Kiss Me



Capítulo 4


Kiss me




– Está atrasado de novo, Potter!

Harry ainda precisou de alguns segundos para recuperar o fôlego depois de entrar na sala de aula. Ergueu o rosto suado para McGonagall.

– Desculpe, professora – respondeu com a voz entrecortada por pontadas na garganta por causa da correria.

– Bem, ande logo, então – a professora fez um gesto impaciente – seus colegas já começaram. Não me obrigue a descontar pontos por você, além de chegar atrasado, atrapalhar a classe.

Harry assentiu, agradecido. Por diversos motivos, que incluíam a guerra e os acontecimentos do ano anterior, Minerva andava um pouco mais condescendente com ele este ano, mas Harry tinha que reconhecer que vinha abusando nas últimas semanas. Afinal, não era a primeira vez que chegava atrasado na aula dela. E também esta não era a única aula em que ele vinha, repetidas vezes, chegando atrasado.

Harry procurou Rony e Mione pela sala. Como a professora McGonagall não havia abandonado a cadeira de Transfiguração, acumulando as aulas com a função de Diretora, a matéria, pelo menos para os alunos do sétimo ano, estava mais difícil do que nunca e o nível de exigência também. A turma, agora, estudava transfiguração humana avançada e isso fez com que ele levasse algum tempo até conseguir reconhecer os amigos. Mas a mulher loura, de cabelos curtos e lisos, só era irreconhecível para quem nunca tinha recebido um olhar desaprovador de Hermione, e neste, Harry já estava formado. Atravessou a sala o mais rápido que seu fôlego permitiu e jogou-se na cadeira ao lado dos dois.

– Onde você estava? Você sumiu depois do almoço? – Perguntou Rony que exibia uma insólita combinação de pele negra, sardas mais escuras e cabelos ruivos.

Harry levou alguns segundos respirando e tirando o material da mochila enquanto recompunha a voz.

– Tive de ir ao banheiro – respondeu finalmente.

Rony fez uma careta e começou a rir baixinho.

– Quem manda ficar se empanturrando de torta de caramelo?

Harry deu um sorriso de lado e deixou que o amigo continuasse com as piadinhas enquanto pegava a varinha e posicionava o espelho para começar o trabalho.

– Você já acabou Rony? – Hermione interrompeu o namorado com a sobrancelha erguida.

– Não – o garoto respondeu divertido – na verdade possa continuar zoando com o Harry a tarde toda.

– Estou falando do dever – retrucou ela, impaciente.

– Já – Rony conferiu a aparência no espelho.

Hermione o olhou, crítica.

– Você ainda tem sardas, Rony. E... está ruivo!

– Bem, digamos que sou exótico.

Ela revirou os olhos e respirou fundo.

– Tá exótico demais para passar despercebido Rony, o que é um dos objetivos da Transfiguração.

Harry abafou uma risada enquanto fazia o próprio cabelo passar para o castanho e crescer até os ombros. Na sua opinião, exótico mesmo era um rapaz negro ficar com orelhas vermelhas à moda Weasley.

– Quem disse que eu não quero chamar a atenção, Hermione? – Rony baixou a voz e provocou a namorada.

Hermione fez cara de quem não tinha gostado, mas apenas deu de ombros.

– Bem... quem quer ser Auror é você e não eu – e virou para o próprio espelho apontando a varinha para o rosto e o envelhecendo alguns anos.

O último argumento (o qual ela vinha usando desde o início do ano para obrigar Rony a estudar) surtiu o efeito já conhecido. Rony olhou para Harry, que agora tentava modificar o formato do nariz, buscando apoio e como este não veio, ele pegou seu espelho, e fazendo caretas de concentração, começou a tentar mudar a cor dos cabelos e eliminar as sardas.

Hermione aproximou a cabeça de Harry para poder cochichar.

– Vocês não acham que estão dando muita bandeira?

Harry bufou. Estava demorando.

– Quero dizer – prosseguiu Hermione no mesmo tom – para quem não ia continuar de jeito nenhum... Suas últimas semanas têm sido bem movimentadas, não?

