Infinito particular



N/A: Nem vou gastar tempo falando sobre a demora pra postar! Depois das provas de vestibulares, vieram Natal, Ano Novo, visitas... primos detonando meu pc, o site fora do ar... enfim, tudo conspirava para que eu não escrevesse e, mesmo assim, consegui escrever! Heheh... O capítulo ficou razoavelmente grande, e eu até que gostei! =)

Eu disse que iria reescrever o capítulo passado, mas o li novamente e percebi que não é necessário. Eu que estava exigente demais; o perfeccionismo extremo me ataca novamente.. odeio isso!! Huhuh.. -Sem mais comentários inúteis, vamos ao capítulo! As músicas usadas são uma mistura de composições do Cazuza e do Frejat...

* O título do capítulo é o nome de uma música da Marisa Monte, aliás, do disco também. O capítulo não tem nada a ver com a música, só o nome mesmo... nem sei como eu relacionei uma coisa com a outra..! Espero que gostem!!!!!!


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*Definições:


- Confiança. s.f - segurança íntima de procedimento; segurança e bom-conceito que inspiram as pessoas de talento, descrição
- Idiota. adj. - que ou quem é pouco inteligente, ignorante, imbecil e tolo
- Integração. s.f - ato ou efeito de integrar-se; processo de fabricação de circuitos integrados
- Ternura. s.f. - qualidade de terno; afeto
- Encantadora. adj – que encanta, coisa maravilhosa; fascínio.


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“É assim:
existe o certo, o errado e todo o resto...
Perfeito.”



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Capítulo 5 – Infinito particular


O alvoroço causado pela chegada dos novos estudantes continuou pelos dias seguintes. Lílian e Melissa ficaram cada vez mais irritadas com essa situação, principalmente porque tinham que dividir seu dormitório com as garotas francesas. Era freqüente a troca de ironias entre elas, e qualquer um poderia perceber o tom ‘um tanto falso’ utilizado nas suas conversas .

_ Vocês duas ficaram nerrvosas porrque estávamos converrsando com os garotos? – perguntou Rébecca, enquanto organizava os inúmeros produtos de beleza dentro de seu malão.

_ Que garotos? – perguntou Lílian, irônica – Vocês estavam conversando com alguém? Nem reparei...

_ Tiago, Remo e Sirius, cherie...

_ Ahh, sim! Claro que não ficamos nervosas...

_ Que bom! Não querremos causar nenhum prroblema!

_ Ah, não se preocupe querida ! Duvido que exista algo capaz de abalar minha relação com o Tiago e da Mel com o Remo; então não é problema algum!

É, a Lílian equilibrada e capaz de lidar com qualquer situação estava sendo mais forte. Ela precisaria de muito auto-controle para conviver, mesmo que por poucos meses, com Rébecca e Camille.


“Leve teus planos por outros caminhos...
a vida é cheia de som e fúria.”



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Os alunos estrangeiros que ficaram nas outras Casas pareciam ter se adaptado muito bem a Hogwarts. Após alguns dias, já haviam encontrado vários amigos em suas Casas, com exceção, claro, da Sonserina, em que nenhuma relação de amizade era confiável.

Aparentemente, Evelyn voltara a se isolar entre os sonserinos. E, agora, havia um agravante: era muito raro que aparecesse no Salão Principal para as refeições. Nas pouquíssimas aulas que os alunos do sétimo ano da Grifinória tinham com os da Sonserina, Evelyn sentava-se em um canto da sala, sozinha, e o mais distante possível dos grifinórios.

_ O que será que está acontecendo, Tiago? Não entendo por que ela está sozinha de novo!

_ Calma, Lily! No final da aula você vai lá e tenta falar com ela... A propósito, o que a Evelyn te disse naquele dia que chegou a Hogwarts?

A ruiva não queria contar, mas o olhar questionador de Tiago continuava pressionando-a.

_ Não vou dizer nada ao Sirius. Só quero entender qual é o grande problema da história.

_ Bem... eu não sei qual o problema dela, Tiago. Mas acho que está... é... eu diria, interessada no Sirius...

Era melhor mesmo contar o que estava acontecendo. Quem sabe Tiago poderia ajudar em alguma coisa?

_ Então, o que está impedindo que esses dois ‘idiotas’ fiquem juntos? – ele voltou a perguntar. Infelizmente, Lílian não sabia a resposta.

Eram dois idiotas mesmo; com o perdão da palavra. Sirius, em silêncio, sentado entre Rabicho e eu. Tinha o olhar perdido e uma expressão entediada. E Evelyn... Bem, a impressão que Evelyn me passava era de uma tristeza tão profunda que parecia não ter sentido algum sua presença ali.

_ Olá, senhores e senhoritas! Vamos começar a aula? – perguntou Slughorn, animado, entrando na sala.

