LUTAS E LOBOS
_Chamei-os aqui porquê acabo de ser informado que Lorde Voldemort ruma a sede do Ministério da Magia para atcá-los. Todos os professores partiram para lá para prestar suporte aos aurores nas lutas contra os Comensais de Voldemort.
Fiquem avisados de que Hogwarts pode ser a qualquer momento invadido , irei para o Ministério neste momento. O Prof.Aurélien mantera a ordem, infelizmente estamos em risco de sermos atacados.
O choque das palavras de Dumbledore nos alunos doi destacante, cada um o olhava tão surpreso que pareciam ver alguém ser assassino naquele exato momento.
Dumbledore não se importando apanhou o braço de Harry e juntos, deixaram o grande salão chocado.
Assim que avistaram uma lareira o diretor conjurou um saquinho sw pó-de-flú e partiram para o gabinete em uma velocidade assustadora.
Estava vaxio, a caneca jogada ao chão enquantos os quadros conversavam aparvalhados.
Os dois que haviam deixado suas molduras ainda não haviam retornado.
_Muita agitação! - o bruxo de acrtola vermelha informou - Em Azkaban há muita agitação, bruxos correndo para cá e lá...
_Obrigado.
_Vão matá-lo! - Cornélia berrou chegando de supetão.
_Quem? - Dumbledore alteou.
_Lúcio Malfoy vai assassinar meu filho, o MINISTRO!
Dumbledore extremamente rápido apanhou a caneca do chão e disse:
_Harry, quando contar dois, toque a caneca, vou tentar chegar à tempo.
Harry em meio à tanto sufoco acenou positivamente com a cabeça enquanto apanhava sua avrinha:
_Um, dois!
Levando sua mão direita à caneca, em um solavanco, sentiu um gancho lhe furar o estômago, em pouco segundos, sentiu-se dolorido, porém assim que abriu seus olhos pode ver aonde estava.
Havia gritos, correria, vidros se quebrando e baques de pancadas surpreendentes. Estava caído ao centro da sala mais bela que já vira, era encarpetada, arejada e branca, cheia de livros, papéis, jornais e escrivaninhas com tinteiros e penas velhas.
Mais a frente, perto das vidraças, estava Cornélio Fudge, Dumbledore ao meio e Lúcio Malfoy encapuzado mais atrás.
_Como ousa! - o comensal bradou apontando sua varinha para Dumbledore - AVEDA KEDAVRA!
Um jato verde coriscou até Dumbledore que brandindo sua varinha fez com que uma parede toda prateada ricocheteasse o feitiço fazendo Malfoy ser atirado contra a vidraça, estourando-a.
_...foi para Hogwarts! - Harry ouviu uma voz avisar ao outro do lado de fora da sala.
_O Lorde vai acabar com aquela escola! - a voz grossa de McNair falou.
Dumbledore se virou para Harry abruptamente, apontando sua varinha para um livro enunciou:
_Portus!
O livro brilhou, Harry correu a tocá-lo no mesmo tempo que Dumbledore. Logo estavam de volta com um solavanco mais rápido no gabinete do diretor, correndo em direção ao salão principal.
Assim que chegaram ao andar mais próximo, vários alunos correram desenfreados, quando viram Dumbledore pararam.
Logo todos estavam retornando ao salão temerosos, mais de vinte comensais atacavam sem piedade, Voldemort rumava mais a frente.
Estava encapuzado, seu rosto branco, sua boca fina, sua língua igual a de uma cobra, olhos de fenda vermelhos e uma varinha idém a de Harry nas mãos cicatrizadas e brancas.
_Ora, ora, o Sr.Dumbledore acaba de chegar, vão acabar com o seu ministério Alvo...
_Estou perdendo a paciência com suas brincadeiras Tom, realmente estou...
_Harry! - a voz de Hermione gritou muito perto.
Um dos comensais agarrara seu pescoço, parecia querer sufocá-la.
_Impedimenta! - Harry berrou conjurando um raio vaermelho que atingiu o bruxo encapuzado arremessando-o longe com uma força brutal.
_Action Perina! - outro comensal murmurou na direção de Harry acertando-o no peito, fazendo-o cair por cima da mesa de Lufa-Lufa, trêmulo com a repentina dor.
O comensal vinha se aproximando rapidamente, com um flashe de raio solto por alguém, Harry pode ver que se tratava de Nott, um dos comensais que no seu quarto ano retornara à Voldemort no cemitério de Little Hangleton.
