A descoberta das Origens
Capítulo 15 – A descoberta das Origens
Aquela noite foi de festa no Largo Grimauld. Snape, o assassino de Dumbledore e Belatris, a comensal da morte mais procurada pelo Ministério estavam em Askaban. Nira e Carlinhos estavam felizes e não desgrudavam. Sr e Srª Weasley estavam mais calmos vendo que todos os filhos estavam bem e perto deles. Lupin e Tonks finalmente estavam juntos, após vários dias sem se ver. Sirius conversava animadamente com Gui, Fleur, Rony e Hermione. Olho Tonto falava alto e empolgado com alguns aurores que estavam lá comemorando. Mas, num canto da sala que estava a festa, uma pessoa observava a rua pela janela e não participava da comemoração, era Harry Potter. Sabia que a pessoa que ele queria que estivesse presa, estava em Askaban, mas ele se sentia frustado por não ter sido ele a lutar com Snape. Pensava também que não havia muito a se comemorar pois Tom Ridlle ou Lord Voldemort poderia estar sem os seus comensais preferidos mas a sua maldade ainda imperava. Harry sentia isso, a sua cicatriz ardia sem parar. E ele pensava:
“Quando isso vai terminar? Quando vou acordar e não sentir mais a dor na cicatriz?”
Essa ideia não saia de sua cabeça e falou para si mesmo:
- Quando eu o enfrentar cara a cara.
- Harry?
- Oi Sirius!
- Você está bem? Por que está tão isolado? Por que não comemora como todos?
- Acho que ainda não tenho muito que comemorar. Voldemort ainda está por ai, e eu não sei aonde começar a achar os outros horcruxes. E vou ter que enfrentá-lo sozinho... Sirius, você morou com meu pai, na casa dos meus avó por um tempo... Você poderia me levar até lá?
- Nossa Harry! Por que isso agora?
- Quero resgatar um pouco do passado da minha família, saber realmente de onde vim.
- Harry... Por parte do seu pai não há mais ninguém vivo.
- Mas podemos pelo menos ver a casa, o lugar onde meu pai morou.
- Claro Harry, vamos até lá amanhã.
- Obrigado Sirius! Ah, não comente nada com ninguém, principalmente Rony e Mione.
- Mas, por.... Bem deixa pra lá! Tudo bem, não falarei nada.... Venha, vamos nos juntar a todos.
Harry foi com o padrinho se juntar aos amigos.
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No dia seguinte, de manhã, Sirius e Harry saíram de casa para a cidade onde os avós de Haary moravam, mas é claro que eles foram aparatando para não chamar a atenção!
Chegando lá, Harry viu que era um tipo de uma “vilinha”, cheia de casa, algumas delas eram lojas. Era uma vila de Bruxos, pois vendiam tudo que existia desse mundo... caldeirões, vassouras para quadribol, e muito mais. Sirius e Harry foram dar uma volta na vila e entraram em algumas lojas.
Numa certa hora que os dois sentiram fome, encontraram uma loja que era parecido como bar de trouxas. E entraram.
- Sirius, você lembra aonde fica a casa do meus avós?
- Lembrar aonde fica exatamente; não muito; mas lembro mais ou menos como é a casa!
-Que Bom!
Terminando de comer, eles levantaram, mas um senhor de “certa idade”, foi na fireção deles.
- Boa tarde, senhores! Me corrigi se estou enganando... Você é parente dos Potters? - Disse o senhor indicando Harry – E o senhor não morrou aqui por pouco tempo? - disse indicando Sirius – Tal Black ou algo assim?!
- Senhor Kynel?
- Sim, sou eu!
- Para a sua pergunta, sim, eu sou Black, Sirius Black. Sim, morei por pouco tempo aqui. Esse é Harry Potter, filho do filho do seu amigo... Harry esse é o amigo do seu avô, Rodrigue Kynel!
- Prazer em conhecer o senhor! - disse Harry
- Prazer também, mas me chama de Rodrigue!
- Sim claro!
