James e Sirius... Prazer!



Sim, aqui é o lindo e maravilhoso James Potter (que tá na fossa). Para relembra-los do que aconteceu na ultima vez que vocês entraram na minha poderosa e persuasiva mente perfeitosa:

1. A Lily me trocou por um outro cara que eu nunca vi na vida...
2. O Sirius ta p. da vida com a Lana...
3. Eu estava digavando quando Sirius chegou e...



... me deu um amigável tapa na testa. No que eu não liguei. Ainda estava muito perplexo com o que tinha acontecido comigo, por causa da Evans... É Evans, e vão se acostumando, que hoje eu to viraaaado do avesso!

Acho que foi porque eu não fiz nada da primeira vez, que a estúpida criatura que se diz ser meu melhor amigo me deu outro tapa na testa, dessa vez mais forte...

- O que foi híbrido retardado? – eu falei com raiva, aumentando meu tom de voz e virando-se para ele.

- Ah, shush... Vem. – ele disse me chamando pra subir as escadas.

Com o meu “grito” as meninas viraram e me olharam. Quando meus olhos fitaram aquela criatura ruiva, eu senti meu sangue ferver... Tinha uma batalha dentro da minha cabeça, com um monte de Jamezinhos que puxavam o meu cérebro ‘prum lado e gritavam desesperadamente para eu largar de correr atrás de uma garota que nunca me deu bola e me fez perder um ótimo tempo da minha vida. Mas havia outros Jamezinhos que puxavam meu cérebro pro outro lado e diziam que mesmo ela tendo feito essa burrada comigo, ela era linda, maravilhosa, perfeita e tudo de bom...

Finalizando, eu sou um James de-cerebrado...

Voltando.

Eu soltei um olhar extremamente raivoso e significativo pra Lily. Percebi que ela ficou um pouco abalada. Eu não tava nem ai pra qual dos Jamezinhos estava ganhando a batalha pelo meu pobre cérebro, mas naquele momento eu escolhi deixa-la extremamente culpada.

Ela sentiu o peso do meu olhar. Eu virei as costas e subi atrás do Sirius, sem olhar pra trás, mas escutei os murmúrios das meninas... Quer saber? To nem ai....

Quando eu entrei no quarto, meu sangue estava a mil. Eu bati a porta com força nas minhas costas e olhei para o Sirius, que estava com uma feição incrivelmente igual à minha.

- O que foi? – eu perguntei, deitando na minha cama.

- Nada... Só queria subir... Não to nem um pouco a fim de ficar lá embaixo...

- Concordo.

- Cara, eu não agüento mais a Alana – ele resmungou de repente, com raiva, percebi. Na verdade eu não deveria saber o porque e nesse momento eu deveria perguntar, “Por que?”. Hum... Shush James.

- Por que? – inocente, James? Há há há...

- Cara, você acredita que ela não acredita que eu amo ela? Eu não tenho a mínima idéia por que! Mas ela não acredita, e eu não acredito que ela não acredita! Eu não fiz nada pra ela não acreditar em mim!! – começou a falar extremamente rápido. Eu fechei a cara, desentendido e completamente confuso... James Potter, confuso, na fossa, triste por uma ruiva; esse mundo está perdido...

- Pads, calma... Desse jeito você enfarta e eu vou ter que morrer agora e eu não to a fim de morrer no estado que eu estou... – eu disse olhando para ele, com a cabeça encostada na madeira da cama... Eu estava na parte de baixo da cama, e ele na cabeceira.

- O que? – ô mente pequena...

- Não lembra que a gente fez uma aposta você não ia morrer antes de mim? No quinto ano, quando você quase morreu... – ah, não contei essa historia para vocês?

Pois é, [James estrala os dedos e começa a contar a historia para os leitores... Luh (para Mila): Fala a verdade, ele não é perfeito? Deitado assim na cama, sorrindo pra gente... Mila: Luh, ele é lindo, maravilhoso e perfeito, como a gente já escreveu milhões de vezes, mas deixar isso à mostra pra ele? Ele vai ficar mais convencido... E alem do mais, sou muito mais o Sirius. Luh: sim, ele é lindo, mas o James... ahh... Mila (fechando a boca da Luh): só não babe)

Quando a gente estava nas “férias” do final do quinto ano, Natal e parara... Ele tava lá na minha casa, junto com os marotos e a Alana. Daí a gente tava lá no laguinho que tem perto de casa, mas o tonto do Pads acabou caindo nele e era super fundo, não dava pé, pra melhorar ele ficou com cãibra na perna e não conseguiu nadar.

