.*~ O Melhor Aniversário ~*.



N/A: Bah eu sei que eu flei q eu ia posta 2 cap e q tinha conseguido um bom tempo para escrever e consegui sim! Só que este cap fico maior do q eu esperava e vale por 2! Eu gostei bastante dele espero q vcs gostem tb!!
E aproveitando pra avisa tb q eu vo viaja e volto daki duas semanas! Vou para a Disney e não tem como entra no pc pra atualiza a fic! Mas vou ta levando meu caderninho para escrever no avião! Quando eu volto passo pro pc e atualizo! Combinado??
Muito obrigado pelos coments!!
Eu amo eles!!
Beijoss


4 – O Melhor Aniversário

Harry e Hermione ficaram estudando a tarde inteira, começava a escurecer quando a garota chamou Harry.

- E ai aniversariante do dia o que vamos fazer? – riu ela.

- Ah... É mesmo, hoje eu faço 17... – falou pensativo.

- Nem vem com essa cara Harry! Nós vamos fazer alguma coisa sim! É seu aniversário! Não vou deixar você passar ele em branco! Que tal sairmos para algum lugar? – disse ela feliz.

- Sei não Mione... E... Para onde a gente poderia ir? Nunca sai aqui em Surrey. Você conhece Londres nós podíamos sai lá quando formos para o Largo Grimmlaud. – falou ele sem emoção.

- Negativo Sr. Potter! Você vai ter um aniversário decente pelo menos uma vez na vida, senão não me chamo mais Hermione! – disse a garota num tom bem claro.

- Mas Mione...

- Sem mas nenhum Harry! – falou ela levantando – Vá já lá para cima e tome um banho, o resto eu resolvo!

O Garoto subiu a escada furioso, ele não queria fazer nada no seu aniversário, estava cansado e não via necessidade de comemoração.
Hermione ficou pronta em 1 hora enquanto Harry emburrado esperava ela descer na sala. Quando ele viu a garota se sentiu aliviado por não ter que esperar mais tempo, mas só prestou atenção no traje da garota depois que olhou mais detalhadamente para ela. Ela não parecia com a Hermione que ele conhecera a 7 anos atrás, pelo contrário muito diferente, bonita com o corpo todo formado e ele achava que aqueles trajes que ela usava acentuava mais ainda a sua beleza, o tom do vestido da garota combinava perfeitamente com a sua pele trazendo uma combinação de doçura.

- Uau... Você está linda Mione, mas não acho que vamos conseguir nenhum lugar bom para sair a essa hora! – disse ele alfinetando a garota.

- Muito Obrigada Harry, mas você não está duvidando da minha capacidade não é Sr. Potter? – interrogou a garota.

- Não é isso Mione. Tenho certeza que você é capaz de tudo, mas não acredito que iremos achar algum lugar para sair aqui em Surrey.

- Pois fique tranqüilo, não vamos a nenhum lugar nesta cidade! Vamos para Londres, – falou ela feliz – você tem razão, não existe nenhum lugar aqui nesta cidade que um bruxo possa sair e muito menos ao nível do seu aniversário.

- Londres? Mas como? Não vamos conseguir chegar lá a tempo Mione. – falou ele como se encerrasse o assunto.
- Acalme-se Harry! Eu tenho tudo planejado aqui dentro. – disse ela apontando para a cabeça – Vamos sair, e amanhã bem cedo voltamos para buscar as bagagens. E a propósito já informei seu tio, ele não vai ficar preocupado.

- Ah... Claro, como se ele fosse morrer se eu não passasse a noite em casa. Será que você não percebeu que ele me odeia Mione? – indagou ele como se aquilo tudo fosse óbvio.

- Ai que você se engana Harry, mas deixa isso para lá. Vamos? – ela estendeu a mão para o garoto que a segurou e o puxou até a porta.

Eles saíram da porta de Nº 4, seguiram por uma rua próxima, totalmente deserta, pararam em frente a uma casa de aspecto abandonado, Hermione tirou a varinha e ia esticar a mão para a rua, quando Harry a impediu.

