A Irmã

A Irmã


Finalmente em casa, mal pude conter a felicidade em estar de volta. O ano em Hogwarts tinha sido muito exaustivo, eu não via a hora de poder sentar a beira do lago e molhar meus pés esperando o céu tingir-se do azul-claro para o vermelho e depois o púrpura para finalmente trazer consigo a noite e as estrelas, de finalmente montar em Perseu sem medo de perder a hora, e principalmente de ler livros “não-escolares”. Cisa dizia que eu deveria aproveitar mais o tempo ao invés de estudar em período de férias, não consegui explicá-la que ler, para mim, não era uma obrigação.

Implorava para que eu me juntasse a ela e a Bella para conversar, como fazíamos antigamente, mas, por uma razão deveras estranha eu não conseguia ficar muito tempo com elas. Estava começando a apreciar o quão bom era ficar a sós com seus pensamentos. E os meu eram muitos.

Ainda não havia digerido muito bem toda aquela história de sangues-ruins. Minhas notas chegaram e, embora eu tenha certeza que minha nota em Transfiguração era menor que a de Tonks, não falei nada para meus pais sobre o “trouxa impertinente” com quem competia.

Recebi algumas cartas das Ann’s e respondi educadamente. Elas praticamente se convidavam para aparecer em casa, e eu bem sabia para que. Continuavam fãs incondicionais da minha mãe, e na certa pensavam que ficando algum tempo no mesmo lugar que ela, poderiam “pegar” um pouco do seu brilhantismo natural. Eu sempre arrumava alguma desculpa para negar, teria muito tempo da “agradável” companhia delas nos próximos meses.

Bella parecia mais inquieta que o normal, algo no seu olhar ansiava sua volta para Hogwarts. Ela nunca tinha ligado muito para isso, mas alguma coisa aparentemente tinha atraído sua atenção. Cada vez que eu a via, não parecia haver sombra da antiga Bellatrix, não que ela fosse chata agora, mas estava decididamente mais amadurecida.

Desde o começo do ano começou a olhar mais para as revistas de moda, escutava os conselhos de mamãe e estava até mesmo se vestindo diferente. Seu corpo modificara, estava se tornando mulher, e suas antigas já roupas não se adequavam a sua nova fase.

Assim como eu, ela tornou-se mais introspectiva. Não achava mais graça em andar pela florestas ou pregar peças, e Oliver já estava reclamando que Cetus precisava sair um pouco do estábulo, caso contrário seus músculos poderiam atrofiar pela falta de exercício.

Eu até me ofereceria para passear com ele de vez em quando, mas além dos protestos dela (sim, pois era muito ciumenta com o que era seu) eu teria que agüentar os coices do bicho, pois a única pessoa que conseguia montar nele era Bellatrix. Cisa era quem me acompanhava de vez em quando nos passeios, mas ela nunca ia muito longe.

Finalmente no mês de agosto, tia Walburga apareceu trazendo os meninos, o que quebrou nossa rotina e me alegrou muito. Sirius era uma criança muito agitada, já Régulo era quieto, e por viver doente nunca saia para brincar, estava sempre lendo alguma coisa sentado num canto mais afastado da sala de música.

Eu era a única pessoa que conversava e brincava com Sirius, minhas duas irmãs e mamãe – acredito até que tia Walburga as vezes – reprovavam o que ele fazia. Mas ao invés dele tenta se redimir, ele não ligava a mínima para isso, acho que já deveria estar acostumado, afinal todos diziam que ele tinha que ser como Régulo coisa que ele repudiava radicalmente.

Também não fazia questão de agradar minhas irmãs, implicava o tempo todo com Narcisa para testar sua paciência e vê-la perder a compostura, irritava Bellatrix só com o olhar que ela dizia ser “insolente demais”. Os dois tinham tal aversão um pelo outro, que era impossível permanecerem no mesmo cômodo por muito tempo sem briga.