A Alana gritando, o Remus e o Peter correndo pra chamar ajuda, e eu me joguei no lago pra tentar ajudar ele. Peguei ele, mas acabei enroscando meu pé em alguma coisa e demorou pra eu conseguiu sair, e o Pads não é tão levezinho assim...

A Lana foi ate o começo do lago, parte um pouco rasa, e conseguiu me ajudar. O Sirius tava inconsciente e eu obviamente não ia fazer respiração boca-a-boca nele... A Lana fez... Daí ele acordou... E acho que foi aí que ele começou a amar a Lana desse jeito, sei lá por que... Sabe aqueles filmes trouxas, quando um carinha salva a mocinha e daí a mocinha se apaixona pelo carinha porque ele salvou ela? Então, mais ou menos assim...

Daí, depois eu prometi pra ele que eu ia morrer antes que ele, porque eu sei que foi uma coisa boba, mas naquele momento, quando ele não tava acordando, eu entrei em desespero pensando que ele tinha morrido, e foi ai que eu percebi que não sou nada sem o Sirius (no bom sentido, mentes poluídas...). Daí ele apostou que não, e fizemos a aposta mais ridícula do mundo:

“Eu morro antes que você”.]

- Ah, sim, claro... – ele disse depois de um tempo – A aposta...

- É criatura demente... Mas fala, porque a Lana não acredita em você? – eu disse olhando pra fora da janela. Já estava noite...

- EU NÃO SEI! – ele gritou, meio sussurrando, então suspirou e passou a mão nos cabelos (não adianta Sirius, você nunca vai ser igual a mim...) – Sabe, eu to de saco cheio de ficar correndo atrás dela...

- Mas você não gosta mais dela?

- Você gosta da Lily ainda? – ele perguntou meio incrédulo. Odeio quando o Sirius tem a razão, ele fica incrivelmente insuportável...

- Por que você pergunta isso?

- Eu sei que ela ficou com o Guilherme, Eduardo, Clóvis ou o nome que for... – disse ele, então me olhou daquela maneira irritante (já perceberam que tudo esta irritante pra mim hoje?). Adivinhando meus sentimentos. Olhou-me por um tempo e depois levantou a cabeça – E mesmo assim você ainda a ama... O que você acha que acontece comigo?

- A mesma coisa?

- Exato... – ele falou suspirando – Eu tento não gostar dela... Mas não dá... Isso é um saco... Toda vez que eu olho para ela, eu... Ah, sei lá, mas acontece uma coisas dentro de mim... Eu me sinto fraco perto dela...

- James/Lily, idem – eu disse nervoso – mas eu não agüento mais ela ficar me fazendo de idiota assim. Eu posso ainda amar ela, mas agora ela vai ter que vir ate mim...

- Boa! – disse Sirius vindo perto e mim e pegando minha mão – Mais nenhum elogio.

- Nenhum beijo! – eu continuei, sorrindo e entrando na dele.

- Nenhuma flor...

- Nem NADA!

- SOFRAM POR NÓS! – nos gritamos juntos, sorrindo.

[Nota: por isso o nome do cap, entenderam?? pq os dois mudaram.. como se fossem... outros.. er... eh.. *-*]

Eu acordei no outro dia me sentindo leve! Como se eu pudesse voar... E logo que eu levanto minha cabeça do travesseiro, vejo uma gazela correndo e gritando no quarto... Logo que a criatura desneurada me vê corre para mim e pula na minha cama com toda classe possível, bem em cima da minha perna...

- SIRIUS, IDIOTA!!

- É que eu te amo Jametz lindo do meu coração, chuchu da primavera no Líbano! – disse ele me dando um beijo estalado na bochecha.

- Ah, que lindo amor da minha vida, flor do campo de margaridas de Marrocos! – eu disse abraçando ele como um urso, de maneira que as duas amebas caíram no chão.

Frank, Remus e Peter assistiam à cena rindo feito residentes de manicômios (= loucos...). Eu e Sirius nos desembolamos dos lençóis, não tava pegando muito bem a nossa posição...

