voz! – Brincou Dan. – Por que é que você nunca fala algo alto?

- Não caçoe da minha irmã, seu pirralho. – Landon interveio, levantando os punhos para o menino.

- Não levante a mão pro meu irmão. – Respondeu Kate, tão ameaçadora quanto Landon, passando na frente de Dan. Faíscas saiam do olhar de ambos.

- Então né gente...! Vamos deixar isso pra lá! – Mônica tentava acalmar as coisas.

- Não vale a pena ficar brigando! – Henrique complementou.

- Eu não sou covarde. Não bato em mulher. – Landon falou, ainda encarando Kate nada amigavelmente.

- Bom saber. – Kate colocou um ponto final na discussão.

- Vamos falar sobre o quê, então? – Mônica já foi perguntando.

- NADA! – Responderam Landon e Kate em uníssono.

- Ai, tá bom então. Esse povo estressado... – Mônica comentou, baixinho.

- A gente pode conversar. – Se ofereceu Felipe.

- Ótimo! – Eles começaram a conversar trivialidades.

Enquanto isso, Kate e Landon se encaravam furiosamente. Os dois possuíam um gênio forte, não deixariam por menos. Junto deles, Mika e Dan também permaneciam em silêncio. Henrique tentava conversar com Danae, porém essa o respondia sempre rispidamente. André e Rebecca estavam mudos, cada um perdido em seus próprios pensamentos.

“Estou eu Hogwarts. Eu nem acredito nisso! Será que as coisas serão da forma como eu sempre sonhei? Será que entrarei para o 5º ano? Será que eu vou voltar pra casa? São perguntas que não posso responder... vou ter que esperar pra ver! Ao menos tenho o André aqui comigo. Qualquer coisa, ele me socorre.” Rebecca pensava, enquanto olhava para o nada.

“E agora? Meus sonhos se tornaram reais. Não sei o que fazer com essa realidade. Não sei como lidar com isso. Meu desejo foi atendido e só o que tenho são dúvidas e mais dúvidas a respeito de como fazê-lo ficar mais completo. Seria possível fazer história, permanecer aqui para sempre? Não sei se quero permanecer aqui pra sempre. Não sei o que fazer e essa sensação me causa arrepios. Finalmente, o novo me aguarda...” Essa era a linha de raciocínio de André, que olhava perdido para o nada.

Os olhares de André e Rebecca se encontraram. Partilhavam das mesmas dúvidas, dos mesmos receios e sabiam disso. Rebecca foi para o lado de André e ele apoiou sua mão no ombro dela, como um gesto de compreensão e de partilha. Naquela hora, eles tiveram certeza. Não importava o que iria acontecer, ele estaria lá para ela e vice-versa.

Rebecca não agüentou. Abraçou o amigo e chorou silenciosamente. Era muita emoção para ela. Um sonho se tornava real. Aquele nó na garganta lhe veio. Não teve escolha, a não ser derramar algumas lágrimas. Lágrimas felizes, cheias de esperança, de sonhos. Lágrimas cheias de vida, cheias de vontade de mudança. André afagou-lhe os cabelos ruivos. Não iria chorar também. Que era uma grande emoção, era, porém, André não chorava com facilidade. Durante todos os anos de amizade entre Rebecca e André, ela nunca o tinha visto chorar e, ao que parecia, não veria tão cedo.

- Ai, André, me desculpa. Eu sei que é ridículo eu ficar chorando por qualquer besteirinha... mas é que eu não consigo me controlar. É uma coisa muito especial pra mim estar aqui em Hogwarts. – Disse ela, limpando as lágrimas e saindo do abraço.

- Não tem problema, Rebecca. Eu sei que é uma grande emoção. – André comentou.
- Pode até ser... mas eu não precisava chorar né. Eu sou muito criança mesmo... – Rebecca se repreendeu.

- Não fale assim. Esse é o seu jeito.

- Então eu preciso mudar...

- Não, não precisa. As pessoas têm que te aceitar da forma que você é. Você não deve mudar pra satisfazer ninguém.

- Eu não consigo enfiar isso na minha cabeça... - Ela suspirou.

- Tente, ok? – Ele pediu, mostrando um sorriso.

- Eu sempre tento.

- Mentira. Você está sempre preocupada com a opinião alheia.

- Ah, eu só quero que eles me aceitem!

- Rebecca, que desperdício de tempo.

- Não vamos começar a discutir de novo, vamos?!

- Tá certo. Não adianta falar sobre isso com você.

- Não adianta mesmo.

Nesse momento, a conversa dos dois foi interrompida por Mônica.