- BELLA NÃO! – gritei antes que ela atirasse um pesado castiçal de bronze no menino.

Estávamos nós cinco (Eu, Sirius, Bella, Cisa e Régulo) em uma saleta lendo, era hora da leitura. Todos os dias ficávamos lendo, obrigatoriamente, das 8 as 9 da noite, depois do jantar.

- Um motivo... é tudo o que eu peço seu moleque impertinente! – sibilou ela com o castiçal ainda nas mãos, Cisa e Régulo olhavam a cena apreensivos.
- Você não tem coragem... – disse Sirius olhando-a diretamente nos olhos, com uma expressão extremamente divertida.

Ok... os dois tinham perdido completamente o bom senso. Bellatrix por querer matá-lo à golpes de castiçal, e ele por provoca-la ainda mais.

- Era tudo o que eu queria! – bradou antes de avançar em cima do garoto.
Não fiquei parada como Cisa e Régulo, eu sabia que a fúria de Bellatrix era incontrolável, adiantei-me antes que ela pudesse alcançá-lo e segurei-a pelos pulsos. Não foi uma tarefa muito fácil, pois além dela ser muito forte Sirius ria gostosamente do outro lado da sala.

- Não seja burra Bella, ele esta fazendo de propósito! É exatamente o que ele quer... que você perca o controle! – berrei na sua frente para que ela prestasse atenção em mim e deixa-se de olhar Sirius com sua expressão mais ameaçadora.

Deu certo, se tem uma coisa que Bellatrix Black não admite é ser manipulada, e foi exatamente isso que salvou a pele do meu primo mais velho. Caso contrário Sirius poderia finalmente entrar para a galeria de retratos dos Black já mortos.

Ela baixou o castiçal, colocou-o no lugar e sentou na poltrona onde estava para continuar a ler, normalmente, como se nada de anormal tivesse acontecido. Puxei Sirius pela orelha e sentei-o ao meu lado, o mais longe possível dela.

- Sabia que quando as pessoas passam para a agressão física é um sinal claro de que perderam o controle? – perguntou-me baixinho olhando-a.

- Sirius...

- Verdade... e pessoas sem controle são fracas. – continuou com um brilho alucinado nos olhos...

- Sirius... – pedi mais uma vez, já estava perdendo a paciência.

- Extremamente previsível! Eu sei exatamente o que vai acontecer com ela no futuro? Vai ser como eles... mais fria, mais cruel e perversa... pressinto um péssimo destino para sua irmã...

- SIRIUS! – disse fechando o meu livro com raiva. – Pare de falar assim...

- Você é a única que não consegue enxergar...

- Chega! Não vou deixar que você fale assim da nossa família... – repeti exasperada. Eu geralmente me dava bem com ele, mas não poderia deixar que difamasse no nome dos Black daquela maneira!

- Andrômeda...

- Você é um Black. Não deveria falar assim dos seus.

- Infelizmente... mas não sou como eles, e nem você!

- É mais parecido com Bella do que imagina... – disse mais para mim mesma.

Era a mais pura verdade. Os dois, apesar de não admitirem, eram absurdamente parecidos. Até fisicamente, os dois compartilhavam os olhos azul-metálico mais enigmáticos que eu conhecia, seus traços e até sua personalidade.

O resto das férias foi desse jeito... Sirius provocando Bella o tempo todo e ela, inexplicavelmente, suportando tudo com a maior classe possível. Eu preciso admitir, Bella tinha categoria. Mas isso não significa que ela também não se vingava... mas era mais sutil, muito mais sutil que Sirius.

Passou a rir e zombar do fato de ele ser... um tanto diferente do resto da família, provocava-o dizendo que ele era um engano, que ele envergonharia a todos com seu jeito...

