Quarto 29 no St. Mungus
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– CAPÍTULO NOVE –
Quarto Vinte e Nove no St. Mungus
Harry, Rony e Hermione, após cumprimentar Fred, perceberam que deviam arrumar alguma maneira de irem ver o R.A.B. que se encontrava no St. Mungus, sem serem descobertos.
– Mione, você e Tonks, poderiam arrumar alguma maneira de despistar o Sr. Weasley, enquanto eu e o Rony vamos ao Hospital? – Perguntou Harry ao ver que se encontrava sozinho com seus amigos (Tonks e Arthur conversavam com Fred sobre as Gemialidades).
– Claro Harry, mas... – Hermione pensou um pouco e completou. – Mas eu também gostaria de ir com vocês.
– Por favor, Mione, dependemos de você. – Disse Harry meio afoito.
– Certo então. – Disse a garota um pouco triste. – Vou chamar a Tonks pra conversarmos.
Hermione foi no grupinho dos mais velhos e sussurrou no ouvido de Tonks, algo que nem mesmo ela poderia ter escutado.
– Ah Harry... – Falou Tonks se juntando aos garotos e deixando pai e filho conversarem. – Não sei se seria uma boa idéia, lembre– se de que os comensais estão soltos e querem você. E se te pegam?
– Não se preocupe, usarei a capa de invisibilidade, Dumbledore me disse no ano passado que eu poderia usá–la em qualquer ocasião que precisa– se.
– Então ta, Harry, se Dumbledore confia em você eu também confio. – Falou Tonks sorrindo. – Seja lá o que vocês forem fazer, estarem apoiando o novo Líder da Sede né mesmo?
– Não se preocupe, Tonks. – Disse o garoto sorridente. – E muito obrigado, vamos Rony.
– Sim, vamos.
Os dois deixaram o grupo com uma desculpa esfarrapada de Tonks para Arthur. Hermione ficara triste todo o caminho que levava para uma barraca lustrada e brilhosa, com um luminares escrito “Gemialidades Weasleys”. Harry e Rony já se encontravam debaixo da capa e em uma esquina próxima à travessa do tranco, onde estava deserta e calma, só escutavam– se os passos apresados de Harry e Rony.
– Aqui já esta bom, Rony. – Falou um Harry eletrizado e disposto a qualquer batalha.
– Certo. – Rony só pensava em três palavras naquele momento “destinação, determinação, deliberação”.
Os garotos se encontravam em um corredor movimentado com vários curandeiros subindo e descendo as escadas, Harry chamara Rony, que o acompanhou rapidamente.
– Harry, onde estamos. – Rony perguntara com um jeito meio estranho.
– No hospital, Rony. – Disse Harry atravessando o corredor cheio de Mandrágoras.
– Eu sei, Harry. – Disse Rony quase em pânico, com toda a agitação que tinha no hospital. – Mas pra onde estamos indo?
– No quarto vinte e nove, logo após a sala de Tratos em feridas por criaturas mágicas. – Disse Harry rapidamente.
– Harry, onde você viu isso? – Perguntou ele cada vez mais sem controle.
– Rony, não se mova muito... – Falou Harry atrasando o passo. – a capa não é grande como antigamente. E eu decorei do Profeta.
Harry e Rony atravessaram a sala de tratos e logo estavam de frete a porta que os separavam de um R.A.B. que se noticiava no jornal.
– Vamos Harry. – Agora Rony pegara coragem e encarava a porta de leve.
– Cuidado, Rony. – Disse Harry baixinho, pois esse corredor não era tão movimentado quando o primeiro.
Rony abrira a porta e ambos se depararam com algo que nunca aviam visto antes.
Havia um animal extremamente grotesco no quarto e um homem sentado na beirada de uma cama. Quando Harry e Rony entraram o animal voou sobre Rony e o homem puxou a varinha apontando ela para o peito de Harry que, ficou imóvel. O animal era enorme e tinha uma grande papada logo abaixo da boca cheia de dentes muito afiados aos quais Rony ao ver por pouco não molhou as calças.
– Quem são vocês e o que fazem aqui? – Perguntou o homem velho e baixinho de vestis brancas.
– Estamos procurando R.A.B. precisamos falar com ele. – Falou Harry rapidamente.
– AH, como não percebi antes? Cicatriz, Harry Potter! Desculpe o mau jeito, pensei que fossem comensais da morte. – Falou o homem retirando a varinha do peito de Harry e dando um longo e penetrante assovio que fez o animal grotesco sair de cima de Rony. Harry olhou o quarto pela primeira vez. As cortinas estavam corridas e o quarto estava quente, havia uma estranha de luz avermelhada, do qual o animal parecia gostar.
– Bom. O que os trás aqui? Com certeza não vieram apenas me visitar.
Harry olhou para Rony, depois para o homem e pensou num jeito de explicar tudo.
– Você é R.A.B.? – Perguntou Harry sem rodeios.
– B– bom, eu não sou esse R.A.B. que você está falando, mas meu nome é Ritrius Aenton Brieida, ordem de Merlin, muito amigo de Dumbledore. – Disse o homem com gosto.
– Amigo? Você é da Ordem? – Perguntou Harry.
– Sim. E sim.
– Não de Merlin, da Fênix?
– Da Fênix? Não! – Exclamou Brieida. – Harry devo lhe contar que você esta seguindo um grande destino, você ira enfrentar grandes batalhas, dois dias antes de mo... Morrer Dumbledore veio me visitar, ele me contou varias coisas suas, Harry, você será com certeza a ultima esperança de todos nos bruxos. – Disse o Homem passando o olho em Rony, que estava em pânico com o uivar do animal.
– Você pode o mandar parar? – Perguntou Rony andando para trás.