- Rodrigue... Não posso acreditar que o senhor ainda está vivo! Faz tanto anos que não te vejo! Achei que já estava morto! - disse Sirius
Rodrigue não lhe deu atenção e voltou-se imidiatamente para Harry, ignorando a última fala de Sirius Black.
- Pois é Harry, não pude evitar de ouvir a sua conversa e de perceber o quanto você se parece com os Potters. Mas, o senhor está enteressado em ouvir a história da sua família?
- Sim, estou! E muito!
- Bem eu posso contar... que tal sentarmos numa me sa e tomar um copo de cerveja-amanteigada!
- Boa ideia Rodrigue. - Disse Sirius
Depois deles sentarem e pegarem as cervejas- amanteigada. Rodrigue Kynel começou a sua narrativa.
- Pelo que sei Harry, seus bisavós por parte do seu pai e seus ancestrais eram todos sonserinos; seus bisvós casaram por casamento ... - Rodrigue fez uma pausa, bebeu um gale do copo e em seguida continuou – Aí nasceu o seu avô, o meu melhor amigo, ele se chamava Peter, mas ele não concordava com algumas tradições da sua família, ou seja, o que ele pensava era totalmente diferente do que a sua família pensava. Então o nosso primero ano de Hogwarts; no momento da seleção da casa, o chapéu seletor demorou um pouco para selecionar qual casa seu avô iria; então ele foi para Grifinória; segundo ele diz que o chapéu falou que ele se daria bem na sonserina também... - tomou um gole novamente -... mas isso ele não se importou, tinha que enfrentar um novo desafio, que era com o pai; seu bisavô.
'Seu bisavô ficou sabendo que seu filho foi para Grifinória e é claro que ele foi para Hogwarts mandar o diretor troca-lo de casa, mas Peter se recusou, se orgulhava de ser Grifinório... Foi difícil para Peter fazer o pai o pai aceitar ele como grifinório..., juraria que essa briga durará horas, até que o pai fez uma proposta, ele acaitará, só que deveria se casar com quem o seu bisavô quissesse. Pobre Peter não sabia quem era , mesmo assim aceitou a proposta. Assim passaram-se os anos, nós tornamos grandes amigos... No quinto ano de Hogwarts, seu avô se apaixonou por uma certa ruiva, também na grifinória, mas ela era uma Weasley...
- Weasley? - Perguntaram Harry e Sirius.
- Sim, uma Weasley, de uma família distante; segundo diziam que ela descendia de um dos criadores de Hogwarts; Godric Gryffindor, assim ficou a paixão. No fim do sexto ano, tinha o baile; ele convidou essa ruiva, ela se chamava Régia Weasley, e ela aceitou no primeiro momento em que seu avó convido-a... - Rodrigue deu uma pausa, respirou fundo e relembrando – Bem... no último ano, o seu bisavô falou para seu avô que ele casaria com uma menina da sonserina. Peter novamente recusou, daí a briga foi feia, seu bisvô e Peter nunca mais se falaram, nem para mandar coruja eles mandaram, se trataram como eles nem se conhecessem.
' Então Peter e Régia namoraram e casaram, daí nasceu seu pai... bem.... a partir dessa geração você já conhece a história!
- Sim, Rodrigue! Mas a casa ainda....?
- Ainda existe, mas está vazia até o herdeiro da família chegar.
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- NÃOOO! NÃO PODE SER! ELES ESTAVAM COM ELA NAS MÃOS! COMO ELES SE DEIXARAM PEGAR! QUEM AVISOU AQUELES IMBECIS DO MINISTÉRIO! - Gritou Voldemort
- Creio que foi Harry Potter, senhor! - disse Rabicho com a voz trêmula
- QUEM CONTOU ISSO A VOCÊ RABICHO?
- Foi o Shelby, um comensal da Romênia. Ele me falou através da lareira. Ele teve medo de vir aqui lhe contar.
