O conto da maça verde PARTE 1



Esse cap nNão é totalmente meu, ele teve participação de uma amiga minha chamada Viviane (te adoro garotaaaa!) especificamente na parte slash ok? E quanto a confusão da maioria sobre quem ta com quem vai um resuminho básico ae:
Legenda= (-) que fica com.
Krum-Mione-Rony-Luna-Neville-Luna
Draco-Gina-Harry-Joanne-Draco......ufa! ta ae!



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O conto da maça verde!! (em homenagem a todas as minhas amigas...)
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- Oi Luna! – Rony acabava de se sentar ao seu lado no jardim
- Oi Rony!
- O que ta fazendo aqui?
- Vendo as estrelas e você?
- Tomando um ar.
- É engraçado ver que você mente para fingir que é acaso...
-(rs!) Ah tá...mas então, como foi seu dia?
- Bom, fui visitar meu pai, até que ele ta legal. Ta amando a casa nova...
- Ah...
- E o seu??
- Meu treinador quase me matou hoje!
- (rs!) Coitado!
- Coitado de mim!
- Ta certo. Agora podemos pular as preliminares?
- (assustado...) Se você quer...
Se beijaram com força, como se aquela fosse a razão da sua existência. Mas de longe se via que ali só tinha doce e puro desejo.
- Rony, me beija.....
O ruivo tornou imediatamente a beijar sua boca em vez do pescoço, onde havia deixado uma marca. O corpo de Rony fazia pressão sobre o de Luna, onde as estrelas solitárias eram as únicas testemunhas. As mãos de Rony apertavam Luna com uma força agressiva, mas sexy. As unhas de Luna enterravam-se nas costas de Rony....até que...
- Chega Rony.
- Como assim?
- Já deu por hoje...
- Hã?
- Amanhã a gente se vê...
- O que? Ah não!
-Tchau.
Deixara Rony seco de desejo, isso ela sabia. Enquanto Luna subia para o seu dormitório, Percy andava de encontro ao quarto de Maclaggen. Era loucura! Tudo estava em jogo... e se alguém visse? O medo inevitavelmente invadiu as veias de Percy e ele pensou seriamente em voltar para o seu quarto. Mas a ameaça de Mac esta manhã havia sido verdadeira demais para que ele sequer pensasse em ter medo agora. Mac....por que ele tinha que ser tão inconseqüente? Tão sem medo? Estava nervoso...bateu a porta. Mac se levantou lentamente da cama, com os passos contidos. E fez a cara mais cínica que conseguiu.
- Sabia que você iria vir.
- Eu não vim.- Percy começou a andar para trás
- Mesmo?
A força de Mac era assustadoramente maior do que a de Percy, não importava o quanto Percy treinasse. A mão de Mac fazia muita força no braço já marcado de Percy.
- Me solta!
- Não.
Mac puxou Percy e o colou em seu corpo, arremessando-o ao mesmo tempo contra a parede. As mãos em volta e parede atrás. Percy inegavelmente estava encurralado. Mac começou a beijar sua orelha, observando cada movimento de sua respiração acelerada. Mordia agora o pescoço, onde tinha certeza de que já havia uma marca sua ali. Subia novamente sua trilha de beijos, deixando Percy em um estado de desejo quase incontrolável de se entregar. Mac parou de repente.
- Você não quer não é? – dizendo isso, Mac começou a se afastar...
- Eu não acredito que você vai fazer isso comigo...
- Eu já fiz até demais e você não fez nada- disse Mac, com um sorriso nos lábios.
De repente, nada mais que de repente, que se fodesse o mundo. Que fosse tudo para o inferno, e também aqueles que poderiam passar no corredor a qualquer momento.
- Vem, vem comigo...
- Podem sentir a nossa falta Mac...
- Que se foda. Chega da sua incerteza! Você vem ou não?- Mac segurava a porta do quarto semi-aberta. Os olhos com medo, indignação, ou mesmo até hesitação e raiva.
Percy deu um passo para trás, e de repente se jogou sobre a porta semi-aberta, derrubando Mac no chão. Entrou e trancou a porta com um feitiço mudo. A varinha dos dois foram jogadas ao longe, e se beijaram, loucamente. Como se em um único beijo pudessem extravasar toda a sua saudade e paixão...