– Resfine, por favor! – Disse Brieida, e fez com que a Resfine parasse imediatamente. – Harry você deve ter vindo aqui por causa da noticia do Profeta Diário, não é?
– Vim. – Disse Harry com um tom de ansiedade. – Eu virinha antes, mas...
– Não Harry, você não encontrara muita coisa útil em jornais. – O homem ajoelhou e enfiou o braço pequeno e grotesco debaixo da maca. – Aqui esta Harry, uma ótima pista para você encontra os Horcru...
– Você também sabe sobre os Horcruxes? – Harry se assustou ao ver uma mala prata cheia de recortes e objetos, “Tom Riddle” era o nome bordado de verde e exposto na alça da mala.
– Harry, eu e Dumbledore tivemos uma conversa muito longa para saber a quem entregar esta mala, ele me parecia já saber da sua morte e eu estou um pouco velho, não durarei muito também. – O homem olhou assustado para os passos fortes e barulhentos que vinham do corredor, e logo continuou. – Harry R.A.B. que você procura já foi morto pelo próprio Lord há alguns anos atrás, ele traio você – sabe – quem em um dos segredos, os Horcruxes e inclusive levou pro seu tumulo um troféu, o medalhão de Slytherin um dos Horcruxes.
– Mas, porque Dumbledore foi procurar esse Horcrux, se já aviam encontrado? – Perguntou Harry se sentando na cama.
– É Harry, ele não sabia que o Horcrux que estava na caverna era o medalhão? – Nos pesávamos que fosse a taça de Rufflepuff ou um objeto de Grinffindor.
– Então isso só quer dizer que a morte de Dumb..... De Dumbledore foi em vão. – Disse Rony pela primeira vez prestando atenção na conversa.
– Não fale isso garoto! – Brieida arregalou os olhos para Rony e disse. – Ele foi o melhor mago dos últimos tempos, ele destruiu o anel, um dos Horcruxes e deixou um aliado magnífico como sucessor, Harry Potter!
– Brieida, você conhece Dumbledore há muito tempo? – Perguntou Harry com um tom educado.
– Desde... Hum... Meados de 1877. – Falou o mago acariciando o Resfine.
– Mas Dumbledo... – Ia dizendo Harry encarando– o.
– É ...1910, Harry. – Disse Brieida. – Queria ser mais velho, porem tenho apenas noventa e dois anos.
– Harry devemos ir, papai já deve estar desconfiando! – Disse Rony coçando o couro cabeludo.
– Está bem, adeus Brieida.
Harry levantara da maca e apertara a mão do R.A.B. falso.
– Espere!! – Exclamou Brieida.
– O que? – Perguntou Harry.
– Quase ia esquecendo, isso é seu, Harry. – Brieida estendeu a mala de couro de dragão de Tom Riddle e entregou a Harry com muito orgulho e satisfação.
– Faça bom uso. Espero que ajude.
– É eu também espero. – Afirmou Harry olhando para o bordado chamativo com o nome Tom Riddle
Harry guardou a mala debaixo do braço, olhou firmemente para Brieida e deu um sonoro “tchau”, enquanto Rony tirava o olho pela primeira vez de Resfine.
– Vamos Rony, entre debaixo da capa. – Falou Harry esticando a capa e entrando debaixo dela.
– Pode deixar que eu abro, Harry. – Brieida levantara mancando ate a porta e a abriu vagarosamente.
– Não é necessário. – Harry tirara a cabeça para fora da capa. – Nos aparatamos.
– Ah, então tchau.
Numa fração de segundos Harry e Rony se encontravam dentro da dispensa da loja dos Weasleys. Eles tiraram à capa e Harry enrolou a mala. A loja ainda estava cheia de caixas e artefatos embalados cuidadosamente.
– Meninos, pensei que era mentira. – Disse Sr. Weasley com uma espada cinza– nobre que piscava em sua mão, ao entrar no quartinho.
– O que papai? – Perguntou Rony que parecia acordar de um pesadelo.
– Eu contei a Arthur que vocês estavam aqui na despensa e ele não estava acreditando. – Disse Tonks entrando no quartinho com algumas penas penduradas no pescoço.
– Desculpe Tonks, mas nesses tempos não podemos vacilar. – Disse Arthur desconcertado. – Mas como vocês entraram aqui que eu não vi?.
– Nos viemos direto para cá! – Disse Harry puxando uma marmota de plástico, para disfarçar interesse. – Aqui estão as melhores coisas.
– Mano, Harry.
– Oi Jorge. – Disse Harry apertando a marmota.
– Harry eu não vi você entrar? – Nesse mesmo instante Hermione chegara e interrompeu a pergunta de Jorge.
– Vamos gente, já que o time não veio Molly deve estar preocupada.
– Claro Mione, vamos. – Disse Harry largando a marmota e saindo da dispensa.
– Harry pode levar. – Falou Jorge entregando a marmota a ele. – Você gostou tanto que não posso lhe negar.
– Brigado Jorge. – Harry agradeceu e foi com Rony e Hermione para a entrada principal da loja.
– Harry porque seu braço esta assim? – Perguntou Hermione.
– Assim como Mione?
– Assim, imóvel.
– Ele esta segurando uma mala dentro da capa, Hermione. – Disse Rony abrindo a porta para saírem da loja e entrarem no movimento do Beco Diagonal.
– Uma mala?
– É, na sede eu explico.
Harry e os garotos esperavam Tonks e Arthur para aparatarem para o Largo Grimmauld. Não demorou muito para que todos estivessem em um jardim iluminado e vazio.
– Vamos rápido, não quero ninguém nos vendo. ¬– Disse Arthur caminhado rapidamente entre a grama e as arvores do jardim. – Esta logo ali.
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