- ESTOU CERCADO DE INÚTEIS! NINGUÉM SABE FAZER NADA DIREITO. POR PIOR QUE FOSSEM, BELLA E SEVERO AINDA ERAM FIÉIS. PRECISO FAZER ALGO! VOU TIRÁ-LOS DE AZKABAN!
- Como Milorde? O lugar é muito bem guardado.
- EU SOU LORDE VOLDEMORT, EU CONSIGO TUDO – disse ele segurando Rabicho pelo colarinho.
- Sim, senhor; sim, senhor!
- VOCÊ É UM RATO MEDROSO MESMO!
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Rony estava andando para cima e para baixo na Casa 12 do Largo Grimauld. Estava angustiado e perguntava para todos que encontrava no caminho se haviam visto Harry. Ao chegar na sala principal avistou seus pais e foi até eles.
- Oi, vocês viram Harry?
- O Harry saiu, Rony! - respondeu Molly sem deixar o que estava fazendo.
- Saiu? Sozinho? Aonde ele foi?
- Saiu com Sirius. - respondeu o pai.
- Mas ele nem me disse nada e nem me chamou para ir com ele! - resmungou Rony
- Rony, - disse Arthur olhando muito sério para o filho – tem certas coisas que o Harry deverá fazer sozinho, filho, não fique chateado com seu amigo.
- Mas ele foi com Sirius!
- Porque ele era o único que sabia chegar aonde Harry precisava ir.
- Mas ele podia ter me falado!
- Rony, será que ele não faloou quando saiu do quarto? Sabe que você, às vezes, abre os olhos, fala e não lembra porque depois volta a dormir? - disse Molly tentando apasiguar o filho.
- É mesmo! Pode até ser! Vou esperar ele voltar. - E saiu subindo as escadas.
Arthur sorriu para Molly e disse:
- Só você para lembrar coisas assim!
- Pelo menos ele já não está mais com raiva!
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- A casa não fica na vila? - perguntou Harry ao ver que estavam indo a um lugar mais afastado.
- Não, ela fica um pouco mais distante, não muito, mas é fora da vila. – respondeu Sirius
- A sua casa Harry, fica no meio de um campo, ladeado por florestas e por um rio. - disse Rodrigue – Estamos quase chegando.
Ao avistar a casa, Sirius à apontou.
Harry sentiu uma ansiedade enorme subir pela garganta, conforme se aproximava ficava mais admirado com a beleza do lugar. A casa era enorme, ficava no meio de um campo verde, lindo! Ela tinha uma varanda que cercava toda a casa. Na parte de cima podia-se ver quatro janelas que davam para a frente da casa e duas em cada lateral e acima delas ainda havia uma janelinha que dava somente para a parte da frente da casa.
Ao subir as escadas da varanda, sentiu uma emoção tão grande, por familia e onde seu pai nascera.
- Harry, quando você entrar, tudo irá se revelar. - disse Rodrigue.
Ao entrar na casa, Harry viu que a sala estava vazia e foi até o meio dela, olhou em volta, olhou para Sirius e Rodrigue que estavam do lado de fora e de repente uma luz invadiu a casa, fazendo com que Harry cobrisse os olhos. Quando ele olhou novamente, não acreditou, os móveis, as fotos, todas as coisas que eram da família apareceram.
- Bem vindo ao lar, Harry Potter! - disse Rodrigue emocionado.
Harry se sentia como uma criança, foi à cozinha, depois subiu à escada correndo; visitou todos os quartos, subiu à escada do sótão, olhou, desceu correndo, dando gargalhadas, se sentia livre e nunca havia se sentido tão em casa.
- Sirius, qual era o quarto do meu pai? O que vocês faziam aqui? Aonde vocês iam? Me conta tudo! - falava Harry extremamente feliz.
- Hei, cara, calma! Temos muito que ver e muito que conversar. Podemos ficar aqui alguns dias antes de voltarmos para “nossa” casa! - disse Sirius.
- Podemos! Podemos mesmo! Sr. Rodrigue não tem problema? - disse Harry como se estivesse 5 anos.