– Não enche, Mione! – A malícia na voz da amiga não disfarçava a censura. – Você acha que se eu conseguisse, eu não iria...?

– Não banque o hipócrita para cima de mim, Harry – Hermione cruzou os braços com impaciência. – Você está adorando!

Harry fez menção de protestar, mas parou no meio. Seria idiota dizer que não estava gostando. Como ele não ia estar gostando de ficar com Gina, mas as circunstâncias apenas serviam para deixá-lo preocupado e culpado. Hermione pareceu ler os seus pensamentos.

– Estou dizendo que você está adorando esse lance de ficarem juntos às escondidas!

– Eu não... – o protesto saiu muito débil.

– Já disse que não sou contra, muito pelo contrário, Harry. Mas acho que vocês deviam contar isso para o Rony.

– Não! – Agora o protesto tinha tido ênfase demais. Harry não queria nem imaginar quando Rony soubesse. E não era só pelo tempo que eles estavam escondendo que haviam voltado a se ver. Harry continuava achando que os ouvidos do amigo eram sensíveis demais em relação aos namoros da irmãzinha.

– Harry – Hermione fechou a cara. – Eu não vou ficar mentindo para o Rony, viu? Estou detestando fazer isso. Se vocês não contarem, eu vou contar.

– O que vocês dois tanto cochicham? – A intervenção de Rony impediu que Harry realmente começasse a brigar com a amiga.

– A Mione está me passando as instruções da aula – respondeu enfrentando as discretas negativas de cabeça que Hermione dava.

– Ahh... Humm... o que vocês acham? – Rony conseguira um tom de cabelo mais harmonioso com a aparência, mas ainda tinha sardas.

– Bem, está melhor que o Harry – alfinetou Hermione – ele está apenas o Harry, com cabelo comprido e nariz de batata.

Rony teve de engolir a risada. McGonagall, que estava circulando entre os alunos, parou diante da mesa dos três e praticamente repetiu as observações de Hermione, embora somasse elogios à transformação desta.

Não que Harry não desse razão para Hermione. Afinal, ele e Gina a estavam obrigando a mentir, coisa que ela detestava, e para o Rony. Pelo tempo que os dois demoraram para ficarem juntos, Harry preferia insultar um hipogrifo e agüentar as conseqüências do que ser motivo para os dois brigarem... bem, pelo menos brigarem seriamente.

O problema era que ele estava até o pescoço numa situação muito complicada. Primeiro ele devia ter parado de ver Gina. Só que se isso já tinha sido difícil antes, agora... parecia quase impossível. Quando sua mente não estava trabalhando para achar formas de acabar com Voldemort, estava inventando maneiras de escapar com ela para algum lugar onde pudessem ficar nem que fosse apenas alguns minutos juntos. Era quase como se ele vivesse só para aqueles minutos. Só a felicidade de tê-la com ele parecia superar o medo que ele tinha de perdê-la. Gina e Hermione achavam que se ninguém soubesse, eles estariam seguros, ou pelo menos, Gina não estaria em maior perigo do que por ser apenas a irmã do melhor amigo de Harry Potter.

Mas a resistência de contar para Rony estava começando a chegar às raias da traição. Afinal, do que ele tinha medo? Não estavam fazendo nada demais... Pelo menos... ainda não tinham feito nada demais, ou nada a mais do que Rony e Hermione em suas rondas pelos corredores durante a noite. Mas, ainda assim, Harry resistia. Ficou com os amigos na hora do intervalo, tentando o mais que podia não inventar uma desculpa para sair correndo e raptar Gina, como já era seu costume. Mas quando as aulas da tarde terminaram, ele achou que a hora que tinha antes do jantar poderia ser bem melhor aproveitada em outro lugar, do que servindo de vela para os melhores amigos. Não muito surpreendentemente, Rony apoiou sua desculpa de ir à biblioteca e deixá-los sozinhos para namorarem. Hermione agarrou-se ao namorado e lançou um olhar de súplica para Harry, como que pedindo para contar, mas ele preferiu ignorar. Na verdade, já o tinha esquecido antes de chegar correndo ao segundo andar.