- Gente, eu acho que a seleção já terminou.

- Mas já? – Perguntou Rebecca.

- Faz meia hora que a gente tá esperando – Mônica disse, conferindo o relógio de pulso.

- Ah, tá certo. Será que a gente já pode entrar? – Rebecca questionou.

- Gente, gente! - Chamou Felipe, que estava praticamente grudado na porta do Salão Principal. – Acho que Dumbledore está nos anunciando! – Ele estava muito entusiasmado.

- Que legal! É nossa vez! – Comentou Kate.

- Será mesmo? – Dan estava na expectativa.

- ... e peço agora para que entrem! – A porta se abriu com um grande estrondo. Sr. Smith, Sr. Vhansleng, Srta. Mzunhn, Sr. Boaventura, Sr. Santiago, Srta. Vhansleng, Sr. Brow, Srta. Brow, Srta. Blou e, por fim, Srta. Coelho. – Cada um deles foi formando uma fila conforme os nomes foram sendo chamados. André estava na dianteira e Rebecca era a última.

- Por favor, aproximem-se, meus jovens. – Dumbledore coordenou.

A fila andou e os outros alunos olhavam tudo com muita curiosidade. Era sempre interessante ver em que casa ficariam os “velhos novatos”.

- A medida que eu for chamando, por favor, sentem-se no banquinho. – McGonagall segurava um chapéu. Um chapéu, não. Ela segurava O Chapéu Seletor.

- Antes de iniciarmos, queria apenas pedir para que vocês se dirijam a sala de Minerva para que possamos conversar melhor. Hagrid os acompanhará. – O meio-gigante já estava localizado ao lado da porta principal, apenas aguardando para conduzir os alunos.

- Podemos começar diretor? – Perguntou McGonagall, desenrolando um pedaço de pergaminho de tamanho médio.

- Claro. – o diretor consentiu.

- Sr. André G. Smith! – Ela chamou. André andou em direção ao banquinho decido. Esperou que lhe colocassem o chapéu pacientemente.

McGonagall colocou o chapéu na cabeça de André. O chapéu começou a murmurar palavras sem sentido, e depois passou a conversar com André.

- E então, meu jovem, pra que casa você gostaria de ir? – Perguntou o chapéu, analisando cada parte da mente de André.

- A que mais combinar comigo. Você deve decidir, não eu. – André estava calmo.

- Vejo que você tem grande ousadia, quando se trata de defender as próprias idéias e os amigos. É leal àquilo que ama. Acho que vou te colocar na Grifinória.

“Não é por causa do site que estamos aqui.” Pensou André quase que instantaneamente. Se ele fosse para a Grifinória, significaria que a idéia absurda sobre o teste do site seria totalmente descartada.

- Se bem que você preza muito os estudos. – O chapéu continuava pensativo quanto à futura moradia de André.

- Prezo. – André confirmou.

- E você é responsável e dedicado. Se aplica da forma exata em tudo. E é muito fechado.

- Isso é uma analise ou uma seleção? – André estava perdendo a paciência.

- Essa seleção não deixa de ser uma analise e você sabe disso. Não é tão corajoso assim. Tem medo de enfrentar o futuro.

- Está me chamando de covarde? – André estava irritado.

- Não. Só estou dizendo que, ao mesmo tempo em que tudo o que faz no presente esta voltado para o que pretende para o futuro, teme o último e todas as suas surpresas.

- Ótimo psicólogo você.

- Obrigado. E, pelo que vejo, é isso que você pretende ser...

- Tá certo. Decidiu em que casa vou ficar? – Aquele chapéu não podia ficar falando das suas ações.

- Decidi.

- Então fale logo, por favor.

- CORVINAL! – Anunciou o chapéu em alto e bom tom, para que todos pudessem ouvi-lo. A mesa anunciada bateu palmas, saudando o novo integrante. As meninas estavam mais entusiasmadas por terem alguém como André na mesma casa.

- Ótimo. – André levantou-se, atravessou o salão e foi direto para o lado de Hagrid.

- Dan Vhansleng! – A professora chamou.

Dan veio correndo até o banquinho, muito animado.

- E então, meu garoto, a que casa quer pertencer? – o chapéu perguntou, mesmo já sabendo a resposta final.

- Eu quero ser da Grifinória!

- Então seu desejo será atendido. Vejo que é corajoso e esperto. GRIFINÓRIA!

A mesa da Grifinória bateu palmas fervorosamente.

- Danae Mzunhn! – Danae se sentou friamente sobre o banquinho. Com ela o chapéu nem puxou papo. Pensou um pouquinho e logo declarou que ela seria da Sonserina. A mesa de sua futura casa bateu palmas.

