Início das Complicações
Gina Weasley estava muito animada conversando alegremente com suas amigas, quando um pirralho do primeiro ano chegou dizendo que tinha um bilhete para ela. Acho estranho, Quem seria? Harry? Não. Harry viria pessoalmente. Porém, estava certa.
Gina
Preciso muito falar com você. Me encontre na biblioteca.
Harry
- Ah, obrigado. _ disse Gina ao garotinho _ Ei, garotas, vou indo, preciso falar com o Harry.
- Ah é Ginny? Vai lá com o Harryzinho... Que love. Nem Dino, nem Miguel faziam assim com você!
- Pára! _ gritou Gina, deixando sua amiga assustada, ela estava nervosa _ Deve ter acontecido um problema!
- Desculpa Ginny.
- Ok, tudo bem, só estou um pouquinho preocupada.
Gina seguiu em direção à biblioteca, encontrou com umas amigas, cumprimentou, e seguiu, achava estranho todos estarem olhando para ela. Não havia motivo. Apenas porque estava saindo com Harry? Harry era famoso. Ela não. Não havia um porque de ela estar sendo vigiada. Será que havia sido sua performance na batalha contra os comensais do morte? "Não Gina, pára de se achar!"
Estava andando e passou por Draco Malfoy, que estava andando com um capanga novo.
- OhOhOh! Gina Weasley...Heroína casada com o herói. Que romantico.
- Pára Malfoy!
O capanga novo se meteu:
- Quero ver se você faz Draco parar.
- Ah, espera aí Weasley... Esqueci de apresentar. Que falta de gentileza, não é? Como que uma pessoa fina como eu pude me esquecer disso? Que feio não é?
- Draco, me dá licença, tenho mais o que fazer, e também não quero ouvir você falar de um idiota companheiro seu.
- Três coisas: Primeiro, eu sou mais importante. Sou Draco Malfoy, ouviu, Malfoy. Sobrenome de classe. Segundo, se eu quiser falar eu falo, e não vais er uma bruxa de família desclassificada como você que vai me impedir, e terceiro, meu amigo não é idiota, ele nem usa roupa usada. Pra começo de história, o nome dele é Roy Mengele. Roy, por favor, cumprimente nossa companheira.
- Com muito prazer _ Mengele ergueu a varinha - Cruci....
- Impedimenta! _ Berrou uma voz vinda de trás deles.
- Harry! Obrigado.
- Ah, o Santo Potter, Roy, este é Potter, o imbecil, teve o desprazer de recusar a minha amizade no primeiro ano, recusar Sonserina e olhe no que deu. Outro desclassificado, partidário dos Weasley.
- Malfoy, você me paga...
- Acho melhor que pagar para os Weasley, talvez dê para eles comprarem comida e vestes novas para essa garota.
- Agora já chega. Expelliarmus!
- Protego!
- Crucio.
A maldição passou raspando em Harry e atingiu um aluno do quinto ano. Uma multido se reuniu para ver o acontecido e todos ficaram assustados.
- Sujou, Mengele, vamos embora.
CRAQUE! Os dois aparataram.
- Harry, como eles conseguiram?
- Nossa. É mesmo, não se pode aparatar em território de Hogwarts.
- Devem ter perdido o controle.
- Ou eles não estavam aparatando.
- Harry, o que queria falar comigo?
- Venha, vamos até a biblioteca.
Os dois seguiram a caminho da biblioteca.
- Gina, tenho que te pedir uma coisa.
- Harry, pode pedir.
- Preciso que pare de sair comigo.
- O quê Harry, tudo menos isso! Por quê?
- Você não viu agora, a situação causada?
- Não entendo Harry.
- Quase foi torturada por estar saindo comigo.
- Mas Harry, eu te amo.
- Eu também te amo, e é por isso que estou te pedindo isso. Vou continuar te amando, só até isso acabar, acho que não vai durar muito.
- Harry...
- Gina, preciso que seja forte. Sério mesmo.
- Está bem Harry. Eu te compreendo. Vou te esperar.
- Assim é melhor Gina.
Os dois se abraçaram e se beijaram, ambos estavam trsites, pois depois desse ataque dos comenais, e da provocação de Malfoy e Mengele, nada mais seria igual.
- Gina, seja forte.
- Está bem, Harry.
- Agora tenho que falar com a Diretora.
Harry desapediu-se de Gina, rompendo em lágrimas, e seguiu até o antigo escritório de Alvo Dumbledore. a entrada estava aberta, entrou.
- Porfessora, preciso falar com a senhora.
- Sente-se Harry Pode começar.
- Bem, é sobre Malfoy, achei que seria expulso.
- Nem me fale nisso Harry, sinto uma imensa vergonha quando me lembro, ninguém pode fazer nada. Lúcio ameaçou de matar todos os alunos, se não aceitássemos Draco. Pensamos sériamente em fechar Hogwarts, sem Dumbledore, não podemos continuar. Mas penso que este seja um lugar seguro para os aluno, o mais seguro de todos. è melhor que os alunos fiquem todos aqui do que em suas casas, é mais fácil para Voldemort matá-los.
- E Mengele?
- Roger Mengele é alemão. Estrangeiro, comensal, está aqui pelo mesmo motivo de Draco. Sabemos que não é seguro estar numa escola com comensais, mas o mundo está cheios deles. Isso parece invencievel. Pois ficamos sabendo que muitos començais já começaram a fazer suas horcruxes. Não há mais saida. Eles são invencíveis.
- Bom professora. Já que a situação está tão crítica, posso dar um jeito no Draco e em Mengele.
- Harry, é muito arrisacado, mas não posso deixar de assegurá-lo meu alívio se esses dois morressem. Deixo a decisão em suas mãos. Potter, você deve mesmo saber o que faz. Bom, acho que já pode ir agora. 7 horas, novas regras. Para o dormitório.
Harry desceu para o corredor. Enquanto Hogwarts inteira subia para dos quartos, Harry viu Gina, já não tão chorosa, que lhe deu um discerto sorriso e subiu. Ele subiu também e foi direto dormir. Estava muito cansado. Amanhã começaria uma era que modificaria sua vida para sempre. Lembrou-se de um outro detalhe. Amanhã iria viajar Havia ainda o casamento de Gui e Fleur.
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