A SEGUNDA GUERRA COMEÇA!
_Então Alvo, posso trazer meus alunos para cá? - Sir Helvetius ainda agitado indagou.
_Certamente - o diretor afirmou - Amanhã, logo pela manhã, avisarei à todos que Agatston se hospedara em nossos aposentos, e ao lado de nossas quatro casas colocarei a quinta sob o nome ´´Agatston``, isso ajudara para que todos se acostumem.
_Perfeito! - Helvetius deixando do gabinete com agilidade concordou.
_Professor... - Hermione retornou à conversa - Harry tem tido sonhos proféticos, como o ataque em Hogwarts e Agatston, ele sabia de tudo...
Dumbledore se pôs de pé abruptamente, retirando seus óculos e o deixando sob sua mesa perguntou:
_Porque não me informaram?
_Achei idiotice - Harry respondeu - Sonhos sem sentido, estão cada vez mais constantes...
_Por parte tem razão, mas devo frisar que Agatston seria salva se houvesse me dito antes...
_Mas Voldemort estava com um exército imenso...
_Como? - Dumbledore disse, sua voz um pouco mais alta.
Vários quadros nas paredes começaram a resmungar em protesto, criticando a realidade.
_Que tipo de exército? - o diretor indagou pouco surpreso.
_Comensais da morte montados a cavalo, alguns com flechas, gigantes, centauros...
Dumbledore fitava Harry com olhos tão surpresos que assustou Hermione.
_Harry, devo lhe pedir que todo sonho que tiver sobre Voldemort, me avise, isso que você acabou de me dizer virou a guerra para o outro lado, agora tenho que ir, vou me reunir com os aurores, iremos ver os gigantes e centauros...
Dumbledore que estava sem seu chapéu, o apanhou sob sua mesa, também o Chapéu Seletor, abrindo a grande vidraça ao fundo de sua sala chamou Fawkes até lá e juntos sairam voando em uma velocidade extraordinária.
_Ele sempre faz isso - Rony solitário disse - Sai e deixa nós aqui!
_Vamos voltar para a torre, já deve ser quase meia-noite e temos de fazer as tarefas de Herbologia - Hermione rumando para a porta falou, seus passos se perdendo no silêncio frio.
A tarefa de Herbologia embora grande fora feita rapidamente pois se tratava de uma matéria muito bem entendida e fácil.
Logo, já muito tarde, Harry, Rony e Hermione foram dormir.
_Potter! Potter! - Harry chamava a si mesmo, assim que se virou um homem encapuzado, baixo, de cabelos marrons longos e dois olhos verdes como bolas de tênis o fitou, parecia alguém que Harry conhecia porém não soube identificar.
_Me siga Harry Potter, lhe mostrarei aonde está o Ministro... - o homem disse baixo, sua voz também era conhecida, porém difícil de se identificar.
_Quem é você?
_Cale-se! - o homem alteou - Estou arriscando a minha vida por isso, portanto silêncio!
Harry ainda não percebera o local aonde estava, porém agora conhecia de algumas fotos que vira no Profeta Diário. Era um local negro, muito mal cheiroso e quase lotado de grades encardidas sujas de sangue, o chão era coberto por folhas secas e os corredores eram soturnos e silenciosos, havia gritos às vezes que chegavam a arrepiar, porém pouco ocorriam.
O teto era coberto por galhos secos e nas selas haviam bruxos e bruxas de quase todos os tipos. Era um local temeroso, dominado pelas trevas.
_Aonde estamos? - Harry sussurrou e vários bruxos numa sela que passavam se viraram o olhando como se o pudesse devorar.
_Estamos em Azkaban - o bruxo respondeu pouco educado - Agora cale a boca!
´´Azkaban!`` - Harry pensou assustado, a famosa e temida prisão de Azkaban.
Arrepiado com a situação, virou no corredor seguinte aonde havia escadas de ferro negras e inúmeros andares, era imensamente grande, rompido pelas trevas.
Harry seguiu o bruxo até o terceiro andar, aonde seguiram por outro corredor infestado de criaturas mortas, o cheiro de podridão se intensificando, a cada passo parecia dominar o corpo, chegava a ser torturante, mortal.
_Está ali! - o bruxo disse apontando para uma das últimas grades do corredor e Harry querendo sair dali antes que desmaisse oucoisa pior somente pelo cheiro, correu a ir até a frade apontada e ver como estava Cornélio Fudge.