- Sissi, você esqueceu de uma coisa! – eu disse imitando mulher (não se iludam rapazes).

- O que meu amor perdido e congelado num rio de gelo? – gritou Sirius. Ambos estávamos gritando, iguaizinhos a loucos, se alguém nos visse iria nos mandar ‘prum hospital urgente...

- Eu amo o Remuzinho! – eu gritei correndo e pulando no colo do Remus, que estava completamente despreparado, então lá se vão mais duas amebas para o chão, seguida por uma terceira que eu não consegui ver direito, e depois por mais duas... Lindo né? Eu não sentia meu corpo...

- Ghn, Da paalguésaídecimademíííííí!!!!!! – eu gritei com todas as forças que eu consegui reunir estando embaixo de três pessoas e uma rolha de poço.

- Há há há, eu fiquei em cima! – gritou Sirius.

- CALA BOCA! – gritamos todos nos, e emburramos o montinho pra cima do Sirius, mas eu acabei ficando lááááá embaixo de novo...

(Luh, que observava a cena baixinho, sussurra: - Pandemônio...)

Depois de bons cinco minutos eu, James Potter, amassado, pisado e esculachado, volto para a luz!

E vamos tomar café... Hora de botar o plano em ação... Garotas Loucas, aguardem-nos...

[...]

Hoje é domingo, e eu adoro domingos. São descansos para nossas mentes calmas e felizes. Bom, pelo menos por enquanto, já que não temos sinal de Riddle e Evans.

Hoje, enquanto tomávamos café, Sirius chamou a Alana de “Riddle”, e sabe o que ela fez?

Quem adivinhar ganha um beijo (mas só se for garota, claro. Ou o Sissí!)

Alana olhou pra ele com uma cara totalmente diferente das que ela faz... Uma cara de tristeza, como se ela estivesse sozinha. Acho que Sirius viu mas aparentou não ver, pois quando ela olhou assim ele já tinha virado a cara e começado a conversar com o Frank.

Depois, começou a chorar, como se o Sirius fosse o culpado. A RIDDLE ME PAGA.

Se o Voldie não fosse pai dela, eu juro: pagava uns cigarros aí pra ele (acho que ele anda puxando um fumo pra fazer isso com o mundo bruxo) para que mandasse a Alana pra um colégio interno na África do Sul. Aí ela parava de encher a paciência, que já é bem pouca.

Mas então, aí a Lily consolou ela por um momento e olhou pra mim. Eu a encarei de um jeito bem mortal, tipo como se eu fosse um daqueles assassinos de filme de terror, e dei um sorriso bem canalha. Canalha mesmo, é isso que ela merece.

Agora, que tal provocá-la?

Aproveitando que minha mão é macia e quentinha e ninguém resiste, segurei a mão da Lily, que estava em cima da mesa. Puxei uma mais pra perto, dando um beijinho bem caprichado. Depois, meio que me sacudi, e olhei pra mão dela. Fiz uma expressão de profundo desprezo e levantei, limpando a boca na manga. Chamei Sirius com um grito, ainda com a manga na boca, e saímos em direção aos jardins.

Remus veio depois me dizendo que ela começou a chorar, mas isso é outra história. Estou me divertindo demais pra ligar pra Evans.

Agora eu e Sirius estamos aqui nos jardins, ele encostado numa árvore e eu lutando contra meu tênis que não quer ficar amarrado de jeito nenhum.

E foi aí que eu me toquei que eu sou bruxo.

Fiz um feitiço pra não desamarrar mais, e cheguei bem perto de Sirius, que ou estava pensando em coisas muitos profundas ou estava tão apaixonado pela folha verde que estava no chão que nada mais no mundo importava.

- Sirius! – Ele olhou pra mim; acho que, infelizmente, não estava apaixonado pela folha. – Viu quem está do outro lado?

- Não! – Falou ele, olhando na direção oposta da minha.

Cara, estou começando a achar que não sou EU o míope da história.

Mas depois, virei para trás, e o que eu vi foi HORRENDO: Amanda e Alice estavam apontando as varinhas para quatro Sonserinas, e com toda a certeza do mundo estavam em desvantagem. Olhei cúmplice para Sirius, e fomos correndo para lá.