- Claro, Harry! - disse Rodrigue sorrindo – A casa agora é sua.
Sirius e Rodrigue acompanharam Harry na visita à casa. Em cada cômodo, Sirius e Rodrigue contavam histórias alegres vividas na casa ao lado de Thiago e Peter Potter. Harry sorria e as vezes gagalhava ao ouvir as histórias. Admirava-se com a beleza dos quartos, com o brilho dos móveis que permaneceram intactos com passar dos anos. Ele se sentia feliz, muito feliz por estar ali, vivendo um pouco do passado do seu pai e conseguia imaginar as vozes dos avós e de seus pais andando pela casa. Ele queria que aqueles momentos não passassem nunca, pois ali ele havia esquecidos os problemas e principalmente de Voldemort, até que …
- Hary, preciso ir até a minha casa pegar uns documentos que seua avós deixaram comigo antes de morrerem e disseram que era para entregar a você, somente você qaundo aparecesse por aqui. Ainda lembro Peter me dizendo: ' Rodrigue entregue ao Harry, somente ao Harry que ele saberá o que fazer'. Vou aproveitar e trazer comida para vocês.
- Tudo bem! - disse Harry
- Enquanto isso, vamos até o rio, quero mostrar a Harry o que eu e Thiago faziamos para pescar.
- Não ensine essas coisas ao garoto, Sirius – e Rodrigue saiu rindo pelo caminho que levava até a vila.
- O que vocês faziam Sirius?
- Venha, vou te mostrar.
Ao chegarem na beira do rio, Sirius empunha a varinha e remexe a água. De repente uma cardume de peixes começa a borbulhar ao lado dele.
- Harry, sua avó nos dizia que tinhamos que exercitar nossa paciência e deviamos colocar iscas na vara de pesca e esperar o peixe fiscar, mas seu pai e eu não eramos dotados do dom da paciência, então nós enfeitiçavamos os peixes assim.. - Sirius fez um peixe voar – r jogavam,os dentro de um cesto. Por favor Harry, conjure um, ou melhor, dois cesto.
Harry fez o que o padrinho pediu e ele colocou o peixe suavemente dentro de um deles.
- Mas Sirius, vocês proticavam a paciência, colocando os peixes delicadamente nas cestas?
- Quem disse? Nós faziamos uma competição de quem enchia a cesta mais rápido. Sua avó detestava e vivia ralhando com a gente... Você quer experimentar?
- Quero! - respondeu Harry
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- NÃO! NÃO PODE LEVÁ-LOS TÃO ALTO!
- Quem disse Harry?
- Esse jogo não tem regras?
- HEI HARRY, É UM PEIXE POR VEZ!
E assim, Rodrigue foi se aproximando do rio e vendo a diversão falou:
- Não resistiu Sirius? Ainda bem que Régia não estava aqui, com certeza os dois estariam de castigo. - sorriu Rodrigue
De volta a casa, Rodrigue senta ao lado de Harry na mesa de jantar e enquanto comiam, Rodrigue abriu uma pasta selada com magia e colocou alguns pepéis brancos sobre a mesa.
- O que é isso? - perguntou Harry.
- Documentos! - respondeu Rodrigue.
- Mas os papéis estão em brancos!
- Pegue-o Harry.
Assim que Harry pegou papel, palavras surgiram escritas no mesmo.
- Uau! - disse Harry
- Essa foi a invenção de seu avô, somente o verdadeiro Potter poderia desvendar as letras impressas nesses documentos.
- O que são esses documentos?
- Sãos os documentos dessa casa e da propriedade que seus avós tinham na vila e essa é uma carta para você, de sua avó.
- Para mim?
- Sim Harry, há alguns anos atrás, seu pai era pequeno e seus avós estavam na vila e encontraram um moço simpático que ficou um tempão conversando com eles. Seus avós o convidaram para um chá. Ninguém na vila conhecia esse rapaz e acharam estranho o interesse pelos Potter; mas não houve outros comentários. Então, quando ele chegou aqui, viu o leão de ouro e quis que sua vó o vendesse...