- Hermione, você não está pensando em ir de Nôitebus está? – disse ele segurando a mão de Hermione para baixo.

- Estou, porque? Você tem uma idéia melhor? – zangou-se Hermione.

- Não, mas é que... Sei lá Mione, o condutor, Lalau, iria contar onde fomos e não quero ser perseguido muito menos pelos Comensais da Morte – disse apreensivo.

- Ah Harry... – olhou Hermione – Está bom, se for assim então... Vire-se para mim Harry. – puxou Hermione.

- O que você vai fazer?

- Vire-se, vou te dar um disfarce – falou ela rindo.

Hermione pegou a varinha e fez um movimento circular com a mesma e dela saiu um chapéu cuco preto que tampava a cicatriz do garoto, e transfigurou o cabelo dele para um da cor dos de Rony, deixando Harry bem disfarçado.

- Está melhor assim? – disse ela estendendo um espelho para o garoto.

- Você é de mais Mione – ele abraçou a garota – ficou excelente.

- Vamos então Sr. Potter ou melhor... Sr. Court! – riu-se a garota.

- Court? De onde você tirou isso? – perguntou Harry.

- De um primo meu – riu ela – achou bonito?

- Interessante... Vamos?

- Como quiser – falou Hermione.
Hermione estendeu sua varinha para a rua e um ônibus de três andares, roxo berrante materializou-se na frente dos dois. A porta traseira do Nôitibus abriu-se e dela saiu um homenzinho cheio de espinhas, era Lalau, com seu habitual pergaminho de boas vindas.

- Já conhecemos – disse Harry fazendo um sotaque diferente – Queira nos dar licença, estamos atrasados.

Harry pegou a mão de uma Hermione surpresa, pediu licença ao condutor e ajudou a garota subir no ônibus.

- Não precisava ser bruto – sussurrou ela no ouvido de Harry quando se aproximou dele.

- Vamos Srta. Granger – falou Harry fingindo não ter ouvido o que Hermione disse.

Harry pegou Hermione pela mão e esperou Lalau conduzi-los até uma cama vazia dentro do ônibus.

- Olá sou Lalau – disse ele – E vocês quem são?

- Brain Court e Hermione Granger! – disse a garota – Muito prazer.

- Para onde vocês estão indo? – perguntou desconfiado Lalau.

- Rua Marylebone Lane entre a Wigmore Street e Oxford Street em Londres. – disse Hermione.

- Ernesto – disse Lalau – Londres, rua Marylebone Lane.

- Estranho vocês andarem pelo o ônibus agora, – falou Lalau enquanto o Nôitebus começa a se movimentar – sabe com a volta de Vocês – Sabem – Quem as pessoas não querem sair muito de casa.

- Uhm... – falou Hermione para não deixar Lalau muito sem graça.

- O que vocês pretendem fazer em Londres a essa hora? – interessou-se Lalau.

- Iremos visitar um amigo – apressou-se Harry.

- O que faziam em Surrey? – perguntou Lalau.

- Ne... – o Nôitebus deu uma virada brusca e Hermione estava sem apoio e quase caiu no chão e Harry segurou-a – Ehr... Obrigada Brian.

- Tudo bem Mione – corou Harry.

- Então vocês estavam fazendo o que em Surrey? – perguntou outra vez Lalau.

- Negócios familiares – respondeu Harry.

Lalau começou a encarar Hermione, desde que, ela quase caiu, e a garota não estava gostando nada disso. E o tempo não ajudava, parecia que nunca chegariam em Londres.

- Muito bonita a Srta. – falou finalmente Lalau após longos minutos encarando a garota.

- Obrigada. – respondeu Hermione constrangida.

Harry percebeu que Lalau não desgrudava os olhos de Hermione e que sempre tentava puxar assunto com ela, e a mesma não gostava nem um pouco desta conversa, então ele para poder ajudar a amiga a abraçou e começou a sussurrar no ouvido de Hermione falando para ela ter calma, que logo chegariam em Londres.

- Vocês são namorados? – perguntou Lalau desapontado.

- Sim. – respondeu Harry.