Oba, briga contra sonserinos!

Isso, definitivamente, melhora o humor de qualquer um.

- Qual é a das barangas aí? – Perguntei, apontando a varinha pra qualquer uma aí.

- Coitadas, James, assim você magoa elas... – Sirius disse, num fingido tom de pena.

As quatro frangas imediatamente baixaram as varinhas, e Alice e Amanda se entreolharam, rindo. Guardei a varinha, sendo imitado por Sirius, e falei, com a voz mais marota que tinha:

- Guardemos as varinhas, Sirius, elas vão ficar com muito medo.

Uma franga loira deu um passo à frente (achando que é gente [olha, rimou!{qualquer dia abro um tipo de baile só com músicas de minhas rimas}]) e me encarou, como se fosse corajosa.

Sabe o que eu fiz? Olhei pro Sirius, na maior cara de pau, e fui atrás dela. Puxei os dois braços para trás e prendi. Depois, sussurrei bem no ouvido dela:

- Nunca mais chegue perto da Mandy ou da Lice, ouviu?

Sirius não pôde fazer isso, pois as outras três tinham saído correndo. Soltei a franga que estava segurando, para não pegar germes (que eu acho que eram verdes e em formatos de cobrinhas) e essa também foi correndo. Bati na barriga do Sirius de leve, e nós dois nos empertigamos como pavões, estufando o peito e desfilando.

Mandy e Lice começaram a rir, e vieram nos abraçar, uma de cada vez. Acho que poderia ter me apaixonado por uma delas. Nenhuma delas é filha do Voldemort e nenhuma delas sai com panacas nerds.

- Gente, vamos voltar para o castelo? Se você não sabem, está começando a chover. – Falei, sentindo um pingo de água na cara.

- Vamos almoçar, e depois, o que faremos? – Alice perguntou, me abraçando pelos ombros.

Mas foi o DÉBIL do Sirius que respondeu.

Mentira. Eu amo ele. O SISSÍ É MEU, SUAS TARADAS.

- Vamos pra sala precisa dar uma festinha só pra nós... O que acham? – Ele perguntou, abraçando Mandy pela cintura.

Quem olha assim pensa que temos um caso.

Mas, que pensem. Principalmente a Evans e a Riddle.

- Seria legal! Mas e o Frank? Não vai ficar com ciúmes? – Alice falou.

Entramos no salão e nos sentamos à mesa. Eu olhei bem pra Alice, e respondi, com a voz rouca (não sei como):

- Que morra.

Alguém começou a chorar atrás de mim. Claro, eu falei isso pra essa pessoa chorar. Sabe quem é essa pessoa? A Evans. Bem feito. Mas eu virei pra ela, e falei, no tom mais feliz que podia:

- Oi Evans! Não te vi! – Falei, como se ela fosse o motivo de minha FALSA alegria.

Neste momento, o mundo começou a desabar lá fora, e alguns desocupados entraram correndo no salão. Começamos então a almoçar.

E quando terminamos... Ouvimos isso:

Evans para Riddle: Lana... Isso não está certo!

Riddle para Evans: Eu sei que não. Mas não podemos fazer nada. Fizemos tudo errado, Lily...

Evans para Riddle: James e Alice! Mandy e Sirius!

(Reparem que a franga estava me chamando de JAMES)

Riddle para Evans: Lily, eles são amigos. Se algum deles tiver um caso, eu me mato. Tenho certeza. Mas eles não estão ligando pra gente! O Peter e o Remus sumiram também. O que aconteceu?

O resto eu não ouvi, pois levantamos todos os quatro (Mandy, Lice, eu e Sirius) e eu falei assim: Nos encontramos na sala precisa daqui a quinze minutos. E eu e Sirius fomos pegar nossos violões, e umas coisas divertidas. E bebida e comida, claro.

[...]

Passados os quinze minutos, eu e Sirius estávamos esperando Lice e Mandy na porta da sala precisa (que por enquanto não existia). Enquanto isso, conversamos sobre os acontecimentos de hoje...

- Acha que pegamos pesado, Sirius? – Perguntei, pensando pela primeira vez em meus atos.

- Não. Acha que elas pegaram pesado, James? – Perguntou ele, parando de observar o nada e olhando pra mim (finalmente! Eu me sinto uma parede quando falam comigo e não me olham).