- Felipe Boaventura! – Chamou Minerva.

O cabeludo se sentou e esperou ansioso a decisão do chapéu. O chapéu murmurava algumas coisas sem sentido. Não interagiu com Felipe também.

- LUFA-LUFA! – Bradou, um tempo depois. Felipe recebeu as calorosas palmas de sua futura casa e foi se juntar a André, Dan e Danae, que já estavam do lado de Hagrid.

- Henrique Santiago! – Foi o próximo da lista.

Ele se sentou e aguardou o chapéu tomar sua decisão, logo depois colocando-o na Grifinória. Logo após Henrique, foi chamada Kate Vhansleng, que foi para Grifinória.

E assim por diante... até que chegou a vez de Rebecca.

- Rebecca Coelho! - Chamou finalmente a professora McGonagall.

Rebecca estava nervosa, tomou cuidado para não tropeçar nos próprios pés. Sentou no banco, sentiu o banco frio, ou era apenas nervoso mesmo? De qualquer forma o chapéu foi posto na sua cabeça.

- Hmmmm. - disse ele examinando-a cuidadosamente.

- Hmmm, o quê? - perguntou ela.

- Pra que casa você gostaria de ir? - perguntou o chapéu ignorando-a.

- É eu que escolho é?!

- Só me diga para que casa você gostaria de ir. - Insistiu ele.

- Mas você não sabe o que se passa na nossa cabeça? pra quê preciso dizer?

- Não vai dizer não?! - Ele pareceu irritado.

- Eu não, não sou besta de ficar abancando a lesa quando você já sabe tudo que se passa na minha mente, inclusive que casa vou ficar... e anda logo com isso que eu não tenho a noite toda!

- Abusada!

- Malcriada!

- Idiota!

- Respondona!

- Chato!

- Teimosa!

- Enrolão!

- Colona!

- Colona não!

- Colona sim, que estou vendo que você colou na prova de matemática!

- Ah era só o que me faltava... E se tiver colado, e aí vai encarar?

- Não, vou te colocar na Lufa-lufa!

- Não, não!!! por favor não!!! tudo menos lufa-lufa!!!

- Ah, sabia que você não ia querer lufa- lufa....

- Ai que bosta! Diga logo onde vou ficar!

- Me respeita que sou mais velho que você!

- Com certeza é!

- Muito engraçadinha, eu podia te colocar na lufa-lufa mesmo, mas tenho que cumprir com o meu dever!

- e que dever é esse?!

- GRIFINÓRIA!

- Ai meu ouvido, não precisa gritar, não sou surda!

- Rapa fora daqui! - Mandou o chapéu.

- Já tô indo... - Rebecca se levantou e fez sinal de legal para o pessoal da mesa da grifinória que explodiam em palmas. E continuou lá até a professora agarrar ela pelo braço e conduzir para outra sala.


(continua...)


N.A.: Ooi genteee! Eu sei, eu sei... Demoramos um aaaaaaaaano e meio pra postar o capítulo e ele vem desse jeito.... A gente pede desculpaaas por tudo e pela demora também.... às vezes eu [JuJu_Ka] penso que as pessoas não estão gostando tanto assim... recebo poucos comentários [os quais eu amoo³³ muito mesmo] e tal... mesmo assim, fui estimulada a não desistir, então não vou desistir né?!
Então é isso... peço para que vocês comeeentem bastante, me digam o que acharam e talz. Eu e a Angel simplesmente amamos os comentários, os elogios, as críticas. Obrigada a todos vocês que lêem, comentam e votam na fic. Nós não seríamos muita coisa sem vocês. ;DD
;****


~~~~~~~~~~***

N.A (Angel): é verdade tudo que ela disse aí em cima. Não seriamos muita coisa mesmo não sem vcs... vou logo avisando que eu só faço uma fala aqui e ali nessa fic, não escrevo muito não. Até por que o cérebro dessa fic maravilhosa é essa menina aí de cima. Ela pensa e faz acontecer. Eu me sinto uma inútil, é verdade... e ainda quando escrevo só venho fazer merda... eita... eu só faço enfeitar, fazer campanha, procurar capa, formatar texto.. essas coisas sem futuro..
Mas sabe, tem uma explicação para o capítulo ter demorado um pouco mais.. a Ju fez uma fantástica song com o Voldemort e Gina, vcs não podem deixar de conferir!!!!
http://www.floreioseborroes.com.br/menufic.php?id=14370
então nesse caso vamos perdoar ela né???
Bjss

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.