O Médico e o Passado



O novo hospital bruxo era muito pequeno, por isso só oferecia um médi- co, para cuidar de grávidas. Os seis esperavam com o Sr. Weasley ( a Sra. Weasley já recobrara a voz, mas ainda estava muito agitada, e tiveram que seda-la em casa, por isso ela não estava ali com eles).
_Senhores e senhoras Potter, Weasley e Malfoy, o doutor já pode anten- de-los.- falou uma enfermeira muito jovem.
Os sete se levantaram, e entraram na sala. Foi enorme a surpresa de to- dos ao reconhecerem o médico.
_Você?!- gritaram todos, menos Arthur Weasley, que ainda estava meio em choque.
_Que surpresa, hein? Como vão?- falou o médico, alegremente.- Além de grávidas, é claro!
_Neville, é você mesmo?- perguntou Hermione, os outros estavam espan- tados demais para falar.
_É claro que sou eu.
_Mas, você não era professor de Herbologia, lá em Hogwarts?- perguntou Rony.
_Deixei de ser à algum tempo. Muito complicado todos aqueles alunos ao mesmo tempo.- respondeu com uma careta.- Mas, Luna, Hermione e Gina, meus parabéns! Para vocês, Harry, Rony e Malfoy também. Mas, para essas corajosas mulheres principalmente, carregar um filho é muito difícil, isso eu posso afirmar.
_Nós também.- resmungou Draco, então continuou em tom mais alto.- Você nos dá licença por favor?
_Draco, seja educado.
_Eu fui educado, Gina.
_Fiquem á vontade.- disse Neville ainda sorrindo.
Os seis se reuniram em um canto da sala de espera, deixando o Sr. Weasley numa cadeira.
_Vocês vão confiar nossos filhos ao desmiolado do Longbotton?- disse Draco quase gritando.
_Acho que não temos alternativa. É o único que sabemos, com certeza, que não vai contar nada à ninguém.- falou Harry meio incerto.
_O Neville nunca foi muito bom em magia... -começou Hermione, mas Draco a interrompeu.
_Você está sendo bondosa, o Longbotton não sabe nem em que lado segurar a varinha.
_Mas,- Hermione disse em um tom mais alto, ignorando-o.- eu estava olhando para os diplomas dele na parede. Ele cursou três faculdade, e ganhou até um prêmio.
_Você tem certeza? Acho que vai ser mais difícil eu aceitar isso. Apesar de que agora, eu acredito em tudo, até em milagres.
_Draco, deixa a Mione falar.- repreendeu Gina.
_Eu acho que ele é a nossa única chance.- concluiu Hermione.
_Então estamos perdidos.- falou Rony, e acrescentou quando todos olha- ram para ele- Quero dizer, ele é um bom amigo, mas.. não podemos fingir que ele é muito inteligente e cuidadoso.
_O seu irmão tem razão, Gina. Não vou por a minha vida, e a do nosso fi- lho nas mãos daquele ecologista metido à parteira.
_Draco, a Hermione tem razão. Ele é nossa única esperança.
_Acho que devíamos confiar no Neville.- disse Luna, de repente.- Ele já provou que é capaz de fazer coisas certas. Lembram daquela vez, no De- partamento de Mistérios? Ele e o Harry foram os únicos que conseguiram lutar até o fim. E pelo que me contaram, o Neville estava sem varinha, e com o nariz quebrado.
_Mas, ele quebrou a profecia também.- lembrou Rony.
_Não, parte da culpa também é minha. Além disso a Luna está certa, de- vemos isso à ele.- disse Harry.
Os outros concordaram, um pouco relutantes, mas não tanto quanto Dra- co.
_Onde eu estou com a cabeça?- ele murmurou, e Gina segurou sua mão, para dar apóio.
Mas, assim que Harry pôs a mão na maçaneta da porta, do escritório de Neville, se virou para encarar os outros, e acrescentou baixinho:
_Mas, no primerio errinho, nos mudamos de médico.

N/A: Hi... vc's confiariam no Neville? Eu naum sei naum. + como a situação eh desesperadora, temos q ouvir o conselho de Hagrid, e enfrentarmos o q for, qndo vier (mesmo q seja o Neville como médico) BJU ") Mary Campbol

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