_Você vai morrer, menino cretino! - urrou para Harry levantando sua varinha rumo à cabeça e enunciando: Difarnius!
_Desnerius! - Hermione interpôs atirando uma extremo raio verde em Nott, acertando-o na orelha esquerda. Porém seu feitiço contra Harry fora rápido o bastante para disparar de sua varinha...
_Malecorpus! - uma voz bradou ruo a Harry que teve seu corpo empurrado tempo sulficiente para que o feitiço se explodisse no chão, abrindo um buraco assustador.
_Tudo bem Harry? - Ernesto McMillan perguntou dando sua mão para que Harry se levantasse. Havia sido ele quem cojurara o Malecorpus.
_Ah que bom Harry! - Hermione dando uma abraço rápido em Harry disse.
Logo ele, Hermione e Rony estavam lado a lado, com suas varinhas atentas, vários alunos em grupos utavam fortemente contra os Comensais. Dumbledore e Vodlemort ainda se enfrentavam verbalemente.
Do nada uma voz viperina enunciou:
_AVEDA KADAVRA!
Dumbledore parecia ignorar o raio que vinha em sua direção, como se não o fosse acertar.
_O raio! - Harry gritou, porém Dumbledore se mantinha imóvel, havia fehcado seus olhos, como se entregasse sua vida. Harry precisava fazer algo, impedir a maldição.
Sem tempo para pensar saiu a correr.
_Saia daqui!
Quando Harry parecia ter entendido que Dumbledore se concentrara para realizar um feitiço realmente poderosos, sua mente entrou em choque no mesmo instante que op raio atingia o diretor no peito o jogando para detrás da mesa dos professores, a cena parecia irreal:
_MATOU ELE!- Rony berrou chamando a atenção de Voldemort.
_CRUCIO! - Voldemort bradou rumo ao garoto.
_DIFARNIUS! - Hermione se pondo a frente vociferou.
Um raio negro disparou de sua varinha e ao entrar em choque com o de Voldemort a garota demsaiou.
Dumbledore não reapareceu, havia morrido e Harry simplesmente odiava o sorriso triunfante de Voldemort, como se fosse o dono do mundo, invencível:
_Então Dumbledore, essa foi a prova de que compreende nossas diferenças, foi tão fácil matá-lo...
Voldemort sorriu mais e mais alto, era maligno, chegava a ser diabólico. Seu rosto viperino agora se virou para Harry.
Quando os olhos se cruzaram, Harry sentiu como se sua cicatriz fosse amassar sua cabeça.
Lembrara-se de quando fora atacado com apenas um ano e mais claramente quando sua mãe fora assassinada bem em frente aos seus olhos, sem dó, piedade, paixão ou consideração. Lembrou também de todas as vezes que tentara matá-lo e fracassara. Agora era sua vez de tentar matar, dar o troco, se vingar por tudo.
Harry e Voldemort, cara a cara, olho no olho, dar o troco, se vingar por tudo.
_Vejam o Potter aborreci...
_Cala a boca! - Harry disparou furioso, mal podia se controlar - Bruxo nojeto de nascença, cala a boca!
_Como ousa mestiço cretino...DIFARNIUS! - Voldemort trovejou projetando um dragão negro e prateado que avançou velozmente. Voldemort parecia estar no ápice da sua fúria.
_Harry, não, VAI MORRER!- Hermione berrou, ainda estava caida no chão. - VAI MORRER, SEU IDIOTA! VAI MORRER! NÃO!
O jato negro em forma de dragão prosseguiu tão veloz que Harry somente ao piscar lembrou-se de todo o seu passado envolvendo Voldemort.
As dores, mortes, sofirmentos e acima de tudo perdas que marcariam sua vida, porém não marcariam mais, Harry sentiu sua varinha escorregar por dentre seus dedos suados até que caiu no chão, a imagem de sua mãe sendo morta, gritando de dor, Voldemort rindo como naquele momento, preenchendo sua mente, a vontade de faze-lo sofrer lhe dominou, deixou seu corpo responder aos seus sentimentos, expulsar todos:
_PRIORI INCANTATATEM! - Vociferou com sua varinha na direção do dragão voraz, sua cicatriz queimando em prazer, sentia-se tão poderoso como nunca.
