O Casamento
O Ford Anglia dirigido por Arthur Weasley desliava pelas montanhas em direção a Hogwarts. Nem sabia do acontecido, mas mesmo assim, mostrava uma alegria radiante. Estava indo a Hogwarts buscar Harry, Hermione, Rony e Gina. Molly havia sugerido o pó de flu, mas Arthur tinha medo. Comensais estavam rodando as ligações das lareiras. O primeiro que passasse era capturado. Nada mais era cem por cento seguro. O Anglia deu uma fungada e subiu um morro, depois disso, o Sr. Weasley avistou Hogwarts, um lindo castelo que pedra que emergia do nada. Apenas de uma grama verde. Havia também um grande lado, refletindo alegrente o sol matutino, o Sr. Weasley não sabia ainda, mas tudo lhe parecia ter melhorado.
Alguns metros a frente, no castelo, Harry Potter subia as escadas do quarto andar. Estava subindo rápido, precisava se arrumar para o casamento. Ouviu um burburinho vindo de cima, uma reunião de fantasmas talvez. Era uma reunião, e também havia fantasmas.
No sexto andar, onde estava o corpo de Draco e Snape, havia um amontoado de alunos da sonserina. Alguém estava falando.
- Ah, aí está. A grande estrela do dia. Harry Potter. Assassino. Meu assassino.
Assassino? Eu? Pensou Harry assustado. Seu assassino. Só pode ser alguém que já morreu.
E era.
O fantasma de Draco Malfoy estava falando para o monte de alunos. Contando como havia morrido. Na verdade, estava açulando todos contra Harry.
- Eu, não fiz nada. Aí o Potter, Santo Potter, chega e me mata. Eu que protegi Dumbledore de Snape.
Harry achava incrivel a capacidade de Draco em mentir. Ficou com muita raiva. Olhou mais a frente, lá estava Roger Mengele. Por um momento, Mengele virou-se para trás e mirou Harry. Voltou seus olhos para a frente e depois mirou harry novamente. Idiota. Matou Draco. Mengele avançou contra Harry agarrando pelo pescoço. Harry se assustou, juntou um pouco de força e disse:
- Você é um bruxo muito ruim que não pode resolver isso com magia?
Mengele soltou Harry e ergueu a varinha:
- Avada...
O fantasma de Draco berrou:
- Mengele pare! Dele cuido eu.
- Draco, você não pode mais...
- Mengele! Você muito se engana...
Draco tentou pegar sua varinha no chão mas não conseguiu. Sua mão a atravessava. Harry rolou em risos.
- SKURGE! _ Harry lançou um feitiço em Malfoy
Malfoy foi lançado para trás e atravessou a parede. Skurge, feiticinho com cara de inútil que aprendera no segundo ano. Belo feitiço.
- Você me paga. _ disse Mengele indo embora.
Assim como Mengele, todos foram indo também e Harry, seguiu para o sétimo andar. Ao entrar na sala comunal da Grifinória, viu Gina e Hermione sentadas tensas.
- Harry, como foi?
- Nada, ela só queria saber. Coitada, está muito preocupada.
- Estava preocupada... Draco não existe mais...
- Não como pessoa, mais seu fantasma ainda está aí?
- Fantasma?
- Sim, no sexto andar, lá estava ele, fazendo um showzinho.
- Ah, Harry, nem ligue... - Gina se aproximou dele e o abraçou - Não tem problema, né Harry? Não tem mais Malfoy.
- É.
Harry não queria acreditar, não podia acreditar. Era tudo tão fácil...
Hermione se virou pela janela. Anglia.
- Gina! É seu pai!
- Vamos nos arrumar.
Rony Weasley saiu do dormitório, com a gravata mal arrumada.
- Como estou?
- Meio... Deixe-me ajeitar...
Hermione ajeitou a gravata de Rony e Gina sussurou para Harry:
- Aí tem coisa...
Hermione ouviu e pisou com força no pé de Gina.
- Aí!
- Bem feito. Não gosto que falem assim de mim. Eu e Rony somos só amigos.
- Intimos.
- Pode ser.
- Como eu e Harry.
- É... Oh, não não... Somos só amigos...
- Sei... hauhauhauhuah....
- Gina, pare!
- Está bem...
Harry, Rony, Hermione e Gina foram para o dormitório. Algum tempo depois, os quatro sairam e foram para o saguão, esperar pelo Sr.Weasley. Ele chegou radiante. E não era só ele. A sua roupa também. Dourada.