Os alunos estrangeiros haviam escolhido as disciplinas que iriam freqüentar. Nas aulas de Poções, teríamos apenas mais três pessoas: Evelyn , Pablo e Suzanna.

Slughorn fez algumas perguntas aos novatos e depois ordenou que preparássemos alguns antídotos. No fim da aula, Lílian tentou falar com Evelyn, mas Slughorn a chamou antes que Lílian pudesse se aproximar...

_ Srta. Harlow?! Espere um pouco. Tenho alguns recados para a senhorita...

_ Claro, professor.

A ruiva andou apressadamente para nos alcançar.

_ Não conseguiu falar com ela, Lily? – Tiago perguntou, disfarçadamente, para que Sirius não escutasse.

_ Não. – respondeu, frustrada. – Estou preocupada. Ela parece tão cansada, tão abatida.

Claro que Lílian havia ficado um tanto desconfiada em relação a tal conversa de Evelyn e Slughorn... Realmente, tinha algo estranho, considerando que o professor de poções chegara de Durmstrang com os alemães e a própria Evelyn.

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Mas não é só isso
O dia também morre e é lindo
quando o sol dá a alma pra noite que vem.
Alma vermelha, que eu vi
Vê, são tantas histórias...



Os dias do mês de setembro estavam cada vez mais agitados. Dumbledore anunciara, no Salão Principal, uma espécie de festival para facilitar a integração dos alunos novatos a Hogwarts. Não que eles precisassem de alguma ajuda para se integrar, na minha opinião.

_ ... então, daqui a algumas semanas, vocês poderão se apresentar aos alunos de Hogwarts! Escolham alguma atividade, esportiva ou cultural, que estejam acostumados a desempenhar...

Ouvi parte da conversa das francesas, enquanto o diretor fazia seu comunicado. Diziam que iam providenciar uma pista de gelo para que pudessem apresentar a patinação artística.

_ Só faltava isso mesmo! – Melissa reclamava para Lílian – Agora, essas metidas têm mais um pretexto para se mostrar!

_ Nem me fale! Como se dividir o dormitório com elas já não fosse ruim o suficiente.

Quando Dumbledore terminou de falar, todos comentavam sobre o que os estrangeiros fariam. Aos poucos, foram deixando o Salão Principal em direção às suas respectivas salas comunais...

_ MELISSA! – era Alejandra, uma das alunas da escola espanhola. Quando Sirius, Tiago, Lílian e eu estávamos nas aulas de Poções, Melissa tinha os horários livres. Aproveitava para fazer pesquisas na biblioteca, onde conhecera Alejandra.

_ Olá!

_ Será que você pode nos ajudar com os deveres de Astronomia? O Giovanni e eu...

_ É... bem, eu não tenho aulas de astronomia esse ano, mas tive até o ano passado... Acho que posso ajudar vocês!

_ Obrigada! – respondeu a garota morena, parecendo mais aliviada.

_ O que vocês vão fazer na ‘apresentação’ que o Dumbledore anunciou?

_ Ah... Ainda estamos em dúvida. Mas Jasmín e Pablo querem algo típico da Espanha... De preferência, alguma dança, como flamenco ou tango.

_ Que legal! E você sabe o que os italianos vão fazer? – Melissa perguntou, novamente.

_ O Giovanni disse que queria jogar um esporte trouxa: o basquete, mas não sei se vai dar certo. E o alemães, ouvi algo relacionado à esgrima, ou outra luta... mas também não sei...

_ Interessante!! Ainda prefiro a dança de vocês, em todo caso... – disse Melissa – Já estou indo para a sala comunal, quando quiser estudar Astronomia, é só me falar.

_ Tudo bem. Boa noite!

_ Boa noite!

Melissa nos alcançou na saída do Salão. Sirius havia acabado de comentar a ausência de Evelyn em mais um jantar.


De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa morna e ingênua que vai ficando no caminho...
que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado.



_ Você tem que conversar com ela, Almofadinhas!

_ Eu faria isso agora, Pontas, se soubesse onde ela está...

_ Por que você não procura pelos arredores da sala comunal da Sonserina? – sugeriu Pedro – Se quiser, eu entro lá transfigurado... – acrescentou em voz baixa, para que apenas Sirius ouvisse.

_ Não precisa, Rabicho! Acho que já sei o que vou fazer... – respondeu Sirius, provavelmente pensando no Mapa do Maroto, já que a primeira coisa que fez ao chegar à sala comunal foi subir para o dormitório.

_ RABICHO!!! – gritou, alguns momentos depois – RABICHO!!

_ Sim?!

_ Onde está o mapa? Você o andou usando para ir à cozinha?

_ Aham. – respondeu meio desconcertado, já que estava fazendo dieta.

_ Então, encontre-o!

Pedrinho procurou entre suas coisas enquanto Sirius aguardava com uma expressão irritada. Depois de algum tempo, finalmente encontrou o mapa.

