Uma péssima noticia.
*Lumus*
Olaaa... cap novinho!!!
Bom... to postando rapidinho pq tenho q sair ainda...
espero q gostem....
B-jus a todos q estão lendo a fic, msm aqueles que ñ comentam, com excessão de MarciaM e Molly....eee o habitual...
comentemmmm.....
*NoX*
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Rony andava sem rumo pelos arredores da casa. Perdido em pensamentos, sentou em baixo de uma árvore. O tempo começava a esquentar. Há 2 meses e meio tinha feito 18 anos, pelas circunstancias não comemorou, pois o animo não era dos melhores, a única coisa que ganhou foi um bolo de chocolate de uma confeitaria trouxa dado por Harry e Hermione. Já estava na maioridade bruxa, mas nem parecia. Não entendia a sua reação do lado da amiga desde o dia que ela adoeceu repentinamente quando estavam na busca pelas Horcruxes.
>>> Flash Back <<<
Os garotos não faziam idéia do quanto Hermione era pesada, após andarem bastante com ela no colo encontraram um abrigo, uma caverna, para passarem a noite. Harry fez uma fogueira enquanto Rony a acomodava perto do fogo.
- Harry o que vamos fazer? Ela ta muito quente.
- Não sei Rony, deixa-me pensar. – após alguns segundos, Harry conjurou uma bacia com água morna. Tirou um pedaço de pano da mochila, molhou-o na água e colocou na testa de Hermione. – Continua fazendo essas compressas que vou procurar alguma coisa pra comermos.
Depois de um tempo, quando perceberam que a febre baixara, Harry e Rony decidiram revezar o sono daquela noite para que a amiga não ficasse sozinha, Harry dormiu primeiro.
“Oh Mione, não faz isso com a gente!” Pensava Rony. Enquanto fazia as compressas, admirava ela. Nunca havia percebido o quanto era bonita, mesmo dormindo, pálida, suada estava linda. “Melhora, por favor. Por mim, pelo Harry, por tudo isso aqui, não me deixa sozinho!”.
- Mãe... – gemeu Hermione.
- Mione você ta bem? Não é sua mãe não, sou eu, Rony... – apressou-se em falar. Um largo sorriso brilhava no seu rosto.
- Cadê minha mãe... Quero minha mãe... – ela Gemia de olhos fechados, mas parecia escutar tudo.
- Ela não ta aqui, mas eu to e não vai te acontecer nada por que não vou deixar. – prometeu Rony acariciando os cabelos dela.
- Promete, Ron? – abria os olhos.
- Dou a minha vida em troca. Agora volte a descansar – Rony sorria.
- Ela é muito importante...
- A sua mãe?
- Também... digo...sua vida... você... – Hermione fechou os olhos voltando a dormi. Rony ficou sem palavras, aproximou-se dela e deu-lhe um beijo na cabeça.
>>> Fim <<<
Sem nem perceber, algumas lágrimas deslizaram por sua face.
- Eu prometi que daria minha vida por ela se necessário e olha o que fiz. – Rony esmurrou o chão. Levantou e voltou a caminhar.
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Harry e Gina voltaram para a cozinha e começaram a arrumá-la. A sra Weasley, que não viu a descursão, pergunta em um tom intrigado.
- Por que Rony ta sentado lá fora sozinho?
Harry e Gina entreolharam-se e responderam em uníssono:
- Brigou com a Hermione...
- De novo? Vocês podem me dizer o motivo dessa vez?
- Ah mãe! Foi uma carta que a Mione recebeu do Victor Krum ai deu um ataque de ciúmes no Rony e eles brigaram, nada de mais. – respondeu Gina enxugando alguns talheres.
- Victor Krum? Quem é esse? – indagou a sra Weasley.
- O melhor apanhador do mundo. Joga pela Bulgária. – Harry respondeu.
- E também ex-ídolo do Rony por casa da Mione. Ah! E corrigindo, o melhor é você, nindo! – disse Gina abraçando Harry por trás que ficou todo vermelho e sem graça pela expressão de satisfação da ruiva mãe, mas sem tirar os olhos de uma faca pontiaguda e enorme na mão de Gina ainda enrolara em um pano úmido.
- Acho que vou ter uma conversa seria com esses dois, não da para ficarem assim! – disse a Sra Weasley voltando ao seu tom sério.
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Rony não havia percebido que estava bem longe da casa e com certeza fora do limite do feitiço impenetrável. Ouviu algumas vozes e foi verificar. Subiu em um pequeno morro e viu alguns jornalistas ali, com a exaltação de voltar para casa acabou escorregando e chamando a atenção deles. Rapidamente Rony se viu rodeado por. Flashs e mais flashs o impedia de enxergar direito. Várias perguntas ouviu, mas não entendia nada. Sentiu alguém o levantando colocando um jornal no seu rosto.