No momento seguinte da ponta de sua varinha se projetou um trovão dourado que rasgou o dragão com plena facilidade, as quatro mesas foram arremessadas longe e no chão, o piso foi rachando até chegar à Voldemort, estupefato com a força brutal do feitiço. Quando o mostruoso feitiçoo acertou em cheio, voou até a dupla porta de carvalho da entrada e bateu com extremo. O trovão se explodiu no saguão com um baque ensurdecedor, era absurdamente poderoso, inimaginável.
Harry agora se sentia normal, sua cicatriz não ardia mais e seu corpo aderir a adrenalina de após um acirrado jogo de quadribol.
Voldemort, mesmo muito feirod, com cortes fundos e muito sangue perdido, cambaleou até o centro do salão, ficando novamente cara-a-cara com Harry:
_DIFARNIUS! - berrou parecendo ter a força de antes, sua fúria no entanto havia redobrado.
Harry não conseguiria desviar do feitiço ou revidar, Voldemort fora excepcionalmente rápido.
_DUMBLEDORE! - Hermione exclamou longe, as mesas quebradas das casas quase cobriam seu corpo afastado, estava escondida.
Assim que Harry se virou, a figura de Dumbledore se revelou por trás da mesa dos professores, parecia (pela primeira vez) furioso.
De repente se transformou em uma fêniz de fogo e auçoou vôo, passando pelo ar, acima de Harry, rasgou a madição de Voldemort e o acertou n opeito com uma pancada, parecia possui-lo, domá-lo, tanto Voldemort quando a fênix gritaram, cada vez mais alto, Dumbledore em seguida tomou a força de homem e Voldemort, caido ao chão quase morto pelo ataque de fogo de Dumbledore, rodou sua capa e desapareceu em segundos.
O diretor se virou para Harry, sue sóculos estavam rachados, suas vestes belissímas sujas e com um queimado na altura do peito.
Os comensais com a saída de Voldemort, também desapareceram deixando vários alunos feridos pelos corredores e grande salão.
_Mas professor, como o senhor sobreviveu à Aveda Kedavra? - Harry surpreso perguntou.
_Rom Riddle não conseguiria me matar nem no seu maior ódio - Dumbledore respondeu como se nada houvesse ocorrido. - Possuo defesas que ele desconhece, é imprudente em seus ataques...Srta.Granger, Sr.Weasley junte o maior número de alunos possíveis e arrume o salão, chame os elfos, formem um grupo para ajudar todos a irem até enfermaria, Papoula necessitara de ajuda, Harry, venha comigo, destruiremos o terceiro anel neste exato momento, depois partirei para o Minsitério, receio que Cornélio possa estar morto...
_ALVO! ALVO! O QUE HOUVE?
Harry se virou, quatro bruxos adentaram o salão exasperados com tudo. Era seus pais, Tonks e Lupin.
_Voldemort está disposto a agir, Lupin e Tonks parta para o Ministério, ajudem à Cornélio Fudge, receio que o tenham matado, Lílian, Tiago, venham comigo.
_Aonde?- Tiago indagou.
_Oi querido - Lilían dando um beijo e um abraço em Harry disse, Tiago em seguida também lhe deu um abraço.
_Vamos ao Garganta Cortada, destruir mais um anel...
_ Voltamos porque acabo de saber que Augusto Rookwood está aqui perto, estou pronto para apanhar o anel...
_Você está certo disso Remo? - Tiago perguntou sério.
_Acho que não há melhor hora...
_Mas é lua cheia - Harry lembrou olhando para cima, mostrava o céu à noite.
_Isso não me afetara - Lupin parecia irredutível - Deve ser hoje...
_Mas Dumbledore! - Tonks que agora tinha cabelos loiros exclamou olhando as vestes na altura do peito do diretor, estavam negras. - Você foi atingido?
_Voldemort ousou com uma das Maldições Imperdoáveis...
Lilían levou as mãos a boca crédula.
_E ele, como saiu daqui? - estupefato Tiago indagou.
_Teremos de conversar sobre o Priori Incantatem que Harry conseguiu produzir, atingiu Voldemort de uma forma inesperada, devemos partir, conversaremos depois...
Todos sairam a correr ruo a lareira mais próxima, a da sala de Runas Antigas, dali partiriam para o local aonde se encontrava Rookwood.
_Por aqui - Tiago disse se virando no corredor térreo e chegando a uma porta negra, abrindo-a rapidamente rumaram para o fundo da bela e clássica sala, a lareira se via apagada.
