Saudades do lar



N/A:gente essa é minha primeira fic estou escreventdo em comjunto com minha melhor amiga Fernada entao nao se assustem se as vezes ela vinher postar novos capitulos espero que gostem entao COMENTEM!!!!

O bairro Lê O sol estava se pondo majestosamente em Paris, na França, outrora azul anil, agora alaranjado.
Mond era conhecido por suas graciosas residências antigas e também pelo fato de abrigar muitos “Comerçais da morte”.
As ruas ainda eram de pedra, e as praças ainda tinham coreto, porem, a maioria das casas tinham um ar terrivelmente sombrio.
Dentre todas as casas, uma se destacava pelo seu tamanho e pela suas grandes paredes de pedra. A mansão tinha um ar unipotente, e ate que o jardim quebrava esse ar sombrio, pois era bem cuidado.
Na varanda de uns dos grandes quartos da mansão, encontrava-se uma garota de feições tristes e pele alva, os cabelos platinados que lhe batiam abaixo dos ombros e os olhos cinzentos.Ann Malfoy tinha apenas 16 anos era a filha mais nova de Lucius e Narcisa Malfoy
A garota pensava na época em que estava em sua casa, morando com sua família, no tempo que discutia bastante com seu irmão Draco.
-Se ao menos soubesse que passaria seis anos sem vê-lo, teria aproveitado para passar mais tempo com ele de preferência sem brigar por besteiras-pensava a loira.
Estava com muitas saudades de sua casa, da cidade, dos pais e do irmão.Necessitava do carinho de seus pais novamente, mesmo que não o desse, afinal de contas, desde seus 10 anos de idade que não os via mantinha contato apenas com o irmão por correspondências.
Aos 10 anos ela fora mandada para a casa dos tios, Andrew e Lucy Cyprus.Lucy era a irmã mais nova do seu pai, Lucius.No começo considerava o lugar horrível, mas depois passou a ser muito bem tratada pelos tios.Apenas uma coisa a enojava, o fato de conviver diariamente com comerçais da morte.
Apenas ficar pensando em seus pais e irmão não ia resolver o seu problema.Precisava agir de alguma forma para poder voltar ao seu lar.
Uma idéia surgiu em sua mente e, tratou de realiza-la.A garota desceu a lance de escadas e dirigiu-se a sala de estar.
O aposento tinha uma decoração sombria e antiga, repleta de quadros e castiçais.A garota lembrou-se de quando fizera 11 anos, e brincava de castelo pela casa.
Seus tios estavam sentados em poltronas diferentes, um em frente ao outro, saboreando ambos uma taça de vinho francês.A garota contemplou os tios por alguns minutos, ate conseguir reunir coragem suficiente.
-Tio Andrew-começou a garota olhando para seu tio, que era moreno com grandes olhos castanhos-esverdeasdos, com uma massa muscular relativamente grande-Tia Lucy-disse Ann olhando agora para a tia que parecia-se muito com ela.
-Oi Ann, minha sobrinha!Quer beber alguma coisa?Uma cerveja amanteigada, um uísque de fogo...-ofereceu Andrew
-Andrew querido, Ann tem apenas anos, não tem idade para uísques-reclamou Lucy.
-Tia Lucy, tio Andrew, eu preciso muito conversar com vocês-disse sentando-se numa poltrona perto da tia.
-O que foi minha querida?-perguntou Lucy desviando seu olhar seu olhar do marido para a sobrinha.
-Sabe tia, já fazem anos que moro aqui com vocês e...Bem, eu achei que ia ser legal me afasta um pouco dos meus pais naquela época, por que viviam reclamando quando ajudava Dobby, em vez de castiga-lo, ou ate mesmo elogiando trouxas, ao invez de despreza-lo...
-Foi por causa dessas coisinhas que seu pai lhe mandou para cá-interronpeu Andrew
-Mas eu sinto muito a falta deles!-continuou Ann, como se seu tio não ativesse interrompido.Seus olhos começaram a lacrimejar-Ate mesmo do Draco que não via a hora de me livrar dele, eu estou sentindo saudades.Por favor, vocês precisam me deixar voltar para casa.
-Ann querida, Lucius disse que tinha que ficar aqui ate aprender a lição de não ajudar trouxas e muito menos os elfos domésticos, que nos servem-comunicou Lucy.
-Tia, naquele tempo eu tinha apenas anos, era uma criança, agora tenho 16, e sou praticamente uma mulher!Posso garantir que aprendi a lição!-respondeu a garota.
-Tem certeza que aprendeu a lição?-perguntou Andrew.
-Absoluta-respondeu
-Ann, jura pelo seu mestre Lord Voldmort que aprendeu a lição que daqui por diante respeitara a re grã de detestar trouxas, elfos e sangues-ruins?-perguntou Andrew.
-Juro tio Andrew-disse de pernas cruzadas.
-Tudo bem, você vai poder ir, vou imediatamente escrever para os seus pais que vai voltar hoje mesmo para a Inglaterra.
-Não tio!Eu quero fazer uma surpresa para eles!Quero ver se me reconhecem depois de todas esses anos sem me ver!-disse Ann limpando seu rosto, antes repleto de lagrimas.
-Tudo bem!Vá arrumar suas malas que eu vou comprar sua passagem de trem!
-Trem?Tio Andrew, trem não é aquele transporte comprido e veloz dos trouxas.
-É sim!É por que eu e sua tia não podemos aparatar com você, pois o Lord das trevas nos deu um trabalho para ser feito hoje!
-Tio, eu sei aparatar desde os 11 anos, do mesmo jeito que eu sei magia negra!
-Ann, lembra-se que a ralé do ministério da magia não permite que menores de 17 anos aparatem?-falou Lucy
-Ok!Vou arrumar as malas!
Ann subiu as escadas ate seu quarto, tirando todas as roupas do espaço do guarda-roupa.
O juramento que acabara de fazer invadiu-lhe os pensamentos.Era realmente ridículo, pois ela nunca teve Voldmort, como um mestre e muito menos aprendeu a respeita-lo.Ela era obrigada a admira-lo, mas o desprezava por matar tanta gente inocente.
Na realidade não entendia o que fazia tantas pessoas desprezarem os trouxas.
-São criaturas fascinantes!
Ann terminou de arrumar suas coisas e desceu novamente as escadas.
Os três entraram no carro de luxo, dirigido por um moço robusto.A viagem ate a estação parisiense fora longa e silenciosa.
-Ann não desobedeça seus pais ok!-recomeçou Lucy
-Tudo bem tia!-respondeu a garota
-Você é, e sempre será como uma filha para nos!Te amamos muito-disse Andrew, abraçando a sobrinha, e em seguida a esposa, que encontrava-se em prantos.
-Eu também amo muito vocês-falou a garota
Ann não queria chorar, mas acabou derramando uma grande quantidade de lagrimas.
Após se despedir dos tios, entrou no trem decidida.Procurou onde se sentar, mas o trem já começava a andar, e não dera para ver seus tios novamente.
-Finalmente, depois de 6 anos de espera, estou indo para minha casa

N/A:Espero que esteja gostamdo entao please COMENTEM estou pedindo por mim e pela Nanda!!!!

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