A poção polissuco
N/a: Eu demorei um pouco, mas sabe como é, tenho de estudar pras provas... Obrigado por acompanhar a minha fic, é a primeira que eu faço sozinha, mas espero que vcs estejam gostando, de verdade. B-Juss
Capitulo 3 – A Poção Polissuco.
“- É só lavar que sai, é só lavar que sai – falou depressa.
- É só lavar que sai? – Harry disse indignado – É só lavar que sai? Que tipo de poção sai com água?
- Um tipo de poção que só serviria pra matar os intrusos... Cof, Cof... – Harry não se dera conta de que começara a apertar mais o pescoço do elfo – Minha senhora... Cof... jamais mataria... Cof Cof Cof... alguém de sua própria... família...
- Com certeza ela mataria Sirius se pudesse – Harry soltou o pescoço do elfo, que caiu no chão zonzo.
- Mas... cof... meu senhor... Sirius não era da família... cof... era um bastardo nojento...
Harry sacou a varinha e apontou para o elfo.
- Nunca, jamais diga isso novamente. Você entendeu?
O elfo balançou a cabeça positivamente. Harry foi à direção da bica, lavou as mãos e as enxugou na roupa. Foi em direção a passagem, disse Nodrac, e ela se abriu.
- Monstro...
- Sim meu senhor.
- Volte para Hogwarts. Vá limpar lá. E não conte isso a ninguém.
CRACK!
Harry subiu para seu quarto, eram quase quatro horas da manhã. Edwiges já voltara, e dormia, com um sapo à suas patas. Ao deitar em sua cama dormiu logo em seguida. Mas Harry não pode dormir o quanto queria, pois foi acordado por Hermione.
- Harry, Harry, acorda. O quê significa isso? – disse ela enfiando um pedaço de pergaminho em sua cara.
- Ai Mione, sai de cima de mim.
- Senhor atendente da Floreios e Borrões, – ela começou a ler - Queira, por favor, me informar se você tem qualquer livro sobre vira-tempos, e seus respectivos preços. Harry Potter.
- Como você conseguiu isso? – Harry disse arrancando o papel da mão da garota e conferindo para ver se era mesmo o pergaminho que ele havia escrito.
- Eu entrei aqui e a janela estava aberta. Um vento jogou esse papel na minha cara.
- Com todo o respeito Mione, isso é problema meu.
- Harry, vira-tempos são perigosos, pra quê você o quer?
- Mione... – ele encarou os olhos dela – Ok, ok. Há muito tempo há uma pergunta que me atormenta. O quê teria acontecido se eu fosse parar na Sonserina.
- Harry, você não pode mudar o passado. Você sabe que isso afetaria todo o seu presente.
- Quero dizer – continuou ele mirando o teto sem dar importância ao que ela havia dito – o que teria acontecido de diferente. Nós três nos conheceríamos? – Harry olhou para Rony.
- Vou te dizer o que aconteceria. Nós três não seriamos amigos, você viraria amigo do Malfoy e Quirrel teria conseguido pegar a pedra filosofal, trazendo Voldemort de volta. Satisfeito agora?
- E fez diferença? Ele voltou à vida. Está por aí, reunindo Comensais da Morte.
- Harry, seu lugar é na Grifinória, junto comigo e com o Rony.
- Mas e se o chapéu tiver errado Mione?
- O chapéu nunca errou em uma escolha. Sabe, antes de vir para Hogwarts eu li “Hogwarts...
- ... uma história”, é, eu sei.
- É, eu tinha certeza de que ficaria na Corvinal, até o chapéu ficou na dúvida, mas me colocou na Grifinória. E nem por causa disso eu quero voltar no passado para saber o que teria acontecido se eu fosse para a Corvinal. Ele consegue ver coisas sobre nós que às vezes, nós mesmos não vemos, ou não queremos ver...
- Nunca teve vontade de, realmente, voltar no passado e saber o que teria acontecido?
- Não Harry – disse sinceramente.
- Nem mesmo quando recebeu o vira-tempo de McGonagall?
Dessa vez ela demorou mais a responder, mas Harry obteve a mesma responta. Ficaram se encarando por alguns segundos.
- Não dá Mione – ele disse se levantando – há anos essa pergunta me atormenta, e agora que eu decidi fazer isso, eu não vou voltar atrás.
- Harry, me ouça...
- Não Mione – ele interrompeu – Não há nada que você diga ou faça me fará mudar de idéia.
Hermione o encarou, não acreditava que mesmo assim ele ainda quisesse prosseguir, mas Harry poucas vezes fez algo escondido dela ou de Rony, as chances de algo de errado ocorrerem seriam mutio grandes. Só havia algo a se fazer.
- Eu vou te ajudar.
- O quê?
- Eu disse que vou te ajudar. Me diga Harry, como pretende avisar a si mesmo sem que você não se reconheça.
- Bom eu... Ah... Essa não é a prioridade nesse momento.
- Fale a verdade, você não tinha pensado nisso.
- Como eu já disse, essa não é a minha prioridade. Eu já tinha pensado nisso, mas resolvi me concentrar no vira-tempo primeiro.
- Harry, eu não vou deixar você enlouquecer por uma bobagem dessas. Vou fazer uma poção polissuco para você tomar.
- Mione, isso vai demorar um mês.
- Você não esperou quase seis anos? Um mês não fará diferença – e dizendo isso pegou um pergaminho e começou a escrever.
- O quê está fazendo? – Harry disse se aproximando da amiga para ver o que ela estava escrevendo.
- A lista que Edwiges vai levar para a loja pedindo os ingredientes.
- Não acha que as pessoas vão desconfiar?
- Não. As pessoas quase não fazem essa poção, ela é muito difícil, em segundo lugar eu vou pedir os ingredientes para duas lojas diferentes, e por fim, não são todos os ingredientes, alguns eu tenho aqui – ao dizer isso, Hermione rasgou o pergaminho em dois, enquanto Rony soltava um ronco forte. Assustada Pichí acordou e começou a voar em círculos em cima deles - Você quer fazer um dos pedidos pra mim Pichí? – e dizendo isso ela pegou a coruja, amarrou a carta em sua pata, e colocou alguns nuques e galeões de Harry em uma bolsinha que amarrou à outra perna da coruja.
Pichí saiu voando meio torta, e Harry acordou Edwiges, Hermione amarrou o outro pedaço do pergaminho e uma outra bolsinha com nuques e galeões nas patas da coruja, que também logo levantou vôo.”
E assim, queridos leitores, um mês se passou, eu só não o narro aqui, pois não ocorreu coisas muito interessantes. Pessoas entravam e saiam o tempo todo da ordem, e Harry e Hermione passavam boas partes de suas horas livres montando o vira-tempo e preparando a poção. O mais interessante, porém, foi Rony, que começava a dar indícios de ciúmes de Harry e Hermione, que estavam sempre aos cochichos e sumiam por horas. Depois de algum tempo a poção e o vira-tempo ficaram prontos, a única pergunta que restava era: por o cabelo de quem ali?
“- Que tal o do Rony? – sugeriu Harry.
- Não, você vai vê-lo muitas vezes.
- E você?
- Se fosse assim eu nem de dava ao trabalho de fazer a poção.
- É, você tem razão... – depois e algum tempo Harry perguntou – Mione, o quê aconteceria se nós colocássemos um fio de cabelo da Tonks?”
N/a: Gente plix, comentem!!!! É isso que me motiva a continuar a escrever!!!! Se não eu vo pensar q ninguém tá gostando e vou desistir :´(
B-jus
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!