Sirius estava sempre disposto a ignorar tudo isso, mas eu sabia que no fundo ele sentia-se triste não só por escutar essas coisas, mas por constatar que Bellatrix não era a única a pensar assim. Ele atraiu a antipatia de quase todo mundo da família, menos minha e do Tio Alfardo.


Os raios de sol nas primeiras horas da manhã denunciavam mais um dia abafado do verão inglês, mas para Bella e eu o último das férias. Novamente a bordo do Expresso de Hogwarts, Bella achou melhor não ficarmos a procura de cabines e procurou uma com conhecidos – coisa que não seria exatamente difícil. Entramos em uma com alguns do seu “círculo mais íntimo” se podemos assim dizer, lá estavam Lúcio Malfoy, dois brutamontes que não lembro os nomes, os irmãos Lestrange, Jorge Wilkes e Frederic Flint. Todos me cumprimentaram educadamente, e pareceram muito satisfeitos com nossa presença, muito embora Bella fosse sempre o centro das atenções isso não me incomodava.

- E a pequena Narcisa, como está? – perguntou-nos Lúcio assim que nos acomodamos.

- Sabe Lúcio, se eu não o conhecesse como conheço, poderia até imaginar que você estaria interessado na minha irmãzinha quatro anos mais nova que você. Mas acho que é só uma impressão não é? – respondeu Bella antes que eu abrisse minha boca. Ela poderia até ser um pouco... venenosa com as palavras, mas desta vez eu a apoiei categoricamente.

- Absolutamente Bellatrix, absolutamente... – disse ele irônico demais para o meu gosto. Gostava cada vez menos daquele loiro azedo.

Quando começaram a discutir sobre a família Prewett – que aparentemente tinha deixado sua filha mais nova casar com um traidor Weasley – achei melhor sair para dar uma volta e respirar ar fresco, mas minha “caminhada” foi interrompida por um enorme obstáculo.

- Você não tem olhos?? – perguntei sem nem olhar quem era.

- Tanto quanto você... – respondeu-me uma menina risonha. Era um pouco mais alta que eu, tinha cabelos castanhos longos e cacheados e enormes olhos também castanhos. Acho que ela não notou a minha raiva, e se notou nem deu atenção. – Josephine Collins, muito prazer.

- Androm...

- Eu sei quem é você... Andrômeda Black, segundo ano, Sonserina. – falou ela estendendo a mão para me cumprimentar. – Também estou no segundo ano, mas sou da Corvinal.

- Ahn... desculpe... – disse embaraçada.

- Tudo bem, eu acho que você estava mais ocupada com livros e anotações do que conhecer o resto da turma. – continuou ela num tom divertido.

Collins, Collins... esse nome despertava uma lembrança na minha memória, não sabia exatamente o que era, mas tinha certeza de já ter escutado esse sobrenome antes.

- Josephine Collins, filha de Joseph Collins... – disse como se percebesse minha cara de confusão. – Irmã de Joselyn Collins, casada com um trouxa chamado David McQueen. – completou ela certa de que eu entenderia.

Sim... eu entendi. O nome da sua irmã havia sido constantemente citado nas conversas dos adultos. O casamento dela foi um escândalo para sociedade, pois ela pertencia a uma família muito antiga e influente e casou-se com um trouxa. Mas aparentemente a família não a reprimiu por isso.

- Claro... já ouvi fal... – ops!

- Imaginei que já tinha escutado alguma coisa. – disse sorrindo.

O porquê de ela sorrir eu não entendi. Quer dizer, sua irmã tinha desonrado o nome da família, exposto todos seus parentes ao ridículo e ela agia como se não tivesse importância.

- Mas... ahn, quer dizer... vocês, ouvi dizer que sua família não se importou muito não é?!

- Deveria? Ela está muito feliz, David é excepcionalmente atencioso e a trata com carinho, tem um bom emprego e eles se amam. – terminou com ar professoral.

Resolvi não contrariar, uma vez escutei mamãe dizer que todos os Collins eram um tanto... esquisitos.