- Papai, que roupa bonita! - exclamou Gina, admirando a roupa brilhante.
- Bons tempos Gina, fui promovido e ganhei um bom bônus. Agora sou sub-chefe do Ministério.
- Que bom!
- McGonnagal já está pronta?
- Não sei, mas por que?
- Ela vem conosco. Ah... Ali está ela.
Descendo a escada, estava a professora. Que parecia tão fechada, agora havia se aberto. Estava com um vestido branco, muito alegre. Todos se espantaram de ver a professora daquela maneira.
- Oh, Minerva, vamos?
- Sim, claro.
- Ah, e Hagrid?
- Vai depois, conseguiu uma liberação. Pode usar uma moto voadora! Com você lá Arthur, tudo ficou melhor.
- Ótimo. Tudo pronto?
- Sim.
O Grupo saiu do castelo, o sol também estava radiante lá fora. Tudo estava perfeito naquele dia, sem Malfoy, sem Mengele, sem Snape. Voldemort, quem? Ninguém queria lembrar dele, e também nem tinham motivos, a vida estava dando razões para esquecer. E isso era bom para Harry Potter. Gina estava ao seu lado, e discretamente grudou na sua mão, deixando Harry mais feliz ainda. Isso era bom, muito bom. Harry sabia disso.
O novo Anglia vermelho do Sr.Weasley, era muito luxuoso e confortavel, todos se acomodaram confortavelmente nos assentos de couro, e seguiram viagem. Algum tempo depois, começaram a avistar um pequeno povoado, passaram pelo povoado e por uma colina e viram uma reunião.
- É ali.
Um barulho de moto aconteceu e todos olharam para o lado, Rúbeo Hagrid em sua moto acenando.
- Se segurem, vamos pousar.
Pousaram com um grande solavanco. O Sr.Weasley foi o primeiro a sair, depois McGonnagal, Gina, Rony, Hermione e Harry. A Sra. Weasley veio encontrá-los.
- Olá queridos, fizeram boa viagem?
- Sim.
- Que bom, mas vamos agora, estamos atrasados.
Mais a frente havia um altar e muitas cadeira, todas enfeitadas com flores brancas e douradas. Havia muita gente que Harry não conhecia, mais faltava alguém, alguém que jamais viria.
Faltava Alvo Dumbledore.
Harry driblou os pensamentos e começou a cumprimentar as pessoas, mesmo as que não conhecia. Logo, chegou Gabrielle, irmã de Fleur, veio cumprimentar Rony.
- Rony, quanto tempo!
- Gabrielle!
Hermione Granger estava muito brava.
- Lembra de quando você me salvou?
- Oh, sim. Como vou me esquecer?
- Como está de romances?
- Ah... Sei lá...
Hermione ficou muito furiosa.
- Rony, vamos então?
Gina percebeu e abajou um riso.
- Gina, o QUÊ?
- Nada não...
- Sei...
- Silêncio, por favor. - Um homem velho, muito velho, pediu atenção, era o celebrante Adolphus Lispector.
- Comunidade bruxa, estamos aqui para celebrar o casamento de Guilherme Weasley e Fleur Delacour...
Todos se assentaram. A cerimonia foi passando, muitas pessoas choravam, a Sra. Weasley transbordava em lágrimas. Quando a cerimonia acabou, todos se abraçaram e Hermione ficou em cima de Rony, defendendo-o de Gabrielle.
O Sr.Weasley pediu a atenção:
- Senhores, podemos não estar em bons tempos, mas isto não nos impede de comemorar! Por isso, fiquem a vontade, comam!
Havia muita comida, e todas se repunham automaticamente, estava muito delicoso. Rony não aguentava mais comeer, maas mesmo assim, continuava. A Sra. Weasley estava conversando com algumas amigas sobre tricot bruxo entre outros assuntos. Tudo estava perfeito. As coisas estavam realmente melhorando, finalmente, um tempo de paz para Harry Potter.
Fleur chamou a atenção de todos:
- Senhorras convidadas, venham pegarrr o buquet!
Muitas bruxas presentes se aproximaram, inclusive Gina e Hermione, mas foram encobertas por bruxas realmente feias, que mesmo com buquet e poção do amor nunca arranjariam marido.
- Um!
- Dois!
- Trrês!
- Já!
O buquet foi lançado no ar, e como num passe de mágica, veio para a mão de Hermione. Rony engoliu em seco, Hermione lhe lançou um olhar bobo, Gina riu:
- Eu não avisei?
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