Estava acuado num canto da sela, esquisito, suas sempre belas vestes de primeira classe, encardidas, seu rosto corado, magro e faminto, seus olhos branqueados.
_Você! - gritou ao ver Harry apontando - Moleque estúpido, bata-me, ou serei obrigado a matá-lo, vamos, vamos logo...
_Cala a boca! - Harry gritou, o cheito quase lhe fazendo perder os sentidos, no momento seguinte o bruxo desconhecido pulou até ele e lhe tapou a boca com sua mão ossuda e fria.
Harry olhou a mão que cobria sua bca e reparou que nela havia uma cicatriz conhecida, era a cicatriz de um elfo que vira desde seu segundo ano.
_Você! - Harry esbravejou como Cornélio fizera só que para o bruxo encapuzado, em seguida desceu seu capuz com violência e a figura sofrida de Dobby só que de cabelos despenteados até a cintura se revelou diante dele - Dobby!
_Sir Dobby para você! - Dobby impôs em um tom de voz ligeiramente ofensivo.
_Como pode...
_Observei a sua vida por anos Sr.Potter, entreguei dados seus à Voldemort, trai à todos, inclusive Dumbledore e me uni ao Lorde, para vencer à todos os bruxos de mente limpa e lavar minha honra sofrida com o sague dos inocentes, só o estou ajudando a libertar esse débil porque enlouqueceu e fica gritando, e é claro porque Dumbledore vira aqui e será uma armadilha, a armadilha final, o duelo derradeiro do meu mestre com o seu mestre, será o final Potter, o final...
_Nojento, idiota! - Harry trovejou fechando sua mão para socar o elfo, porém antes que fizesse isto, foi acertado na acbeça e caiu no chão trêmulo de dor:
_Já estava falando demais! - Dobby disse em tom severo.
Harry desmaiou, a dor era insuportável:
_Finite sonho! - uma voz murmurou, Harry foi acertado na cabeça, acordou ofegante e se sentou assustado em sua cama. Hemrone e Rony estavam logo ao lado, de pé, ela segurava a sua varinha contra Harry, conjurando o feitiço:
_O que houve Harry? - Rony perguntou sonolento.
_Cornélio, sei onde está, está vivo! - Harry respondeu, Rony e Hermione se entreolharam surpresos, a garota guardou sua varinha, Harry pôs seus óculos e juntos os três rumaram para o andar acima da torre.
_Jogo dou ouija! - Harry disse a senha à Mulher Gorda que naquele momento adormecia.
_Vamos aocrde! - Hermione sibilou ansiosa.
_O quê...oquê...ham! Vão dormir...
_Precisamos passar - Harry em tom urgente insistiu.
_Aonde vão a essa hora? - a Mulher Gorda questionou desinteressada.
_Falar com o Dumbledore, sei aonde está o ministro.
_Ah, sim, McGonagall autorizou quando se tratasse disso - a Mulher Gorda bem mais veloz falou, sendo assim saiu de seu lugar.
_Obrigada - Hermione agradeceu.
_De na aquerida, ah, Potter, aonde o Ministro está, só por curiosidade?
_Em Azkaban! - Harry rapidamente respondeu.
_O quê! - Rony exclamou ainda sonolento.
Harry ignorou o amigo e juntos, os três correram para o sétimo andar o mais rápido que poderam, infelizmente o castelo todo estava mal iluminado somente por poucas velas derretidas. Portanto demoraram a achar a escada que levava ao último andar do castelo.
Minutos depois, rumavam pelo frio e quieto corredor em direção à gárgula de pedra que parecia fitá-los e meio a escuridão, havia archotes em volta que o iluminavam.
_Inflamari! - Harry falou para a gárgula que girou revelando a sempre escada circular.
Como toda vez que estivera ali naquele ano, Harry adentrou a anti-câmara como se jamais fosse estar ali.
Hermione batucou a porta, ninguém atendeu. Betucou novamente e a porta se abriu com um rangido leve, revelando a quieta e escura sala do diretor. Havia velaz azuis com chamas verdes por todo o lado, alguns quadros na parede roncavam, o local iluminado apenas pelas velas, mergulhou em um silêncio inqiuieto, era surpreendente a beleza das velas.