Escondeu-se atrás de uma das armaduras e puxou o Mapa do Maroto da mochila. O elmo se virou para ver o que ele está fazendo.

– Dá licença? – Resmungou Harry e o elmo virou para frente com um rangido indignado. – Juro solenemente que não vou fazer nada de bom – disse tocando com a varinha no pergaminho e instantaneamente centenas de pontinhos nomeados começaram a se movimentar pela superfície. Não levou muito tempo para que seus olhos já treinados a encontrassem. Corredor do terceiro andar, saindo da aula de Feitiços. Enfiou o mapa e a varinha na mochila e voltou a correr.

Harry sempre tinha achado que o Mapa e a capa de invisibilidade do seu pai tinham facilitado muito a sua vida em Hogwarts, mas nos últimos tempos eles vinham se mostrando mais úteis do que nunca. Sorriu sozinho tentando imaginar se alguma vez o pai tinha usado o mapa para localizar a sua mãe na escola. Bem, Sirius e Remo tinham lhe contado que os dois só tinham começado a sair no sétimo ano, e ele volta e meia se perguntava se os pais alguma vez tinham se arriscado tanto quanto ele e Gina. “Claro que não”, pensou contrariado, “eles não precisavam se esconder de todo mundo”. Mas, por outro lado... Hermione não estava tão errada. Harry ergueu uma tapeçaria ocultando-se dentro de uma passagem secreta. Namorar escondido até que era, apesar das circunstâncias, ele frisou para si mesmo... bem, tinha seus atrativos! Puxou o mapa e o conferiu tentando colocar a respiração em ordem. “Acho que ainda vou levar um merecido soco do Rony por causa disso”, guardou o mapa de novo, “e se for só dele e não dos outros cinco irmãos, eu vou agradecer”.

Abriu uma frestinha na tapeçaria que lhe permitiu ver passar um grupo grande de sextanistas da Grifinória. Gina estava entre eles. Apontou a varinha para a mochila dela, que imediatamente descosturou fazendo os livros caírem no chão. Algumas meninas deram gritinhos de susto, outras riram e alguns lamentaram enquanto se abaixavam para ajudá-la. Gina sorriu e olhou em direção a tapeçaria. Harry voltou a se escorar na parede, esperando. Não levou mais que alguns minutos para ouvi-la dispensar os colegas, mesmo o insistente Juca Slooper que queria ajudá-la a qualquer custo. O coração de Harry saltou na boca no momento em que ela entrou na passagem.

Era sempre nessas horas que Rony sumia completamente da sua cabeça, bem como as censuras de Hermione, ou a imagem dos irmãos Weasley vindo em peso para cima dele. Puxou Gina pela cintura e ela deixou cair a mochila aos pés dos dois.

– Sentiu a minha falta? – Disse baixinho.

– Desde a hora do almoço? – Ela perguntou rindo e passando os braços em torno do pescoço dele. – Muita!

– Bem... então temos até a hora do jantar para remediar isso. – Harry completou feliz antes de beijá-la.

É claro que Harry sempre tinha gostado de beijar Gina, mas tinha que admitir também que a prática os estava tornando cada vez melhores nisso. E ainda havia aquelas faíscas todas que pareciam se desprender da pele quando os dois estavam próximos. Ou, se estavam próximos demais, era quase como se estivessem imantados. Era difícil desgrudar e mais difícil pensar em qualquer outra coisa que não fosse continuar grudado. Ele começou a descer a boca pelo pescoço dela dando beijinhos e Gina soltou um suspiro pesado, colando o corpo ainda mais ao dele e amolecendo nos seus braços, sem resistir.

Harry afastou o cabelo dela do caminho que os lábios estavam fazendo. Tinha pelo menos dois lugares nela que ele havia elegido como seus favoritos. Embaixo dos cabelos, provavelmente o lugar que tinha o cheiro mais delicioso do mundo inteiro; e a volta da cintura, território onde as suas mãos pareciam ter vontade própria e não paravam de buscar folgas na roupa dela querendo abrir mais espaço. Não que ele desconsiderasse outros lugares, mas aqueles ele só gostava nela. Na sua garota. Aqueles eram só dele. Gina sempre ria dessas considerações, ficava com as bochechas rosadas e adorava. Mas os dois não podiam negar que tinham uma intimidade diferente, desde o primeiro momento. Uma intimidade que não tinham tido em qualquer outro namoro. Nenhum dos dois. Se um tinha vontade, simplesmente fazia e o outro raramente se chocava ou resistia. Era essa simplicidade das coisas que fazia com que Harry não conseguisse sequer aventar a hipótese de ficar longe de Gina novamente e que também continuasse a fugir a todo o custo de contar qualquer coisa para o Rony.