_ Me dê isso, seu rato medroso! Não consegue ir à maldita cozinha sem o mapa?

_ Calma, Almofadinhas... Veja logo onde ela está! – eu disse, sentando-me na cama em frente. Ele obedeceu, e assim que localizou o pontinho ‘Evelyn Harlow’, ficou visivelmente surpreso.

_ E então?

_ Não sei, Aluado... Ela está em uma daquelas salas de aula desativadas, local em que ninguém costuma ir...

_ Er... ela está... sozinha?! – perguntei.

_ Está... Mas creio que deve estar esperando alguém... – respondeu, desanimado.

Alguns minutos se passaram e ninguém havia chegado à sala em que a garota estava. E também não havia ninguém se dirigindo até lá...

_ Não agüento mais, Aluado! Vou ver o que ela está fazendo...

_ Ah... certo, então eu vou com você...

_ Não precisa...

_ Eu vou, Sirius. – era melhor que alguém o acompanhasse. Sirius era normalmente impulsivo, quando nervoso então...

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O ar
Tua respiração me indica um suspiro maior
O claro
Óbvio que é chão
Abscesso: obsessão

“...esse encontros, por acaso, são coincidências demais.”


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Andamos rapidamente pelos corredores escuros de Hogwarts. Sirius levava o mapa do Maroto. Estava ansioso para chegar a tal sala... Tão ansioso como eu nunca o tinha visto...

_ É na próxima porta, Aluado.

Diminuímos o passo. A porta estava aberta. Sirius entrou primeiro.

_ EVELYN! – disse, meio desesperado – Mas o que aconteceu... Segure o mapa, Aluado!

A garota estava deitada no chão, inconsciente.

_ Evelyn! Evelyn! Fale comigo! – disse Sirius, se abaixando... – Ela está respirando...

_ Vamos levá-la à enfermaria!

Sirius carregou-a nos braços, com o maior cuidado possível. Fui à frente, iluminando o caminho.

_ Você não acha melhor utilizar um feitiço de levitação? – perguntei, mas ele preferiu carregá-la.

Quando chegamos à enfermaria, madame Pomfrey nos atendeu no mesmo instante.

_ Rápido! Coloque a garota aqui... – disse ela. Empurrei Sirius até a cadeira mais próxima, e me sentei na cadeira ao seu lado, enquanto Madame Pomfrey a examinava.

_ Calma, Almofadinhas! Ela vai ficar bem.

Ele concordou com a cabeça. Esperamos alguns minutos em silêncio, até que Sirius disse, em voz baixa:

_ Aluado, aconteça o que acontecer, quero passar esta noite aqui. Sei que a enfermeira não vai permitir.. então será que você poderia pegar a capa da invisibilidade para mim?

_ Mas se descobrirem você...

_ Por favor, Aluado!

Eu não poderia recusar. Fui até o dormitório rapidamente e voltei com a capa. Logo depois, Madame Pomfrey veio nos informar sobre o estado de Evelyn.

_ Não é nada grave, senhores. Acredito que o desmaio foi provocado por esforço excessivo, e várias horas sem se alimentar... Mas ela vai se recuperar logo. É melhor que passe essa noite aqui, mesmo porque, ainda está desacordada, ou melhor, está dormindo agora...

_ Ok! Então voltaremos pela manhã para visitá-la... – eu disse, puxando o braço de Sirius – Boa noite, Madame Pomfrey!

_ Boa noite!

Ficamos alguns minutos do lado de fora, até ter certeza de que a enfermeira fora dormir. Depois, Sirius entrou novamente na enfermaria.

_ Muito cuidado, Almofadinhas! Não faça nenhum barulho...

_ Certo... Obrigado, Aluado!


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Eu quero que você se sinta... a pessoa mais feliz do mundo
A única capaz de ser pra mim... um sonho em noite de insônia
Quebra em pedacinhos o meu coração de pedra
E guarda... Um pedacinho do meu coração contigo
Fica com ele como prova de amor.



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Observava a garota, por baixo da capa da invisibilidade. Dormindo, parecia tão frágil. Parecia precisar de proteção. Mas Sirius sabia que ela era forte. Extremamente forte por conseguir lidar com tantos acontecimentos ruins e continuar sendo equilibrada...

Aproximou-se, tocando-lhe a face carinhosamente. Depois, sentou-se na poltrona mais próxima para esperar que a noite passasse e Evelyn acordasse.

Ele não conseguia dormir... mais uma noite de insônia relacionada à garota de cabelos negros.

Esperou algumas horas. Já era madrugada quando Evelyn acordou, sentando-se na cama. Sirius retirou a capa...

_ Mas o que... Sirius? É você? – ela perguntou, parecendo meio confusa. Sirius levantou-se imediatamente, dando alguns passos para ficar ao lado dela.

_ Lumus! – disse, iluminando melhor o ambiente – Você está se sentindo bem?