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4 dias se passaram, e com eles um pouco do clima tenso que se formava. A primeira aula de Moody começaria a qualquer momento.
-Bom dia.
Moody entrou na sala. Sua presença era um tanto estranha em uma sala de aula, assim como ele também era.
- Vocês já sabem quem eu sou e o que estou fazendo aqui, portanto sem rodeios. Alguma pergunta?
O silêncio foi total na sala. Gina olhou para Hermione, que também estava chocada, mas as duas voltaram a atenção ao professor.
- Estou aqui para dar aula de poções.
- Poções?!?!?!?!
- Poções????? Como assim poções????-exclamou Draco
- Calem a boca!!!! Sim, eu vou ensinar poções, vocês queiram ou não!!! Serão poções úteis em suas carreiras seus idiotas!!! E não vou lhes dar o gostinho de saírem dessa sala!!!!! Mais alguma pergunta??
- Poções de que tipo?-perguntou Luna
- Mocinha, você sabe se existe alguma poção que mate em uma velocidade de 0,01 segundo, não deixa vestígios e ainda corrói o corpo para que você não se preocupar em esconde-lo?
- Er.....não!
- Ótimo! Nem eu! Agora calem-se!!!
Os alunos abafaram os risos, era quase impossível não querer rir daquela situação.
- Bem, seus idiotas. Anotem isso. Existem princípios básicos para poções, onde vocês podem se basear para cria-las. A maioria das poções mais fortes e ousadas são criadas a partir do desespero e criatividade daqueles que se vêem em uma situação critica de vida ou morte, na qual um simples poção poderia reverter algo poderoso e evitar uma grande catástrofe. È como um jogo de xadrez. Sr. Wesley, pode nos dizer que movimento jamais deve ser feito na primeira jogada?
- Bem, disparar o peão á direita da rainha deixa o rei um pouco mais vulnerável. (n/a:eu não jogo xadrez, então não faço idéia se isso ta certo...¬¬)
- Muito bem. O que vou lhes ensinar hoje é algo parecido com isso. Anotem, nunca misturar produtos de segundo nível sem conhecer os possíveis efeitos.
- O que isso pode causar?- perguntou Hermione
- Bem, posso dar um exemplo. Alguém aqui já ouviu falar do conto da maça verde?
- É lenda não é? – disse Draco
- Não Sr. Malfoy, ela não é lenda.
- A lenda de que? – perguntou Hermione
- Vou contar a história. E espero que vocês não durmam ouviram? Muito bem.

“ Há muito tempo atrás, existia um mestre em poções chamado Calisto. Um homem bom, honesto, e muitíssimo rico e inteligente. Mas ele possuía uma fraqueza: Helena. Uma bonita jovem pobre, que trabalhava muito para ajudar a família. Era incontável as vezes em que ele a pedia em casamento, mas o coração dela pertencia a outro homem. A imagem de Calisto para ela era a de um homem idiota, que desejava seu corpo e nada mais. E assim se passou quatro anos, em que Helena recuava do amor obsessivo de Calisto, sempre escondendo seu coração daquele que realmente amava. Até que um dia isso acabou, e o homem a pediu em casamento. Isso desesperou Calisto, que via próximo o dia em que perderia Helena para sempre. E contra todos os seus princípios morais, ele rumou ao seu laboratório. Ao que os registros antigos constam, ele misturou amortentia, a poção do amor, veritaserum, a poção da verdade, também ela de segundo nível, e mais algum elemento até hoje desconhecido. Ele fez a poção e banhou nela uma linda maça verde. Maças verdes naquela época eram raridade, complicadas de serem colhidas e bastante caras. Assim, só pessoas de alto nível as compravam. Ele preparou a maça e foi para a festa de casamento. Lá chegando foi saudado com alegria por todos, exceto pela noiva.
- O que faz aqui?
- Ora, minha belíssima Helena. Boa noite.
- Você já cumprimentou meu noivo?
- Sim, já tive o desprazer de conhece-lo pessoalmente.
- Como se atreve?
- Simples. Perdi. Reconheço;
- Como?
- Sim, eu perdi. Ele a conquistou.
- Que bom que você reconhece. Sofrerá menos a partir de agora. Você precisa de ajuda.
- Mas apenas quero pedir um último favor.
- Qual?
- Aceite um presente meu. Para você.
- O que é?
- Isto.
A maça lhe fez brilhar os olhos. Era naquela época uma fruta muito mística.
- Claro que aceito. Deixe-a na mesa.
- Deixar na mesa? Esta raridade? Impossível. Prove-a.
- Depois.
- Vamos Helena. Prove-a, como um último favor a mim.
- Tudo bem. Se é só isso...
Helena mordeu a maça. Apenas uma pequena mordida. E 30 segundos depois ela fugia da festa com Calisto, rumo ao castelo que agora era seu também.
- Que lindo! – exclamou Gina
- Lindo Srt. Wesley? Posso fazer uma dessas para você?
- Desculpe professor, não tive a intenção.
- Tudo bem, sei que não teve... continuando...

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