– Harry... – Gina chamou meio sem ar.

Ele achou que tinha sido apenas um suspiro e não respondeu, só a apertou mais. A mão esquerda deslizando sobre a coluna dela num movimento de baixo para cima e já completamente sob a camiseta, enquanto a direita continuava a brincar ao redor da cintura.

– Harry.

– Quê? – A voz saiu lenta e abafada debaixo dos cabelos dela.

Gina pareceu hesitar por uns segundos e Harry sentiu que o corpo dela tinha retesado um pouco.

– O que foi? – Ele se afastou para encará-la.

– Você falou com a Mione?

Harry deu um suspiro. Não precisava de esforço para chegar ao assunto.

– Sobre a gente contar para o Rony?

Gina confirmou com a cabeça e Harry deixou que ela se afastasse um pouquinho.

– Eu... eu realmente não sei se é o melhor a fazer, Gi?

Ela jogou a cabeça para trás rindo do jeito dele.

– Harry, você enfrenta o Voldemort e tem medo do Rony?

Harry não achou tanta graça.

– Como se fosse só o Rony, Gina? Acho que se ele não fosse um de seis ruivos enormes, eu não estaria tão preocupado.

– Não seja bobo, meus irmãos te adoram. E isso inclui o Rony. Só acho que ele vai ficar chateado é se a gente continuar escondendo dele.

Gina se apoiou no peito dele sorrindo e Harry desviou os olhos, não estava convencido e olhar para ela sorrindo daquele jeito ia fazer com que ele concordasse com qualquer coisa.

– Harry, o Rony já nos viu namorando. Qual é a diferença agora?

– Você acha que não tem diferença? – Ele perguntou arqueando a sobrancelha, num tom malicioso.

– Bem... não acho que a gente esteja fazendo nada que não fosse fazer... ou que não pensasse em fazer antes – ela deu um sorriso maroto e ele concordou revirando os olhos. – E não seja bobo, não fizemos nada além de dar uns amassos e... ah, Harry o Rony pode saber, mas você não precisa ficar se confessando com ele, precisa?

– Argh, não! Claro que não! Eu gosto do meu nariz. – Gina gargalhou. – Só que... – Harry soltou o ar meio derrotado, admitir aquilo em voz alta era embaraçoso. – E... se ele começar a ficar no nosso pé? Ahh, Gina está tão bom sem o Rony regulando.

Gina tentou por uns instantes fazer uma cara séria e depois voltou a rir.

– E desde quando eu deixo os meus irmãos, especialmente o Rony, me regularem?

– Bom, você pode não se importar se ele ficar chateado, mas eu me importo, ok? Não quero o Rony me olhando torto.

Ela parou de rir.

– Você não acha que vai ser pior se a gente continuar se escondendo dele?

Harry deu um gemido.

– Ah! Onde eu fui me meter? – Fechou os olhos e encostou a testa na dela. – Estou colocando você em perigo e ainda me arriscando a brigar com o Rony.

– Eu tenho certeza que ele vai preferir saber que a gente está junto.

Harry sabia que sim. Estava apenas se apegando a uma situação confortável. Bem, não tão confortável, mas que tinha muitos atrativos. E um deles era certamente não ter de enfrentar interrogatórios e olhares de um irmão ciumento, pensando coisas como: “eu sei o que você está fazendo e onde quer chegar, seu pervertido”!

– Hei? – Gina chamou erguendo o rosto dele. – Se o Rony incomodar muito a gente termina de novo – Harry arregalou os olhos. – E voltamos a namorar escondido dele. Ou...?

– Ou?

