O começo do mal.
Harry sabia que estava em desvantagem e que um movimento brusco poderia levá-lo a uma bela encrenca. Sentiu o suor cair pelo seu rosto. Foi então que as feições de seus pais, Sirius e Dumblendore vieram à sua cabeça, e todo ódio que havia dentro daquele adolescente de 17 anos explodiu. Com o ódio correndo em suas veias, sem entender direito o que estava acontecendo, ele pressentiu que só matando aqueles seres inferiores voltaria a se sentir bem. Mas ele não era assim, ele realmente odiava aqueles cinco cafajestes que o cercavam, mas só queria escapar dali, e não a morte daquelas pessoas.
- Entregue-se garoto, enquanto ainda tem chance! - Disse uma voz diabólica por trás daquele capuz.
- Não se atreva a me chamar de garoto. - Respondeu uma voz que vinha de Harry, mas que assustou até a ele mesmo, quando ressoou grave e demoníaca, saindo de sua boca.
Os comensais da morte sentiram medo.Como que aquele garoto que estava em desvantagem de cinco contra um podia infringir medo neles? A voz de Harry não passava sensação alguma de medo e sim de ódio, pura e simplesmente ódio.
Harry sabia que estava em desvantagem e que um movimento brusco poderia levá-lo a uma bela encrenca. Sentiu o suor cair pelo seu rosto. Foi então que as feições de seus pais, Sirius e Dumblendore vieram à sua cabeça, e todo ódio que havia dentro daquele adolescente de 17 anos explodiu. Com o ódio correndo em suas veias, sem entender direito o que estava acontecendo, ele pressentiu que só matando aqueles seres inferiores voltaria a se sentir bem. Mas ele não era assim, ele realmente odiava aqueles cinco cafajestes que o cercavam, mas só queria escapar dali, e não a morte daquelas pessoas.
- Entregue-se garoto, enquanto ainda tem chance! - Disse uma voz diabólica por trás daquele capuz.
- Não se atreva a me chamar de garoto. - Respondeu uma voz que vinha de Harry, mas que assustou até a ele mesmo, quando ressoou grave e demoníaca, saindo de sua boca.
Os comensais da morte sentiram medo.Como que aquele garoto que estava em desvantagem de cinco contra um podia infringir medo neles? A voz de Harry não passava sensação alguma de medo e sim de ódio, pura e simplesmente ódio.
- Está em desvantagem, não vê que vai morrer se tentar reagir? - Disse Avery.
- Morrer? - Perguntou Harry. - Você acha mesmo que pode me matar, seu medíocre? Completou com descaso.
O comensal se calou, em estado de choque, ignorando como e porque sentia medo daquele garoto.
- Matarei todos, e enviarei a cabeça ao seu mestre como sinal de agradecimento por mandar vocês a mim.
Porque harry estava dizendo aquilo, ele não sabia, mas estava pronto para matar um por um, e já sabia que faria aquilo.
- Não seja estúpido! - Retrucou um dos comensais, porém sua voz transmitia um medo intenso. - É suicídio tentar...
Mas antes de terminar a frase ele levou um jato de luz verde no peito e nunca souberam o que ele iria falar.
Os comensais que restaram tentaram lançar todas as maldições imperdoáveis em Harry, mas parecia que ele não estava ali, sendo que invocara um escudo onde ricocheteavam todos os feitiços. Harry lançou uma maldição no comensal mais próximo, que caiu de costas e parou de respirar no mesmo instante em que sua mascara caiu, permitindo a Harry identificar Draco Malfoy.
Sentiu pena, mais em um segundo toda a pena foi substituída por uma sensação de prazer e Harry riu uma malignamente ao mesmo tempo em que um dos comensais ahe lançava novas maldições imperdoáveis, enquanto outro tentava aparatar sem conseguir, pois antes de visualizar o lugar que queria ir, Harry o prendera com cordas anti-aparatação. O comensal começou a gritar e tentar sair de qualquer jeito daquelas cordas, pois já sabia o que o esperava. Os dois partidários das trevas que restaram perceberam que era inútil lutar, e correram amedrontados por entre as lapides. Em poucos segundos Harry matou um deles com um avada kedrava direto nas costas... Ele sabia que ali morto estava Avery. O último dos comensais tentou inutilmente lançar todas as magias que conhecia em Harry, que com seu escudo defendeu-o de todos e simplesmente ria da cara de pavor do comensal, enquanto este tentava aparatar, também inutilmente, já que Harry prendera-o com o mesmo feitiço que usara no seu colega. Quando Harry juntou os dois cativos, um deles falou:
- Prefiro morrer a voltar pra azkaban.