- Você é Ronald Weasley não é? – perguntava uma mulher gorda e baixinha.
- Mas é claro que ele é, não esta vendo os cabelos? Mas sim, Sr Weasley, o que nos tem a dizer sobre isso? – mais uma vez Rony foi obrigado a olhar o jornal e ainda não acreditava no que via. Puxou o exemplar da mão do jornalista e leu devagar o enunciado, não dando mais importância para os jornalistas que se espremiam diante dele.
Suas pernas tremiam, seu coração batia descompassado, não acreditava no que via. Tinha que contar para os amigos. Viu uma brecha entre os jornalistas e saiu correndo. Correu sem olhar para trás, mas sentia que estava sendo seguido ate que ouviu um estrondo e parou bruscamente, os poucos jornalistas que o seguiam estavam jogados no chão. Havia atravessado o feitiço impenetrável.
Estava tão assustado que mesmo que tentasse não conseguia ler a reportagem. Ao ver a Toca resolveu sentar no chão e pensar. Ficou ali parado absorto em pensamentos, sabia que se voltasse daquela maneira, assustado e eufórico, desconfiariam de alguma coisa. “Se perguntarem alguma coisa vou dizer que é... eu não vou dizer nada, eu nunca digo!” Com essa idéia levantou e seguiu para a casa, escondendo o jornal dentro da camisa.
- Hei Rony, onde você tava? Tua mãe...
- Harry, desculpa, mas ainda to querendo ficar sozinho. – disse Rony às pressas indo a direção ao quarto.
Hermione e Rony, não desceram para almoçar e nem para o jantar, afirmando estarem sem fome. Harry e Gina aceitaram a desculpa de Hermione. Mas, estavam muito preocupados com Rony, ele não deixava de comer por nada.
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Rony encostava seu ouvido na porta para escutar algum som denunciando que ainda havia gente acordada na casa. Não ouviu nada. Abriu a porta e não viu ninguém. Subiu as escadas devagar. Chegou em frente à porta do quarto de Gina, não sabia se batia ou se entrava logo. Se batesse, quando Hermione visse quem era, iria gritar com ele, se entrasse ela iria gritar e bater nele. Ficou ali parado algum tempo tinha que arriscar porque ela, sem duvida, era a melhor pessoa para contar o que havia acontecido.
Toc.Toc.Toc. “Tomara que esteja acordada”.
Bateu mais uma vez. Quando ia bater pela terceira vez...
- Quem é?
- Sou eu, Harry. - Rony tentou imitar a voz de Harry.
- Harry você ta doen... – Hermione abriu a porta e quando viu que era
Rony fechou a porta, mas Rony impediu.
- Sai daqui se não vou gritar e...
- Desculpa, mas não vou sair.
Hermione ia abrindo a boca pra gritar quando Rony tampou com uma mão a boca dela e fechou a porta com outra.
- Ta sendo muito difícil pra mim t’aqui, mas é muito importante, e você é a única que pode ajudar. – disse o ruivo devagar e baixinho bem perto do rosto dela. Hermione ficou um tempo perdida naquele mar azul dos olhos de Rony e por fim assentiu com a cabeça.
-Engraçado não é Ronald, agora você vem me pedir ajuda, sou a “Sou a única eu pode ajudar!”... – dizia Hermione cruzando os braços falando com desdém.
- Mas, infelizmente isso é importante demais pra eu procurar o Harry e se não se importar daria pra você fazer a gentileza de escutar o que tenho pra dizer. – Hermione desfez sua cara de deboche e pensou que era realmente importante já que Harry era o melhor amigo de Rony e que ele havia insistido, coisa que não faria se não fosse realmente importante.
- Espero que seja realmente importante Ronald Weasley se não...
- Eu acho que isso é muito importante! – falou Rony colocando o jornal bem na frente do rosto dela.
Hermione soltou um gritinho de pavor por entre as mãos que tampavam a boca. Pegou o exemplar das mãos de Rony tremendo, sentou-se na cama, olhou para Rony, em baixo de uma grande foto de uma marca negra, leu:
“A marca negra ressurgiu."
"Há alguns dias, a sombra negra, que assolava o mundo mágico, foi destruída pelo grande Harry Potter e seus fies amigos. Uma vez que a noticia foi divulgada por esse jornal o nosso mundo entrou em plena festa. Mas ontem a Marca Negra, símbolo dos Comensais da Morte e daquele-que-não-se-deve-nomear, ainda, ressurgiu nos céus de Little Hangleton deixando a comunidade bruxa, moradora desse local, em grande pavor. Será verdade que aquele cujo nome, ainda não estamos acostumados a pronunciar, não se foi ou será uma brincadeira? Ser for, será de muito mal gosto”."
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E aiii oq axaram???
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