_ É... estou. Estou sim, mas o que aconteceu?

_ Não sei, Evelyn. Encontrei você desacordada no chão de uma sala de aula... Você não tem idéia do motivo do desmaio?

_ Eu... eu... não tenho certeza. – respondeu com a voz fraca. Ele não insistiu, apenas continuou observando-a.

Com a claridade, reparou como ela estava abatida. A pele alva, mais pálida que de costume, em contraste com as vestes negras que ela usava. Um silêncio constrangedor se instalou entre eles durante algum tempo.

_ Porque você está me olhando assim? – perguntou Evelyn, o rosto um tanto ruborescido.

Sirius queria responder que havia sentido falta dela em Hogwarts; que havia contado cada segundo para sua volta; que não entendia por que ela não havia falado com ele antes; mas se esforçou para conter seus impulsos.


“Nos seus olhos quero descobrir uma razão para viver
E as feridas dessa vida, eu quero esquecer ...”



_ Estou preocupado com você, Evelyn. Parece estar muito cansada – disse, finalmente – Por que você não me conta o que está acontecendo?

_ É melhor que você não saiba. Essas...

_ Quero entender tudo, Evelyn. – interrompeu-a, encarando os olhos azuis da garota – Você não confia em mim o suficiente?

_ É claro que eu confio, Sirius. – respondeu depois de um longo suspiro – Tudo bem, já que quer saber, eu desmaiei porque estava praticando oclumência há muito tempo.

Sirius fez um gesto afirmativo com a cabeça, encorajando-a a prosseguir.

_ Preciso praticar bastante, para me proteger. Eu tenho o dom da Clarividência, Sirius. Posso ver mundos invisíveis para a visão física. Às vezes, vejo através de sonhos algo que está acontecendo no presente. Às vezes, vejo coisas que acontecerão no futuro.

Aí estava a explicação para várias questões. O interesse dos bruxos das Trevas em Evelyn; queriam que ela se tornasse uma comensal. As informações sigilosas que, às vezes, ela passava para Dumbledore. O seu isolamento durante os anos que havia passado em Hogwarts...

Evelyn estava enfrentando tantos problemas para aprender a lidar com seu dom que era bastante compreensível que estivesse confusa. Ela tinha a tentadora opção de se aliar aos bruxos das trevas; seria muito mais fácil. Entretanto, preferiu seguir Dumbledore. Os motivos, ainda não sabíamos; mas com certeza, era algo próprio de uma pessoa muito nobre, qualidade que se encaixava perfeitamente em Evelyn.

_ Como conseguiu guardar esse segredo por tanto tempo? – perguntou Sirius, incrédulo. Naquele momento, os mistérios começavam a ser desvendados...

_ É o preço a se pagar por ter o dom que eu tenho: o isolamento. Por isso, esse dom às vezes se torna uma maldição. – respondeu, simplesmente, parecendo muito convencida do que dizia.

Sirius entendeu que Evelyn resistiria o máximo que pudesse antes de se envolver com alguém. Percebera que ela acreditava que o melhor era seguir em frente sozinha...

_ Você não precisa mais se isolar. Há muitas pessoas que se preocupam com você: Lílian, Tiago, Remo, Melissa, Pedrinho e claro, eu.

A garota ficou um tanto surpresa com o que Sirius dissera. Já estava confusa com as regras para aprender a controlar a clarividência; também havia a oclumência e agora ficara ainda mais confusa com o que ele dissera sobre a preocupação de... todos.

_ Mas... Em termos de nós dois, você quer que sejamos amigos. Certo? – perguntou a garota.

Sirius limitou-se a sorrir. Pegou a capa de Tiago e caminhou até a porta. Já estava começando a amanhecer.

“Se você também tivesse o dom de ler mentes, saberia a resposta”. – pensou Sirius, enquanto dirigia um pequeno aceno a ela, dizendo que voltaria em breve, pela manhã.

_ O que você não sabe é que, às vezes, eu consigo ler pensamentos... – disse ela em voz baixa depois que Sirius fechou a porta da enfermaria – Afinal, também estou aprendendo Legimilência. – concluiu, com um pequeno sorriso. No entanto, ainda não sabia se era uma boa conclusão, ou se era uma conclusão ruim.


“... tanta coisa em comum
deixando escapar segredos...
Você se abre e acaba comigo
e nessa novela eu não quero ser teu amigo”

Tem coisas na vida... que a gente não pode explicar.

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Quando Sirius voltou para vê-la novamente, alguns minutos depois, Madame Pomfrey já havia permitido que a garota voltasse à sala comunal da Sonserina.

_ Mas... como? Ela estava doente! – disse Sirius, indignado.

_ Não se preocupem, senhores. A srta. Harlow já se recuperou. Ela insistiu tanto para voltar para a sala comunal, que tive que examiná-la. Garanto que está bem.