Pensei por um momento em Lily com outro cara e Alana falando merda pro Sirius... Preciso dizer que fiquei com raiva? Não, pois vocês sabem que eu fiquei. (Ps: as autoras mandaram avisar que a verdadeira cena que acontece aqui está no BtS do final do capítulo!)

- Posso ser sincero? – Sirius fez uma cara de “pode mandar” e eu continuei: - A Alana não te merece, cara. Como amiga tudo bem, mas como namorada... Ela te despreza, quando você diz que a ama. Ela quer continuar com uma guerra boba! Quer um conselho? Mande-a pro inferno. Agora, a Lily... Eu realmente cansei dela, não agüento mais. Achei que esse ano talvez tivesse um progresso, mas estava redondamente enganado. Além de me desprezar, sai com outro cara e depois acha que eu devo agir normal com ela! Quem ela pensa que eu sou, um trouxa? Eu nunca vou perdoar o que ela fez comigo, nunca. – Como eu sussurrei o “nunca” e o resto eu praticamente gritei, Sirius percebeu que era sério.

E é sério. Nunca fui tão verdadeiro assim. Tudo bem, eu já fui sim, mas agora eu fui mais do que todas as vezes que eu fui. Ah, pára vai, minha mente já está ficando meio baralhada. Meio não; completamente.

Mas, neste exato momento, Amanda e Alice entraram no corredor e logo estávamos na sala precisa.

Fizemos um tipo de rodinha no chão, e começamos conversando, enquanto eu segurava o meu violão e o Sirius segurava o dele.

- Gente, vocês não acham que estão pegando pesado demais? – Arriscou Mandy, hesitando.

- Não, Mandy. – Respondeu Sirius. – Eu vi que elas já notaram nossa atitude. É melhor assim. E elas que se preparem; vai ser assim por um bom tempo.

- Sirius, você não devia guardar rancor... – Lice disse, olhando aflita para Mandy.

Acho que elas duas estão com medo de falar tudo abertamente para nós.

- Não devia guardar rancor? COMO, Alice? Sabe o que ela me disse? – Ele explodiu, e ao ver o olhar de indagação dela, continuou: - Primeiro nós discutimos, pois ela coloca palavras em minha boca, e depois eu me declarei pra ela. Sabe o que ela respondeu? Que eu estava errado. E quando eu pedi pra eu ter algo com ela, sabe o que ela disse? “Nós estamos em guerra”. Isso é demais pra mim, Alice. Eu tentei, juro que tentei, mas não deu. Então, agora ela vai provar um pouco do que me fez.

Dez a zero Sirius.

Mas aí, eu achei que era melhor cortar o Sirius, pois se não ele pega corda e fala fala fala até o mundo acabar. Então, peguei o violão e enfiei o de Sirius na barriga dele, de modo que ele olhou indignado pra mim.

- Vamos tocar?

- Não, Prongs. Vamos escrever uma música. – Oba! Podemos dar realidade a minha música de rimas! Brincadeira, vamos escrever algo pra Riddle e pra Evans.

- Pra Riddle e pra Evans, certo?

Então, depois de uns vinte minutos se discussão entre mim e Sirius, conseguimos chegar a um acordo. E com as notas do violão, uma letra bacana e alguns “intromentimentos” da Mandy e da Lice, conseguimos terminar a música.

E começamos a tocar, lógico.

[Sirius]
Você pode me deixar aqui sozinho agora?
Eu não quero ouvir você dizer
Que você me conhece
Que eu deveria estar
Sempre fazendo o que você diz

Porque eu estou tentando passar por hoje
E tem uma coisa que sei


[Sirius e James]
Eu não quero pensar em você
Pensar em mim
Não quero entender isso
Eu não quero pensar em você
Ou pensar em nada
Não quero discutir sobre isso
Não vou deixar você me por pra baixo
Porque eu sei
Eu não quero pensar em você

Não quero pensar em você


[James] {Eu!!}
Quando eu acordar aqui amanhã
As coisas não vão ser mais as mesmas
Porque eu não vou esperar
Porque você não vai mudar
E você vai ser sempre desse jeito