“ - Nossa Srª Potter, esse Leão é magnífico!
- Ah sim, é uma herança da minha família.
- Interessante! Leão de Ouro! A senhora é descedente de Gryffidor. - afirmou o moço.
- Sim, como você sabe Tom? - expantou-se Régia.
- Vim aqui por causa dele, gostaria de comprá-lo, pois trabalho com relíquias antigas.
- Sinto muito Tom, esse Leão está na família há muito tempo e não pretendo me desfazzer dele, quero deixá-lo para meus filhos e netos.
- Tudo bem! ”
- Disse isso e partiu da casa só que ele voltou três dias mais tarde...
“ - Bom dia!
- Tom?! O que você está fazendo aqui tão cedo?”
- Depois desse momento, seus avós não lembraram de mais nada. Só lembravam que tinham acordado no chão da sala e...
“ - Peter, o Leão de Ouro sumiu!! Tenho certeza que ele o roubou!
- Régia, ele deve ter nos enfeitiçado para conseguir roubar o Leão!
- Peter, aonde está o nosso Thiago? Será que fez alguma coisa com nosso filho?
- Não mamãe, estou aqui! Por que vocês estão dormindo na sala?
- Meu filho! - Régia abraçou Thiago – Que bom que você esté bem... Você vai passar um tempo com seus padrinhos.
- Por quê, mamãe?
- Porque, meu filho, seu pai e eu temos que resolver um problema.
- Tá bom, mamãe, eu gosto de ficae com eles.”
- Eu e minha esposa eramos os padrinhos do seu pai e gostavamos muito de vê-lo em casa. Então, seus avós, principalmente Régia que era muito corajosa e determinada partiram em busca do Leão de Ouro. Eu e seu avô sabiamos que ela só sossegaria quando o trouxesse de volta. Eles andaram atrás desse moço por um bom tempo, descobriram muitas coisas da vida dele e souberam que ele não era tão bondoso assim e que havia roubado outras relíquias dos fundadores de Hogwarts. Até que um dia ela...
“- Vocês o encontrarão na Travessa do Tranco.
- Obrigada -disse Régia
- Régia, como iremos até lá? Você sabe que na Travessa do Tranco não é muito amigável.
- Sim Peter, mas temos a capa da invibilidade.
- Mas só caberá um de nós.
- Eu irei Peter.
- É perigoso.
- Eu sei me virar – e saiu andando até a Travessa do Tranco, coberta com a capa”
- Lá ela encontrou o moço em uma loja chamada Bourne & Bourkes e ao entrar lá avistou em um cômodo no fundo da loja o leão e o moço. Ao se aproximar percebeu que ele estava fazendo um feitiço poderoso das trevas, ele estava dividindo a sua alma e colocando-a em cada um dos objetos.
- Horcruxes!! - disse Harry.
- Isso mesmo, sua avó saiu da loja e foi ao encontro de seu avô e...
“- Peter, precisamos fazer uma cópia do Leão de Ouro!
- Por qual razão?
- Tom Ridlle está dividindo a alma dele em seis partes e está colocando em objetos que provavelmente foram roubados.
- Ele está fazendo Horcruxes, mas sempre são divididos em 2, no máximo.
- Mas eu vi seis e um deles é o Leão. Precisamos fazer uma cópia e trocá-lo.
- Será que ele vai perceber a diferença?
- É claro que não, por um bom tempo! Sei fazer a cópia indêntica!
- Tudo bem, só quero que tenha cuidado!”
- Bom Harry, sua avó fez a cópia e trocou com o original e o moço....