_Vejo que sonhou novamente Harry - uma voz disse do segundo andar do gabinete - Rony, Harry e Herione instintivamente olharam, a figura de Dumbledore estava a fitá-los dlá de cima.
_Como sabe professor? - Harry perguntou pouco surpreso com a agilidade do diretor ao se informar dos acontecimentos.
_A Mulher Gorda através de seu quadro em minha sala me revelou que vinham aqui, realmente estou satisfeito de ver que vieram rapidamente, Azkaban, não, preparem-se pois vamos liberta Cornélio...
Quinze minutos após, Harry, Rony e Hermione, vestidos, com varinhas, capa de invisibilidade e tudo que lá precisariam partiram com Dumbledore através de uma chave do portal. Estavam realmente diante da prisão de Azkaban.
Harry percebera que a realidade era muito pior do que nos sonhos, estavam defronte ao castelo negro domado pelas trevas.
_Vamos - Dumbledore falou com a adrenalina de um adolescente partindo rumo a entrada do castelo.
Havia várias torres, a maioria se perdia na escuridão do céu e o mar que rodiava a região próxima era tão escuro como a noite. Também havia uma ponte como a de Agtston que levava a porta dupla de carvalho imunda da entrada.
Dumbledore com um sacudir de sua varinha a abriu revelando um patio gigante, todo cheio de corpos, ratos, criaturas mortas, árvores secas e uma torre para os corredores ao fundo.
_Ah, eu não entro! - Hermione disse desviando seu olhar do pátio para não ver os cadáveres.
_Mas que cheiro é esse? - Rony sibilou incrédulo.
_Hemrione, Rony, precisaremos de vocês - Harry falou e uma forte corrente de ao o rodiou enquanto dizia.
_Tudo bem, mas espero que o ministro esteja realmente aí, porque se não vou ficar realmente muito brava, muito mesmo - Hermione murmurou comçenado a andar, logo atrás de Harry, Rony e Dumbloedre mais a frente. Estavam p´roximos da torre que levava aos corredores aonde ficavam os condenados, quando uma voz urrou a porta de entrada:
_Que idiotice a sua Alvo, entrar no ninho do inimigo para ser devorado, que imprudência!
Assim que Harry e os outros se viraram, a figura viperina e mordaz de Lorde Voldemort se revelou, parecia de certa forma alegre, às suas costas raios cruzavam o céu bruscamente, pareciam querer rachar tudo com uma força extraordinária.
_Sempre ousado, não Tom Riddle, seu feitiço substância de raiva não me pareceu muito efetivo como você deduziu...
_Vejo que você vem me provocando Alvo, não acho, isso inteligante...
_Disse que estou perdendo a paciência com suas brincadeiras, se tentar me impedir de resgatar Fudge, ou simplesmente realizar um passo contra mim terei de perder minha postura e penso que não gostaria...
_Cale-se!
_Ora, ora, ora, se irrita muito fácil - Rony sussurou trêmulo ao pé do ouvido de Harry.
_Estou chegando ao meu limite - Dumbloedre avisou pela segundsa vez em toda sua vida, em tom desafiador.
_Chegamos ao nosso limite Dumbloedre, atacar Hogwarts, a sede do Ministério e destruir Agatston foi osmente o primeiro passo para a guerra, a segunda guerra começa agora!
Dumbledore e Voldemort se encararam, o segundo elevou sua varinha ao alto. Ao fundo, em meio a escuridão, surgiram centenas de cavalos, bruxos encapuzados, outros não, a maioria com arco-e-flecha de fogo, centauros e gigantes diferente do sonho de Harry não estavam lá. Sem eles o exército diminuira vizualvemente bem.
_Os centauros e os gigantes estãoi do nosso lado agora - Dumbledore disse como se estivesse jogando uma pacata partida de Snap Explosivo - Harry, Rony e Hermione vão libertar o ministro, devem partir agora mesmo...
_Mas são muitos - Hermione se referindo ao exército contestou, estava apavorada por estar diante de Voldemort.
_Não estou sozinho Srta.Granger, nunca estarei... - como fizera Voldemort, Dumbledore eelevou sua varinha ao alto e conjurou um raio de fogo que também cruzou o ar e sumiu no céu negro.