Agora eu vou passar por hoje
E tem uma coisa que eu sei

Eu não quero pensar sobre você
Pensar em mim
Não quero entender isso
Eu não quero pensar em você
Ou pensar em nada
Não quero discutir sobre isso
Não vou deixar você me por pra baixo
Não vou deixar você me impedir
Dessa vez eu sei
Eu não quero pensar em você


[Sirius]
Fugir
Fugir
Correndo o mais rápido que eu puder
Fugir
Fugir
Eu nunca mais vou voltar
Fugir
Fugir

Eu não quero pensar em você
Pensar em mim
Não quero entender isso
Eu não quero pensar em você
Ou pensar em nada
Não quero discutir sobre isso


[James] {Eu de novo!!}
Eu não quero pensar em você
Pensar em mim
Não quero entender isso (entender isso)
Eu não quero pensar em você
Ou pensar em nada
Não quero discutir sobre isso
Não vou deixar você me por pra baixo (me por pra baixo)
Não vou deixar você me impedir (me impedir)
Dessa vez eu sei
Eu não quero pensar em você


[Sirius e James] {Por que meu nome vem depois?}
Fugir
Fugir
Eu não quero pensar em você
Fugir
Fugir
Eu não quero pensar em você
Fugir
Fugir
Eu não quero pensar em você


[N/a/Luh: A música é na verdade em inglês; Simple Plan – Don’t Wanna Think About You. Se não eu esqueço de colocar no fim do capítulo \o/]

Ficou meio grande, mas nós gostamos assim. Cada parte expressa uma coisa!

- Só falta apresentar ela num lugar bem grande... – Comentou Lice, rindo.

- Tipo onde? – Perguntei, imaginando por um momento minha música tocando na rádio trouxa (Evans me apresentou).

Então começamos a conversar, beber, comer, cantar e tocar, e finalmente saímos de lá. Acho que já eram umas seis horas... Quando entramos no salão comunal, Lice e Mandy entraram direto pro dormitório delas, e eu e Sirius nos sentamos em umas poltronas, que por acaso (ahaaam, e amanhã é 31 de fevereiro) ficavam de costas para o sofá de Riddle e Evans (elas ainda estão lá! Há há há).

- Sirius... – Comentei, cansado. Ele olhou pra mim de um jeito esquisito, como se tivesse alguma coisa entalada em sua garganta. – O que aconteceu?

Putz, eu fiquei realmente preocupado. Os olhos dele pareciam aflitos, como se algo estivesse pra acontecer, e ele jogou o cabelo pra trás, pra me encarar sem que uma mecha idiota caísse no olho dele. Levantei a sobrancelha, agachando-me no chão, e esperei ele falar.

- Alguma coisa vai acontecer... – Atrás de mim, eu senti Riddle e Evans pararem de falar pra ouvir nossa conversa. Muito bom, garotas.

- Como assim, Sirius? Alguma coisa o quê? – Algo me dizia que ele estava fazendo isso pra irritar a Riddle. Será?

- James... Olha só... – Ele se sentou direito na poltrona, e disse, como se estivesse raciocinando. – Vai pegar sua capa da invisibilidade. Agora.

- É brincadeira? – Sussurrei, pra que as duas não pudessem ouvir.

Sirius balançou a cabeça negativamente, e eu fui pegar a capa. Voltei em menos de um minuto, porque ignorei Remus lá no dormitório. Fiquei em pé, exatamente na direção do sofá da Evans, e nem olhei pra ela.

Sabem o que eu fiz?

Arrumei os óculos, pra ficarem de um jeito mais charmoso, abaixei meus cabelos (eles estão MUITO grandes, precisam URGENTE de um corte. Tem um monte de mechas aqui pegando no meu olho), de modo que ele ficou meio arrepiado e com uma franja. Olhei para Sirius, ele parecia nervoso, aflito...

- Sirius, o que foi? – eu perguntei nervoso. Nunca tinha visto ele tão estranho. Parecia que tinha corrido dez quarteirões.

- Não sei, vamos... – ele disse rapidamente. Sua voz estava meio falhada e cansada.

Saímos correndo do salão comunal, mas antes de sair eu percebi que a Riddle se levou rapidamente. Parecia nervosa...

Problema dela...

Saímos do castelo, eu só estava seguindo Sirius, que corria feito um louco, sem olhar para trás. Eu gritava tentando falar com ele, mas ele parecia ter ficado completamente surdo...