_Lacarnum Inflamari! - Tonks se adiantou.
Dumbledore apanhou o saquinho com flú que produzira antes de partir para o Ministério e abrindo aguardou Lupin apanhar um bocado.
_Aonde ele está? - o diretor indagou.
_Perto das Tumbas de Lorde Vithers...
Dumbledore trocou um olhar rápido com Lílian e Tiago.
_TUMBAS LORDE VITHERS! - a voz de Lupin disparou e numa explosão verde o bruxo desapareceu.
_Harry, vá você agora! - seu pai lhe disse.
Harry correu a apanhar um pouco do pó no saquinho e indo até a lareira jogou-a na lareira bradando:
_TUMBAS DE LORDE VITHERS!
Como se tivesse sido sulgado por um cano longo e frio caiu em um gramado aonde a escuridão era tenebrosa, havia uma floresta muito negra mais ao fundo, várias estátuas de criaturas negras que formavam símbolos.
_Venha Harry - Lupin falou ajudando-o a se levantar.
Harry se virou e a lua lhe brilhou nos olhos, estava cheia.
Lupin rasgou um grito, estava se tornando lobisomem.
Harry se afastou no mesmo instante que uma das criaturas de pedra de tamanho colossal se abriu e um bruxo saiu de dentro dela fechando a pssagem em forma de fogo em seguida.
Com o grito o bruxo saiu a correr rumo à Lupin, Harry elevou sua varinha, Lupi nsoltou mais um grito e foi tomando a forma de um lobo, suas garras surgia, seu corpo se tornava negro, seus olhos opacos, as garras surgindo.
_DESNERIUS! - a voz de Rookwood bradou contra Harry.
_DESNERIUS!
Os dois jatos explodiram no ar, Lupin soltou um último grito anunciando que sua transformação já estava feita.
_IMPEDIMENTA! - Rookwood bradou novamente.
Lupin correndo pelos campos foi rumo à Harry, queria atacá-lo, Harry diante do feitiço e do ataque se jogou ao chão e o raio disparou por cima atingindo o lobisomem.
_QUEM É VOCÊ! - a voz do Comensal berrou.
Harry estava pronto a conjurar utro feitiço, aonde estavam Dumbledore, seu pai e sua mãe naquele momento.
Vendo que Lupin avançava cada vez mais voraz para atacá-lo, seus ohlos foram surpeendidos por vários raios vermelhos que cruzaram as montanhas e a floresta, as criaturas de pedras em um rugido tomaram vida, eram gigantes.
_HARRY! - a voz de sua mãe o chamou chegando a cena.
_ESTUPEFAÇA! - Rookwood berrou rumo a bruxa.
_PROTEGO! - Harry se impôs, porém o raio passara sua barreira atingindo com força.
As criaturas sairam a correr rumo à todos, mais raios dispararam pelo chão, Harry se virando pode ver uma serpente antes de pedra dar o bote em Lupin que num salto avançou em Rookwood dando-lhe uma mordida no braço, o sangue manchando seus dentes.
_DESNERIUS! - Rookwood vociferou atingindo Lupin que voou longe, em um uivo as estátuas de pedra que agora estavam vivas e corriam pelos campos para atacá-los se petrificaram, Harry caido ao chão pode ver muito distante e embaçado a figura de Dumbledore com sua varinha, paralizara as criaturas.
_REMO! - Lílian gritou ajudando Harry a se levantar, Rookwood atirara mais dois raios vorazes contra o lobisomem.
_EFFIGY! - a bruxa conjurou lançando um raio rápido.
_Finite! - Dumbledore se impôs dissipando o feitço com facilidade. - Ele deve conseguir o anel sozinho, se alguém o ajudar não conseguiremos...
Harry de pé olhou para o diretor e depois para as criaturas de pedra.
_O que são aquilo?
_Estátuas vivas que protegem uma entrada falsa para a Tumba de Lorde Vithers, nunca ninguém chegou à verdadeira tumba...
_O que o Rookwood estava fazendo aqui? - Harry indagou em seguida.
_Protegendo o Horcruxe de Voldemort guardado ali, ainda não podemos agir Harry, há as piores e mais negras maldições na tumba, a hora certa devera vir...
Harry acenou positivamente com a cabeça.
