Poções no escuro

No dia marcado pela diretora os três se aprontaram e foram para a casinha de Hagrid que os recebeu bem e lhes sérvio chá com biscoitos.
- O que vamos fazer? Preparar aulas ou alimentar uns animais para a próxima aula?-falou Gabriel que estava com a boca cheia de biscoitos.
- Meus jovens vamos fazer uma coisa muito melhor e mais hesitante-disse com entusiasmo Hagrid e deu um gole em sua enorme xícara.
- Vamos domar algum ser selvagem?-perguntou Alex com muita curiosidade.
- Não meus queridos nós vamos fazer uma coisa que vocês nunca pensaram em fazer, nós vamos entrar na floresta proibida-disse Hagrid com sobriedade.
- Mas...Mas é proibida-disse Débora com muito medo.
- Eu sei mas o castigo de vocês era me ajudar e eu preciso de ajuda agora.
- O que exatamente nós vamos fazer lá-disse Gabriel que começava a ficar amedrontado.
- Lá eu falo! Disse Hagrid que levantou e começou a pegar seu enorme casaco sua enorme bota e sua besta (arma de guerra medieval) o que deixou os garotos muitos assustados.
- Vamos quanto mais cedo formos mais cedo voltaremos! Disse Hagrid e saio da cabana seguido pelos três garotos.
Quando todos eles saíram Hagrid recomendou que fizessem uma fogueira para na volta saberem aonde ir, e entraram os olhos dos três aproveitaram cada ultima pontinha de luz do fogo que tinham acendido e depois foi preciso ativar o feitiço Lumos para que as varinhas se acendessem.
- Esta escuro, o que estamos fazendo aqui?-disse Gabriel que estava com medo e congelando.
- Nos viemos procurar a criatura que fez isto!- disse Hagrid e afastou umas folhas revelando uma clareira, iluminada pela luz do luar os garotos entraram e então Hagrid fez um sinal para que eles olhassem para baixo, eles deram um passo para trás e viram uns ricos queimados no chão em forma de uma caveira com uma cobra no lugar da língua.
- A marca negra!- disseram os amigos juntos
- Mas não é uma criatura que faz isto é uma pessoa!-disse Gabriel.
- Sim mas alguém que faz esta marca não pode ser considerada gente.-disse Hagrid.
- Mas só Valdemort e seus comensais sabem fazer ela, meu pai me contou!- disse Alex e tropeçou em uma pedra.
Em tão os quatro notaram que toda a área estava emoldurada por um circulo de pedras.
- Que barulho é esse?- perguntou Débora se afastando de vagar do circulo.
- Rápido se escondam acho que vem alguém ai!- disse Hagrid e todos se esconderam até que da outra extremidade da clareira um homem apareceu, estava vestindo uma capa com capus que escondia sua identidade e permitia só ver que era em homem alto, o homem estava arrastando algo pela grama da clareira e quando a lua saio de trás de uma nuvem os garotos e o professor viram que era um caldeirão suficientemente grande para caber um homem sentado, o ser então foi para trás de uma arvore e de trás dela tirou quatro frascos que Alex reconheceu sendo da sala de poções avançadas, logo deduzio que aquele era o mesmo homem que viu no sétimo andar, então o homem tirou algo grande embrulhado em um saco, então tirou um frasco de suas vestes e despejou um liquido dourado dentro do caldeirão depois de acende-lo com a varinha, pegou um frasco e disse.
- Pele do rastejante revista seu novo corpo- e jogou o conteúdo do frasco dentro do caldeirão que ficou de um verde limão, então pegou outro frasco e disse.
- Olho daquele que vive na lama de vizão a sua nova casa- e despejou dois olhos grandes no caldeirão que ficou preto logo em seguida pegou outro frasco.
- Chifre do poder de um bovino de forças ao seu mestre-depois do caldeirão ficar vermelho ele pegou o ultimo frasco e disse.
- Cérebro da astúcia de vida ao lorde das serpentes.
Então o caldeirão ficou roxo e o homem começou a arrastar o saco até o caldeirão, então tirou de dentro dele um homem morto, Lord Valdemort, que borbulhou e explodiu em mil pedacinhos e de dentro surjio o bruxo que era o mal em pessoa Lord Valdemort.
-Vamos sair daqui disse Débora e quase desmaiou, então foram devagarzinho e voltaram para seus dormitório pensando que amanha tudo aquilo iria passar.

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