- Você parece perdida, precisa de uma cabine? – perguntou mudando completamente de assunto.

- Não exatamente, minhas coisas já estão numa cabina, junto com a minha irmã e os amigos dela.

- Mas você não está lá não é?

- Não. – Que pergunta idiota, é claro que eu não estava lá! Se estava conversando com ela no corredor como eu poderia estar na cabine ao mesmo tempo?!

- Ahh.. desculpa perguntar, mas como você consegue aturar as gêmeas Yaxley? Sinceramente, nunca encontrei duas meninas mais tapadas que elas... - encarei seus olhos castanhos seriamente antes de cair na gargalhada, no que ela me acompanhou.

- Elas... elas não são tão ruins assim. – disse eu depois de me recuperar. Mas acho que algo na minha voz traia a minha afirmação.

- Claro, claro... elas são ótimas quando comparadas a vermes, mas quando estamos tratando de pessoas... – acrescentou ela baixinho.

Mais uma vez começamos a rir, mas dessa vez de uma maneira nada discreta. Paramos bruscamente quando a porta da cabine de onde saí abriu, e por ela apareceu Bella.

- Andrômeda! Eu estava agora mesmo me perguntando onde você estava... e sua amiga é?

- Josephine Collins. – respondeu sustentado o olhar de Bella.

- Srta Collins, muito prazer, Bellatrix Black. – e abriu um sorrisinho desdenhoso ao estender a mão para a menina. Esta por sua vez cumprimentou-a com um ar extremamente sério.

- Igualmente...

Eu pressenti que se eu não me intrometesse logo, o Expresso de Hogwarts teria um belo espetáculo de feitiços. Bella encarava a menina na mais pura expressão de zombaria, a outra estava a ponto de explodir, achei que essa era a hora de eu me fazer presente...

- Bella já vou... – disse apertando a mão dela para que prestasse atenção em mim.

- Ok, mas venha rápido... daqui a pouco vamos chegar e você tem que se vestir! Srta. Collins - e aqui ela empregou seu tom mais pomposo – estou encantada em conhecer a irmã mais nova da respeitável família Collins.

Quando ela fechou a porta eu percebi que Josephine estava com os olhos úmidos, mas não parecia ser de tristeza, e sim de raiva. Eu detestava quando Bella me fazia passar por situações constrangedoras como essa.

- Collins, me desculpe por Bella... ela é... é um pouco...

- Não se desculpe por ela. – adiantou-se antes que eu terminasse. Chacoalhou a cabeça, colocou um sorriso no rosto e votou a expressão normal. – E também não me chame pelo sobrenome, é tão... impessoal.

- Certo Josephine...

- MUITO MENOS JOSEPHINE! Eu detesto o meu nome... me chame de Joey, é assim que meus amigos me chamam.

- Mas Josephine é tão bonito... – ela me olhou incrédula, na certa pensando que eu estava mentindo. – É verdade...

- Ok Andrômeda, mas me chame de Joey mesmo... – continuou ela num tom ainda cético. - Espero nos encontrarmos mais em Hogwarts... tente não ficar atolada em livros! Até mais...

Acenou e desapareceu pelo corredor. Voltei para a cabine e peguei minhas roupas, preferi não conversar com Bellatrix, achei muita falta de educação ela agir com a garota daquele jeito.

- O que foi agora? – perguntou-me quando estávamos embarcando nas carruagens.

- Conversamos depois...

Não era muito polido discutir na frente dos outros, mamãe sempre falou que roupa suja se lava em casa... e bem, eu não estava disposta a brigar com ela na frente o Malfoy e seus amiguinhos.

Ela bufou, com certeza já sabia que iríamos discutir.


- Por que você fez aquilo com a menina?

- Ah Andy... você se preocupa demais! A menina tem uma irmã que casou com um trouxa... por favor não venha defende-la! – retrucou Bella sentando na cama de uma das Ann’s. Elas tinham se retirado depois que Bellatrix pediu educadamente.