Lupin muito machucado aplicou mais duas mordidas sangrentas em Rookwood que em um grito de dor vociferou:
_ACTION PERINA!
Lupin parecia ter sido abatdio, caindo no gramado desmaiado, Rookwood cambaleando, com as vestes negras sujas de sangue se aproximou para realizar o ataque final.
_Vai matá-lo! - Tonks chegando naquele momento saiu a correr rumo ao lobisomem.
_Não! - Dumbledore disse e a bruxa parou no mesmo instante.
No mesmo instante que Tonks percebia que não podia ajudar Lupin soltou um uivo e do alto das mais altas montanhas uma sequência de Lobos Africanos de um tamanho redobrado ao que Hagrid mostrara no ano anterior saiu a correr velozmente.
_Ele não pode com ajuda - Harry falou.
_Não de bruxos, mas sim de criaturas da mesma espécie, como Remo está Lobisomem pode com a ajuda de Lobos...
Houve por um momento uma escuridão que parecia cegar à todos, as nuvens cobrindo a lua escureceram o céu e a terra.
Os Lobos chegando à Rookwood pularam:
_DIFARNIUS!
O raio atingiu um dos Lobos enfurecendo os demais.
_DESNERIUS! - a voz de Lupin enunciou, estava de volta a si, o raio lançado de sua varinha atingiu o bruxo que tombou no chão, os lobos se aproximaram para devorá-lo.
Correndo até um dos braços extendidos, apanhou o anel com cifras em fogo, o comensal gritando de dor havia perdido toda sua ligação com Voldemort, mais um anel fora capturado.
_Alvo! - Lupin disse jogando o anel pelo ar.
Dumbledore guardou o anel.
_Devemos ir, os dois anéis serão destruidos essa noite...
_Como partiremos agora, sem lareira...
Dumbledore apanhou um pequeno objeto em forma de fênix.
_Ivaneviski me cedeu esse objeto para fixá-lo como chave do portal, sempre o usaremos, assim vamos chegar ao porão rapidamente, uma idéia genial...
Lupin sorriu, os lobos ainda devoraram Rookwood.
_Ah, sim, tome...
Dumbledore extendeu um pequeno frasco com um liquido verde.
_Pensei que alguém precisaria...
Lupin após beber a poção revigorante se virou para todos, parecia muito melhor.
_Engorgio!
A estátua de fênix aumentou consideravelmente de tamanho.
_Um...
Todos se aproximaram.
_Dois...
Ouviram o último grito de vida vindo de Augusto Rookwood.
_Três!
Com um puxão rápido e não muito desconfortável todos cairam no porão, de pe´, com excessão de Harry, estavam defronte ao alçapão que levava as cifras.
Um bruxo veio correndo, abrindo a porta se deparou com todos, suas vestes sujas de massa.
_Alvo, que bom, penso que conseguiu mais um...
Dumbledore sorriu.
_Remo obteve mais um está noite, o de Lorde Balde que pertencia á Stanis Meedriv também foi apanhado...
_Que fantástico! - o bruxo gorducho exclamou, parecia contente, limapara suas mãos em um pano todo cheio de figuras vivas. - Oh, céus...
Ele vira Lilian e Tiago.
_Mas é Lilian e Tiago Potter!
Os pais de Harry sorriam enquanto comprimentavam o bruxo.
_Penso que não se importa se vierem tomar um café no meu bar não é Alvo...
Dumbledore sorriu.
_Harry e eu conseguiremos...
Lilian parecia relutante, mas como a situação parecia sob controle, não recusou.
Assim que deixaram o porão Harry se virou.
_Ele conhece meus pais?
_Certamente que sim, Ivaneviski estudou com seus pais em Hogwarts, foram grande amigos, devo frisar que o primeiro encontro entre seus pais foi armado por ele, o tive de incentivar, mas não foi difícil...
Harry sorriu.
_Pronto?
Dumbledore com um giro de sua varinha abriu o alçapão e a escuridão se fez.
Harry indo mais atrás se lembrou quando estivera ali pela primeira vez.
As cifras de fogo rodavam em círculo vagarosamente, ao meio a esfera com a chama verde crepitava forte.
Dumbledore no momento seguinte brandiu sua varinha e o círculo se paralisou, rumando para uma das quinze cifras, aonde duas já estavam apagadas, se abaixou e pôs o anel que Lorde Balde apanhara em mais uma, com um baque surpreendente, um dragão de fogo disparou acima juntamente com a explosão da esfera ao centro, as chamas se unindo foram tomando a forma de uma espada.