_ Eu não devia ter saído da enfermaria, Aluado. Droga! – ele me disse quando nos aproximávamos do Retrato da Mulher Gorda.

_ Sirius, você já fez demais passando a noite com a Evelyn. Ela está bem agora, como a enfermeira disse...

Ele não comentou nada sobre o dom de Evelyn. E, infelizmente, ficou alguns dias sem vê-la. Era incrível a capacidade que ela tinha para “se esconder” em Hogwarts. Com certeza, a longa convivência com os sonserinos realmente a haviam ensinado a se manter isolada.

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Eu tentei, não consegui porque tem coisas
que a gente não consegue vencer mesmo...

Não é só pensar no fim, nas profecias
É pensar que um dia, sob algum luar, vou te mandar um recado...



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Os primeiros a começarem os ensaios para a apresentação que Dumbledore havia anunciado foram os franceses. Uma pista de gelo imensa havia sido colocada próxima aos jardins de Hogwarts.

_ O Léonard parece ser legal... Não sei como ele agüenta essas garotas... – comentou Lílian, enquanto observávamos os movimentos ágeis e precisos de Rébecca, Léonard e Camille sobre o gelo.

_ Ah... ele é educado mesmo. E, além de tudo, é muito bonito!

_ Nisso eu tenho que concordar, Mel! – disse Lílian. Tiago fez uma cara de desaprovação. (Claro que ele estava certo! Eu também não gostei do comentário de Melissa!)

_ Vamos para a sala comunal. Remo e Sirius devem estar lá.

_ Tudo bem, Tiago.

_ MELISSA! Espere aí! – era Alejandra, a garota da Espanha.

_ Podem ir, Lily e Tiago! Daqui a pouco, eu vou também..!

Quando Lílian e Tiago chegaram à sala comunal, percebi uma “pequena hostilidade” entre eles.

_ Você reclama quando as francesas vêm falar comigo, mas fica falando que o francês é bonito.

_ Ah, Tiago, foi só um comentário! E eu nem sou amiga dele. Já você é “amiguinho” das insuportáveis...

_ Mas eu não fico falando que elas são bonitas!

_ Parem de discutir, vocês dois! – eu disse quando se aproximaram.

_ Não estamos discutindo! – responderam, juntos. E, inevitavelmente, começaram a rir.

[...]

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“Era assim:
Sentíamos sob os pés a mesma terra
Éramos dois e uma trilha no mato
Depois veio uma praia larga
... o mar brincava de segredo
E quando vi que era um sonho
Risquei tudo aquilo na areia
E o poema ficou para sempre.”



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- Dormitório masculino do sétimo ano da Grifinória. Cinco horas da manhã. -

Estávamos em um local paradisíaco. A praia estava deserta. O mar nos dava uma sensação de paz interior. O azul do céu contribuía para que a sensação se prolongasse... Apenas Melissa e eu. Talvez esteja me tornando romântico demais, mas a única coisa que eu queria era estar com ela. Passeávamos, de mãos dadas, pela areia, enquanto observávamos a perfeição daquele cenário. Ela sorria, contagiando-me com seu entusiasmo... E eu olhava para o seu rosto, sentindo-me tão feliz que mal podia suportar...

_ Acorda, Aluado!!! – disse Sirius, nervoso, me sacudindo – Aliás, por que diabos você dorme sorrindo?

_ Onde é que você estava? – perguntou Tiago – Procuramos você por vários lugares! Estávamos acordados até as QUATRO horas da madrugada, quando não agüentamos mais...

Esfreguei os olhos. Sirius ainda reclamava que não havia achado o mapa do maroto e com razão, já que o mapa estava comigo.

_ Shh! Vocês vão acordar os outros!

_ Tudo bem, senhor Aluado! – disse Tiago, com o tom de voz mais baixo – Mas o senhor nos deve algumas explicações...

Sorri ao me lembrar de tudo que havia acontecido...

[...]


“Porque o passado me traz uma lembrança...”
Do escuro, eu via o infinito.



**************************


Estávamos na sala comunal, Sirius, Pedrinho e eu quando Lílian e Tiago passaram pelo Retrato da Mulher Gorda, discutindo, após assistir o primeiro ensaio de patinação artística dos franceses.

E ser artista no nosso convívio; pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive; transformar o tédio em melodia...



_ Parem de discutir, vocês dois! – eu disse, quando se aproximaram.

_ Não estamos discutindo! – responderam, juntos. E, inevitavelmente, começaram a rir.

_ Vocês são um caso perdido! Se isso for “não discutir”, me pergunto como vocês são quando conversam amigavelmente...

_ Ah, Almofadinhas, você sabe que nós somos o casal mais romântico e apaixonado que Hogwarts já teve!

_ Mais ‘antipático e estressado’, você quer dizer, certo Pontas?!

