Uma sombra assombra Voldemort.



Capitulo 4
Uma sombra assombra Voldemort.

Ao entrar na biblioteca, Harry pode ver que todos os deus amigos já estavam sentados, só o aguardavam para começar.
- Queira sentar-se – fala Minerva sentada atrás de uma pequena escrivaninha.
- Por favor, Professora, será que a senhora poderia começar – pede Rony.
- Bom, estamos enfrentando uma crise jamais vista igual, maior ainda pela Morte do professor Dumbledore – começa Minerva com lagrimas ao lembrar do ex-diretor.
- E por estar enfrentando tempos como esse que o ministério, a ordem e eu, decidimos manter Hogwarts aberta, mas só para o 6º e o 7º ano e vocês irão ter matérias extras, irão ter aulas de iniciação para Aurores – finaliza Mcgonagol.
- Harry, Rony e Hermione poderiam ficar mais um pouco, as duas já podem sair – Fala Lupim ao entrar na biblioteca.
- Tudo bem – Responde Gina puxando Mary pra fora da sala.
- Agora vai começar a verdadeira reunião – diz Harry ajeitando-se melhor na poltrona.

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Ao entrar no caldeirão Furado, Robert percebe o inicio de uma pequena discussão. Passou pelo pequeno grupo e sentou-se um pouco afastado.
- Gostaria de alguma coisa, meu jovem? – pergunta Tom.
- O prato do dia, por favor, e um copo do seu melhor suco – responde Robert.
- Um momento – diz Tom ao sair.
- Ei, você não é daqui, ou é? - Pergunta um membro daquele pequeno grupo totalmente bêbado.
- Obrigado – diz Robert quando Tom o serve.
- Eu estou falando com você – fala o homem começando a se exaltar.
- Deixe-o em paz – diz Tom.
- Não se intrometa Tom – grita o homem levantando a varinha e a apontado para Robert.
- Não faça isso – apela Tom.
- Crucio – Grita o homem, atacando Robert e acompanhado pelos companheiros.
Mas nada acontece e Robert continua sentado como se nada houvesse acontecido.
- estupefaça, bombarda, sectusempra – gritam três homens do Grupo.
Uma nuvem de poeira cobre o lugar ocupado por Robert, quando o local tona-se um pouco mais visível, incrivelmente Robert ainda permanecia sentado e comendo como antes.
- Vocês não fazem nada direito – diz o único membro do grupo que ainda permanecia sentado totalmente coberto por uma capa preta.
- Bellatrix – fala um dos homens como temor na voz.
- Quem é você, rapaz – pergunta ela com uma voz capaz de arrepiar o mais bravo dos homens.
- Sra. Lestrange, ele só veio jantar. Deixe-o ir em paz por favor – suplica Tom.
- E ele ficará em paz, se nos disser quem é, e de onde veio – Responde ela.

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- Bom pedi que ficassem para avisá-los que como não adianta em nada pedir pra vocês não se meterem em encrenca, Olho-tonto, Minerva e eu decidimos integra-los na Ordem – Fala Lupim.
- Como é? Acho q não ouvi direito – Fala Rony totalmente boquiaberto.
- Foi isso mesmo que ouviu Sr. Weasley – Diz Minerva.
- Mesmo sendo membro da Ordem não poderei dizer onde o Professor Dumbledore e eu estávamos no dia em que ele morreu – diz Harry com uma expressão dura.
- Mas Harry, nós precisamos saber pra dar seguimento as investigações – diz Lupim.
- Dumbledore deixou esse assunto por minha conta – fala Harry uma expressão mais serena.
- O Harry está certo Professor, o professor Dumbledore passou o ano dando aulas particulares a ele – fala Hermione pela 1ª vez.
- E eu gostaria de avisá-los que não ficarei todos os dias em Hogwarts – diz Harry.
- Nem nós – falam Rony e Hermione juntos.
- Bom, acho que a reunião acabou – fala Harry ao sair da biblioteca, deixando tanto lupim quanto Minerva espantados.

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- Vamos garoto, eu não tenho o dia todo, diga quem é você – pergunta Bellatrix perdendo mais a paciência.
- Por que a identidade de um forasteiro interessa tanto a você Bella? – pergunta um homem totalmente coberto por uma capa com sua voz sarcástica ao entrar no Bar.
- Você, o que você faz aqui? - Pergunta ela retrucando.
- Parece que alguém não lembra o que tem que fazer, eu tive que sair de onde estava para lembra-la – fala ele com um sorriso irônico.
- Por Merlim, como pude esquecer – diz ela ao sair correndo do bar.
Robert não via interesse em nada daquilo, um bando de bruxos sem o mínimo de magia necessária para quebrar seu simples escudo, ate a entrada do homem com cabelos nos ombros e uma voz extremamente sarcástica, Robert o conhecia, viu e leu sobre ele nos jornais separados por seu elfo, ele era: Snape.