_Se prepare Harry!
Em uma nova explosão a espada se formou e Dumbledore a jogou para Harry.
A cifra de fogo foi se apagando e ao se tornar acizentada o diretor se virou.
_A ESPADA! RÁPIDO!
Harry arremessou a espada e Dumbledore ao pegá-la cravou ao centro do anel, uma chama verde voltou a esfera estourada e a reconstituiu assumindo a cor vermelha.
_Toda vez vai mudar de cor? - Harry indagou vendo que o circulo de cifras voltara a rodar, agora com três apagadas.
_Sempre, é um sinal de que o anel está correto, se não mudar, o anel não é verdadeiro. Nos resta agora o de Remo, se prepare novamente.
Dumbledore agitou sua varinha e o círculo paralisou, indo até uma das cifras se abaixou e colcou o anel, estava sujo de sangue, o dragão de fogo novamente apareceu, a esfera se explodiu e unindo com as chamas formaram uma espada totalmente diferente.
O diretor jogou o objeto e esperando para observar a cifra se apagou, Harry somente sob o olhar do bruxo arremessou a espada e cravou-a no anel, a chama vermelha retornou a esfera assumindo agora a cor dourada.
_Está feito, onze anéis!
O círculo retornara a rodar.
_Professor - Harry disse. - É impressão minha ou eu preciso tocar a espada toda vez...
_Certamente que sim, você tem a marca deixada por Voldemort, se você não tocar a espada, o anel não é destruido, a magia não se concretiza...
Harry balançou a cabeça em sinal de entendimento.
_Imagino que não devemos interromper seus pais, voltemos à Hogwarts, Lupin e Tonks seguiram para o Ministério assim que chegamos ao porão, vamos voltar...
_Tudo bem... - Harry disse olhando para a esfera ao centro imaginou se estaria mais as onze outras vezes para completar o encantamento, por um momento muito rápido se lembrou do jogo de Ouija que participara na aula de Adivinhação, um reflexo veio a sua mente, parecia saber que não estaria ali todas as vezes.
_Venha Harry...
Dumbledore subindo a escada chegou ao claro alçapão e vendo em meio a muitos caixotes uma lareira inutilizada enunciou:
_Lacarnum Inflamari!
Com um baque o alçapão as costas de Harry se fechou, a lareira crepitou em chamas.
_Vá primeiro.
Harry apanhou um pouco do pó e jogando o na lareira disse:
_Hogwarts!
Caindo na sala de Runas Antigas percebeu que Dumbledore seguiria para o Ministério, sendo assim partiu rumo ao salão.
Vários alunos ajudavam os feridos a irem para a enfermaria, enquanto as agrotas de Corvinal e Sonserina ajudavam na restauração do grande salão.
Grifinória e Lufa-Lufa procuravam pelos corredores alguém que precisasse de ajuda, muitos ao final.
Muitas camas extras haviam sido postas nos três salões da enfermaria, Madame Pomfrey avisara que mais de duzentos alunos precisariam dormir ali para se recuperarem.
O salão de Grifinória aquela noite estava inquieto e irrompido por sonhos perturbadores.
Neville, Simas e Murilo Gamboni (monitor-chefe) acoradaram várias vezes à noite pensando que estavam sendo atacados.
Rony não ficou muito atrás com seus sustos abruptos de medo. Embora altos, Harry adormeceu até o amanhecer e logo pela manhã, desceu como normalmente para o salão ao lado do amigo e de Hermione. A ordem havia sido restaurada com perfeição, o salão estava impecável, a mesma dos professores ompleta como sempre.
Dumbledore poseria ser visto em sua cadeira confortável ao centro, havia retornado como se o acontecido à noite passada fosse irrisório.
Em meio ao café da manhã, as edições do Profeta Diário chegaram aos seus assinantes.
_Pode ler Hermione - Rony disse despreocupado - No mínimo estão falando de ontem.
Hermione abriu a página principal, arregaou os olhos e se virou para ver que inúmeros professores comentavam entre si a reportagem da primeira página.
_Então Hermione, o que houve? - Harry indagou pensando que poderia ser algo mais do que qualquer um esperasse.
A garota colocou o jornal sob a mesa, Harry deixou o paõzinho torrado que segurava cair no mesmo instante que lia a manchete.
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