- BLACK!! O QUE VOCE TEM NA SUA CABEÇA!? – eu gritei, ofegante quando (depois de eras) ele finalmente parou.

- Shush! – ele sussurrou desesperado. Sim, ele ficou louco... – Coloca a capa na gente...

- O que? – antes que eu pudesse pensar em alguma coisa, ele tinha tirado a capa da minha mãe e colocado sobre nós. Agora ele voltara a andar, não sem antes me mandar calar a boca (estúpido...).

A gente andou um pouco e chegamos perto do campo de quadribol. Não é que o doidivanas do Sirius tava certo? Perto do campo estava um aglomerado de um monte de gente (professores, diga-se de passagem).

Nós nos aproximamos um pouco, o Sirius parecia um maluco que tinha fugido do hospício, ofegava, nervoso e suava.

- Por que você esta assim? Como você sabia disso? O que esta acontecendo!? – eu perguntei extremamente nervoso... Tava começando a dar um nó na minha cabeça.

- Não sei, mas tomara que eu esteja errado...

Misterioso... Aff... Nos aproximamos mais, a ponto de conseguir ouvir a conversa.

McGonnagal (assustada): O que aconteceu Alvo!?

Dumbledore: Os alunos já se recolheram, assim como eu pedi?

Flitwick: Já, mas qual é o sentido disso?

Dumbledore (muuuuito nervoso): Voldemort.

Todos murmuraram nervosos...

McGonnagal: Mas como? O que...

Dumbledore: Ele está aqui...

- Como é?! – eu sussurrei desesperado.

- Ah, não... – disse Sirius.

- Como você sabia disso? – eu perguntei.

- Não sei...

Dumbledore: Ele pegou um aluno...

McGonnagal (branca): Meu Merlin! Qual aluno!? Como ele entrou?

Dumbledore: Uma garota da Corvinal... Primeiro ano, Nicole Allison. Não sei como ele conseguiu entrar, mas sozinho não foi... Ele está na Floresta, não sei por que continua aqui... Mantenha todos dentro das casas Profª O´Tootle. O resto,venham comigo.

Eles se dispersaram rapidamente, menos a professora de Runas Antigas (eu acho). Ela foi para o castelo.

- Vam’bora Sirius... – eu disse nervoso puxando o braço dele.

- Tem alguma coisa errada... – ele disse olhando para o nada...

- O que?

- Precisamos ir para o salão! – ele disse correndo de puxando meu braço... E lá se vai meu braço...

Eu nunca corri tão rápido na minha vida... Minhas pernas tremem, agora estamos no salão comunal. Sirius está correndo de um lado para o outro, feito doido.

- Lice, Mandy... Evans... Remus... – ele disse contando os amigos... Qual é a dele? – Cadê a Riddle?

- Não sei... – disse a criatura de cabelos vermelhos, que estava tão surpresa quanto eu do Sirius ter perguntado dela.

- James... Ela foi atrás dele... – ele sussurrou desesperado pra mim. Senti meu sangue gelar.

- O que?

- Ninguém sai desse salão! – Sirius gritou nervoso. Depois virou para mim e me tirou do salão...

- O que ta acontecendo Sirius Black!? – eu gritei (mentira, sussurrei).

- Eu acho que a idiota da Alana foi atrás do Voldemort... – ele disse nervoso.

- Como assim? Ela nem sabe que ele esta aqui...

- Meu palpite deu certo na primeira, que tal você ficar quieto e me seguir? – ele disse, de uma maneira tão estúpida que eu nunca tinha visto.

Nós corremos, e corremos, e corremos, e só pra variar, corremos mais rápido ainda... Eu não sentia minhas pernas, minha visão tava embaralhada, e meu braço doia, porque o Sirius ta puxando ele.

Eu estava sem noção de nada, quando, graças a Merlin ele parou. Quando eu me dei conta de onde estávamos, minha garganta deu um nó e me coração deu uma virada olímpica no meu sangue...

Estávamos na Floresta Negra, e beeem lá dentro pelo jeito. Eu não escutava os professores e nem nada. Minha respiração estava ruidosa e meu peito doía. Eu estava um caco...