Ficamos na Sala Comunal por um bom tempo, até que todos resolveram descer para o jantar. Eu disse que os encontraria depois no Salão Principal, e subi para o dormitório. Peguei o mapa do maroto e localizei o pontinho “Melissa Nichols” na sala de Astronomia. Eu havia perguntado aos outros se sabiam onde ela estava, mas ninguém a vira, a não ser quando estava conversando com Alejandra nos jardins...

Claro! Melissa havia prometido ajudá-la com os deveres de Astronomia. Caminhei até a sala em que estavam...

_ Remo!!! Como nos achou aqui?!

_ Olhei o mapa! Estava preocupado... você sumiu durante a tarde inteira!

_ Ela estava nos ajudando com os deveres! – disse Alejandra, sorrindo – Obrigada, Melissa!

_ Estamos descendo para o jantar! – disse Giovanni – Obrigado!

Giovanni e Alejandra saíram, em direção ao Salão Principal; aproximei-me de Melissa; ela segurou minha mão.

_ Quer ficar um pouco mais, Remo?

_ Quero... – respondi, me sentando. Ela havia conjurado várias almofadas, espalhadas pelo chão da sala. Sentei-me ao seu lado...

Na torre de Astronomia, havia uma janela enorme, que nos proporcionava uma vista perfeita para o céu estrelado... uma visão encantadora...

Estávamos abraçados, observando os jardins, o lago e a floresta proibida, em perfeita harmonia com o céu e as estrelas. Olhei para Melissa; senti uma ternura tão intensa que poderia eternizar aquele momento. Melissa tinha uma expressão serena; aproximou seus lábios dos meus, em um beijo delicado, no início, mas que foi se tornando cada vez mais intenso...

Estávamos ofegantes quando nossos rostos se afastaram. Melissa sorriu. E me olhou de um jeito... bem... extremamente provocante. Suas mãos tremiam levemente quando ela começou a desabotoar a camisa que eu vestia...

Fiquei surpreso e, ao mesmo tempo, feliz ao pensar no que poderia acontecer. Minhas sensações eram inexplicáveis, algo que eu nunca havia sentido antes.

Não é que eu nunca havia tido experiências assim. Sendo amigo de Sirius e Tiago, isso seria quase impossível. Mas minhas experiências haviam sido passageiras e sem muita importância. Com Melissa, era diferente. Tudo parecia fazer mais sentido...

_ Mel, você... Você tem certeza, meu amor? – foi o que eu consegui perguntar, segurando delicadamente seu rosto; enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas costas.

_ Tenho toda a certeza do mundo, Remo.

[...]


“...Eu quero me cobrir de sonho branco morno
...só quero no corpo um gosto simples
de me sentir acordado.”

‘... eu realmente quero ter você ao meu lado.’


Adormecemos. A porta estava trancada, através de um feitiço. Estávamos deitados sobre um colchão incrivelmente macio coberto com um lençol florido, que haviam sido conjurados de improviso.

_ Remo! Acorde! – ela disse acariciando meu rosto de modo suave – É melhor irmos para os nossos dormitórios... Já são 4:00 da madrugada!

Se Melissa preferia que estivéssemos nos dormitórios pela manhã, era melhor nos apressarmos; aliás, era a decisão mais sensata...

_ Tudo bem, Mel... – concordei e me aproximei, ainda mais, para beijá-la de modo ‘nada sensato’...

_ Remo...

_ Já te disse que amo você esta noite?

_ Humm... Acho que umas cem ou duzentas vezes... Mas nunca é demais!


“Eu preciso dizer que eu te amo...
Te ganhar ou perder sem engano
E eu preciso dizer que eu te amo
Tanto.”



[...]

Uma interrupção nada agradável era ser “sacudido” por Sirius, quando se estava tendo um sonho tão... bom. Tão... real. Tão... perfeito. Depois de uma noite encantadora como aquela, tudo que eu poderia pedir era um sonho com Melissa... a praia... o mar... caminhar pela areia ao lado dela...

_ Acorda, Aluado! Aliás, por que diabos você dorme sorrindo?

_ Onde é que você estava? – perguntou Tiago.

Esfreguei os olhos. Sirius ainda reclamava, nervoso...

_ Shhh! Vocês vão acordar os outros...

_ Tudo bem, senhor Aluado! – disse Tiago, com o tom de voz mais baixo – Mas o senhor ainda nos deve algumas explicações!

Sorri.

_ Ok, ok... Eu me rendo! Vou contar ‘algumas coisas’ a vocês...

Seria impossível escapar do ‘interrogatório’ de Almofadinhas Black e Pontas Potter... Afinal, eram marotos como eu...

*As últimas semanas haviam sido boas, apesar das implicâncias entre as francesas e as ‘nossas garotas grifinórias’... Sirius havia descoberto alguns dos maiores problemas de Evelyn, e, com certeza, estava disposto a ajudá-la. E, sobre a noite na sala de astronomia, só posso dizer que havia sido totalmente mágica. Estávamos ali por inteiro, Mel e eu, sem passado, sem futuro, vivendo apenas aqueles momentos. Inesquecíveis momentos.

