O Segredo
Era um dia normal, para a população brasileira, e nada mais normal do que se olhar para a rua e vê um garoto de 14 anos passeando com a sua cachorrinha, quando depois que o ultimo carro passa na rua deixando-a deserta um catador de lixo para na rua e se esconde atrás de uma árvore para tentar assaltar o garoto quando:
-Eu sinceramente acho que você deveria mudar o plano - Fala a cachorrinha sem mexer a boca - Está muito fácil de perceber...
-Eu não acho - fala o garoto despreocupado - Sinceramente não estou preocupado com o plano – O garoto para na rua, o que deixa o mendigo nervoso.
-Mas deveria...
-Mas, isso não é importante, eu não preciso de um plano - fala o menino debochando - Pelo amor de deus, eu sou muito bem treinado para matar qualquer um, não é porque ele é o garoto que sobreviveu que ele é o todo poderoso...
-Então porque será que ele ainda esta vivo?
O mendigo não estava preocupado com a cachorrinha falando, com certeza era efeito da nova droga que tinham lhe oferecido, ele estava preocupado com o menino falando sozinho, será que valia a pena ficar esperando pra roubar um louco?
-Dumbledore - fala o menino com cara de desprezo - Mas, como nos dois sabemos Dumbledore não está mais entre nós, e como estarei em Hogwarts tudo ficara cem por cento mais fácil.
-Não é assim...Ele foi muito bem preparado, Voldemort ainda não conseguiu matá-lo.
-Por pura incompetência, porque se fosse eu já o teria feito pedir a morte
-Não seja ridículo - A cachorrinha já esta gritando, mesmo sem mexer a boca - Não fale assim do lorde das trevas, você sabe muito bem que ele descobre tudo, ele sabe tudo de legilimencia!
-E eu de oclumência, não se preocupe, eu sou muito importante pra ele, ele não vai simplesmente me matar!
Agora em vez de confuso o mendigo ficou com medo, aquilo não devia ser um garoto e sim um adulto baixinho e para piorar deve ser um assassino, mas o mendigo não teve escolha já que se ele saísse de lá e o assassino o visse ele iria matá-lo, então ele só pôde esperar e rezar que o assassino saísse de lá e não o visse.
-Eu espero, mas vamos revisar o plano...
-Não! Pare, estou sentindo que não estamos sozinhos.
- Como assim? – A cachorrinha fica em dúvida.
-Tem alguém aqui! Ai meu deus – Agora o garoto se vira para a cachorrinha – Como você não sentiu?
- Agora que você está falando eu estou sentindo, e... Você poderia olha atrás da árvore – O sangue do mendigo gelou
O garoto pega algo de trás de seu bolso e vai atrás da árvore e encontra um mendigo chorando implorando pela vida, o garoto olha pra ele de cima a baixo e solta uma risada e vai devagarzinho apontando a varinha diretamente para o pescoço do mendigo e quando a varinha toca no seu pescoço o garoto só fala uma palavra:
-Cruccio! – O homem sentiu uma dor imensa por todo seu corpo, como se tivessem laminas, milhares delas, entrando pelo seu corpo devagarzinho quando resolve pedir ajuda e rapidamente o garoto se vira pra ele agora apontando para sua pernas e fala – Silencio! Petrificus Totalus – O mendigo junta seus braços e pernas ao corpo e ainda sentindo a dor não consegue nem gritar nem se mexer. Depois que se passa dois minutos de pura dor ele começa a sentir o efeito passar quando o garoto chega novamente perto dele e fala:
-Cruccio! – O mendigo volta a sentir a dor e sem poder falar nem se mexer, quando para de pensar e começa a sentir seu corpo se tremendo e seu sangue acelerando, depois o garoto fala
-Você vai ser de uma imensa utilidade... – O mendigo parecia estar desmaiado, mas o garoto sabia que ele estava acordado
-Como você fez isso? – Pergunta o mendigo – Você vai me matar?
-Você está louco? Não... – O garoto se vira, mas continua escutando a respiração forte do mendigo – quer dizer, quer aprender como se faz?
-Sim claro, me ensine!
-Claro, repita comigo – Agora o garoto estava apontando a varinha para o coração do mendigo – Avada Kedavra!
Um jato de luz verde sai da varinha atingindo diretamente o coração do mendigo matando-o antes que pudesse se esquivar.
-E ai, vai querer um novo inferius? – Fala o garoto com a cachorrinha que parecia nem estar, mas lá.
-Claro que não, arranje um mais bonitinho pra mim!
E junto com ela desaparecem num estampido. Em um prédio próximo dali em um estampido surgi em um quarto um garoto e uma cachorrinha conversando:
-Sim, onde paramos...?
N.A.: deixem comentarios apra a gente saber como ta a fic..
não custa nada
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