Virei pro Sirius e ele estava olhando para frente, com uma expressão de puro terror, horror, desespero... Respirava forte e olhava para um ponto fixo.

Quando eu resolvi olhar para onde ele olhava, senti meu coração parar por alguns segundos, a força das minhas pernas pareceram ter me abandonado. Eu nunca senti um medo tão grande quanto naquele momento. Um desespero que parecia ser maior do que eu.

Na minha frente, em um espaço grande, estava a seguinte cena.

De um lado, umas duas pessoas encapuzadas (com certeza Comensais da Morte, mas não sei por que havia tão poucos...) na frente de todos eles estava um maior, com o capuz abaixado, um sorriso sinistro nos lábios, no que eu me toquei que era Voldemort. Ele segurava uma garotinha loira que usava as vestes de Hogwarts e chorava. Na frente de Voldemort:

Uma garota apontando a varinha para ele, com uma expressão mortal no rosto, uma morena idiota que não sei o que tem na cabeça, uma garota que não tem noção do que está fazendo...

Alana.

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HÁAAA!!! gostaram dos nossos novos Sirius e James??
bom, sem tempo de fazer mta coisa....

aviso!! A Mee[eu!] acabou de terminar o cap 7!! mas ainda não vamos postar. Dessa vez vai ser minha culpa!! e tem uma coisa... nao sei se ese capitulo vai ser o capitulo 7... quem sabe sim, quem sabe nao... mas esse cap que eu e a Luh escrevemos hj!!!

esperem mtoooo T/L!!! MTOO!!!
MuahmahUAMUAMUahMUhmuah!!! *risada maléfica da Mee*


ta ai o BtS:

(James, ainda irritado por ter tido que se conter quando esperava Mandy e Lice na sala precisa, pede permissão as autoras para soltar tudo agora.)
Mee: Não, James. Não precisa!
James: PRECISA SIM! MILA, POR FAVOR! *pedindo de joelhos para a Mee do mal*
Mee: Não.
Luh: (chega empurrando Mee, e fala pra James) pode sim, querido! Não se reprima! Solte suas confissões e fique feliz! (ignorando os protestos de Mee)
James: COMO A FRANGA DA EVANS PÔDE FAZER ISSO COMIGO? QUEM ELA PENSA QUE É? UMA RAINHA, OU ALGO ASSIM? ELA ME TRATA COMO SE EU FOSSE O GERME DA FORMIGA ASSASSINA QUE PASSA NELA!
EU QUERIA QUE ESSA FORMIGA MORDESSE ELA! EU ODEIO A EVANS, EU FICO FULO DA VIDA SÓ DE OUVIR A PALAVRA EVANS, E EU NUNCA MAIS QUERO VER AQUELA VASSOURA RUIVA NA MINHA FRENTE!
(Luh e Mee desmaiam)
Sirius: O que está acontecendo? James, pipocô de vez?
James: To falando com essas duas aqui, CALE A BOCA E ME DEIXE GRITAR!
Sirius: Ah, ótimo, eu também preciso falar com elas... Luana, Camila... ALÔÔÔÔ!!! (ele grita perto do ouvido das pobres escritoras, que pulam do chão e gritam) Ótimo, tenho algumas cosas pra falar pra vocês...
Mee: Ah, pode falar amor da minha vida! (diz Mila na frente do Sirius, babando...)
Luh: Não pode não!
Mee: Shush Luh...
Luh: Shush você Mee, ele é muito pior que o James! (diz Luh, dando um tapa na testa da Mee. No que James e Sirius começam a gritar, Sirius realmente mais alto) Satisfeita?!
Mee: Foi mal (notem que a Mee não ta nem ai). Bora compra mais chocolate, o meu acabou...
Luh: Vam... HEY! (ela grita e os dois ficam quietos) A gente escreve, vocês aceitam e ficam quietos, vai ficar melhor se a gente quiser e pior se a gente quiser, então não tem nada que vocês possam fazer então... SHUSH!!
James/Sirius: Pisc, pisc...
Mee: (enquanto saem) Mas a gente ainda ama vocês! Principalmente eu!
Luh: Não, eu amo eles mais!
Mee: EU! *dando um tapa na testa da Luh e correndo depois*
Luh: MEEEE!!!! }*correndo*
James/Sirius: Pisc, pisc...

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