----------------------------------------------------------- Remo Lupin.


Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte...
... era uma coisa sua que ficou em mim
e que não tem fim.



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N/A: ahh, eu colocava essa última parte Remo/Mel e depois tirava. Colocava de novo, e tirava, até que resolvi deixar..! A fic não terá cenas nc-18, mesmo porque ficaria bem difícil escrevê-las em primeira pessoa, contadas pelo Remo. quem sabe em uma fic em terceira pessoa?!;)

Vou pra praia semana que vem, então vou passar algum tempo sem escrever e não posso me comprometer a deixar uma previsão para quando será o próximo capítulo! = ( *Obrigada a todos que acompanham a história, mesmo os que não comentam (claro que eu gostaria de saber a opinião de todos...). O capítulo 4 teve bem menos comentários que os anteriores; não entendi porque não recebi nenhuma crítica – negativa - em relação a ele. Aos que não gostaram, realmente prefiro que critiquem do que se omitam...


**Boas férias pra todos e até o próximo capítulo!!!! Obrigada a Adriana Roland, Rafaela montanhaur , Marianat4 e Lily* Rouwood que comentaram em ‘lembranças de um maroto’! ** E agradeço a vocês que deixaram suas opiniões sobre essa fic:


*Camilla Victer - oiee, vc é ‘nova’ por aqui, né?! =D fico feliz que tenha gostado das minhas fics; demorei pra atualizar, mas é que eu tava enrolada com os vestibulares... espero que continue gostando e deixando sua opinião! =D
*Carol Marvila - oiee, ameii seu comentário! Que bom que está gostando da continuação! Então vc não gostou das francesas?! Heheh.. acho que a lily tbm não..! pode deixar que logo nosso Almofadinhas vai ficar mais feliz.. hehe.. Espero, que apesar da demora, vc goste do cap 5! Continue deixando sua opinião! =)
*Clarice Blankenburg - ué menina, vc leu o capítulo passado de madrugada?! Isso é hora de mocinhas dormirem, tá?! Heheh... mas vc tá certa, a evy tá meio louca mesmo, vou mandar ela pro seu consultório e vc dá uma ajudinha aí, ok?! ah, eu não tava enrolando vcs.. quer dizer, só um pouquinho..huhu.. vc tá mto exigente, capa com todos?! Hehe.. vou deixar só o Reminho lindo por um tempo, e dpois mudo d novo! =] xerooo;*
*claudi - oiee, que bom que vc passa sempre por aqui! Mostra que está gostando da historia! Desculpe a demora pra postar mas ano d vestibular é fogo; num tava tendo tempo msm! Espero que tenha gostado desse cap! Obrigada pelos comentários!;)
*Eve Potter - oiiii! Meninaa, eu demorei mas atualizei! =) fico mtooo feliz que continue gostando da fic! sempre que puder, eu passo na sua tbm; to adorando a historia! Muito obrigada pelos comentários aqui, eles foram um grande estímulo, com certeza!;)
*Evoluxa Black - vc tem razão, to ficando exigente demais mesmo! =] ahh, acho que a evy nem pensa na hipótese d trocar o Sirius pelo ‘Ranhoso’; se bem que eu gosto mto do Ranhoso tbm, então... heheh... =D que bom que vc gostou do Reminho na capa! Ele é muito lindo mesmo, né?! Heheh.. =] Tô esperando o próximo cap da sua fic!;)
*Fire Evans - oiee, fiquei tão feliz quando li seu coment! Então vc gosta do Sirius e da Evelyn?! Que bom, espero que tenha gostado desse cap 5 em que os dois aparecem um pouco mais..! e pode deixar que sempre que puder passo na sua fic, tô adorando sua história!;)
*Grazy DSM - oiee.. tadinho do nosso cachorrinho lindo msmo! heheh.. que bom que gostou do capitulo passado; logo logo vc descobre mais sobre os ‘mistérios de Evelyn’.. =D espero que goste desse cap tbm!
*kati Potter - primaaaaa querida! vc terminou de ler?! Se não, eu te mando tudo por email! Ahh, pena que a gente não vai se encontrar nessas férias! Mas aproveita aí, seu novo estado civil ‘inteiramente comprometida’.. huhuh.. só não vai seguir ‘certos exemplos’.. ahauhauhua..
*isabelle - oláa, fico feliz que tenha gostado dessa fic e de ‘lembranças de um maroto’ tbm..! espero que continue acompanhando a historia! Obrigada pelo comentário! =D
*Juju Potter - oii, bom demorei mesmo mas enfim postei, ne?! Hehe.. as vezes eu até fico com dó do Sirius e da evy, mas eu sou mto má mesmo.. heheh.. que bom; eu tbm amoo capital!;)