- Tom Ridlle! - completou Harry
- É ele.... E ele não percebeu. Depois disso tudo, seus avós voltaram para cá. Seu pai cresceu e foi estudar em Hogwarts e quando terminou a escola e se casou com sua mãe, sua avó percebeu que estava sendo vigiada e um dia encontrou Tom no vilarejo novamente. Nessa época ele estava mais velho e se intitulava como Lord Voldemort. Disse a sua vó que havia vindo recrutar algumas pessoas para uma missão importante. Ele estava com muita maldade e sua avó saiu de perto dele e lhe desejou boa sorte. Depois disso, ela soube que ele era o bruxo que aterrorizava os trouxas. Pediu para o seu pai e sua mãe tomarem cuidado, principalmente porque Lilian era uma bruxa com descedência trouxa. Mas nessa época eles já faziam parte da Ordem de Fênix, junto com seu padrinho Sirius. Sua avó conhecia uma bruxa que praticava adivinhação. Você deve conhecê-la,ela dá aula em Hogwarts.
- Profª Sibila Trelawney.
- Isso mesmo. Ela disse a sua vó que seua mãe ficaria grávida de um grande bruxo que iniciaria o tempo da paz. Depois disso, Alvo Dumbledore ouviu uma profecia sobre um menino, que sua avó sempre desconfiou que fosse você. Ela implorou para Alvo lhe contar o que ouvira, mas ele nunca revelou. Você nasceu e quando bebê ficou um tempo aqui junto com sua mãe. Ai veio a fatalidade... Régia adoeceu e nenhum feitiço ou poção a fazia melhorar. Uns dias antes de morrer ela me deu essa carta e me fez prometer que te entregaria, pois só você poderia ler o conteúdo. Ela não quis entregar aos seus pais, até hoje não sei o porque. Fiz de tudo para te encontrar mas nunca conseguia achar. Segundo seu avô, no tempo certo você iria aparecer e isso aconteceu.
- Como o meu avô morreu?
- Ele morreu de tristeza Harry, logo depois que seus pais morreram e que você teve que ser afastado do mundo dos Bruxos.
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diih: Antes de você mandarem as azarações, escutem o que eu tenho lhe dizer, demorei de postar por duas coisas: primeiro: as provas estavam chegando e eu precisava de nota...afinal eram os ultimas provas do ano; segudo: quando eu queria postar a feb não colaborava; terceiro: quando tentei de novo eu perdi a metade do capitulo e tive que escrever tudo de novo (chora) e quarto: não tentem me entender, pq eu falei dois motivos e pareceu mais dois. Agora estão de bem comigo? Me perdoa? Ótimo vamos ao comentários...
Fred: Viva! A autora me ama e me deu um trabalho extraaaaaa!
diih: FRED É PARA RESPONDER OS COMENTÁRIOS E NÃO COMEMORAR!
Fred: ta bom chefe! Muito bem deixo eu ver.... LUUUUUHH, tudo bem minha cara, então eu to aqui, é para isso que ganhei um trabalho extra?
sirius: não! é para você ver a almofada verde com estrela laranja que a diih roubou do estudio 'pensando no que jk não pesou' para fazer essa parte da fic!--' Sim é por causa da luh que você está aqui!
Diih: SIRIUS OBRIGADA POR REVELAR!
Sirius: o que eu fiz?
diih: *unf'
Fred: uau, senti importante! *ignorando a discussão entre diih e sirius
diih: fred... querido fred.... SE VOCÊ NÃO RESPONDER O COMENTARIO VOU TE DEMITIR!
Fred: tá bom.. ta bom! Bom luh, realmente é muiito fofo a cena entre o Harry e Gina quando aconteceu aquilo... pena que eu não estava lá, mas fazer o que? E olha ai o capitulo está devolta!
sirius: RAISSA! QUE SAUDADE DE VOCÊ... Sim é oficial eu to solteiro, quase expulso aqui do meu trabalho extra, e que venha a ser a primeira! \o/ E o que você achou desse capítulo tãooo esperado??
Diih: Ok, só um aviso... Eu não sei como eu tava quando escrevi essa parte, mas se eu viajei na batatinha ou na lua, eu viajei até para Marte, porque não sei como surgiu aquilo! Bom... mas eu espero que vocês tenham gostados!!
Bjos até o próximo..
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