- Claro – respondeu Hermione depressa.

- Chegamos! Muito encantado em conhecê-la. – disse Lalau.

- Ela agradece! – disse Harry – Aqui está o pagamento – falou Harry tirando os galeões do bolso.

Ah... Claro! Já tinha esquecido! Volte sempre Hermione! – falou Lalau enquanto Harry ajudava Hermione a descer do Nôitibus.

O ônibus foi embora e Harry e Hermione estavam completamente no escuro, em uma rua deserta.

- Hermione – disse Harry – tem certeza de que é aqui?

- Claro, espera só um minuto – ela pegou um papel dentro da bolsa e entregou para Harry – Leia.

O papel dizia:

A Melhor Boate bruxa de Londres se encontra na Rua Marylebone Lane, no nº 19.

Harry memorizou aquelas palavras enquanto Hermione punha fogo no papel. Um edifício muito elegante se espremeu entre as casas de Nº 18 e 20. Os dois se encaminharam até a porta da Boate.

- Boa Noite, reservas para quem? – perguntou o homenzinho na recepção.

- Hermione Granger, mesa 35 para duas pessoas. – falou Hermione.

- Ah... Claro, pode entrar, por favor. – disse o recepcionista.

A Porta da Boate se abriu e os dois entraram. Aquela Boate era tudo que alguém não podia imaginar, ela era linda e bastante sofisticada, cheia de pufes e continha um mini-bar em cada canto da boate, a pista de dança era enorme e a música completamente envolvente. Quando adentraram-na um homem que parecia o dono da boate veio cumprimentá-los.

- Hermione – disse ele abraçando a garota – quanto tempo. Como você está? Porque não voltou antes?

- Jack – cumprimentou Hermione – Estou bem obrigada. Não pude voltar antes, mas aqui estou eu. Esse é Harry Potter, um grande amigo – apresentou Hermione desfazendo a transfiguração do cabelo de Harry.

- Oh... Meu Deus, Harry Potter aqui na minha boate! Muito prazer em conhecê-lo Sr. Potter! – cumprimentou Jack.

- O prazer é todo meu! – falou Harry.

- Você nunca me disse que conhecia Harry Potter Srta. Granger. – falou Jack.

- É porque você nunca perguntou Jack. – respondeu Hermione

- Posso acompanhá-los até a mesa? – perguntou Jack contente.

- Claro, será um prazer! – respondeu Hermione.

Jack os encaminhou até a mesa reservada e mesmo com muita vontade de fazer muitas perguntas para Harry ele retirou-se. A mesa era bem bonita, totalmente decorada de veludo preto e continha várias cartas em cima da mesma, todas endereçadas a Sr. Harry Potter.

- Parece que já te acharam – riu Hermione – vamos abra uma dessas.

Harry pegou a primeira carta e leu para Hermione, era do Ministério da Magia.


Prezado Sr. Potter
Nesta presente data o Sr. torna-se maior de idade em nosso mundo, e é com grande prazer que o Ministério da Magia, o informa que o Sr. tem permissão a partir deste momento de usar magia mesmo fora da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Informamos também, que as aulas de aparatação este ano, não estão ainda definidas, devido que ainda não sabemos se a presente Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts terá continuidade este ano, assim que soubermos alguma notícia o Sr. será informado.
Desejamos uma bela noite e um ótimo aniversário,
Atenciosamente,
Mafalda Hopkirk
Seção de Controle e Uso Indevido de Magia
Ministério da Magia


- Nada mal para a primeira carta, abra a próxima Harry – falou Hermione.

A segunda carta era de Rony e dizia o seguinte:


Harry,
Parabéns cara, agora você é maior de idade e podemos fazer o que quisermos.
Todos estão desejando a você um feliz aniversário e a propósito, o seu presente só irá ser entregue quando eu chegar no Largo Grimmlaud.
Tenha uma boa noite e um ótimo aniversário.
Rony.


- Abre a próxima – disse Hermione.

A terceira carta era de Hagrid.