De repente, vários grunhidos enormes surgiram do céu e centenas de dragões gigantes, bruxos montados neles, gigantes, centauros e um exército de bruxos tão grande quanto o de Voldemort surgiram;
_UAU! - Rony exclamou boquiaberto. Voldemort parecia surpreso, não 9imaginara aquilo e muito menos em uma armadilha sua.
_Agora podemos ir - Hermione falou, Dumbledore lhe virou uma piscadela.
Harry postou-se a correr, Rony e Hermione seguindo-o.
Corriam pelos corredores negros, fedorentos e lotadps de presos, subiam pelas escadas desenfreados.
_Vamos achar...vamos achar... - Harry correndo disse.
_São cabeças! - Hermione sibilou olhando para cima. Harry fez o mesmo, havia inúmeras cabeças pendurados muito ao alto.
A cada criatura e corpo mutilado que viam, corriam mais e mais.
_É ali! - Harry disse vendo mais a frente o corredor em que estivera com Sir Dobby.
_PEGUEM-OS! - uma voz forte berrou muito atrás.
Todos se viraram podendo observar que havia três comensais da morte os seguindp, Harry já havia avistado-os em algum lugar.
_Vão nos pegar! - Rony falou preocupado e ofegante.
_Pra mim já chega! - Hermione esbravejou parando, arrancando sua varinha das vestes a apontou para os comensais que também apanharam as suas.
Rony e Harry ficaram lado a lado com a amiga, os três em posição de ataque. Os comensais os encararam, estavam cara-a-cara.
_IMPEDIMENTA! - Rony enunciou primeiro.
_RICTUSEMPRA! - berrou um dos comensais.
_CRUCIO! - murmurou o segundo.
_DESNERIUS! - Hermione encarou.
_AVEKA KEDAVRA! - o terceiro comensal impôs.
_DIFARNIUS! - Harry ousou.
Os raios cruzaram o corredor soturno, Rony seria atingido, errara seu feitiço. A cena parecia lenta, como se demorasse séculos para ocorrer.
_Rony! - Harry urrou e com seu grito, do nada surgiu um trasgo montanhês extraordinariamente grande, se podno a frente de Rony foi atingido caindo de joelhos.
Furioso, ergueu seu bastão de carvalho e rebateu no ar, atingindo em cheio os três comensais os arremessando longe.
_Vamos! - Hermione disse apanhando Rony pelo braço para fazê-lo se mexer, estava em estado de choque com a cena que vira, quase fora morto.
Correram, correram como nunca. Harry parecia ter encontrado uma fora ingegual para sair dali, assim que atravessaram em frente a uma sela entreaberta e rumavam para a escada logo a frente, uma voz realmente conhecida os chamou:
_Ora, aonde vão?
Quando Harry se vioru, Malfoy, Susana e Terêncio estavam parados, vivos, haviam retornado com a ajuda do Cálice.
_Nossa! Voltaram Harry, como Dumbledore disse...
Draco, Susana e Terêncio estavam impecáveis, como se nada houvesse ocorrido a eles, não como a morte.
_O resto da quipe também chegou - uma voz disse muito perto - Agora estamos completos...
No andar de cima aonde se localizava o ministro apareceram Ernesto McMillan, Montague, Robert Dolan, Neville, Richard Flint e Lenna, todos que preenchiam a lista de Equipe dos Sonhos.
_Vamos Potter, vamos salvar Fudge - Draco disse e toda a Equipe iniciou a correr rumo ao corredor acima.
O Ministro, como no sonho de Harry, estava acuado em uma canto da sua sela, falando sozinho, abobado.
_Cornélio, viemos liberta você! - Lenna muito séria falou.
_Sério! Sério! - o bruxo murmurou indo até a grade e olhando para todos os membros da equipe com a esperança de sair dali.
_Como vamos tirar você? - Robert Dolan apanhando sua varinha indagou.
_Vamos atacar juntos, eu li que essa grades são realmente muito fortes, mesmo assim dúvido...
_Tudo bem...Hermione, todos sabem o Action Perina? - Harry perguntou sendo direto.
_É claro Potter, você ensinou isso ano passado não se lembra? - Montague repreendeu sem educação.
_Quando contar três - Malfoy falou e todos apontaram sua varinhas para a fechadura da porta da grade.
_Sai daí! - Ernesto disparou para o Ministro abobado.
