capítulo sete



N/A. Gente esse é o último capítulo. Eu peço que vocês leiam a N/A do final. Tem coisas importantes lá.

Quando a chuva passar
Capítulo 7

Hermeione se desespera ao ver Harry sendo atingido pela maldição da morte.
-NÃÃÃOOOOO. Harry por favor fala comigo. –ela implorava de joelhos ao lado do noivo.
-Mi... Mi é você? –ele perguntou com voz fraca.
-Harry você ta bem! Ah graças a Deus.
-Mi não chore.
-Mas eu não quero perder você. Você não podia ter feito isso.
-Podia sim eu prometi te proteger lembra?
-Sim, mas hoje era o dia sem promessas, e você não tinha que cumprir.
-Mas acho que eu não preciso de uma promessa pra proteger quem eu amo. –ele falou sorrindo e desmaiando em seguida.
-Harry, Harry fala comigo. Por favor! –ela começou a chorar complusivamente. Judy ajudou Hermione a se levantar e Gina levou Harry até a ala hospitalar.
Lupin e Draco vendo o acontecido perceberam que tudo não passava de uma armadilha pra tirar o Harry do caminho.
-Você vai pagar Snape, vai pagar tudo que fez aos Potter.
-Quem vai fazer, você? Lupin você devia saber que nada do que você fizer pode me atingir.
-Você tem certeza? –Lupin perguntou sorrindo.
-Meu caro Lupin, você é muito nobre pra usar a maldição da morte, como vai me matar posso saber?
-Usando um de seus feitiços. –ele sorriu triunfante.
-Você acha que um feitço criado por mim me atingirá?
-Não só acho como tenho certeza.
-Quero ver!
Lupin sabia que só tinha uma chance para fazer aquilo. Ele precisa acertar o feitiço de primeira, porque senão Snape não iria caira naquele truque de novo. Snape era um bom oclumente, mas um legimente melhor ainda.
-Acho que a sua hora chego Snape. –um simples protego não vai deter um feitiço como este. –Petrificus Totalus. –gritou Lupin.
Snape apenas levantou a varinha e pronunciou um protego. Mas algo aconteceu. O feitiço passou pelo feitiço escudo e atingiu Snape no peito. Snape olhou incredulo pra Lupin.
-Co...co...como você conseguiu?
-Aprendi com você Snape. Falar um feitiço e lançar outro. Aprendi som você quando eramos estudantes. Você se lembra do dia em que duelamos? Você fez isso lembra, pronunciou um feitiço, mas lançou outro. E agora como eu disse você vai morrer pelo seu próprio feitiço.
-Você então vai me atacar aqui, caido no chão? –Snape estava tão incredulo que não percebeu que o feitiço que Lupin tinha usado era o sectusempra. E que em seu peito já começavam a aparecer os cortes.
-Ora Snape não reconhece o próprio feitiço? Olhe para o seu peito e veja o que o seu feitiço é capaz de fazer.
Snape olhou o peito, de onde já saia uma quantidade enorme de sangue, ele já começava a ficar mais palido que o normal.
-Já era pra você estar desmaiado, mas o seu feitiço escudo tirou um pouco da energia do meu feitiço, mas mesmo assim ele vai ser o suficiente pra te derrotar.
-Não seja tolo Lupin eu sei o contra-feitiço. –Snape falou passando a varinha sobre os cortes e murmurando o contra feitiço.
-Tolo é você Snape, não percebeu que você acabou de assinar uma sentença sem volta pra azkaban?
Só então Snape notou que mesmo que se recuperasse ele estaria fraco demais pra lutar. Lucius vendo a cena ficou perplexo.
-Sintou muito Draco, mas nossa luta não pode continuar.
-Não pense que você vai fugir tão fácil assim papai. Eu não vou deixar.
Lucius correu até Snape.
-Então vocês querem ser derrotados juntos? Que comovente. –ironizou Draco.
-Bombarda. –gritou Lucius. Lupin e Draco tiveram que pular para o lado pra não serem atingidos. –Não se preocupe meu filho nós voltaremos para acertear as coisas. –ele tirou uma caixinha do sobretudo. Assim que Snape tocou a caixinha eles sumiram.
-Chave de portal. –murmurou Lupin. –Seu pai não é tão burro assim não. –assim que ele disse. Cerca de 20 bruxos chegaram correndo.
-Lupin, como você está meu amor? –perguntou Tonks lhe dando um beijo.
-Estou cansado, mas bem. Precisamos ver o Harry, ele foi atingido pela maldição da morte...
-Então o Potter...
-Não Quim, ele não morreu, pelo menos não ainda. Eu vi ele falando algumas palavras depois de ser atingido. Por algum motivo a maldição não o matou. Se ele sobreviver entrara de vez pra história: como o homem que sobreviveu a duas maldições da morte e a Voldemort.
-Mas você não tem nenhuma idéia de por que ele sobreviveu? –perguntou Tonks.
-Eu tenho uma ligeira idéia, mas ainda não quero falar. Acho melhor irmos ver como o Harry está.
Harry estava em uma cama de colunas no fundo da enfermaria. E Hermione soluçava ao seu lado.
-Como ele está Hermione?
-Não sei Lupin, Madame Pomfrey não me diz nada.
-Me conte o que aconteceu.
Hermione contou o que aconteceu, junto com Gina e Judy. Logo depois um Rony afoito entra na enfermaria.
-O que aconteceu? Como ele está?
-Sr. Weasley isso aqui é uma enfermaria, será que até hoje o senhor não aprendeu isso?
-Mas como ele está? –ele perguntava repetidamente.
-Eu não sei direito o que aconteceu, mas a maldição não o matou como devia, isso é fato. Mas o mais extraordinário é que a maldição agiu como um feitiço estuporante muito forte, eu ainda não sei se isso irá trazer sequelas, mas Potter não corre risco de vida.
Hermione suspirou aliviada. Se Harry morresse por sua causa ela não iria se perdoar.
-Eu quero todos vocês fora da enfermaria. Me desculpe diretor, mas o Potter precisa descansar e vocês estão fazendo muito barulho.
-Mas ele está desmaiado, como podemor estar atrapalhando o descanso dele?
-Inpedindo o meu trabalho Sr.Weasley. Se vocês continuarem aqui me impedirão de cuidar dele, agora por favor, saiam. Menos a Srta.Granger. –ela falou ao ver a cara de Hermione.
Todos sairam deixando apenas Hermione com Harry. A primeira semana de aula transcorreu normalmente, Tonks estava substituindo Harry em suas aulas, e Hermione ficava todo o tempo livre na enfermaria. Foi na segunda semana que Harry acordou. Hermione estava indo dar a sua primeira aula do dia quando recebeu a notícia.
-Professora Granger, professora Granger?
-O que foi Sr. Williams?
-A enfermeira mandou dizer que o prof. Potter acordou.
-Philip vá até a minha sala e diga ao terceiro ano que estão despensados.
-Sim, profa.Granger.
Hermione saiu correndo em direção a enfermaria.

Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela e veja: eu sou o sol


-Harry! –ela sorriu ao abrir a porta da enfermaria e ver Harry olhando pela janela.
-Mione! –ele se virou sorrindo.
-Harry como você está? Eu fiquei tão preocupada.
-Hei calma, eu estou bem, olha só. –ele mostrou com as mãos que estava inteiro.
-Mas você foi atingido pela maldição da morte, como pode?
-Vem aqui, senta. –ele pediu. –Lupin veio aqui mais cedo, assim que eu acordei e me explicou tudo. Você se lembra do nosso terceiro ano?
-Sim. Mas o que isso tem haver?
-Você se lembra que Sirius e Lupin queriam matar o Rabicho pelo que ele fez aos meu pais?
-E você não deixou! –ela sorriu como se tivesse ganhado duzentos pontos pra Grifinória. –Então foi isso o que aconteceu?
-Sim, como eu salvei a vida do Rabicho uma vez, ele ficou em dívida comigo. Uma dívida mágica Mione, você sabe o que isso significa não sabe?
-Sei. Um dia ele teria que pagar, você é obrigado a pagar uma dívida mágica.
-Então Rabicho não poderia me matar tendo uma dívida comigo. Assim a maldição dele foi anulada, porque ele me devia a vida. Se ele tivesse lançado outra maldição eu não teria sobrevivido.
Hermione o abraçou.
-Eu sabia que a sua nobreza um dia ainda te salvaria a vida. –ela falou sorrindo.

Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão


-Viu você não ficou viúva antes de casar! –ela sorriu ao se lembrar da brincadeira. –Soube que você passou todos os seus horários vagos aqui, é verdade?
-Sim, eu não podia deixar o meu noivo sozinho.
-Foi só por isso que você esteve aqui? –ele perguntou fazendo beiço.
-Você acha pouco?
-Claro, só vou me contentar quando estivermos casados e eu poder acordar todos os dias do seu lado. –ele sorriu galante.
-Eu te amo. –ela falou e o beijou. Um tempo depois eles se separaram totalmente sem folego.
-Nossa se todas as vezes que acontecer algo comigo você me beijar assim, vou querer que aconteçam coisas o tempo todo.
-Nem brinque com isso meu amor, você não sabe o que passei com medo de te perder, você que não ouse me aprontar outra dessas. E além do mais eu posso te dar muito mais beijos se você tiver acordado.
-Ah então pode começar. –ele falou beijando-a.
-Nossa vejo que o Harry já se recuperou. –falou Rony entrando na enfermaria, seguido de Luna, Neville, Judy, Draco e Gina.
-É eu estou muito bem. –falou e sorriu.
-Que bom, assim podemos dar a notícia as meninas.
-Que notícia Draco?
-Eu posso falar?
-Pode Draco. –respondeu Harry.
-Bem minha ruivinha é que eu, Harry e Rony já combinamos a data do casamento.
-Como assim já combinaram? Você vai se casar comigo ou com eles?
-Como você minha linda, mas é que não deu tempo de falar aquele dia. É que a gente quer fazer um casamento triplo o que vocês acham?
-É uma ótima idéia amor. –Gina respondeu beijando o noivo.
-Mi o que você acha?
-Adorei a idéia Harry. Vai ser muito divertido. –ela sentou no colo de Harry.
-E você Luninha não gostou não? –Rony perguntou ficando nervoso.
-Por que você sempre fica nervoso quando eu demoro pra responder Rony? –Luna perguntou rindo do nervosismo do namorado.
-Por...porque eu tenho medo de você não gostar meu amor. E eu não quero que você brigue comigo. –ele falou de cabeça baixa.
-O que você pensa que eu sou Ronald? –ela pergunta em um to fingido de raiva. –Um mosntro? Eu não vou brigar com você não Rony, que imagem você tem de mim?
-Desculpa Luninha, me desculpa meu amor. É que... –ele foi calado por um beijo de Luna.
-Ta tudo bem Rony, eu só to brincando com você. Não precisa ficar com medo de mim não. –ele sorriu. –E eu amei a idéia do casamento.
-Que bom que vocês gostaram. Mas agora eu gostaria que me contassem o que aconteceu depois que eu fui atingido pela maldição.
Draco contou a Harry tudo o que tinha acontecido depois que ele foi levado a enfermaria.
-Então quer dizer que só os dois fugiram?
-Sim! –respondeu Rony. –Dos que estavam espalhados pela propriedade eu consegui prender três deles, logo depois a Ordem chegou e nós detemos o resto.
-Que bom. Mas Luna por que o Ministério não veio?
-Na verdade ele veio junto com a Ordem. É que quando eu fui ao ministério e avisei sobre o ataque só haviam alguns aurores lá. Não sei o que houve, mas parece que o Malfoy tinha planejado tudo porque vários dos aurores estavam no centro de Londres. E como o ministério não podia ficar sem defesa, vieram Tonks, Quim e alguns outros que eu não me lembro o nome, mas que concerteza fazem parte da Ordem.
-Obrigado Luna. Fico feliz por ninguém ter se machucado.
-Menos você né? –Hermione fala com cara de poucos amigos. –E eu acho melhor você se preparar, porque vão ter muitas pessoas querendo saber o que aconteceu diretamente da sua boca.
-E eles vão saber. Todos vocês sabem o que aconteceu. –eles assentiram. –Então eu te dou o direito Luna de escrever uma reportagem no pasquim e pode colocar que fui eu quem relatei os fatos. Afinal tudo o que eu falar você já sabe. Só pesso que omita sobre os casamentos ok? Pode contar tudo, menos isso. Nós não vamos querer repórteres especulando sobre os nossos casamentos, né?
-Concordo plenamento com o Harry. Acho que não precisamos comentar sobre casamentos. Apesar de saber que o meu casamento vai ser o menos repercutido. –Rony disse soltando uma gargalhada.
-Por que Rony?
-Simples maninha. O casamento do Harry já seria pano pra muita manga, agora o casamento do Harry com a Mione, junto com o casamento de um Malfoy com uma Weasley vai ser notícia pra quase um ano de jornal, isso só a festa.
-O Rony tem razão se os jornalistas ficarem sabendo que vamos nos casar, e pior que faremos um casamento triplo as nossas vidas vão se tornar um inferno.
-O Draco tem razão. Essa notícia não pode vazar, não agora. No momento certo a gente coloca a notícia no jornal, mas um dia depois do casamento assim já estaremos em lua-de-mel e eles não podrão nos incomodar. –falou Mione.
-Concordo, o que você acha Luna?
-Estou de acordo também Harry. –Luna respondeu se virando a tempo de ver a enfermeira entrando com uma cara não muito amigavel na enfermaria. –Mas eu acho melhor nós irmos, porque Madame Ponfrey não está com uma cara muito amigavel, vamos?
-Tchau Harry. –despediram todos juntos.
-Neville! Você pode ficar mais um pouco? Eu preciso conversar com você.
-Claro Harry. O que foi?
-Sabe Neville, o Lupin me disse que se não fosse por você eu poderia ter ficado com algumas seqüelas depois da maldição. E por isso eu quero te agradecer de alguma forma, o que posso fazer pra te ajudar? –Harry pergunta recebendo um olhar carinhoso de Mione.
-Nada Harry. Eu tenho certeza de que você faria isso por mim.
-Mas mesmo assim Neville. O Harry faria isso por você, assim como todos nós fariamos. Mas ele quer te agradecer, tem alguma coisa em que ele possa te ajudar?
-Já que é assim, tem sim. É que os meus pais melhoraram, vocês sabem né?
-Isso graças a você e o seu trabalho com Herbologia.
-Obrigado. –ele ficou vermelho com o comentário. –Mas é que eles estão bem melhores mesmo, só que eu ainda preciso terminar alguns trabalhos para cura-los por completo, e eu sei que você se tornou muito amigo dos centauros e só eles têm uma erva que eu estou precisando, será que você poderia consegui-la pra mim?
-Claro Neville! Quando eu puder sair daqui você me passa o nome da erva e a quantidade nescessária que eu vou imediatamente pedi-las aos centauros.
-Obrigado Harry. –ele falou sem jeito. –Acho melho eu ir, vocês devem querer ficar sozinhos. Tchau.
-Tchau Neville. –falaram os dois juntos.

Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela e veja: eu sou o sol


-Você é muito fofo sabia?
-Ah sou?
-É sim! Amei o que você fez pro Neville. Você tem um grande coração Harry.
-Mas também tenho um montes de defeitos né? –ele perguntou rindo.
-É tem sim. Mas é por isso que eu te amo. Se você fosse diferente eu não te amaria. Te conheci assim e te amo assim, do jeitinho que você é? Sem tirar nem por! Você é lindo Harry. E agora é meu! –ela sorriu.
-Eu te amo Mi.
-Eu também.
Harry se aproximou e a beijou carinhosamente, colocando no beijo todo o amor que sentia, toda a paixão e toda a felicidade que sentia por te-la ao seu lado.

Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão


Eles se separaram, mas continuaram com as testas coladas.
-Sabe Mi. –ele falou olhando nos olhos dela.
-O que meu amor.
-Eu não vejo a hora de te ter ao meu lado pra sempre.
-Eu também não meu amor.
-Eu prometo te amar pra sempre minha linda, sei que vamos passar por momento difíceis, afinal não é só bruxos das trevas que podem atrapalhar a vida de alguém. Mas eu prometo mesmo com tudo isso te amar.
-Eu também prometo Harry. Nós vamos ser felizes!
FIM!!!




N/A: E aí galera, o que vocês acharam da fic? Gostaria de pedira aqueles que leêm a fic pra deixar um comentário dizendo o que acharam. Eu prometo reconpensa-los. Vou pensar em uma continuação... Não por agora.... Mas quem sabe....
bjins

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