Harry,
Você conseguiu, parabéns!
Estou muito feliz por esse dia ter chegado.
Você é um campeão e como um filho para mim.
Um ótimo aniversário para você.
Hagrid

Ps.:Espero que goste do presente.


Harry pegou o envelope e tirou de dentro uma foto dele, de Rony e Hermione.

- Ah... Que lindo na sabia que Hagrid ainda tinha essa foto! – exclamou Hermione – abre a outra Harry.

A outra carta era de Gina, ao reconhecer aquela letra o coração de Harry apertou-se.


Querido Harry,
Parabéns!
Estou muito feliz pelo seu dia.
Faço votos de que esteja tudo bem!
Pense muito bem antes de tomar uma decisão.
Espero que goste do presente.
Te adoro,
Gina.


Harry pegou o envelope da carta de Gina e retirou de dentro dela uma corrente de ouro marcado com um B e pegou um bilhete de Gina que tinha junto com a corrente.


Harry,
Encontrei esta corrente enquanto estávamos arrumando a casa de Sirius, junto com ela tinha um pergaminho que dizia ter pertencido a Sirius e que sua vontade era ter dado ao seu Pai antes dele morrer.
Gina.


Harry olhou a corrente e seu estomago revirou-se de aperto.

- Hermione! Você pode colocar para mim? – pediu Harry.

- Me da aqui Harry! – Hermione colocou a corrente no pescoço de Harry.

Harry pegou a penúltima carta na mesa de Horácio Slughorn, o último professor de poções de Harry em Hogwarts e um grande fã do mesmo.


Harry,
Parabéns!
Maior idade é uma fase muito importante da nossa vida, quando nos sentimos livres, espero que o Sr. consiga utilizar essa liberdade muito bem.
Não deixe os acontecimentos do ano passado abalarem a sua mente, continue em frente, assim como Dumbledore te ensinou!
Você tem um grande futuro pela frente.
Não falo como um admirador ou fã, mas sim como um professor.
Boa Sorte.
Horácio Slughorn


O presente de Slughorn era uma foto dos protegidos do Slughorn do ano passado.

- A não... – disse Hermione – Não acredito que ele te deu essa foto!

- Fique calma Hermione – riu Harry – Cormac McLaggen não está nessa foto, decerto estava procurando você.

- Harry – ela deu um tapa em Harry quando ele disse isso.

- Lê a última carta vai, porque não estou a fim de ficar aqui a vida inteira. – reclamou ela.

- Ta bom Mione! Calma. – pediu ele.

A última carta era de Lupin e era muito grossa. Harry abriu o envelope e encontrou mais dois envelopes dentro daquele. Ele pegou a carta e leu.


Harry,
Feliz Aniversário!
Tudo de bom para você!
Qualquer coisa que precisar pode me pedir!
Os outros dois envelopes são de Sirius e Dumbledore.
Eles deixaram essas cartas comigo antes de morrer.
Lupin.


Harry pegou o outro envelope e abriu. Reconheceu a letra de Sirius e começou a ler.


Harry,
Meu querido afilhado.
Por alguma razão, não sou eu que vou te dar este parabéns pessoalmente.
Pedi ao Lupin que entregasse essa carta a você no seu aniversário se algo de ruim me acontecesse.
Antes de tudo quero pedir que não fique triste, essa guerra em que entramos, é muito perigosa e nós da Ordem sabemos que estávamos correndo perigo, e que algo poderia acontecer.
Parece cruel que eu não esteja ai com você, mas se isso realmente aconteceu é porque você Harry, só você pode acabar com isso tudo e nosso trabalho é fazer que isto ocorra.
Você é um vencedor Harry, perdeu os pais e tudo que você poderia chamar de família, mas você deve lembrar que ainda estamos com você.
Valorize os seus amigos e acredite, pois você irá ganhar esta guerra para nós.
Eu acredito em você!
Cuide bem de todos.
Um abraço de um grande amigo,
Sirius.


Harry se sentiu muito triste, mas aquelas palavras de Sirius serviram como consolo para ele, o padrinho acreditava nele e era isso que importava agora. Ele pegou o último envelope e retirou a carta de Dumbledore.