_Claro! Claro! - Cornéli assentou correndo para o fundo da cela.
_Um... - Malfoy iniciou a contagem - Dois... - prosseguiu - TRÊS! - finalizou.
_ACTION PERINA! - Todos gritaram e da ponta de suas varinhas conjurou-se grandiosos raios negros que rumaram para a fechadura, os primeiros se dissiparam, sendo unúteis, os últimos, no entanto, estouraram os lacres do cadeado enfeitiçado e a porta se abriu, Cornélio estava livre.
_Vamos! - Richard disse e logo em seguida todos deixaram o corredor correndo. Do lado de fora, a barulheira era infernal, realmente deveria estar havendo uma guerra por ali.
Logo todos estavam passando pelos três comensais desmaiados no chão, quase lavados pelo sangue que ia saindo de suas cabeças.
Estavam perto da porta de entrada, quandp avistaram três raios estuporantes voar em suas direções.
_PROTEGO! - bradaram Harry, Terêncio, Draco e ernesto juntos se adiantando à frente de todos projetando uma parede prateada que dissipou o feitiço com perfeição.
_Excelente garotos! - Fudge parabenizou parecendo voltar ao seu raciocínio lógico.
_Meu deus, é terrível! - Susana Bones sibilou já chegando ao pátio de entrada aonde Harry, Rony e Hermione haviam deixado Dumbledore.
Harry correu a frente para ver do que se tratava, a guerra realmente havia começadp. Os dragões montados por bruxos lutavam contra pássaros negros gigantes poderosíssimos.
No ar, flechas de fogo, bolas em chama e raios velozers atravessavam em velocidade surpreendente.
No chão, bruxos combatiam entre si, com feitiços e combates fisicos. Vários alunos de Hogwarts lutavam contra outros tão forte quanto.
_Cuidado Harry! - Lenna gritou mais atrás.
Assim que Harry olhou para cima pode ver que uma bola de fogo vinha em sua direção.
_Effigy! - Hermione gritou ligeira.
_Expelliarmus! - Rony já lutava.
_Foguarus! - Ernesto ajudava contra bruxos encapuzados.
_Action Perina!
_Rictusempra!
_Avada...
_Difar...
A luta entre todos era impressionante, o céu era rasgado pelos trovôes, o ar pelas labaredas de fogo, o chão por feitiços que explodiam em tudo que batiam...
_Ah! - Rony fora acertado por Nott, um feroz comensal da morte.
_Difarnius! - Contra-atacou Hermione porém foi acertada no ombro, rodopiando várias vezes pelo ar quase morta.
Montague, Richard e Draco, feridos e cansados foram derrotados. A guerra se desenvolvia com sangria e estupidez voraz, Harry ainda não começara a lutar e vendo Rony e Hermione quase mortos e toda a Equipe dos Sonhos abatida, se prontou a adentrar em meio ao duelo entre bruxps montados a cavalo, com espadas e varinhas, correu a ajudar um grupo de alunos de Corvinal que não se deixava vencer.
_Evetstaserim! - berrou atirandp um bruxo de olhos vermelhos para longe.
_Harry! - uma voz exclamou às suas costas. Reconheceria aquela voz em qualquer lugar.
_Vai morrer Potter! - Mcnair bradou, o carrasco de bicuço.
Quando se virou, quinze comensais marchavam em sua direção com suas varinhas ao alto, pareciam decididos a matar Harry.
_Não resistiu muito não é Potter, dezesseis anos, já foi o sulficiente para você não acha... - a voz de Lúcio Malfoy em tom frio e final disse.
_Não, não acho! - Draco aparecendo do nada disparou encarando sem receio.
_Como ousa sujar o meu nome! - Lúcio disparou - Trate de vir para cá e me ajude a matar esse mestiço...
_Não! - Draco se impôs - Não vou pra esse lado...
_Você não têm de escolher nada! Fracos são para serme mortos, então também será morto...
_Acho que não! - Harry interpelou confiante.
No momento seguinte, Ernesto, Susana, Richard, Montague, Lenna, Cho, Robert, Neville, Terêncio, Rony, Hermione e Harry ficaram lado-a-lado, os comensais os encarando.
_Não nos chamam de a Equipe dos Sonhos por que querem ou gostam, somos uma real equipe e dificilmente vão conseguir o que quere, nem que desejasse mais que tudo!
