Os Pensamentos.
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Harry estava muito revoltado, havia voltado à rua dos Alfeneiros nº 4, algo
que não o agradava, mas sabia que era necessário.
Mais um verão se passava, porém neste não estava sozinho, a Ordem procurava manter contato sempre para saber se o garoto estava bem, o que já o estava deixando irritado, afinal odiava ter de dizer:
- Estou bem não se preocupem.
Em uma manhã ensolarada Harry acordou um tanto quanto desanimado, era seu aniversário e ele só pensava na razão pela qual se preocupavam tanto com ele, enquanto Sirius era quem estava em apuros realmente e necessitava de
ajuda, será que ninguém entendia que ele não podia ter morrido?
Não assim sem motivo, sem nenhum feitiço como Avada Kedrava.
Dali a alguns dias estaria se juntando à ordem para ir ao Beco Diagonal
comprar o material necessário para mais um ano letivo, não que ele não
estivesse com vontade de voltar a Hogwarts, mas um desejo de vingança o
possuía, era mais forte do que ele era mais forte do que tudo que havia
aprendido, por um momento pensou:
- Eu não deveria ter entrado para a Grifinória e sim para a Sonserina, lá eu
teria sido mais bem sucedido do que sou hoje!
Logo após um sentimento de culpa invadiu sua mente:
o Harry, não você não
pode estar pensando isso, você quis a Grifinória, tem atitudes de um
grifinório, nenhum grifinório ilegítimo conseguiria tirar aquela espada do
chapéu seletor, você está na casa certa, por isso pare de pensar bobagens”.
que se pareceram alguns minutos depois, Errol chegou com alguns doces e
um bilhete que dizia:
Harry,
Feliz Aniversário!
Depois de Amanhã estaremos aí,
Beijos de todos
Harry leu o bilhete e o amassou, não queria que tivesse chegado, queria que
seu padrinho o escrevesse, queria que Sirius, a única pessoa que ele amava,
estivesse ali, mas o padrinho havia simplesmente desaparecido.
Talvez Luna estivesse certa, talvez ele voltaria... Mas como?
Se até
Dumbledore já havia lhe dito para perder as esperanças!
O que ele tinha certeza é de que descobriria como ajudar Sirius, já que
ninguém mais se importava.
Como já era esperado os Dursley fizeram questão de não cumprimentá-lo, Duda
ainda estava abalado com o que havia acontecido no verão passado, então não
dirigia a palavra ao primo. O que não era realmente ruim para Harry.
O dia se passou rapidamente, ele olhava o álbum de fotos da família e a cada
foto que passava sentia mais ódio por Voldemort ter lhe tirado as pessoas
que mais amava.
Adormeceu logo, a raiva ainda acesa em seu corpo.
O sol entrava pela janela que havia permanecido aberta, e acabou acordando
Harry.
Lentamente, afinal ainda não tinha realmente acordado, este se deu
conta de que não havia arrumado o malão ainda, então se levantou apressado,
pegou o malão e colocou tudo dentro, assim que terminou resolveu tomar um
banho.
Entrou no banheiro e passou a fechadura na porta, arrancou a camiseta e a
calça (N/A: ele dormiu vestido como estava), agora estava só de cueca e
olhava-se no espelho, via a imagem de um garoto alto, os cabelos um pouco
mais compridos e bagunçados, com uma leve penugem em sua face, afinal, já
era hora de lhe crescer barba.
Continuava a se olhar, quando, de repente, tio Válter esmurrou a porta,
dizendo que precisava ir ao banheiro, Harry sem jeito disse que estava se
preparando para o banho e que ele teria de esperar, então finalmente entrou
no banho que afinal não demorou muito, ao sair, tio Válter quase não o
deixara passar, tamanha a pressa com que entrara no cômodo, rumou para o seu
quarto se vestindo finalmente.
Ao que se pareceram quinze minutos, a campainha tocou, o garoto, pegou seu
malão e a gaiola de Edwiges descendo assim as escadas.
Tonks, o Sr e a Sra Weasley chegaram para buscá-lo devidamente escoltados
por Aurores do Ministério da Magia, (N/A: Fudge já aceitou a volta de Lord Voldemort ao mundo bruxo) Harry apenas murmurou um tchau muito seco, saindo
logo após em direção a um dos carros parados à porta.
Entrou e sentou-se no carro, Sr Weasley deu partida, Harry não sabia como o
homem faria para despistar os Aurores já que ninguém poderia saber onde
ficava o esconderijo da Ordem, porém isso foi rapidamente resolvido quando
reparou que a pessoa que estava dirigindo o outro carro onde os Aurores se
encontravam era Tonks, que logo fez questão de se confundir e virar a
direita ao invés da esquerda, fazendo assim com que os Aurores os perdessem
de vista rapidamente.
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