- Mas ela não...

- Papai me disse que todos eles apóiam... logo, são traidores do próprio sangue. Merecem menos consideração que abortos! – continuou num tom óbvio.

- Mas ela me pareceu muito legal...

- É, vai ver não é como o resto da família, o que seria uma benção. Agora eu tenho que ir para o meu dormitório... – ela beijou a minha testa e saiu.

Puxei o acortinado e fingi estar dormindo, não queria compartilhar nossa conversa com as Ann’s.


Na manhã seguinte, quando Slughorn estava distribuindo os horários eu percebi que meu ano já tinha começado com o pé esquerdo.

- Por que essa cara Andy? – perguntou-me Bella ao perceber minha careta. Mostrei para ela meu horário e ela continuou confusa. – Transfiguração, Feitiços e Herbologia... o que tem demais?

- Eu... eu detesto Transfiguração! – disse mergulhando a colher no cereal com força desnecessária.

- Bem vinda ao clube... eu também não gosto da McGonagall. – acrescentou ela baixando a voz, de repente percebi que ela não estava mais preocupada em falar mal de McGonagall. O “motivo” da sua distração estava sentado alguns metros a nossa frente entre Lúcio Malfoy e Rabastan Lestrange.

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N/A:. Sobre o capitulo... bom, como deu pra perceber eu pulei o resto do primeiro ano da Andrômeda... eu achei que ia ficar redundante demais entao... =D
Desculpem novamente a demora... mas meu professores nao estao colaborando! hehehehe... mas essa semana vai ser bem mais rapido pq nao vou ter aulas... semana de palestrar \o/

Morgana Black: carissima, que bom que voce gostou do Ted na Corvinal! E hoje eu prometo que termino de ler sua fic...
Srta Dashwood: estoy aquiii... hehehe... eu sou da epoca das fofoletes (¬¬') e resolvi classificar a palavra como adjetivo.. =P ... Pq?? Pq sua fic eh mmmmto fofoletica!!
**alias... o q foi o cap de hoje em?!? TOTALMENTE EXCELENTE**
Bruna: espectativa dos pais eh complicado... vejo por mim...
(me preparando para contar minha vida... haha, brincadeira) eh q eu entrei na faculdade com 16 anos pra fazer jornalismo, e eu irmao tinha 18 e tava no segundo ano de informatica... vc pode imaginar o escandalo que mamae e papai fizeram quando eu desisti?! poise... tudo isso soh pq eu ia me formar com 20 anos... paciencia!
Mas falando da Andromeda - sim... pq eu poderia fica hooras falando do assunto acima! =D - logo logo ela vai abrir mais os olhos e deixar o orgulho de lado pq.. bem... o final eh realmente obvio... hehehe...
A respeito dos cavalos.. siiim, eles sao da mesma especie, mas a pessoa nao precisa ver a morte para enxerga-los...
E um ultimo recadinho... COMO ASSIM ATE O FINAL DE JUNHO?? hehe.. to brincando... mas vou esperar neh?! Fazer o q?
Fe Black: realmente... os Black são tuuuudo!
Nohara Tonks: **diz batendo o pezinho** cade a atualizaçao moça??? (haha, quem ve pensa que eu posso cobrar neh?!) hehehehehe
As opçoes da Andromeda? bom... maaais um pouquinho pra frente voce vai entender!
Sally Owens: Opaa... gente nova no pedaço! Brigada pelos elogios... serio mesmo! Vc tem fics?? Deixa o endereço!!!=D
Chaos: fico feliz que tenha gostado da Bella!! ;D

Eh isso gente... vo indo pq esse N/A ficou giganteeeesco!!
hahahahahaha
nao to reclamando nao... eh soh falta de costume!
bjuuus

quem quiser me add meu msn eh [email protected]

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