_Cale-se! - um outro comensal confrontou Neville realmente bravo.
_Não mande calar a boca! - Lenna revidou. - Gente nojenta como você...
_Já chega! Ataquem-os - Murdock vociferou, um dos maiores comensais dentre todos.
A cena seguinte foi incrível, os dois lados se prontaram a enunciar feitiços enquanto do céu a terra a guerra já chegava a limites vorazes.
Os lobos africanos arrancavam pedaços, os Pargos devoravam bruxos vivos, os Explosivins queimavam os olhos em chamas sem remediações, os ursos que espancavam eram acertados com flechas, as cobras davam botes terríveis, os Esqueletics decepavam homens das cabeças aos pés, a luta realmente havia começado, o bem e o mal se enfrentavam sem piedade. A dor era cegante, os animais se confrontavam se devorando e atacando bruxos com fome e sede de comê-los.
_Lacarnum Inflamari! - Montague conjurou, a frente de todos.
Harry, enquanto toda a Equipe dos Sonhos lutava, estava parado, avistara a vários metros dali a figura de sua mãe e seu pai, também lutavam.
_Desnerius! - Murdock atacou contra Harry que se via parado vendo seus pais lutarem.
_Protego! - Cho murmurou e seu raio de proteção desviou à tepo p feitiço do comensal.
Harry e ela trocaram rápidos olhares, pareciam querer se beijar a cada segundo daquele instante. Porém a paixão logo acabou, um estupendo feitiços atingiu Cho no estômago a fazendo voar, fora Murdock quem a acertara. Bem em frente aos olhos de Harry, com toda a força que tinha, iria contra atacar, mexera com sua mente, seus sentimentos, sua voraz vontade de lutar, como se desejasse matar quem houvesse feito aquilo.
A guerra para Harry se iniciara naquele momento de choque, também chegara ao seu limite:
_Crucio!
_Desnerius!
_Impedimenta!
_Expelliarmus!
_Difarnius!
_Action Perina!
_Foguarus!
_Estupefaça!
_Estagnus!
_Definus!
_Lockus Amenus!
_Imperio!
_Effigy!
_Acratus!
_Action Pelliarmus!
A tempestade de feitiços que surgia entre os combatentes era extraordinária. Em quase todos os momentos, a Equipe dos Sonhos se manteve no nível dos comensais, atacando com feitiços magnificos.
No final de longos minutos àrduos e de muitos ferimentos e cortes, sangue, gritos de dor e tortura, somente dois bruxos ainda se mantinham de pé. Harry e Lúcio Malfoy, se encaravam realmente furiosos e machucados, sujos e de honra lavada pelo sangue em seus rostos.
_É a sua vez Potter, eu o matarei de uma vez por todas e o lorde das trevas me agradecera por muito tempo, dê adeus à tudo, é o seu FIM!
_Isso é o que veremos! - Tiago Potter contrapôs surgindo as costas de Harry, ficando cara-a-cara com Lúcio como se fossem decidir suas vidas nos próximos segunds - Vá Harry, eu resolvo isso...
_Mas...
_Vá Harry, é uma ordem! - Tiago bradou irritado não tirando seus olhos de Lúcio um segundo sequer.
Harry, sem demora, prontou-se a correr, Hermione e Lenna, muito machucadas estavam desmaiadas no chão ao lado de Cho.
_Que niveis Alvo! - Voldemort disse de algum lugar, Harry podia escutar sua voz porém não vê-lo.
_BICUÇO! - a voz de Lilian chamou e de repente o pássaro metade cavalo e metade águia surgiu do céu, em meio aos raios de fogo pousando ao lado de Harry com perfeição.
_Vá com Bicuço Harry, agora! - sua mãe ordenou antes de inicar uma luta contra Conde Haste, um comensal velho porém de habilidades surpreendentes.
Harry, muito machucado, montou em Bicuço e saiu a voar pelo céu dominado pelos raios, dali de cima pode ver que Dumbledore e Voldemort estavam sob a torre mais alta deAzkaban.
Sob aquela imagem continuou a voar com Bicuço, estava realmente além de machucado, cansado.
Evitando olhar para baixo e quase sendo atingido pelos raios seus olhos não puderam desviar para a luta, dali somente podia-se ver três coisas dentre os combatentes, sangue, carne e dor.
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