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Já tem algum tempo que Harry vem praticando legimência e oclumência, mas ainda não havia testado seu progresso, mas achava que podia invadir uma mente desprotegida como as dos amigos. Harry estava deitado há algum tempo, mas não conseguia dormir. Harry havia decidido controlar sua raiva e estudar muito para melhorar, havia descoberto de uma forma muito dura que ainda é muito fraco para uma guerra dessa dimensão, ele não esquecia como foi humilhado por Snape, havia sido tratado como uma criancinha, ele iria mostrar do será capaz de fazer da próxima vez.
Os dias foram passando sem nada fora do normal, Voldemort ainda não havia dado sinal de vida desde o ataque a Hogwarts, o que estava deixando Harry desconfiado, ele não entedia o motivo de todo esse silêncio logo agora que o único bruxo que ele temeu estava morto, alguma coisa grande estava atraindo toda atenção dele, o que seria? E pensando nisso Harry adormece.
- Harry! Harry acorda - chama Hermione aos pés da cama.
- Que é Mione? Pergunta Harry levantando.
- É o dia do teste de aparatação, se arrume que eu vou chamar o Rony – diz ela ao sair do quarto.
- Bom dia! – diz Harry ao sentar.
- Bom dia querido, pode comer – diz a Sra. Weasley colocando o prato cheio de bacon e panquecas.
- Bom dia Harry – Diz Rony enchendo o prato com panquecas.
- Garotos, estão prontos – pergunta Tonks, eu vou levar vocês.
- Estou pronta – diz Mary eufórica ao entrar na cozinha.
A viagem foi rápida e tranqüila, o ministério estava uma loucura, gente pra todo lado, o ministério havia sido ampliado desde a ultima visita de Harry. O teste foi rápido e bem mais fácil que ele imaginava depois de ler tantos livros de oclumência e legimência manter a concentração era muito fácil.
- Agora poderemos ir pra qualquer lugar – diz Rony a Harry.
- PASSEI – grita Mary ao sair da sala dos testes.

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Malfoy se arrependia completamente da decisão que havia tomado: entrar pro grupo de Voldemort.
Viver sempre na escuridão e servindo de lacaio pra maioria dos comensais. Lorde Voldemort só não havia lhe castigado por intervenção de seu ex-professor Snape.
- MALFOY – grita Voldemort o chamando.
- Sim my lord – responde Malfoy ajoelhando-se
- Chame Severus e mais 10 comensais – ordena Voldemort.
Rapidamente Draco cumpriu as ordens, Draco assistia a reunião recém iniciada.
- Severus, quero que você lidere esses 10 comensais soltem todos os comensais que ainda estão em askabam – ordena o Lorde.
A reunião prosseguia normalmente ate:
- Silêncio! Vocês três vejam se há alguma coisa ali – diz o lorde apontando para um canto escuro.
Após alguns minutos, gritos e lampejos de luz e novamente silêncio.
- Malfoy, vá lá e veja o que aconteceu, Severus vá com ele manda Voldemort.
Snape tira a varinha do bolso e Draco o imita, o lugar estava totalmente coberto por poeira.
- Não saia de perto Draco – fala Snape, Draco nem pensava em fazer outra coisa.
Com um movimento simples de varinha, Snape faz toda poeira desaparecer, e ao seguir as pegadas deixadas pelos comensais, Snape e Draco encontraram três estatuas de pedra no lugar dos três comensais e nenhum sinal de quem fez aquilo.
- Esse tipo de feitiço não é comum, esse é bem mais avançado eu não sei seu contra-feitiço – diz Snape.
Draco nunca havia visto Voldemort daquele feito. O lorde não conseguiu desfazer o feitiço, o que mais impressionou Draco foi uma rápida feição de medo que ele percebeu no rosto ofídico do lorde Voldemort ao vê-lo olhar pra todos os lados, estaria uma sombra assombrando o lorde das trevas.

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Comentários (1)

  • rosana franco

    Tadinho do Draco ta com medo,quem manda seguir quem não deve.Quando o Harry vai ler o livro odeio qd ele demora pra fazer a coisa certa,foi o Robert que atacou os comensais não foi?

    2011-03-16
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