*Julinha Potter - oii, você odiou as francesas?! Heheh.. acho que a lily e a Mel tbm! concordo com vc: é legal ver a lily com ciúmes..hehe. -Li o final da sua fic, e comecei a ler a outra; ameii! =D
*leticia - oiee..! que bom que você gostou do capitulo passado, espero que goste desse tbm! Continue deixando sua opinião! obrigada pelo comentário! =D
*Lila Black - oiii! É, o capitulo passado nem tinha erros graves d concordancia nem nada… eu que tava louca mesmo! Heheh.. =D a idéia da pílula pra falar inglês é o máximo mesmo; resolve o problema das pessoas estrangeiras em hogwarts! =]
*Lily* Rouwood - obrigada pelos comentários aqui e em ‘lembranças de um maroto’! fico mto feliz com todos os elogios! Então seu casal preferido é Sirius/Evy?! Espero que goste desse cap 5 em que alguns ‘mistérios’ da evy são desvendados! =D pode deixar que assim que puder, passo na sua fic! já add nas minhas favoritas! =)
*_Liz Fowl_ - oii, adorei seu coment, d verdad! Me ajudou a ver o qto eu tava sendo exigent comigo msma! Li todos os caps dessa fic novament e vi que tá legal.. =) Sobre o slughorn, ele dava aulas em durmstrang antes ir para hogwarts.. ele foi para hogwarts esse ano! Mas teve que voltar pra durmstrang pra resolver umas coisinhas que dpois serão explicadas melhor.. e então voltou com a evy e os alemães pra hogwarts! Eu tive que fazer umas ‘adaptações’ pra colocar ele na historia pq qdo comecei a fic anterior, o 6°livro ainda não tinha sido lançado, então ele ainda não tinha aparecido.. certo?! --Espero que vc goste desse cap tbm! =]
*Liz Nichols - oii, que bom q gostou do cap passado; espero q goste desse tbm! assim que puder, passo na sua fic d novo, ok?! obrigada pelo comentário! =]
*Luiza - oii acho que vc é igualzinha a mim! Heheh.. também gosta dos conflitos dos casais da historia! Heheh..! =] ahh.., desculpe a demora pra postar d novo, mas esse fim d ano tava muito tumultuado por causa dos vestibulares.. espero que vc goste desse capitulo! =)
*Nathy Neves - oii.. fico mto feliz que tenha gostado d ‘lembranças d um maroto’ e de ‘alem das palavras’ tbm! respondendo sua pergunta: até pensei em fazer a fic nc 18, mas como é em 1ª pessoa, fica meio complicado escrever o Remo descrevendo e tal.. entao não vai ser nc 18! Mas espero q continue gostando e acompanhando a historia! Me desculpe a demora pra postar, mas é q eu realment tava estudando mto pros vestibulares do fim do ano e não tava tendo tempo! =D
*Nicole Radcliffe - oiee..! que bom que vc está gostando da fic! demorei de novo pra atualizar, mas espero que tenha gostado do cap! continue deixando sua opinião! =)
*Paty Black - manaa, que bom q vc gostou do cap passado! li seu coment um monte d vezes, adoreiii..! heheh.. vc quer ver o reminho em cenas mais quentes?! (e dpois eu que tenho mente poluída, né?! Hauhua..) Eu realment já pensei em fazer essa fic nc18 mas como é contada em 1ª pessoa, ficaria difícil.. ate as cenas românticas dos outros casais são difíceis pq é o Remo que conta a historia! =] Sua feia! seus olhos são verdes?! Humm, eu nem queria msm.., rsrsrs.. tudo bem, vc é o par ideal para o Remo.. (eu tenho medo d maldiçoes imperdoáveis, então não vou contestar.. huhuh..) bjãoOo na bunda beeem grande..! (é, vc não viu minha bunda mas qdo eu for aí em manaus vc vê e diz se é beeem grande ou não...! kkkkkkkkk...)
*Pazinha - que bom que vc vai ler os capitulos dessa fic! sua opinião é muito importante, me diz o que achou quando terminar! E eu espero que continue escrevendo ‘marotos: a história’ em breve! Adoro o seu jeito de contar a história! =]
*Sy_ - menina, adorei seu comentário! Bem, vc ainda tá dividida com a volta da evy?! Heheh.. acho que logo vc tira suas dúvidas! =) que bom que gostou da imagem dos alunos novos; espero que tenha gostado desse cap!;)
*WhiTe AnGeL - ok! Esse seu comentário ‘revoltado’ me fez ler o cap 4 de novo, e não mudar nada msm, vc venceu! Ééé, vc sabe que eu amoooo a frase da evy pro Snape! e capital é tudo na vida, como vc msma disse, loka! Pra vc que é viciada no Remo, creio que esse cap 5 esteja bom, certo?! Heheh.. =D


* Até mais!!!!!!!!! Espero que em breve!;)


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