Harry,
Parabéns!
Se você está recebendo esta carta hoje, é porque hoje eu não estou mais junto de vocês.
Toda informação que eu lhe dei neste ano, você precisa guardar para si, será muito importante para você, revise-as bem você encontrará o caminho.
Eu acredito em você Harry.
Ache os seus pontos fortes, não se subestime você tem muitos pontos fortes.
Todos esses anos em que eu convivi com você, eu não entendi como um garoto, que havia vivido fora do mundo mágico e mais dois ajudantes conseguiam resolver todos os mistérios que vinham aparecendo pelo seu caminho, e hoje eu entendo o que aquela profecia dizia: Você possui a força que o Lord das Trevas desconhece Harry.
Quando você descobrir essa força tão forte que você tem, ele não terá mais chances, mas não deixe que ele use este seu poder contra você, porque nós dois sabemos que ele é capaz disso.
Peça ajuda para Hermione e Rony, você pode e deve confiar neles sempre que precisar, eles são muito inteligentes e vão saber te ajudar e te aconselhar sempre que precisar.
A amizade é um caminho que você deve sempre ter ao seu favor.
Não se sinta triste por todas as mortes que aconteceram, e que iram acontecer no seu caminho, porque a morte é só uma passagem que todos nós devemos fazer.
Dumbledore.


Harry estudou aquelas palavras e entendeu porque Dumbledore era o único homem que Voldemort temeu em toda sua vida. Dumbledore era muito sábio e sabia transmitir isto ao próximo, fazendo com que os problemas da vida se tornassem insignificantes. Aquela carta não era muito esclarecedora, mas trazia uma tranqüilidade enorme para Harry.

- Você está bem Harry? – perguntou Hermione.

- Ótimo – respondeu Harry – Melhor impossível! Mione – disse ele olhando para a garota – Você me ajudaria a encontrar a resposta disso tudo?

- Mesmo que você não me pedisse eu te ajudaria Harry! – disse a garota.

- Dumbledore tem razão – falou ele.

- No que? – interessou-se Mione.

- Posso contar com você e Rony sempre que precisar, vocês sempre estão do meu lado e me fazem muito feliz – respondeu Harry.
- Que isso Harry. – corou Mione – O que nos deixa feliz é saber que você gosta que nós o ajudemos! – ela abraçou o garoto – Você é muito especial Harry!

- Você que é Mione, você que é – disse ele beijando o rosto da garota.

Os dois ficaram abraçados ali durante algum tempo até que Harry falou.

- Então o que tem de bom pra fazer aqui? – perguntou ele.

- Ah... Agora sim! – riu Hermione (xD) – Podemos começar pedindo algo para beber o que você acha?

- Adorei a idéia. – respondeu Harry.

Os dois se levantaram e se dirigiram ao mini-bar mais próximo. O mini-bar tinha todas as bebidas que se podia imaginar, inclusive trouxa o que deixou Harry muito tentado.

- Que bebida os Srs. desejam? – perguntou o Barman.

- O que você sugere – perguntou Harry.

- Depende você que provar bebidas trouxas ou bruxas – perguntou ele.

- Uhm... Por enquanto eu quero uma trouxa! – falou Harry – E você Mione?

- Eu te acompanho Harry. – respondeu Mione.

- Neste caso então, eu sugiro Sex on the Beach – falou o Barman.

- Gelo, Vodka, licor de pêssego... – leu Harry – Eu quero um deste então. Pode fazer dois, um para mim e um para a Srta.

- Isso – concordou Hermione.

O Barman demorou apenas alguns minutos e os drinks dos dois já estavam prontos. Os dois pegaram seus copos e começaram a saborear aquela delícia de drink trouxa.

- Então que ir para a pista de dança – chamou Hermione.

- Ah... Sei não... Eu não danço – explicou Harry.

- Dança sim! E muito bem! – falou Hermione – Eu vi você dançando com a Parvati no Baile de Inverno no nosso 4º ano e não era nada mal para um garoto! – explicou ela.

- Não sei dançar! Sério. – completou ele quando viu o olhar de Hermione – Está bom Mione. Eu danço, mas você vai ter que me ensinar.