– Você pode deixar que EU lide com o Roniquinho.

– Nem pensar. Vocês dois são muito cabeças quentes – Gina resmungou um “quem falando”. – Sério, Gina, as brigas de vocês nem sempre são engraçadas. Você nunca entende o lado do Rony.

– E ele entende o meu?

– É diferente, ele quer te proteger.

Gina revirou os olhos e cruzou os braços.

– Você devia namorar com o Rony.

Harry riu e a puxou para ele de novo.

– Não seja boba... A Mione me comeria o fígado.

Ele apagou a gargalhada dela com um beijo e depois mais outro e outro, e antes que voltassem ao assunto Rony, estavam ambos MUITO atrasados para o jantar. Porém, Gina fez Harry prometer que eles contariam e os dois decidiram que o fariam depois do jogo marcado contra a Lufa-lufa. Harry queria que fosse só se eles ganhassem, mas Gina argumentou que Rony já ficava tão insuportável depois que perdia um jogo, que a notícia ou o animaria ou não faria tanta diferença no seu mau humor.

No dia seguinte, Hermione lhe falou aos sussurros na aula de Poções que tinha concordado com o plano. Estava tão feliz que nem se importou em dar dicas na poção que Harry estava preparando. Até sábado tudo correria sem problemas. O problema é que antes de sábado, houve treino na sexta-feira à noite.





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N/A: Antes de tudo, um feliz e romântico Dia dos Namorados para todos! Beijem seus Harrys e suas Ginas, seus Ronys e suas Miones. E se eles ainda não estiverem por perto, bem... é só uma questão de tempo para virem a estar, hehe. A verdade é que eu não podia deixar de postar um capítulo a My Girl, hoje.

A música Kiss Me é do Sixpence None Riche, mas tem tb uma versão muito bonita com o Catedral. Ela tem o ritmo que eu queria para esse capítulo. Dando aquele clima de namoro cotidiano e cheio de química.

De novo, o capítulo só saiu por causa dos comentários e como vcs puderam perceber vai ter mais um, provavelmente, o capítulo final. Eu fiquei muito feliz que vocês estejam curtido essa fic e como adoro o shipp é provável que eu não pare de escrever sobre eles.

Obrigada por todos os coments e votos. Valeu de coração!

Grazi DSM, Evelis, Bernardo, m.dashwood: Valeu pelo incentivo para continuar, brigadão! Beijokas. Charlotte Ravenclaw, Carolzinha, Doug Potter, Luna Weasley: Gente o entusiasmo de vcs com a fic é contagiante. Obrigada mesmo! Beijo enorme. Bizinha, Daniel : Hehe, acho que vcs gostam mais quando a temperatura sobe, não é? Mas se é assim em todos os capítulos, perde a graça. Beijos. Mary Silva, Bruna Perazolo, Pedro, Maria Luísa: :D Gente vocês me deixaram sorrindo de orelha a orelha, obrigada! Eu tb amo essa música, Maria Luísa. Beijão. Belzinha: Ahh, eu tb acho que o amor dos dois é para deixar sonhando e eu adoro meninas decididas e garotos que não se assustam com isso, hehe. Bj! Géia e Barbie Weasley: O que dizer dos comentários de vcs, meninas? Fiquei lisonjeadíssima, feliz, sem jeito, agradecida. É muito, mas muito bom partilhar o carinho por estes personagens e ainda mais a paixão pelos casaisinhos H/G e R/Hr. Beijo grande. Nicole Evans: Ehhhhhhhhh, vc veio comentar aqui!!!! Que legal! Que bom que gostou. Espero que o novo capítulo continue te deixando feliz. Bjs.

Agora, gente, se vcs me permitem, vou fazer um agradecimento especial para a Morgana Black: Esse capítulo é para ela e só saiu mesmo por causa dela, pois até a música foi ela que achou meio na intuição quando eu disse que queria algo leve, que desse a impressão daquela rotina gostosa de namoro bem resolvido e com muita química. Além da música, ela ainda ficou “cobrando” (com muita doçura, nada chato) que eu me empolgasse e escrevesse. Então, um beijo carinho para vc querida! Te adoro!

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