- Que seja feita sua vontade! – E outro jato de luz verde saiu da varinha de Harry, atingindo o bruxo no peito. Ele caiu com os olhos exageradamentes saltados para fora das órbitas e uma expressão aterrorizada no rosto.
O comensal restante olhava com medo de Harry para o recém falecido, adivinhando o que o destino reservara pra ele.
- Você ira viver para contar para seu mestre o que eu reservo para ele!
Mas deixara para traz uma coisinha. Harry projetara uma espada repletas de rubi e com um movimento brusco cortara os dois braços do comensal que gritou de dor. Harry cortou a cabeça dos quatro comensais mortos, colocou num saco e amarrou em uma das pernas do comensal. Retirou o feitiço das cordas e falou:
- Aparate para seu mestre ou morreras!
Mesmo sentindo a dor mais intensa de sua vida, o comensal não pensou duas vezes e aparatou daquele cemitério.
Harry parou na frente do tumulo de seus pais e disse:
- Esse só foi o começo, a morte de vocês não terá sido em vão, quando eu matar Voldermort.
- Está em desvantagem, não vê que vai morrer se tentar reagir? - Disse Avery.
- Morrer? - Perguntou Harry. - Você acha mesmo que pode me matar, seu medíocre? Completou com descaso.
O comensal se calou, em estado de choque, ignorando como e porque sentia medo daquele garoto.
- Matarei todos, e enviarei a cabeça ao seu mestre como sinal de agradecimento por mandar vocês a mim.
Porque harry estava dizendo aquilo, ele não sabia, mas estava pronto para matar um por um, e já sabia que faria aquilo.
- Não seja estúpido! - Retrucou um dos comensais, porém sua voz transmitia um medo intenso. - É suicídio tentar...
Mas antes de terminar a frase ele levou um jato de luz verde no peito e nunca souberam o que ele iria falar.
Os comensais que restaram tentaram lançar todas as maldições imperdoáveis em Harry, mas parecia que ele não estava ali, sendo que invocara um escudo onde ricocheteavam todos os feitiços. Harry lançou uma maldição no comensal mais próximo, que caiu de costas e parou de respirar no mesmo instante em que sua mascara caiu, permitindo a Harry identificar Draco Malfoy.
Sentiu pena, mais em um segundo toda a pena foi substituída por uma sensação de prazer e Harry riu uma malignamente ao mesmo tempo em que um dos comensais ahe lançava novas maldições imperdoáveis, enquanto outro tentava aparatar sem conseguir, pois antes de visualizar o lugar que queria ir, Harry o prendera com cordas anti-aparatação. O comensal começou a gritar e tentar sair de qualquer jeito daquelas cordas, pois já sabia o que o esperava. Os dois partidários das trevas que restaram perceberam que era inútil lutar, e correram amedrontados por entre as lapides. Em poucos segundos Harry matou um deles com um avada kedrava direto nas costas... Ele sabia que ali morto estava Avery. O último dos comensais tentou inutilmente lançar todas as magias que conhecia em Harry, que com seu escudo defendeu-o de todos e simplesmente ria da cara de pavor do comensal, enquanto este tentava aparatar, também inutilmente, já que Harry prendera-o com o mesmo feitiço que usara no seu colega. Quando Harry juntou os dois cativos, um deles falou:
- Prefiro morrer a voltar pra azkaban.
- Que seja feita sua vontade! – E outro jato de luz verde saiu da varinha de Harry, atingindo o bruxo no peito. Ele caiu com os olhos exageradamentes saltados para fora das órbitas e uma expressão aterrorizada no rosto.
O comensal restante olhava com medo de Harry para o recém falecido, adivinhando o que o destino reservara pra ele.
- Você ira viver para contar para seu mestre o que eu reservo para ele!
Mas deixara para traz uma coisinha. Harry projetara uma espada repletas de rubi e com um movimento brusco cortara os dois braços do comensal que gritou de dor. Harry cortou a cabeça dos quatro comensais mortos, colocou num saco e amarrou em uma das pernas do comensal. Retirou o feitiço das cordas e falou:
- Aparate para seu mestre ou morreras!
Mesmo sentindo a dor mais intensa de sua vida, o comensal não pensou duas vezes e aparatou daquele cemitério.
Harry parou na frente do tumulo de seus pais e disse:
- Esse só foi o começo, a morte de vocês não terá sido em vão, quando eu matar Voldermort.
To postando só pq a sonia pediu
=* ti amu moça
Comentários (1)
vc vai continuar a fic n vai?so queria saber pq vc ficou repitindo td...faz parrte da historia?
2012-12-06