- Sem problemas – respondeu ela puxando ele para a pista no meio do salão.

Os dois dançaram a noite inteira e sempre paravam para ir buscar algum drink no Mini-Bar. Harry dançava meio desajeitado, mas depois de alguns drinks e truques de Hermione ele se soltou completamente e os começaram a chamar atenção das pessoas presentes na Boate. Era quase cinco horas da manha quando os dois resolveram tomar o último drink e ir para casa.

- Gostou da festa de aniversário Harry? Então, me diz eu sei comemorar um aniversário Harry Potter? – perguntou ela.

- E como! Este foi o melhor aniversário que eu já tive em toda a minha vida! - elogiou Harry. – Duas Marguerita Blue, por favor – disse ele para o Barman.

- Ah Harry... Vamos dançar essa música eu amo ela – pediu Hermione.

- Última? – perguntou Harry.

- Sim! Eu prometo! – implorou Hermione.

- Vamos então. – falou Harry.

Os dois deixaram os drinks na mesa e voltaram para a pista de dança. A música era bastante agitada no começo, mas com o passar do tempo ela foi ficando calma e fúnebre, fazendo com que os dois dançassem mais próximos um do outro. Eles ficaram ali durante muito tempo dançando abraçados, nenhum dos dois queria se soltar era como se o tempo tivesse parado. Depois daquela música vieram outras desconhecidas, algumas até em outras línguas. Eles ficaram ali ouvindo uma música muito linda em Português ela dizia assim.

Te tenho com a certeza
De que você pode ir
Te amo com a certeza
De que irá voltar
Pra gente ser feliz
Você surgiu e juntos
Conseguimos ir mais longe

Você dividiu comigo a sua história
E me ajudou a construir a minha
Hoje mais do que nunca somos dois
A nossa liberdade é o que nos prende

Viva todo o seu mundo
Sinta toda liberdade
E quando a hora chegar, volta...
Que o nosso amor está acima das coisas...deste mundo

Vai dizer que o tempo
Não parou naquele momento
Eu espero, por você
O tempo que for
Pra ficarmos juntos
Mais uma vez

Te tenho com a certeza
De que você pode ir,
Te amo com a certeza
De que irá voltar
Pra gente ser feliz
Você chegou e juntos conseguirmos ir mais longe
Você dividiu comigo a sua história
E me ajudou a construir a minha
Hoje mais do que nunca somos dois

Vai dizer que o tempo
Não parou naquele momento
Eu espero por você
O tempo que for
Pra ficarmos juntos
Mais uma vez...

Não parou naquele momento
Eu espero por você
O tempo que for
Nós vamos estar juntos
Estar juntos
Mais uma vez


Enquanto a música rolava Harry ficou pensando em tudo que aconteceu na sua vida, em todos os momentos e em cada um deles Hermione estava presente. Ela foi à única pessoa que foi fiel a ele em todos os momentos, nunca duvidara dele, sempre estava lá para dar o seu apoio. Ele sentiu que ela era muito especial, mas ele não podia simplesmente falar para ela tudo que ele estava sentindo naquele momento, até porque Hermione não gostava dele e ele não tinha certeza se sentia mesmo alguma coisa por Hermione, ele terminara com Gina havia pouco tempo e estava bastante confuso com tudo aquilo que estava acontecendo. Ele sabia também que se contasse tudo para Hermione talvez eles se distanciariam, e ele não queria que isto acontecesse pelo contrário queria sempre estar ao lado dela.

Os dois só se desgrudaram, depois que a Boate parou de tocar música, às 6 horas da manha, e eles se dirigiram para fora da mesma, bastante confusos com aquele momento. Ao chegar do lado de fora eles tentaram puxar assunto um com o outro até construí um diálogo muito pobre e sem vida. Hermione transfigurou o cabelo de Harry de novo e ele colocou o chapéu novamente para fazerem a viajem para o Largo Grimmlaud. Entraram na casa, dirigiram-se para o sofá, conversaram um pouco e adormeceram ali mesmo.

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